LA LLORONA A CHORONA (VERSÃO EM PORTUGUÊS)
Se dice que una mujer nativa de México se enamoró de un noble
español. Se querían mucho, pero los padres del español no
consintieron en su matrimonio, por lo que esta pareja de
enamorados decidió vivir juntos sin casarse, y terminaron teniendo
dos hijos. Luego, pasaron los años, hasta que los padres de este
noble lo convencieron de contraer matrimonio legítimo con otra
mujer. Infinitamente triste, la que una vez lo había amado, y que
ahora ya no era amada, decidió matar a sus propios hijos en un
arroyo cercano, luego se suicidó, entre lágrimas interminables. Y
ahora, como resultado de estas acciones suyas (la razón más
concreta varía de una versión a otra), acecha el mundo de los
vivos, matando también a los hijos de otras mujeres.
LA LLORONA
Se dice que una mujer nativa de México se enamoró de un noble
español. Se querían mucho, pero los padres del español no
consintieron en su matrimonio, por lo que esta pareja de
enamorados decidió vivir juntos sin casarse, y terminaron teniendo
dos hijos. Luego, pasaron los años, hasta que los padres de este
noble lo convencieron de contraer matrimonio legítimo con otra
mujer. Infinitamente triste, la que una vez lo había amado, y que
ahora ya no era amada, decidió matar a sus propios hijos en un
arroyo cercano, luego se suicidó, entre lágrimas interminables. Y
ahora, como resultado de estas acciones suyas (la razón más
concreta varía de una versión a otra), acecha el mundo de los
vivos, matando también a los hijos de otras mujeres.
LA LLORONA
Se dice que una mujer nativa de México se enamoró de un noble
español. Se querían mucho, pero los padres del español no
consintieron en su matrimonio, por lo que esta pareja de
enamorados decidió vivir juntos sin casarse, y terminaron teniendo
dos hijos. Luego, pasaron los años, hasta que los padres de este
noble lo convencieron de contraer matrimonio legítimo con otra
mujer. Infinitamente triste, la que una vez lo había amado, y que
ahora ya no era amada, decidió matar a sus propios hijos en un
arroyo cercano, luego se suicidó, entre lágrimas interminables. Y
ahora, como resultado de estas acciones suyas (la razón más
concreta varía de una versión a otra), acecha el mundo de los
vivos, matando también a los hijos de otras mujeres.
Conta-se então que uma mulher nativa do México se apaixonou
por um nobre espanhol. Amavam-se muito, mas os pais desse
espanhol não consentiram no seu casamento, e então este par de
amados decidiu viver juntos sem casar, e acabaram por ter dois
filhos. Depois, os anos passaram-se, até que os pais deste nobre
o convenceram a contrair um casamento legítimo com uma outra
mulher. Infinitamente triste, aquela que um dia o tinha amado, e
que agora já não era amada, decidiu matar os seus próprios filhos
num curso de água próximo, suicidando-se em seguida, entre
lágrimas sem fim. E agora, em virtude dessas suas acções (a
razão mais concreta depende de versão para versão), assombra o
mundo dos vivos, matando também os filhos de outras mulheres.
A CHORONA (VERSÃO EM PORTUGUÊS)
Conta-se então que uma mulher nativa do México se apaixonou
por um nobre espanhol. Amavam-se muito, mas os pais desse
espanhol não consentiram no seu casamento, e então este par de
amados decidiu viver juntos sem casar, e acabaram por ter dois
filhos. Depois, os anos passaram-se, até que os pais deste nobre
o convenceram a contrair um casamento legítimo com uma outra
mulher. Infinitamente triste, aquela que um dia o tinha amado, e
que agora já não era amada, decidiu matar os seus próprios filhos
num curso de água próximo, suicidando-se em seguida, entre
lágrimas sem fim. E agora, em virtude dessas suas acções (a
razão mais concreta depende de versão para versão), assombra o
mundo dos vivos, matando também os filhos de outras mulheres.
A CHORONA (VERSÃO EM PORTUGUÊS)
Conta-se então que uma mulher nativa do México se apaixonou
por um nobre espanhol. Amavam-se muito, mas os pais desse
espanhol não consentiram no seu casamento, e então este par de
amados decidiu viver juntos sem casar, e acabaram por ter dois
filhos. Depois, os anos passaram-se, até que os pais deste nobre
o convenceram a contrair um casamento legítimo com uma outra
mulher. Infinitamente triste, aquela que um dia o tinha amado, e
que agora já não era amada, decidiu matar os seus próprios filhos
num curso de água próximo, suicidando-se em seguida, entre
lágrimas sem fim. E agora, em virtude dessas suas acções (a
razão mais concreta depende de versão para versão), assombra o
mundo dos vivos, matando também os filhos de outras mulheres.