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PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
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Benguela, 2022
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INSTITUTO MÉDIO INDUSTRIAL DE BENGUELA
PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
TURMA: F
NÚMERO:
TURNO: TARDE
O NOME DO ORIENTADOR:
_____________________________
i
FOLHA DE APROVAÇÃO
O Orientador__________________________
Benguela, 2022
ii
DEDICATÓRIA
iii
AGRADECIMENTO
iv
EPÍGRAFE
“Anónimo”
v
SIGLAS E ABREVIATURAS
Unit - Unidade
vi
SÚMARIO
Os bancos de dados são hoje uma ferramenta vital para as organizações. Sendo ela (base
de dados) um conjunto de dados relacionados entre si com registos sobre pessoas, lugares ou
coisas. São colecções organizadas de dados que se relacionam de forma a criar algum sentido
(Informação) e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou estudo acessíveis a uma
comunidade, escolas, empresas e instituições governamentais. Estas ferramentas são
responsáveis por armazenar e recuperar uma determinada informação.
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SUMMARY
The databases are today a vital tool for the organizations. Being her (database) a dataset
related amongst themselves with registers on people, places or things. They are organized
collections of data that link from way to create some sense (Information) and to give more
efficiency during a research or study accessible to a community, schools, companies and
government institutions. These tools are responsible for storing, to recover certain
information.
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ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
TABELA
Tabela 4: ID Alunos........................................................................................................16
Tabela 6: Tabela..............................................................................................................18
FIGURAS
Figura: 2: Formulário......................................................................................................18
Figura: 5: Relatório..........................................................................................................23
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
1 CONCEITO DO ACCESS.......................................................................................2
4 NOÇÕES DE TABELA.........................................................................................17
x
5 CRIPTOGRAFIA DE DADOS..............................................................................21
5.1.1 RELATÓRIOS............................................................................................23
6 CRIANDO RELAÇÕES........................................................................................26
CONCLUSÃO.................................................................................................................28
GLOSSÁRIO...................................................................................................................29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................30
xi
INTRODUÇÃO
De uma forma genérica, disse (Damas, 2005) qualquer conjunto de dado é uma base de
dados. Embora este conteúdo esteja correcto hoje em dia a expressão Base de Dados é
associada principalmente as bases de dados informáticos. Base de dados é conjunta de dados
estruturados, manipulados através do SGBD neste caso do Microsoft Access.
Hoje em dia o uso dos computadores tem sido utilizado em vários locais além da casa,
podemos encontrar computadores empresas e em locais públicos.
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1 CONCEITO DO ACCESS
Este S.G.B.D relacional foi aborda pelo (Pereira, Tecnológia de Base de Dados, 1998)é
constituído por um conjunto de objecto como tabela, consulta, formulários, relatórios, macros,
que visão o armazenamento, edição apresentação ou gestão de um conjunto de dados.
Barra de estado, Friso, Barra de acesso rápido, Botão do Office, Barra de título, Painel
de navegação. (Access2010).
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1.1 BREVE HISTÓRIAL DAS BASES DE DADOS
A utilização comercial de BDS começou nos anos 60. Inicialmente a informação era
guardada em ficheiros e a sua consulta e manipulação era muito pouco prática. Para definição
de dados eram usados os modelos hierárquico e de rede. No início dos anos 70 surgiram os
SGBD relacionais cuja popularidade não tem parado de crescer até hoje. Este sucesso pode
ser explicado pela simplicidade do modelo em que assentam, o modelo relacional, que é
constituído somente por relações, e pelo surgimento de uma linguagem de manipulação
simples e eficiente, o SQL (Structured Query Language).(Wiki, 2017)
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bases de dados geográficos, que unem informações convencionais com espaciais.(Ngaca,
2015).
BASE DE DADOS
A expressão Base de Dados pode ser aplicada pelo (António Serrano, 2004) diz que
uma variedade de coisas distintas ou diferentes como por exemplo: contas bancárias, números
de telefones, uma agenda com as moradas dos alunos conhecidos.
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comumente chamado de Banco de Dados conte informações sobre uma escola em particular.
O principal objectivo de um SGBD é proporcionar um ambiente tanto conveniente quanto
eficiente para a recuperação do Banco de Dados.
Um ciclo de vida de uma base de dados é uma expressão utilizada para designar todos
os eventos (acontecimentos) que ocorrem desde a primeira vez que é reconhecida a
necessidade de uma base de dado até o seu desenvolvimento de implementação e eliminação.
Este modelo do ciclo de vida de uma BD é constituído por oito fases apenas podemos
passar de uma fase seguinte depois da anterior estar concluída. No entanto por vezes
surge a necessidade de retroceder a fase anterior para realizar determinado ajuste
1ª Planeamento
2ª Recolha de
3ª DesenhoConseptual
4ª Desenho Lógico
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5ª Desenho Físico
6ª Construção
7ª Implementação
8ª Manutenção
OBS: O modelo do ciclo de vida de uma Base de Dados, acima referido é constituído
por oito fases, apenas podemos passar a uma fase seguinte depois que a fase anterior estiver
concluída; No entanto por vezes surgem a necessidade, de retroceder a fase anterior para
realizar determinados ajustes como se pode ver pela representação das Setas Tracejadas no
esquema.
São conjuntos de conceitos que podem ser utilizados para descrever e apresentar a
estrutura lógica e física da BD.
Modelos conceptuais;
Modelos de implementação.
MODELOS CONCEPTUAIS
São utilizados para obter uma descrição lógica do sistema e preocupa-se com que esta
representando na base de dados. Um dos mais populares é o modelo entidade relacionamento
(E-R).
MODELOS DE IMPLEMENTAÇÃO
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Descrevem a forma como os dados estão representados e preocupam-se com o “como”
as estruturas de dados são apresentadas e implementadas. E por sua vez estes mesmos
modelos encontram-se agrupados em modelos de dados e hierárquicos modelos de dados de
redes modelos de dados relacionais e modelos de dados orientados a objectos.
MODELOS RELACIONAIS
Este modelo é constituído somente por relações, onde cada relação é uma tabela.
Quando uma relação é vista como uma tabela de valores, cada linha nesta representa uma
colecção de dados relacionados. Estes valores podem ser interpretados como factos
descrevendo uma instância de uma entidade ou de um relacionamento.
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Utiliza árvore para a sua representação dos dados. A árvore é constituída por nós e o
nível mais alto da árvore chamamos de raiz. Cada nó representa uma entidade com os seus
campos.
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2 OBJECTIVO DE UMA BD
1- A independência;
2- Redundância controlada;
3- A integridade dos dados;
4- Habilitação dos dados;
5- Permitem um acesso simultâneo aos dados;
6- Facilitação de obtenção da informação actualizada;
7- Versatilidade de representação;
8- Diferentes vistam de bases de dados;
PROGRAMA DO ACCESS
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decisões pensadas as mais correctas para uma determinada situação e um determinado
momento.
Dados: São uma representação dos factos, conceitos ou instruções de una maneira
normalizada que se adapte a comunicação, interpretação e processamento pelo sere humano
ou através de máquinas automáticas.
O tipo de dados que descreve cada coluna é chamado (ou designado) por DOMÍNIO.
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DOMÍNIO DE UM ATRIBUTO
EXEMPLO: UM atributo nota: as notas dos alunos podem ir de 0 a 20, então o domínio
do atributo serão todos os valores compreendidos entre dois ou mais nomes.
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Campos / Atributos / Colunas correspondem às diferentes colunas de uma
relação (tabela).
Registos / tuplos / Linhas - correspondem às várias linhas horizontais de uma
relação (tabela).
Todas as organizações, por menor que sejam, possuem quantidades cada vez maiores de
dados e informações a armazenar. Todavia, a manipulação destas informações se tornou
impossível de ser realizada manualmente (via papéis, principalmente), pois a sua utilização
além de demorada (devido a catalogação de dados) é passível de erros principalmente
ocasionados pelo desgaste do operador em conseguir resgatar informações requisitadas. Nesse
sentido, torna-se mais fácil encontrar a informação numa base de dados que recorre a uma das
tecnologias de informação de maior sucesso e confiança. Ou seja, as bases de dados estende a
função do papel ao guardara informação em computadores.
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Pouco espaço físico ocupado,
Eliminação de redundância de utilização,
Facilidade e rapidez de manipulação da informação armazenada,
Menu deterioração de suporte utilizado,
Mas veracidade na combinação dos dados,
Facilidade no gerenciamento de empreendimentos,
Fácil acesso aos dados dos alunos.
DESVANTAGENS
ELEMEN OBJECTIVO
TOS
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Consultas Recuperar ou executar uma acção com dados especificados.
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3 RECUPERAÇÃO DA BASE DE DADOS
Os mecanismos mas comuns são log de dados no qual é usado em conjunto dos outros
métodos, apesar de normalmente ser feito pelo próprio sistema operacional é controlado por
rotinas de baixo nível, Possui também possibilidades e informações das transacções
possibilitando o REDO (refazer) e o UNDO (desfazer), assim sempre possibilitando a volta
da base de dados há um estado anterior consistente, além de cópias de sombra dos Logs e dos
últimos dados alterados da base de dados. (Barbosa, Quintas, & Silvano, 2015).
CONTROLE DE ACESSO
É todo controle feito quanto ao acesso as bases de dados, impondo regras de restrição
através das contas dos usuários.
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3.1 OBJECTIVO DA SEGURANÇA DA BASE DE DADOS
Proteger os dados acessos como diz (Pereira, Tecnológoa de Base de Dados , 1998)não
são autorizados garantindo que apenas os utilizadores autorizados acedem ao sistema de
acordo com os privilégios definidos.
Segurança física
No passado implicava o afastamento físico das pessoas não autorizadas hoje com a
dispersão dos meios informáticos este de segurança é infrutífero.
Segurança lógica
Definição de quem tem acesso mas também a que é que se tem acesso através do que se
designa a definição do perfil do utilizado
Formulário
Editor de código
É uma janela que nos permite escrever ou digitar os códigos que realizaram as
funcionalidades dos componentes que compõem a aplicação, como formulário e outros
componentes. (Morgan, 2013).
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3.1.1 CONCEITO DE CHAVE PRIMÁRIA CANDIDATA E ESTRANGEIRA
Uma chave pode estar composta por um ou mais atributos. Uma chave tem que ser
única dentro de sua tabela e não se pode descartar nenhum atributo da mesma para identificar
uma fila. Em bases de dados existem três tipos de chaves:
Chave primária – é o valor ou conjunto de valores que identificam uma linha de uma
tabela. Ou seja é dentre as chaves candidata, aquela a mais indicada (a escolhida), para
identificar de uma forma única cada registo da entidade. Uma chave primária pode ser:
Campo simples: pode ser designado como chave primária quando o campo possui
valores exclusivos, como números de código ou de referência.
Deve ser unívoca: tem que ter um valor único, para cada registo;
Não deve ser nula: nenhum valor dos atributos que formam a chave primária, deve
conter um valor nulo;
Chave estrangeira- é o valor ou valores de uma tabela que corresponde com valor de
uma chave primária em outra tabela. Esta é a chave que representa uma relação.
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TABELA ALUNO
Código do Aluno: este campo tem como tipo de dado “ Numeração Automática “, e
dedica-se a guardar o código de cada Aluno, e este campo será a Chave Primária da
Tabela Aluno e tem por responsabilidade não duplicar o código dos Alunos, ele irá se
incrementar sucessivamente mediante a inscrição dos Alunos.
Nome : tem como tipo de dado “ Texto Curto “ e dedica-se a guardar os nomes dos
Alunos;
Tabela 4: ID Alunos
Deve Ser Unívoca: tem que ter um valor único, para cada Registo;
Não deve ser nula: nenhum valor dos atributos que formam a chave primária, deve
conter um valor nulo;
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4 NOÇÕES DE TABELA
Cada linha numa tabela corresponde a um registo. Os registos são onde as informações
individuais são armazenadas, e cada registo consiste num ou mais campos. Os campos
correspondem às colunas numa tabela.
Por exemplo, podemos ter uma tabela denominada "Empregados", em que cada registo
(linha) contém informações sobre um empregado diferente, e cada campo (coluna) contém um
tipo de informação diferente, tal como o nome, apelido, endereço, etc. Os campos devem ser
designados como um determinado tipo de dados, seja texto, data ou hora, número ou qualquer
outro tipo.
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TABELA
É uma estrutura que utilizamos para organizar dados que são informações sobre
determinado assunto como funcionários ou produtos uma tabela tem registros(linhas) e
campos(colunas).
Tabela 6: Tabela
A minha Base de dados está
constituída por três tabelas, dentre as quais Tabela Aluno, tabela cursos e tabela professores.
FORMULÁRIO
Figura: 2: Formulário
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4.1.1 COMO CRIAR UM FORMULÁRIO NO ACCESS
Uma consulta serve para adicionar, alterar ou eliminar dados da sua base de dados do
Access mais facilmente.
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2-Calcular ou resumir dados;
3-Automatizar tarefas de gestão de dados, tais como analisar os dados mais actuais de
forma recorrente.
Quando criamos um banco de dados é importante usar uma consulta para cada tabela. A
consulta é um filtro que podemos aplicar para separar os registros.
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5 CRIPTOGRAFIA DE DADOS
É uma medida de controlo final utilizada para proteger dados sigilosos que são
transmitidos por meio de algum tipo de rede de comunicação. Ela também pode ser usada
para oferecer protecção adicional para que partes confidenciais de uma base de dados não
serem a cessadas por usuários não autorizados. Para isso os dados são codificados através da
utilização de algum tipo de algoritmos de codificação. Assim um usuário não autorizado terá
dificuldade para decifra-lo mas os usuários autorizados receberão chaves para decifrar esses
dados. A criptografia permite o disfarce da mensagem para que mesmo com desvio da
transmissão a mensagem não seja releva.
Texto: para texto, combinações de texto e números, ou números que não necessitem de
cálculos (até 255 caracteres).
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Moeda: para dados numéricos ou valores monetários que sejam utilizados em cálculos
matemáticos e sobre os quais se pretenda evitar arredondamentos durante os cálculos. Os
cálculos são precisos até 15 dígitos à esquerda da vírgula decimal e 4 dígitos à direita (8
bytes).
Data/Hora: para datas e horas (desde o ano 100 até o ano 9999).
Sim/Não: para campos que contêm apenas um de dois valores, como sejam Sim/Não,
Verdadeiro/Falso ou Ligado/Desligado (1 bit).
Objecto OLE: objectos criados em programas que suportam o protocolo OLE (Objecte
Linkingand Embedding) e que podem ser ligados ou incorporados numa tabela do Microsoft
Access, como sejam os documentos do Microsoft Word, as folhas de cálculos do Microsoft
Excel, certos formatos de imagens e muitos outros (até 1 gigabyte ou limitado pelo espaço em
disco).
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5.1.1 RELATÓRIOS
Os relatórios são utilizados para resumir e apresentar os dados das tabelas. Um relatório
responde, normalmente, a uma pergunta específica, tal como "Qual o volume de receitas da
empresa gerado por cada cliente este ano?" ou "Em que cidades estão localizados os nossos
clientes?" Cada relatório pode ser formatado de modo a apresentar as informações da forma
mais legível possível.
Figura: 5: Relatório
Um relatório pode ser executado em qualquer altura que reflectirá sempre os dados
actuais na base de dados. Os relatórios são geralmente formatados para poderem ser
impressos mas também podem ser visualizados no ecrã, exportados para outro programa ou
enviados como mensagens de correio electrónico. (Zacarias, José, & Felizardo, 2015)
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telefone de todos os seus contactos ou um total das vendas em diferentes regiões e período.
VISTA DE ESTRUTURA
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Definir a chave primária;
Formatação do tipo de dados e propriedades de cada campo;
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6 CRIANDO RELAÇÕES
Relação é uma associação estabelecida entre campos comuns de duas ou mais tabelas.
Uma relação pode ser do tipo um-para-um, um-para-muitos ou muitos-para-muitos
UM-PARA-UM está relação é feita de uma chave primária para outra chave primária;
UM-PARA-MUITOS está relação é feita de um campo chave para um campo normal;
MUITOS-PARA-MUITOS está relação é feita através de uma tabela a que
denominamos Tabela Relação;
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CONCLUSÃO
Concluí que as Bases de Dados são hoje uma ferramenta vital para as organizações.
Estas ferramentas são responsáveis por armazenar, recuperar e transformar um bem muito
importante para qualquer empresa que queira ser ou continuar sendo competitiva no mercado,
que são as suas informações ou Documentos.
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GLOSSÁRIO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Access2010.
Barbosa, A. M., Quintas, A. F., & Silvano, J. N. (2015). Criação de uma base de dados
para gestão escolar. Angola.
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