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Diretores
Profa MS. Lucila Naiza Soares Novas
Nilson Campos
Equipe editorial
CDD 551.48
DEDICATÓRIA
Nilson Campos
AGRADECIMENTOS
Nilson Campos
Sumário
Apresentação .............................................................................................. 11
Prefácio ........................................................................................................ 13
Modelos e Filosofia ...................................................................................... 15
Introdução ................................................................................................ 15
Filosofias e conhecimento ........................................................................ 16
Encontro da Filosofia com a Engenharia .................................................. 20
O método científico .................................................................................. 21
Síntese ...................................................................................................... 28
Sistemas, modelos e simulação...................................................... 30
Introdução ................................................................................................ 30
Regras para bem definir ........................................................................... 30
Sistema ..................................................................................................... 33
Modelo ..................................................................................................... 35
Simulação.................................................................................................. 43
Análise de sistema .................................................................................... 44
Síntese ...................................................................................................... 47
Os primeiros modelos ................................................................... 49
Introdução ................................................................................................ 49
Escoamento em uma bacia urbana .......................................................... 50
Balanço hídrico de horizonte longo .......................................................... 64
Síntese ...................................................................................................... 69
Chuvas e cheia de projeto .............................................................. 71
Introdução ................................................................................................ 71
A escala da bacia hidrográfica .................................................................. 72
A segurança da obra hidráulica ................................................................ 74
A altura da chuva de projeto .................................................................... 78
A forma da chuva de projeto .................................................................... 92
A cheia de projeto .................................................................................... 97
Síntese ...................................................................................................... 99
O multimodelo HMS .................................................................. 101
Introdução .............................................................................................. 101
Apresentação do HMS ........................................................................... 102
Os componentes do HMS ....................................................................... 103
O primeiro projeto .................................................................................. 108
Síntese .................................................................................................... 121
Propagação de cheias ................................................................. 123
Introdução .............................................................................................. 123
Classificação dos modelos de escoamento ........................................... 124
Aplicação da onda cinemática ................................................................ 140
Síntese .................................................................................................... 145
Simulação: as funções perdas e simulação ..................................... 148
Introdução .............................................................................................. 148
Base teórica ........................................................................................... 148
Simulação da bacia hidrográfica ............................................................ 158
Síntese .................................................................................................... 165
APRESENTAÇÃO
Nilson Campos
PREFÁCIO
Jean Piaget
MODELOS E FILOSOFIA
INTRODUÇÃO
FILOSOFIAS E CONHECIMENTO
Incertezas e ceticismo
O racionalismo de Descartes
1(1) O ceticismo é uma corrente filosófica dos primórdios da filosofia grega. O pai dessa filosofia foi Pirro (c. 365-270
a.C.).
Modelos e Filosofia 18
Descartes concluiu que esse ente existe e que ele são os lampejos
de nossa mente que pode imaginar qualquer coisa, mesmo que essa coisa
não esteja acontecendo. Assim, alguém pode imaginar que está sentado
em uma lareira, mesmo que esteja deitado em uma cama.
Dessa maneira, ele conclui que a única coisa que podemos estar
indubitavelmente certo é das experiências que estamos tendo ou vivendo
em nossas mentes. Descartes resumiu esse argumento na frase: cogito,
ergo sum, ineptamente traduzida, para “penso, logo existo” (MAGEE op.
cit., p. 87). Note que foi daí que nasceu o racionalismo, o qual se baseia
na crença de que o nosso conhecimento do mundo é adquirido pelo uso da
razão.
Locke e o empirismo
Vale salientar que o referido filósofo viveu toda sua vida em sua
região natal, sem visitar outros países e conhecer culturas diferentes.
Contudo, sua visão e percepção da mente humana e da vida, associada à
sua rara inteligência, possibilitaram criar conceitos filosóficos que se
estenderam ao mundo e ultrapassaram a barreira do tempo.
𝑁ú𝑚𝑒𝑛𝑜 𝑃𝑟𝑜𝑡ó𝑡𝑖𝑝𝑜
=
𝐹𝑒𝑛ô𝑚𝑒𝑛𝑜 𝑀𝑜𝑑𝑒𝑙𝑜
O MÉTODO CIENTÍFICO
A qualificação de periódicos
TÍTULO (TITLE)
RESUMO (ABSTRACT)
PALAVRAS-CHAVE (KEYWORDS)
INTRODUÇÃO
REVISÃO DA LITERATURA
ÁREA DE ESTUDO
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONCLUSÕES
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
SÍNTESE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
E-REFERÊNCIAS
Albert Einstein
INTRODUÇÃO
Por sua vez Cariosi (citado por RUDIO, 1989, p. 26) propôs as
seguintes regras:
a definição deve ser conversível ao definido, isto é valer para todos
os sujeitos que se incluam no âmbito;
a definição deve ser clara;
a definição deve ser breve.
SISTEMA
MODELO
A formulação de um modelo
FORMULAÇÃO DO MODELO
CALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
A MEMÓRIA
A LINEARIDADE
A navalha de Ockham
SIMULAÇÃO
ANÁLISE DE SISTEMAS
OTIMIZAÇÃO.
𝑀𝑎𝑥𝑖𝑚𝑖𝑧𝑒 𝑧 = 𝑥 2 + 𝑦 2
𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎:
𝑥 + 𝑦 ≤ 10
O CUSTO-EFETIVIDADE
ANÁLISE BENEFÍCIO-CUSTO
SÍNTESE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
E-REFERÊNCIAS
William Shakespeare
OS PRIMEIROS MODELOS
INTRODUÇÃO
A concepção do sistema
A formulação do modelo
36,36(𝐿. 𝑛)0,467
𝑡𝑐 =
𝑆 0,234
𝐿0,43
𝑡𝑐 = 0,371
𝑆 0,19 𝐶
A VELOCIDADE DO ESCOAMENTO(V)
𝐿
𝑣=
𝑡𝑐
Assim temos:
𝐿 𝐴𝐵
𝐴(𝑡) = 𝑡. 𝐵 = 𝑡, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 ≤ 𝑡𝑐
𝑡𝑐 𝑡𝑐
= 𝐴𝐵 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 > 𝑡𝑐
FIGURA 3.4 – Obtenção do hidrograma para uma chuva de duração igual ao tempo de
concentração de uma bacia hidrográfica obtida da curva S.
Simulação do sistema
FIGURA 3.5 – Obtenção a partir da curva S do hidrograma para uma chuva de duração
inferior ao tempo de concentração de uma bacia hidrográfica.
528,07𝑇 0,148
𝑖= , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 ≤ 120 𝑚𝑖𝑛
(𝑡 + 1)0,62
66,93𝑇 0,194
𝑖= , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 > 2ℎ
(𝑡 + 1)0,856
0,371𝐿0,43
𝑡𝑐 = = 40 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
0,0060,19 . 0,6
Os primeiros modelos 61
Para td = 40 minutos
528,076𝑥100,148
𝑖= = 69𝑚𝑚/ℎ
(38 + 6)0,62
A concepção do sistema
Formulação do modelo
Esse termo poderia ser calculado pela soma dos dois elementos.
Contudo, para a situação e os dados disponíveis na bacia do Jaguaribe não
seria a maneira mais razoável. Nesse caso, seguindo a metodologia da
SUDENE(op.cit.) estimamos e PHF pela diferença entre o PH e o PHM.
Simulação do sistema
Termo Ev + ET
Potencial
hidráulico
P = 50,4 bi m3
Potencial Potencial
hidráulico móvel Hidráulico Fixo.
PHM =4,06 bi m3
PHF = 46,34 bi
SÍNTESE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Nilson Campos
INTRODUÇÃO
Resumo
busca do que seria risco zero, o qual está associado ao conceito de cheia
máxima possível ou cheia máxima provável.
O tempo de retorno
Sistema secundário 10 – 50
Pontes em rodovias
Sistema primário 5 – 100
Bueiros 5 – 50
Drenagem rural
Diques 5 – 50
Tráfego leve 5 – 10
Em fazendas 2 – 50
Diques de proteção
Em cidades 50 -200
Pequenas barragens 50
Barragens com
prováveis riscos de Barragens médias 50-100
perdas de vidas
Grandes barragens 100
Chow et al. (op. cit., pp. 471- 487) apresentam diversos métodos
de cálculo da PMP, tais como: 1) aplicação de modelos de tempestades; 2)
maximização de tempestades ocorridas; 3) cartas generalizadas de PMP
para os Estados Unidos (não existem para o Brasil).
𝐾(𝑇𝑅 )𝑚
𝑖=
(𝑡𝑑 + 𝑐)𝑛
O método de Taborga-Torrico
𝑖𝑡1
𝑟𝑡1/𝑡2 =
𝑖𝑡2
r é a constante de paralelismo que varia com a região e it1 e it2
representam as intensidades para durações t1 e t2.
TABELA 4.3 Valores dos parâmetros das equações i-d-f para diversos locais do Brasil
SDU-AUMEF
Fortaleza 528,076 0,148 0,62 6,0
(1985)
Fortaleza t> 120 min SDU-AUMEF
66,932 0,194 0,856 1,0
i em mm/h (1985)
Bezerra e Castro
Belo Horizonte 1447,87 0,1 0,84 20,0
(2009)
Bezerra e Castro
Natal 502,47 0,1431 0,606 10,8
(2009)
Bezerra e Castro
Nova Friburgo 2629,477 0,236 0,975 24,664
(2009)
Bezerra e Castro
Recife 335 0,218 0,539 5,0
(2009)
Bezerra e Castro
São Carlos (Santa Eudoxia) 2000 0,138 0,828 22,281
(2009)
Bezerra e Castro
São Paulo (Cid universitária) 1646,12 0,128 0,856 15,722
(2009)
Bezerra e Castro
Vitória 4003,611 0,203 0,931 49,997
(2009)
Rio de Janeiro Via 11 23,72 0,196 0,796 14,58 Castro (2005)
Bezerra e Castro
Quixeramobim, Ce 2847,22 0,30 0,97 43,0
(2009)
Macaé 444,258 0,263 0,655 6,266 Silva, D.D (1999)
a)
b)
b)
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
1 (𝑋−𝜇)2
−
𝑓(𝑥) = 𝑒 2𝜎 2
√2𝜋𝜎
X representa a variável aleatória em análise, e os parâmetros da
distribuição.
∑𝒏𝒊=𝟏 𝒙𝒊
𝝁=
𝒏
∑𝒏𝒊=𝟏(𝒙𝒊 − 𝝁)𝟐
𝝈= √
𝒏−𝟏
onde xi denota os valores da variável e n o número de elementos na
amostra.
Chuvas e cheias de projeto 84
DISTRIBUIÇÃO LOGNORMAL
1 (𝑋−𝜇)2
−
𝑓(𝑥) = 𝑒 2𝜎 2
√2𝜋𝜎
X representa a variável aleatória em análise, e são aos parâmetros da
distribuição (a média e o desvio padrão no domínio logaritmo).
2 /2
𝐸(𝑋) = 𝑒 𝜇+ 𝜎
2 2
𝑉𝑎𝑟(𝑋) = 𝑒 2𝜇+ 𝜎 (𝑒 𝜎 − 1)
DISTRIBUIÇÃO GAMA
𝜇 = 𝛼𝛽
𝑥𝜎 2 = 𝛼𝛽2
𝑦𝑖 = 𝛼(𝑥𝑖 − 𝛽)
1,2825
𝛼=
𝜎
Chuvas e cheias de projeto 86
𝛽 = 𝜇 − 0,450𝜎
TESTE DE HIPÓTESES
O TESTE DO QUI-QUADRADO
O TESTE DE KOLMOGOROFF-SMIRNOFF
1. Formulam-se as hipóteses
𝐹𝑟(𝑥𝑖 ) = (1 − 0,5)/𝑛
µ = 64,01mm;
σ = 24,60 mm
𝜎 2 24,602
𝛽= = = 9,45
𝜇 64,01
TESTE DO QUI-QUADRADO
Eventos E1 E2 E3 E4 E5 E6
Oi 3 7 2 10 3 4
Chuva
Duração da Chuva Chuva Posição
Intensidade no
no período Total do
Bloco
Bloco
(horas) (mm/h) (mm) (mm)
A CHEIA DE PROJETO
Q K .L.h n
SÍNTESE
REFERÊNCIAS
AMBIENTAL, 23., 2005, Campos Grande. Anais... . Rio de Janeiro: ABES, 2005.
p. 1 - 7. CD-ROM.
CHOW,V. MAIDMENT,D.R. E MAYS,L.W. (1988) Applied Hydrology.McGraw-Hull
Inc. New York
GUPTA, R.S. Hydrology and Hydraulic Systems. Prentice Hall New Jersey 1989.
HOGG, W.D. (1980) Time distribution of short duration Rainfall in Canada.
Proceedings Canadian Hydrology Symposium. Toronto, pp. 53-63.
HOGG, W.D. (1982) Distribution of Rainfall in Time: Design Considerations.
Proceedings Conference on Rainfall Rates. American Geophysical Union.
Urbana Illinois.
HUFF, F.A. Time distribution of rainfall in Heavy Storms. Water Resources
Research vol. 3 n. 4 1007-1019.
JAMES, W. (1996) Advances in Modeling the Management of Stormwater
Impacts. Ann Arbor Press, Inc. Michigan
MCCUEN,RICHARD H. Hydrology Analysis and Design. Prentice Hall New Jersey
1998.
NZEWI, Emmanuel U. Water Resources. New York: Mcgraw Hill, 2001. PE
Exam Depth Guide
PONCE, V.M. Engineering Hydrology principles and practices. Prentice Hall New
Jersey 1989. 640p.
RIVARD, Gilles. Design storm events for urban drainage based on historical
rainfall data: a conceptual framework for a logical approach. In: JAMES,
William (Comp.). Advances in Modeling he management of stormwater
impacts. Chelsea, Michigan: Ann Arbor Press Inc., 1996. p. 187-199.
SILVA D.D, PINTO, F. R. L., PRUSKI F. F., PINTO, F. A. 5 Estimativa e
espacialização dos parâmetros da equação de intensidade-duração-freqüência
da precipitação para o Rio de Janeiro e o Espírito Santo. Engenharia Agrícola
de Jaboticabal, Jaboticabal , 1999. p.11-21.
E_REFERENCES
René Descartes
O MULTIMODELO HMS
INTRODUÇÃO
APRESENTAÇÃO AO HEC-HMS
água nas planícies de inundações? Essas respostas eram dadas pelo HEC-
2, hoje HEC-RAS. Como operar os reservatórios para controlar as cheias e
para regularizar vazões? Para isso havia o HEC-3 e o HEC-5. Hoje há o
HEC- ResSim. Há muitos outros irmãos, primos e parentes que estão
disponíveis gratuitamente para profissionais de simulação hidrológica.
Nesse curso vamos visitar apenas um indivíduo dessa família, o HMS.
OS COMPONENTES DO HEC-HMS
FIGURA 5.1 – Tela principal de entrada do HMS, com quatro grandes painéis.
Elemento Descrição
hidrológico
Elemento
Processo hidrológico Equação disponível
Hidrológico
O PRIMEIRO PROJETO
DADOS DO PROJETO
FIGURA 5.2 – Hidrograma unitário da bacia retangular para uma chuva de 10 minutos
de duração.
Tools>Program Settings>
FIGURA 5.3 – Telas de definição dos padrões gerais e dos modelos utilizados nos
projetos.
Criação do projeto
File/New
Na aba Loss entre com os valores das perdas iniciais (zero para o
modelo racional). Para as perdas constantes, considerando-se o
coeficiente de escoamento C = 0,60 e uma chuva de intensidade
constante igual a 69 mm/h, a taxa de perdas constantes é igual a
27.6mm/h (0,4*69). Para áreas impermeáveis deixe o valor zero.
Dados em pares
FIGURA 5.7 Tela do HMS para entrada dos dados de precipitação no explorador de
bacias (esquerda) e no editor de componentes (direita)
O modelo meteorológico
As especificações de controle
As especificações de execução
Compute/Check Parameters
A execução da simulação
Compute/Select Run
Compute/Compute Run[Run 1]
Os resultados
FIGURA 5.10 Gráfico da chuva total, chuva efetiva e hidrograma efluente para a
bacia UNICA
O multimodelo HMS 121
SÍNTESE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
E-REFERÊNCIAS
La Fontaine
PROPAGAÇÃO DE CHEIAS
INTRODUÇÃO
𝜕𝑦 𝑦 𝜕𝑦 1 𝜕𝑦
𝑆𝑓 = 𝑆0 − − − 𝑛ã𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜;
𝜕𝑥 𝑔 𝜕𝑥 𝑔 𝜕𝑡
𝜕𝑦 𝑦 𝜕𝑦
𝑆𝑓 = 𝑆0 − − 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜;
𝜕𝑥 𝑔 𝜕𝑥
𝜕𝑦
𝑆𝑓 = 𝑆0 − 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑜;
𝜕𝑥
𝑆𝑓 = 𝑆0 𝑢𝑛𝑖𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑒𝑚á𝑡𝑖𝑐𝑜.
Os modelos de armazenamento
EM RESERVATÓRIOS
𝑑𝑆
= 𝐼(𝑡) − 𝑂(𝑡)
𝑑𝑡
EM RIOS E CANAIS
𝑆𝑖 = 𝐾𝐼𝑛
𝑆𝑜 = 𝐾𝑂 𝑛
Temos:
𝑆 = 𝑋𝑆𝑖 + (1 − 𝑋)𝑆𝑜
𝑆 = 𝐾[𝑋𝐼𝑛 + (1 − 𝑋)𝑂 𝑛 ]
Propagação de cheias 129
𝜕𝐴 𝜕𝑄
+ = 𝑞𝐿
𝜕𝑡 𝜕𝑥
𝑄 = 𝛼𝐴𝑚
O modelo de difusão
𝜕𝑦 𝜕ℎ 𝜕2ℎ
+ 𝑐 = 𝑖 + 𝑣ℎ
𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑥 2
na qual
5
𝑐 = ( ) 𝑢0
3
𝑢0 ℎ0
𝑣ℎ =
2𝑆0
O modelo hidrodinâmico
𝑑𝑡
𝑑𝑡 ≤
𝑐
Rotura de barragens
Método de Puls
2𝑆𝑡+1 2𝑆𝑡
(𝑂𝑡+1 + ) = 𝐼𝑡+1 + 𝐼𝑡 − ( 𝑂𝑡 + ()
∆𝑡 ∆𝑡
O método Muskingum
Temos:
𝑆 = 𝐾[𝑋𝐼 + (1 − 𝑋)𝑂]
𝑂2 = 𝐶0 𝐼2 + 𝐶1 𝐼1 + 𝐶2 𝑂1
com
0,5∆𝑡 − 𝐾𝑋
𝐶0 =
𝐾(1 − 𝑋) + 0,5∆𝑡
0,5∆𝑡 + 𝐾𝑋
𝐶1 =
𝐾(1 − 𝑋) + 0,5∆𝑡
𝐾(1 − 𝑋) − 0,5∆𝑡
𝐶2 =
𝐾(1 − 𝑋) + 0,5∆𝑡
O método Muskingum-Cunge
𝜕𝑄 𝜕𝑄 𝜕2𝑄
+ = 𝜇 2 + 𝑐𝑞
𝜕𝑡 𝜕𝑥 𝜕𝑥
𝑄
𝜇=
2𝐵𝑆0
𝑛+1
𝑄𝑗+1 = 𝐶0 𝑄𝑗𝑛 + 𝐶1 𝑄𝑗𝑛+1 + 𝐶2 𝑄𝑗+1
𝑛
+ 𝐶3 𝑄𝐿
∆𝑡 ∆𝑡
+ 2𝑋 − 2𝑋
𝐶0 = 𝐾 𝐶1 = 𝐾
∆𝑡 ∆𝑡
+ 2(1 − 𝑋) + 2(1 − 𝑋)
𝐾 𝐾
∆𝑡 ∆𝑡
2(1 − 𝑋) − 2
𝐶2 = 𝐾 𝐶3 = 𝐾
∆𝑡 ∆𝑡
+ 2(1 − 𝑋) + 2(1 − 𝑋)
𝐾 𝐾
𝜕𝐴 𝜕𝑄
+ =𝑞
𝜕𝑡 𝜕𝑥
𝑄 = 𝛼𝐴𝑚
Descrição da superfície N
Solos cultivados
Grama
Pastagens 0,13
Florestas e bosques
Dados do projeto
Os resultados
SÍNTESE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WANG, G.T, YAO, Chunmei Yao; OKOREN, CAIRO; CHEN, S. 4-Point FDF of
Muskingum method based on the complete St. Venant equations. Journal of
Hydrology, Elsevier, v. 21, n. 2, p. 145-148, jun. 2006 doi: 10.10.016/
CHOW, Ven Te. Open Channel Hydraulics. New York. McGraw Hill 1959. 680 p.
GUPTA, Ram S. Hydrology and Hydraulic Systems. New Jersey, Prentice Hall
1989.
HENDERSON, F.M. Open Channel Flow. New York. The McMillan Company,
1966. 522p.
PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. São Carlos, SP: EESC/USP,
1998 540 p.
TUCCI, Carlos Eduardo M. Modelos Hidrológicos. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2005. 678 p.
USA. Hydrologic Engineering Center. Us Army Corps Of Engineers. Hydrologic
Modeling System HMS: Technical Reference Manual. Davis, Califórnia: Hec,
2000. 149 p. Disponível em: <http://www.hec.usace.army.mil/software/hec-
hms/documentation.html>. Acesso em: 25 out. 2009.
E-REFERÊNCIAS
Paul Élvard
INTRODUÇÃO
BASE TEÓRICA
(𝑃 − 𝐼𝑎 )2
𝑃𝑒 = 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃 > 𝐼0
𝑃 − 𝐼𝑎 + 𝑆
𝑃𝑒 = 0 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑃 ≤ 𝐼0
𝐼 = 0,2 𝑆
25400 − 10 𝐶𝑁
𝑆=
𝐶𝑁
SOLO TIPO A
SOLO TIPO B
SOLO TIPO C
-SOLO TIPO D
% de área
Tipo de cobertura e condição hidrológica impermeável A B C D
com 𝑛=𝑖−𝑗+𝑛
DADOS DO VERTEDOURO
DADOS DO RIO
CHUVA DE PROJETO
Simulação do sistema
CRIAÇÃO DO PROJETO
O MODELO METEOROLÓGICO
Início 01Jan2000
Hora 00h00min
Fim 01Jan2000
Hora 12h00min
RUN 1 –
OS RESULTADOS
SÍNTESE
REFERÊNCIAS
E-REFERÊNCIAS