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Educação Física
Especial/Adaptada
Universidade Católica de Moçambique
Centro de Ensino à Distância
Educação Física Especial/Adaptada i
Direitos de autor
Este manual é propriedade da Universidade Católica de Moçambique, Centro de Ensino à Distância
(CED) e contém reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste manual, no
seu todo ou em partes, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (electrónicos, mecânico,
gravação, fotocópia ou outros) sem permissão expressa da entidade editora (Universidade Católica de
Moçambique-Centro de Ensino à Distância). O não cumprimento desta advertência é passível a
processos judiciais.
Fax:
E-mail: eddistsofala@teledata.mz
Website: www. ucm.mz
Educação Física Especial/Adaptada ii
Agradecimentos
Agradeço a colaboração dos seguintes indivíduos e instituições na elaboração deste manual:
Visão geral 5
Bem-vindo ao Educação Física Especial/Adaptada 1º Ano ............................................ 5
Quem deveria estudar este módulo ................................................................................... 5
Como está estruturado este módulo .................................................................................. 6
Ícones de actividade .......................................................................................................... 6
Habilidades de estudo ....................................................................................................... 7
Precisa de apoio? .............................................................................................................. 7
Tarefas (avaliação e auto-avaliação)................................................................................. 7
Avaliação .......................................................................................................................... 8
Unidade nº 1 9
Generalidades da Educação Fisica Especial/Adaptada ..................................................... 9
Sumário ........................................................................................................................... 10
Exercício 2 ...................................................................................................................... 39
Unidade nº 2 40
Necessidades Educativas Especiais ................................................................................ 40
Sumário ........................................................................................................................... 41
Exercício 2 ...................................................................................................................... 58
Unidade nº 3 59
Necessidades Educativas Area Sensorial ........................................................................ 59
Introdução 59
Sumário ........................................................................................................................... 59
Exercício 3 ...................................................................................................................... 79
Unidade nº 4 80
Os Alunos com Discapacidade Físico- Motora ............................................................. 80
Sumário ........................................................................................................................... 80
Exercício 5 ...................................................................................................................... 86
Bibliografia ..................................................................................................................... 87
Educação Física Especial/Adaptada 5
Visão geral
A Cadeira de Educação Física Especial/Adaptada foi introduzida para os
Formandos, que, na sua maioria, são já Professores do EP e/ou do ESG. Começa
nestas Presenciais, para, segundo o seu propósito, desenvolver uma forma
inovadora de estar e ser, conhecer e aplicar a mesma. Nesta cadeira vamos falar de
uma forma geral da de Educação Física Especial, Adaptada,Desigualidade e
diferença da Educação Especial,desportos para pessoas com necessidades especiais
Outros recursos
Para quem esteja interessado em aprender mais, apresentamos uma
lista de recursos adicionais para você explorar. Estes recursos podem
incluir livros, artigos ou sites na internet.
Comentários e sugestões
Esta é a sua oportunidade para nos dar sugestões e fazer comentários
sobre a estrutura e o conteúdo do curso / módulo. Os seus comentários
serão úteis para nos ajudar a avaliar e melhorar este curso / módulo.
Ícones de actividade
Ao longo deste manual irá encontrar uma série de ícones nas margens
das folhas. Estes ícones servem para identificar diferentes partes do
processo de aprendizagem. Podem indicar uma parcela específica de
texto, uma nova actividade ou tarefa, uma mudança de actividade, etc.
Educação Física Especial/Adaptada 7
Habilidades de estudo
Caro Estudante, antes de mais o ensino à distância requer de ti
uma grande responsabilidade, ou seja, é necessário que tenhas
interesse em estudar, porque o teu estudo é ‘auto-didáctico’.
Entretanto, vezes há em que te acharás possuidor de muito
tempo, enquanto, na verdade, é preciso saber gerí-lo por forma a
que tenhas em tempo útil as fichas informativas lidas e os
exercícios do módulo resolvidos, evitando que os entregues fora
de tempo exigido.
Precisa de apoio?
Avaliação
Os exames são realizados no final da cadeira e os trabalhos marcados
em cada sessão têm peso de uma avaliação, o que adicionado os dois
pode-se determinar a nota final com a qual o estudante conclui a
cadeira.
A nota de 10 (dez) valores é a nota mínima de conclusão da cadeira.
Nesta cadeira o estudante deverá realizar: 3 (três) trabalhos; 2 (dois)
testes e 1 (exame).
Educação Física Especial/Adaptada 9
Unidade nº 1
Generalidades da
Educação Fisica
Especial/Adaptada
Introdução
A Educação Física (EF) trabalha a cultura corporal do movimento e
desenvolvimento humano, nos jogos, desportos, danças, lutas,
ginásticas e manifestações culturais; ou seja actividade física diversa.
Objectivos
Sumário
Breve historial da Educação Especial
encarada não como uma impossibilidade mas como uma força, onde o
uso das tecnologias desempenha um papel significativo.
Perspectiva actual
Convenção da Deficiência
Diagnóstico psicopedagógico
Sabemos que os conhecimentos da Psicologia são muito
importantes no que se refere aos estágios de desenvolvimento da
criança, que são essenciais para o desenvolvimento da
aprendizagem. O conceito de caráter teleonômico do
desenvolvimento referente à ideia de que o processo evolutivo é
caminho para se atingir uma determinada meta considerada
ápice do desenvolvimento; fazem uma descrição do
desenvolvimento dividido em estágios, onde a sequência evolutiva
não varia de um indivíduo para outro e as experiências da infância tem
papel determinante no desenvolvimento psicológico posterior.
O desenvolvimento cognitivo do homem é dividido em fases.
O bebê se adapta ao mundo em seu redor através de ações, a
isso deu o nome de “inteligência prática”.
O bebê interage com as pessoas através de gestos, gritos e
movimentos.
O período que vai desde o nascimento até dois anos é
chamado sensório-motor.
Aprendizagem cooperativa
Participação parcial
Diagnóstico Psicopedagógico
Conceito de Currículo
Adaptações Curriculares
Desporto Adaptado
Modalidades Desportivas
Exercício 2
Unidade nº 2
Necessidades Educativas
Especiais
Introdução
Conceito de Necessidades Educativas Especiais (NEE) passou a
ser conhecido em 1978 a partir da sua formulação no "Relatório
Warnock", apresentado ao parlamento do Reino Unido, pela Secretaria
de Estado para a Educação e Ciência, Secretaria do Estado para a
Escócia e a Secretaria do Estado para o País de Gales. Este relatório
foi o resultado do 1º comitê britânico constituído para reavaliar o
atendimento aos deficientes, presidido por Mary Warnock. As suas
conclusões demostraram que vinte por cento das crianças apresenta
NEE em algum período da sua vida escolar. A partir destes dados, o
relatório propõs o conceito de NEE. O conceito de NEE só foi adotado
e redefinido a partir da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994),
passando a abranger todas as crianças e jovens cujas necessidades
envolvam deficiências ou dificuldades de aprendizagem. Desse modo,
passou a abranger tanto as crianças em desvantagem como as
chamadas sobredotadas, bem como crianças de rua ou em situação de
risco, que trabalham, de populações remotas ou nômades, pertencentes
a minorias étnicas ou culturais, e crianças desfavorecidas ou
marginais, bem como as que apresentam problemas de conduta ou de
ordem emocional.
Sumário
Significada da palavra “Deficiência”
Tipos de deficiência
Deficiência mental
Deficiência visual
Deficiência motora
Educação Física Especial/Adaptada 42
Deficiência auditiva
Características mentais;
Aptidões sensoriais;
Características neuromusculares e corporais;
Comportamento emocional e social;
Aptidões de comunicação e
Múltiplas deficiências, até de justificar e requerer a
modificação das práticas educacionais ou a criação de serviços
de educação especial no sentido de desenvolver ao máximo as
suas capacidades”.
Inteligência
Quociente de inteligência
1. Limite ou bordeline:
• QI - 68-85
• IM – 13
• Estádio de desenvolvimento – Operações concretas
2. Ligeiro:
• QI - 52-67
• IM – 8-12
• Estádio de desenvolvimento – Operações concretas
3. Moderado ou Médio:
• QI - 36-51
• IM – 3-71
• Estádio de desenvolvimento – Pré Operatório
4. Severo ou Grave:
• QI - 20-35
• IM – 3-7
• Estádio de desenvolvimento – Sensório Motor
5. Profundo:
• QI - Inferior a 20
• IM – 0 a 3
• Estádio de desenvolvimento – Sensório Motor
Educação Física Especial/Adaptada 46
Limite ou bordeline
Ligeiro
Inclui a grande maioria dos deficientes que, tal como na anterior, não
são claramente deficientes mentais, mas pessoas com problemas de
origem cultural, familiar ou ambiental. Podem desenvolver
aprendizagens sociais ou de comunicação e têm capacidade de
adaptação e integração no mundo laboral. Apresentam um atraso
mínimo nas áreas perceptivo-motoras. Na escola detectam-se com
mais facilidade as suas limitações intelectuais, podendo contudo,
alcançar um nível escolar equivalente ao 1º Ciclo do Ensino Básico.
Geralmente não apresentam problemas de adaptação ao ambiente
familiar.
Moderado ou médio
Severo ou grave
Profundo
Classificação educativa
Físicas:
Falta de equilíbrio;
Dificuldades de locomoção;
Dificuldades de coordenação;
Dificuldades de manipulação.
Pessoais:
Ansiedade;
Falta de auto-controlo;
Tendência para evitar situações de fracasso mais do que para
procurar o êxito;
Possível existência de perturbações da personalidade;
Fraco controlo interior.
Sociais:
Etapas educativas
A educação em casa;
A educação no Jardim de Infância;
A educação no 1º Ciclo do Ensino Básico.
Educação Física Especial/Adaptada 49
Comportamentos adaptativos
1. Ligeiro:
2. Moderado:
Idade pré-escolar (0-5 anos)
Maturação de desenvolvimento:
Pode a prender a falar e a comunicar;
Reduzida consciência social;
Desenvolvimento motor satisfatório;
Pode beneficiar de treino nas áreas de auto-suficiência;
Pode ser orientado com uma supervisão moderada.
3. Severo:
Idade pré-escolar (0-5 anos)
Maturação de desenvolvimento:
Desenvolvimento motor pobre;
A fala é mínima;
Não beneficia do treino nas áreas de auto-suficiência;
Poucas aquisições na área da comunicação.
4. Profundo:
Idade pré-escolar (0-5 anos)
Maturação de desenvolvimento:
Grande atraso;
Capacidades mínimas para funcionar nas áreas sensório-
motoras;
Necessita de cuidados maternais.
Intervenção pedagógica
Retardo mental
Exercício 2
Definir a palavra deficiência.
O que estendes por retardo mental?
Quais são as características gerais duma pessoas com
deficiência mental?
Quais são as causas gerais duma pessoa com transtorno de
conduta?
Mencione os factores intrínsecos e extrínsecos na deficiência
mental.
Educação Física Especial/Adaptada 59
Unidade nº 3
Necessidades Educativas
Area Sensorial
Introdução
No presente capítulo iremos abordar os subtipos de deficiências
sensoriais, características, sua classificação em função dos níveis de
deficiência. Não obstante traremos de forma resumida das principais
características, principais problemas e estratégias de como incluir nas
aulas de Educação Física em turmas regulares
Terminologia
Sumário
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
A audição
apurado, através do diálogo da mãe com o seu bebé, dos novos sons,
do conhecimento do mundo que nos rodeia.É através desta que
comunicamos com o mundo e este se comunica connosco,
desenvolvendo assim a nossa identidade, os nossos sentimentos, a
compreensão do mundo que está à nossa volta, os vínculos sociais, as
interacções intra e inter – pessoais e, não esquecendo, o modo como
manifestamos os nossos anseios e necessidades.
Deficiência Auditiva
Sensório-Neural
Graus de surdez:
• Leve – entre 20 e 40 dB
• Média – entre 40 e 70 dB
• Severa – entre 70 e 90 dB
• Profunda – mais de 90 dB:
- 1º Grau: 90 dB
- 2º Grau: entre 90 e 100 dB
- 3º Grau: mais de 100 dB
Etiologia da surdez
As causas da surdez podem ser dividias em: pré-natais, peri-
natais e pós natais. As causas pré-natais são:
Hereditárias (A deficiência auditiva pode ser transmitida
geneticamente de geração em geração, particularmente quando
existem casos de surdez na família);
Doenças adquiridas pela mãe durante a gravidez, tais como:
Rubéola; Sífilis; Toxoplasmose; Citomegalovirus; Herpes e
Intoxicações intra-uterinas.
Agentes Físicos (como, por exemplo, os raio-X);
Educação Física Especial/Adaptada 63
Particularidades do atendimento
Estratégias de ensino:
Orientações ao Professor
Com relação ao relacionamento: enxergar mais a criança
que a deficiências considerar as limitações, mas enfatizar as
capacidades e estar informado sobre a etiologia, o local e a
gravidade da surdez. Ser paciente e acolhedor, sem deixar de
estabelecer limites.
Com relação à comunicação: Falar de frente, em velocidade
normal, quando a criança estiver olhando; Usar frases curtas e
simples, mas correctas; Usar gestos, se necessário, e esforçar-
Educação Física Especial/Adaptada 66
Método oralista
Método gestualista
Ou ainda…
Prótese auditivas
Sim, uma vez que são actividades a que todos têm direito e constituem
uma necessidade como meio de ocupação qualificada de tempos livres,
de aumento dos níveis de integração social e de reabilitação.
Qualquer desporto ou modalidade desportiva pode ser práticado (a)
por qualquer pessoa portadora de deficiência(s), seja qual for a
deficiência. Poderá escolher qualquer modalidade desde que se sinta
com capacidade para a práticar, ainda que com o apoio de uma ajuda
técnica ou de um dispositivo de compensação.
Trastornos da comunicação
Dislalias
Disartria...
Disfonia
Disglossias
Atraso de Linguagem
Afasia congénita
Afasia (adulto)
Disfonia
Existem 2 tipos:
1. Gagueira tônica - caracterizada por espasmos que afectam
grupos musculares relacionados à fala e que provocam
bloqueios bruscos com grande esforço que intensifica mais
ainda o tônus muscular e provoca uma fala explosiva e
violenta.
2. Gagueira clônica - ocorrem contracções bruscas, leves e
rápidas que provocam uma repetição indesejável de
vocábulos.
Educação Física Especial/Adaptada 73
Deficiencias visuals
A definição educacional diz que são cegas as crianças que não têm
visão suficiente para aprender a ler em tinta, e necessitam, portanto,
utilizar outros sentidos (tátil, auditivo, olfativo, gustativo e
cinestésico) no seu processo de desenvolvimento e aprendizagem.
Entre as crianças cegas, há as que não podem ver nada, outras que têm
apenas percepção de luz, algumas podem perceber claro, escuro e
delinear algumas formas. A mínima percepção de luz ou de vulto pode
ser muito útil para a orientação no espaço, movimentação e
habilidades de independência. As crianças com baixa visão são as que
utilizam seu pequeno potencial visual para explorar o ambiente,
conhecer o mundo e aprender a ler e escrever. Essas crianças se
diferenciam nas suas possibilidades visuais, embora necessitem
aprender a utilizar a visão da melhor forma possível, podem também
utilizar os outros sentidos ao mesmo tempo para a aprendizagem,
aquisição de conceitos e construção do conhecimento. A criança se
torna deficiente visual após os cinco anos de idade, ela já terá
desenvolvido práticamente todo seu potencial visual, poderá conservar
imagens e memória visual. Já as crianças que nascem cegas ou perdem
a visão muito cedo terão suas necessidades de aprendizagem diferentes
daquelas das demais crianças.
as mães cada vez mais evitavam o bebê com deficiência visual, elas
supriam as necessidades de cuidado físico, mas deixavam de brincar
com os bebês, de tentar aliciar sorrisos ou outras interações sociais.
Contudo, a autora verificou que é possível resolver parte do problema,
ajudando as mães a "ler" outros sinais do bebê. O rosto da criança com
deficiência visual pode ser relativamente sóbrio e inexpressivo, mas
suas mãos e corpo movimentam-se bastante e são bem expressivos.
Quando os pais de crianças com deficiência visual aprendem a
responder a esses "comportamentos de ligação" alternativos de seus
bebês, a mutualidade do relacionamento pode ser estabelecida. E
quando isso acontece e os pais são capazes de proporcionar mais
estimulação variada, as crianças com deficiência visual desenvolvem
mais comportamentos normais em outros sentidos. Uma das principais
dificuldades que a criança com deficiência visual enfrenta no que se
refere ao desenvolvimento cognitivo diz respeito à lacuna na
apreensão dos estímulos devido à ausência da percepção visual. É
sabido que a percepção visual é o principal canal de veiculação e
acesso às informações que serão, posteriormente, utilizadas para
construção das representações da criança sobre o mundo. Logo, o
papel que a visão desempenha como organizador dos eventos e
integradora das informações do ambiente para as demais crianças, não
tem correlato na criança com deficiência visual (Recchia, 1977a,b). No
caso da formação de conceitos, a visão tem um papel evidentemente
integrador. Por exemplo, a formação de conceitos dependerá da
apreensão de diferentes estímulos, sensações táteis, auditivas, olfativas
e visuais, que geram informações que, através da visão, serão
integradas, estabelecendo, assim, o conceito propriamente dito. De um
modo geral, em relação ao desenvolvimento do pensamento é
necessário oferecer à criança com deficiência visual, sistematicamente
e de forma planejada, experiências que todas as crianças têm, de modo
assistemático e não planejado, quando ela interage em um ambiente
rico em experiências (Enumo e Batista, 1999). Desta forma, mesmo a
construção da inter-subjetividade, que tem origem nas experiências
sociais compartilhadas, necessitará de adaptações, tanto por parte da
criança com deficiência visual quanto por parte do adulto em interação
com ela, uma vez que padrões de comportamentos verbais e não
verbais não podem ser ensinados incidentalmente. Segundo um estudo
realizado por Ferrell (1996), o autor afirma que os atrasos no
desenvolvimento surgem porque uma série de situações de
aprendizagem, dependentes da visão, ocorre de forma incidental ou
"natural" na maioria das crianças, o que muitas vezes não acontece no
desenvolvimento das crianças com deficiência visual. No caso da
criança com deficiência visual, o indivíduo apresenta
comprometimento na área sensorial, que é responsável pela
representação do mundo: a visão. Contudo, apesar desse
comprometimento, a pessoa com deficiência visual deve ser
compreendida como um ser integral, ou seja, apesar das influências de
sua condição biológica interferirem nas suas relações individuais, não
se deve atribuir demasiada importância ao problema visual, com
perigo de obscurecer a questão maior que deve ser o real tema de
estudo: o sujeito (Cunha, 1996, 2001).
Educação Física Especial/Adaptada 79
Exercício 3
Qual a diferença entre surdez e deficiência auditiva.
Será o ensino regular a melhor opção para uma
criança com necessidades educativas especiais
O que é a educação inclusiva
Mencione os sinais de alerta da surdez.
Mencione alguns cuidados a ter em conta durante as
aulas de educação física.
Mencione as causas da surdez
Apontes os níveis da surdez em função ao grau de
dificuldade de descodificação de sons.
Menciona as causas de difiencia visual em criancas
Educação Física Especial/Adaptada 80
Unidade nº 4
Os Alunos com
Discapacidade Físico- Motora
Introdução
Neste capitulo iremos abordar o conceito da deficiência físico-motor,
características, cuidados a ter no decurso de uma e uma abordagem
resumida da origem das mesmas.
Sumário
Deficiência motora
Acidentes de trânsito;
Acidentes de trabalho;
Erros médicos;
Problemas durante o parto;
Violência;
Desnutrição
Causas pré-natais
Muitas são as causas que podem levar uma pessoa a deficiência. Entre
elas:
O papel do professor:
Exercício 5
Identifique as principais características da deficiência físico-
motor.
Mencione quatro limitações de um deficiente físico-motor.
Ao seleccionarmos exercícios para o deficiente físico-motor o
que é que devemos observar
Que impacto tem no deficiente a actividade física adaptada.
Que cuidados a ter na administração da actividade física
adaptada.
Mencione as causas da deficiência físico-motor.
Mencione as causas que originam a deficiência físico-motor
durante o parto.
Mencione as causas que originam a deficiência físico-motor
pós parto.
Educação Física Especial/Adaptada 87
Bibliografia
AMARAL, L. A. Deficiência: questões conceituais e alguns
de seus desdobramentos. Cadernos de Psicologia. Minas
Gerais, 1996. 1 (1), 3-12