Se doar obviamente se paga imposto pelo fato gerador do negócio não
oneroso=4%, cuja competência tributária é do Estado; após isso, o Estado e a
União, por convênios que entre si celebrem, participam um ao outro do fato tributário ocorrido pela interpretação ao artigo 199, caput e seu parág.único, do nosso CTN, que por ora é considerado LC, assim recepcionado pela nossa Carta Maior.Ainda assim, pelo Decreto 3.000, de 26.03.1999(RIR/99), Capítulo IX, Seção II,Artigo 464, incisos de I a VI e seus parágrafos, bem como o Artigo 465, incisos I a III e seus parágrafos e, por fim, o Artigo 466 e parág.único, enfocam com clareza, em regime fiscalista do IR, o que sejam lucros distribuídos disfarçadamente com pessoas ligadas e valor de mercado e a distribuição a sócio ou acionista controlador por intermédio de terceiros.Então, há duas searas nesse meio ou assunto aqui em debate, a liberdade de fazer pelo contribuinte e por outro lado, a liberdade de a Fazenda fiscalizar com intuito de combater a fraude fiscal, se houver, é claro!!Smj.Só o debate contrói, vam