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INTEGRACAO
Ó
www.integracao.com.br
Formação de
Multiplicadores de T&D
Newton Ferreira
Iiiiii_
o!#TLEÇER£6cóte
"0 processo de mudança tem sido a caracten'stica mais estável ao longo dos tempos.
0 homem tem modificado o ambiente em que vive e recebe o refluxo de sua ação como um
problema de adaptação contínua às mudanças ambientais e de ajustamento às outras pessoas,
grupos e sociedades em geral. 0 problema se agrava com o n.tmo exponencial de descobertas e
inovações tecnológicas sem respostas educacionais e sociais imediatas e adequadas.
A defasagem entre progresso tecnológico e progresso humano é amplamente reconhecida nos
sentimentos de perplexi.dade, inadequação, alienação e despersonalização do homem
contemporâneo.
Viver é hoje um desafio intelectual e emocional constante para todos, dentro da ambigüidade e
incerteza das mudanças velozes e contínuas. Como acompanhar as mudanças aprendendo
novos conhecímentos, incessantemente? Como estar preparado para mudanças inesperadas e
súbitas? Como antecipar mudanças?"
Felo Moscovici
Autora do livro "Desenvolvimento lnterpessoal"
lNDICE
Multiplicador: competências 03
Métodos de condução 28
Plano de aula 32
Anexos
/ Relação de não-confomidades
/ Bibliografia consultada / Livros recomendados
/ Apresentação ("slides" exibidos)
MULTIPLICADOR: COMPETÊNCIAS
Abaixo, você encontra uma relação com algumas competências importantes para exercer
a função de Multiplicador. Essas competências foram selecionadas através de pesquisa
entre nossos treinandos, e representam uma expressiva margem de opiniões
apresentadas.
> Comunicação
Habilidade para comunicar-se utilizando conteúdo e forma adequados. Pressupõe
disposição para penceber e o ouvT.r o grupo.
> Relacionamento
Habilidade para relacionar-se com pessoas de forma produtiva, incentivando a
participação e o envorvimento nos programas em questão. Pressupõe disposição
para neceber, modefflr, ag/çgar e concí./i.ar a partir das contribuições do grupo.
> Motivação
Atitude para manter-se motívado e incentivar a motivação (motivos para a ação) das
pessoas, visando o sucesso dos programas em questão.
`1
> Coordenação
Habilidade para coordenar a programação (datas, horários, convocações, etc.), os
recursos (sala, materiais, etc.) e a objetividade do programa, visando uma atuação
pnodutiva do grupo.
> Dedicação
Atitude para dedicar tempo e esforços para o sucesso dos programas em questão.
Pressupõe determinação e dinamismo.
> Credibilidade
Habilidade para atuar administrando a confiabilidade perante os colaboradores e a
direção da empresa, através de um constante exercício de integração dos interesses
visando o bem comum.
> Criatividade
Habilidade para atuar criativamente como facilitador da aprendizagem e da
participação das pessoas, utilizando diferentes métodos / técnicas que possam
propiciar resuMados produtivos.
Conhecimento (SABER)
Cada função ou papel que desempenhamos exige conhecimentos gerais e específicos.
Quanto mais conhecimentos adquin.mos, mais nos tornamos fortes e nos permftimcx5 ser
flexíveis para desempenhar competentemente funções como a de Multiplicador, por
exemplo.
Habilidades (FAZER)
Usar o conhecimento de foma adequada é o que chamamos de habilidade. Algumas
pessoas, acumulam um baú de infomações teóricas e têm dificuldade de abri-lo para
uso. Com o tempo, o baú é esquecido e ninguém se beneficiou de seu conteúdo.
As habilidades precisam ser demonstradas na prática. 0 Multiplicador, além de ser bom,
precisa demonstrar que é bom através de ações. De nada adianta colecionar cursos,
leituras e informações em geral, se estas não são úteis e trazem alguT benefício para a
coletividade na qual está inserido.
Atitudes (QUERER)
Um dos ihdicadores de impacto e que dá distinção ao Multiplicador é o conjunto de E
atitudes agregadas à sua ação cotidiana. Tais atitudes determinam o nível de confiança, [
o clima de trabalho, o grau de comprometimento e, conseqüentemente, resultados
£
maximizados. Assim como na árvore, as atitudes são fruto da sua estória: se for bem
cuidada e cultivada em sua trajetória de vida, terá raízes fortes que sustentarão o tronco, [
favorecerão a formação de copas e a coleta de bons frutos. Vejamos algumas atitudes,
t
reflexos de nossos valores e crenças, que fazem a diferença na atuação do Multiplicador:
E
} Sensibiiidade interpessoai (quaiidade nos contatos com as pessoas em gerà.i);
> Disponibilidade para receber feedback (de pares, Iiderados e líderes);
Comunicar-se bem seria um privilégio de alguns predestinados, que parecem ter nascido
com o dom da palavra e com um carisma suficiente para mobilizar multidões? Ou seria
uma possibilidade para todas as pessoas suficientemente determinadas para essa
conquista?
E importante frisar que a comunicação eficiente não é somente um dom inato. Nascemos
com capacidade para utilizá-la e somos os responsáveis pelo seu desenvolvimento.
determinada coisa;
capacidade, habilidade,
aptidão, idoneidade.
©5-1`/,
FORMA E CONTEÚDO
Emissor
Receptor FEEDBACK
ComuiJ\'¢âR
Desejamos ser bem sucedidos em nossas apresentações, e cientes de que podemos ser
de alguma fóma prejudicados por causa de uma performance deficiente, naturalmente
surge o medo. Numa análise mais específica, o medo surge principalmente pelas
seguintes causas:
> desconhecimento de como o medo surge e atua;
> acreditar que a timidez seja uma barreira intransponível para falar em público;
> problemas de auto-imagem e de auto-estima;
> perfeccionismo ou padrões de desempenho excessivamente elevados;
> desconhecimento (ou conhecimento superficial) do assunto;
> despreparo do apresentador, por falta de suficiente investimento;
> despreparo do apresentador, por não saber como se preparar;
> falta de prática ou experiência;
> ausência de autoconhecimento.
0 medo para atuar em público, desde que compreendido e aceito em bases mais
racionais, pode ser perfeitamente controlado através da adoção de estratégias eficientes.
Postura
Gestos
São os movimentos dos braços e das mãos, usados para exprimir idéias ou sentimentos,
realçar expressões, mímica, etc. Mantenha as mãos unidas, de forma que
uma envolva a outra, na altura do umbigo, ou ainda mantenha os braços estendidos ao
longo do corpo. Estas posições possibilitam uma postura equilibrada e harmônica, e
favorecem a execução dos gestos para "transponar" sua mensagem até o público. Existe
uma tendência natural para que os gestos fluam naturalmente, à medida que o
apresentador se sentir mais seguro e autoconfiante.
Olhar
E a capacidade de prender a atenção de toda a platéia,
Voz
A voz é produzida através do aparelho fonador. Devemos, porém, entender que a rigor
não existe um verdadeiro aparelho fonador, uma vez que tanto a produção vocal
quanto a articulação das palavras se dão às custas de elementos anatômicos que
pertencem a outros aparelhos do organismo. Tal produção ocorre através do apatie/ho
c/i.gesí/.vo (boca, Iábios, língua, palato duro, palato mole e bochechas) e do apare/ho
nesp/.rafón.o (nariz e cavidade nasal, faringe, Iaringe, traquéia, pulmões e diafragma).
i Tom fundamental
É a tonalidade natural, na qual nos sentimos melhor e realizamos o menor esforço, e
na qual devemos apoiar nossa produção vocal, evitando imitações, artificialismo,
desconforto ou cansaço vocal. Em função das dimensões da laringe, a voz assumirá
as características de ba/.xo, bari'fono ou Íenor no homem adulto, e de conína/fo, mei.o
soprano ou sopnano na mulher adulta.
Timbre
É o aspecto vocal (a personalidade da voz) de cada indivíduo, determinado pelo
resultado final do som produzido de acordo com características anatômicas
individuais dos órgãos produtores da voz.
Além da importância da adequada utilização, devemos considerar que a voz pode ser
melhorada, através de alguns recursos:
> Respiração
É um fator básico e s/.ne qua non para a produção da voz, que possibilita inclusive o
controle da i.nfens/.dade. Respirar corretamente para falar requer a utilização da região
abdominal, nas fases de inspiração e expiração.
• lntensidade
É a qualidade vocal que nos permite falar com maior ou menor volume de som, sem
afterar o Íom Íundamenía/, pn.ncipalmente se a nespi+ação e os recursos de
ressonância (bucal, nasal e oral-nasal) forem adequadamente utilizados.
Ritmo
0 ftmo da fàla varia de pessoa para pessoa, dependendo da respiração, da
articulação e do estado emocional. A intenção da mensagem também atua como
determinante do ritmo. Uma mensagem com característica de rapidez, dinamismo e
entusiasmo deve ser transmitida com maior velocidade para favorecer a
compreensão. `
Dicção
Falar com articulação e modulação apropriadas é uma importante habilidade, a qual
denominamos dioção.
A maioria das pessoas que apresentam problemas de dicção, geralmente o fazem por
negligência. Como conseguem ser compreendidos pelas pessoas do seu círculo de
relacionamentos, tendem a se acomodar com pronúncias incorretas.
0 sotaque, que ffiracteriza uma forma regionalizada de falar, geralmente não deve ser
motivo de preocupação, a não ser nos casos em que interfira na compreensão dos
ouvintes ou na credibilidade do apresentador. Via de regra, o apresentador deve atuar
com a máxima naturalidade pemitida.
Vocabulário
Um vocabulário rico e variado, que possibilite ao apresentador expressar a palavra ®rta
no momento certo, representa um importante diferencial na arte de falar em público.
Quanto melhor o vocabulário, mais segura, desenvolta e eficiente será a comunicação.
Tão importante como investir no aprendizado de novas palavras e de seus significados, é
exercitar utilizando-as nas apresentações, para que se incorporem ao repertório verbal.
0 desenvolvimento do vocabulário
Quanto melhor o requer interesse e disciplina, e leva
vocabulário, mais tempo para que suriam resultados
segura, desenvolta e notáveis. Porém, os ésforços cotidianos
no estudo de novas palavras são
eficiente será a
plenamente compensados pela melhor
comunicação. segurança e desenvoltura do
apresentador.
• Busca defeedback
Solicite que as pessoas em geral (colegas de trabalho, amigos, familiares,
professores, etc.) comentem suas apresentações, destacando pontos fortes e
principalmente pontos a serem melhorados. Mostre-se verdadeiramente interessado
em ouvir, evitando apresentar contra-argumentos ou justificativas. Também não é
necessán-o que você responda ou assuma compromissos; simplesmente agradeça e
adote as sugestões que julgar adequadas para um melhor desenvolvimento.
• Análise de gravações em videotape
Analise suas apresentações através de filmagens, que podem ser feitas com
qualquer filmadora amadora. sem nenhum requinte tecnológico. Trata-se de um
proveitoso exercício, que lhe permite ver e ouvir sua apresentação, como se você
fizesse parte do grupo de ouvintes. Se realmente "uma imagem vale mais do que mil
palavras", imagine inúmeras imagens sonorizadas. A constatação dos pontos a serem
melhorados é evidente através dessa ação.
Para que o reedbac* cumpra a finalidade de ser útil, são necessárias algumas
precauções. 0 mesmo deve ser:
> Descritivo ao invés de avaliativo
Ass;um!o.. Pessoa que utilizou palavras de dffícil compreensão num discurso
rGF
Certo: "Você demonstrou não estar adequadamente preparado para esta apresentação, e
& isso prejudicou sua performance." `
INTRODUÇÃO
0 início de uma apresentação geralmente é um momento crítico, pois se por um lado
implica num risco, por outro implica numa oportunidade que não deve ser despeTdiçada.
Quando não iniciamos bem uma apresentação, corremos o risco de não oonquistar a
atenção dos ouvintes para a mesma, além de acentuar resistências e de criar
indisposições. E isso normalmente é tudo o que não queremos nesse momento.
DESENVOLVIMENTO
0 desenvolvimento é a parte principal de uma apresentação, e é nesse momento que o
apresentador terá a oportunidade de justificar a relevância do seu encontro com os
ouvintes. Aliás, esse encontro só se justifica porque o apresentador deve ter alguma
proposição a fazer, ou seja, alguma idéia ou ação que pretende propor para que seja
apreciada pelo público, durante essa etapa do desenvolvimento.
CONCLUSÃO
0 encerramento de uma apresentação, tal como ocome com o início, também solicita
atenção espécial. Dependendo do conteúdo e da foma como a conclusão é (ou não)
realizada, pode influenciar negativamente mesmo os bons resultados obtidos ao longo da
fala, ou coroar com grande êxito uma apresentação.
Elementos da prática
Pedagogia Andragogia
Clima • Orientado para autoridade • Mutualidade / respeito
Fomal lnfomal
• Competitivo • Colaborativo
Plançjamento Pelo professor Compartilhado
"agnóstico de necessidades Pelo professor Autodiagnóstico m útuo
Fomtilação d® objetivos Pelo pnofessor Negociação mútua
Aüvidades Técnicas de transmissão Técnicas de experiência
(vivência / indagação)
Avaliação Pelo professor • Rediagnóstico conjunto de
necessidades
• Mensuração conjunta do
programa
Vale lembrar que a aprendizagem é um processo complexo que envolve a pessoa toda,
não só seu intelecto. Toda aprendizagem é finalmente auto-aprendizagem, para a qual o
facilitador contribui através de estimulação (insumos), recursos e estruturação ambiental
(settin9n.
"0 homem deve ser sujeito de sua própria educação. Não pode ser o objeto dela." (Paulo
Freire, Educação e Mudança). Como sujeito do processo educativo, o homem busca
ativamente respostas para seus problemas, de forma consciente, crítica e criativa,
rejeitando a mera repetição do que está escrito ou foi dito por outros.
> Execução
Levantamento de necessidades
Tal diagnóstico de necessidades consiste basicamente na aferição da realidade
organizacional, visando determinar as formas de treinamento que podem interagir com
essa realidade, bem como indicar à direção da empresa as situações de ineficácia do
sistema organizacional. Conceitualmente, baseia-se nas seguintes análises:
t > Análise de contexto: estudo geral da empresa para levantar as políticas e diretrizes
básicas para a manutenção e desenvolvimento dos recursos humanos;
ü > Análise operacional: estudo do trabalho, dando especial ênfase ao posto de trabalho
e às tarefas do cargo;
Programação
0 levantamento de necessidades de treinamento deve fornecer as seguintes infomações
para que se possa traçar a programação de treinamento. Nessa etapa, são questões
freq üe ntes : 9±:jg±Ê±±Ê±Ê±±±Êͱe±g? Q±±Ê±±Ê±±Ê±Ê£Ê±Ê±±±±eÉʱʣe±±±ÊÍpe±=P!9?
Quando deve ser treinado? Como se deve treinar? Onde deve ser treinado?
Execução
Baseada nas necessidades diagnosticadas e na programação elaborada, a execução
propõe a realização propriamente dita do treinamento. A eficácia do treinamento a ser
executado dependerá principalmente dos seguintes fatores:
2a etapa: Aprendizagem
Aprendizagem é definida como sendo os princípios, fatos e técnicas que são entendidos
e absorvidos pelos participantes. Não inclui a utilização ou aplicação desses princípios,
fatos e técnicas ao trabalho em si.
3a etapa: Compor€amento
Consiste na avaliação da mudança de comportamento no trabalho, ocorrida com o
treinando após a conclusão do treinamento. Há uma grande diferença` entre conhecer
princípios e técnicas, e efetivamente usá-las no trabalho. ``
Essas três etapas poderiam ser sintetizadas através dos seguintes questionamentos:
Em cada uma dessas etapas podem ser (e geralmente são...) utilizados instrumentos de
avaliação especialmente elaborados, que deverão ser preenchidos antes, durante e após
o treinamento.
MÉTODOS DE CONDUÇÃO
EXPOSIÇÃO
Características básicas..
> Uma pessoa fala, enquanto os participantes ouvem;
> Perguntas e respostas podem fazer parte do processo;
> Diversos recursos audiovisuais podem ser utilizados.
Vantagens..
> Preparação do assunto em conformidade com o nível dos ouvintes; J
> Pode ser preparada rapidamente ou até improvisada. J
Desvantagens.. J
> Grande esforço do apresentador;
J
> Participantes tem papel passivo e pouco participativo;
J
> Parte do grupo pode estar interessada em outros aspectos não enfatizados;
> A assimilação das informações, dependendo do apresentador, pode ser pequena. J
J
ESTUDO DE CASO
4
Caracten'sd.ca bás;ca.. Um grupo de pessoas discute aspectos gerais ou específicos de
um caso escrito, analisando-o e fazendo proposição a respefto. 1
Vantagens: 1
> 0 grupo trabalha baseado num caso concreto, e busca soluções viáveis; 1
> Os participantes podem ser melhor conhecidos e auxiliados pelo grupo, com base na
1
participação;
REUNIÃO DE DISCUSSÃO
Cafiacfe»'sf7.ca bás/.ca.. A partir da proposição de um determinado problema, é solicitado
que os participantes discutam o mesmo, proponham soluções e busquem o consenso.
Vantagens:
> Estimula observação, disciplina e adequação às regras do grupo;
> Promove exercício de análise e busca de consenso;
> Desenvolve a comunicação em público.
Desvantagens..
> Exige maior capacidade de comunicação dos parlicipantes;
> 0 coordenador pre€isa estar bem preparado, inclusive para`. lidar com as
manifestações emocionais do grupo.
Características (Como é)
> Demonstra disposição para a comunicação amistosa (ouve, elogia, sorri, etc.).
JI.IJãS2 > Emite constante feedback não-verbal e verbal, excessivamente benevolentes.
> Responde com simpatia e entusiasmo aos estímulos oferecidos.
=< > Age de modo "politicamente correto", quanto ao assunto e ao objetivo.
> Apóia e incentiva calorosamente, às vezes até bajula, todos oà demais.
> Demonstra disposição para a comunicação à medida que se sente motivado.
0
a= > E.niite Íeedback não-verbal (desmotivado) negativo, e verbal quando solicitado.
L-0 > Responde com desânimo aos estímulos oferecidos.
=®LLl
> Age, inicialmente, com desinteresse quanto ao assunto e ao objetivo.
0 > Apóia e incentiva os demais à medida que se sente motivado.
> Demonstra disposição para a comunicação à medida que se sente convencido.
l.LJL-=
> Emite Íeedback não-verbal (descrente) negativo, e verbal quando solicitado.
LIJd®
> Responde com ceticismo aos estímulos oferecidos.
®LJJa
> Age, inicialmente, com descrença quanto ao assunto e ao objetivo.
> Apóia e incentiva os demais à medida que se sente convencido.
0±= > Demonstra disposição para a comunicação produtiva (ouve, opina, critica, etc.).
> Emite constante Íeedback não-verbal, e verbal quando solicitado.
L-0- > Responde com ânimo aos estímulos oferecidos.
=< > Age de modo analítico, às vezes até intuitivo, quanto ao assunto e ao objetivo.
ÉL
> Apóia e incentiva produtivamente o facilitador e os demais participantes.
Abordagens eficazes
0-!-
> Ofereça estímulos adequados à manutenção do
ofén"os. ânimo.
= > Age de modo analitico, às vezes até > Aproveite o "produto" das análises e das intuições.
= intuitivo, quanto ao assunto e aoObjetivo.>Apóiaeincentivaprodutivamente ofacilüdoreosdemaisparticipantes.
> Reforce e mantenha o apoio e o incentivo
manifestos.
PLANO DE AULA
0 plano de aula se articula com um desejável planejamento, que define o que \ai ser
ensinado num determinado período, de que modo isso ocorrerá e como será a avaEação.
Com uma idéia do todo, fica mais fácil preparar o plano conforme o tempo disponí`e!l.
Não há modelos cenos ou errados. Os planos de aula variam segundo as priodades do
planejamento, os objetivos do Multiplicador e a resposta dos treinandos.
Portanto, o plano de aula é uma bússola para que você conduza da melhor foma seu
trabalho como Multiplicador.
PRIMEIRO DIA
08:45 15, > Avaliação de desempenho teórico (pré teste), baseada numa Prova escrita
prova de múltipla escolha.
09:00 45, > Entendendo e conúolando o medo de falar em público. Exposição dialogada Projetor
murtimídia
> Propondo metas compoTtamentais para gerar o
desenvolvimento.
09:45 15, > Teste de comunicação. Prova escritaJogo Projetormultimidia
10:15 30' > Obtendo comunicação: signfficado, ciclo e a impor(ância do Exposição dialogada Pnojetor
entendimento. multimídia
> Assumindo a responsabilidade para a promoção da
comunicaçao.
10:45 15, > Conhecendo as estratégias para falar em público com Exposição oral Projetor
competência. ..t multimidia
1 1 :00 60, > Apresentação de um discurso escrito (conteúdo fomecido). Reunião dediscussãoExercicioprático Video tape
> Análise do exercicio anterior.
> Conceituando Íeedback e propondo sua prática no curso.
12:00 75, > lntervalo (almoço)
13:15 105, > Avaliação de desempenho prático (pré teste), baseada em Exercicio prático Vídeo tape
apresentações individuais (tema proposto pelo instrutor).
15:00 15, > lntervalo (café)
15:15 30' > Conhecendo e utilizando a comunicação nãcpverbal. Exposição dialogada Projetormultimídia
• Conquistando espaços através da postura.
> Ampliando signifiüdos através dos gestos.
> Promovendo atenção através da visualização.
15:45 45, > Exercicio de Íeedback (baseado no exercício prático anterior) Reunião de Video tape
cx)m apoio de video tape. discussão
16:30 60, > Conheendo e utilizando a comunicação verbal. Exposição dialogada Pnojetor
mummidiaApostila,1
+ Utilizando adequadamente a voz nas apresentações. Exencido pnático
> Aniculando claramente as palawas através da dioção.
> Enriquecendo conteúdos através do vocabuiário.
17:30 00, > Encenamento
A expressão aud/.o refere-se aos recursos geradores de sons, que estimulam o públioo
através do sentido da audição. É especialmente importante que o apresentador conheça
os diferentes tipos de microfones, bem como saiba utilizá-los corretamente.
> Projetar gradativamente a informação, revelando um tópico de cada vez, para evitar
dispersão;
> Utilizar recursos para indicar conteúdos ou suspender a projeção, visando maior
interação com os ouvintes;
> Assumir a responsabilidade pela comunicação, utilizando os recursos audiovisuais
como apoio.
Algumas atitudes, tais como segurança, entusiasmo e naturalidade, são necessárias para
o sucesso na realização das apresentações.
Segurança
Significa autoconfiança, convicção, estar seguro do que está
comunicando. Boa parte da segurança advém do conhecimento do
assunto. Praticar para falar em público também é importante para
que o apresentador desenvolva segurança.
Naturalidade
Espontaneidade e originalidade são a marca registrada do ato
de ser natüral. 0 apresentador, antes de mais nada, precisa
ser ele mesmo. Comportamentos estereotipados perante o
público não são dignos de apreço e confiança. Conservando
suas características naturais, o comunicador mostra-se
verdadeiro e sua mensagem ganha crédito e reconhecimento.
anexos
/ Exercícios práticos
/ Livros recomendados
/ Relação de não-conformidades ``
/ Apresentação ("slides" exibidos)
1. Acriançadirigiaocarro. (U )
2. Acriançaeradosexofeminino. (F )
3. Acriançafoiestuprada. (f= )
4. Opaichamouapolícia. (`£ )
5. Apolíciachegouemumcarroazul. (í€ )
7. Opaigritou:"Precisodeajuda!". (=F )
8. Otiochegouemumcarroazul. (f )
9. Aambulância chegouemcinco minútos. ('u7 ) J
10. Paiemãeestavamemcasa. ( f= ) J
_J
(Sj _1
Na comunicação verbal, a voz pode ser melhorada quando for utilizada na companhia de
alguns recursos, tài+s oomo respiração, intensidade, ritmo, califasia e pausa.
Na comunicação verbal, a boa dí.cção depende da correta ari/.cu/ação, que pode ser
melhorada praticando-se exercícios com o objetivo de escandir as silabas das pala\ms.
Pratique, lendo um trecho de um texto de Rui Barbosa, abaixo reproduzido, `risando
escandir as sílabas para dar o colorido que as caracteriza.
Exemplo:
0 | mo | ví | men | to | a | bo | li | cio | nis | ta | não | e | man | ci | pou | só | os | nos | sc |
es | cra | vos. |
rá | ter | na | cio | nal, | vi | veu | sem | pre | o | país | co | mo | per | fei | ta | a | ní. | ma | v7- |
//.s | nas | mãos | da | mo | nar | quia; | po | den | do | se | a | fir | mar | que, | no | Bra | sil, |
quis.l
18. Dançam depressa e disciplinados os dez dedos da datilógrafa dinâmica que decifram
os documentos do déspota draconiano para o diário do deputado demagogo.
19. 0 problema precedeu a platéia que propunha ao plantonista planejar um placebo.
20. Eis um ninho de magafagafos com sete magafagafinhos; quem os desmagafagafizar,
bom desmagafagafizador será.
Tema escolhido
Tópico 1
Sub 1.1
Sub 1 .2
Sub 1.3
Tópico 2
Sub 2. 1
Sub 2.2
Sub 2.3
Tópico 3
Sub 3.1
Sub 3.2
Sub 3.3
TÓpico 4
Sub 4.1
Sub 4.2
Sub 4.3
Tema escx}lhido
DESENVOLVIMENTO (7/10)
Objetivo: Apíesentaí as pioposições.
POSTURA
81 Movimentação excessivamente ansiosa
82 Movimentação repetitiva e previsível
83 Pernas excessivamente abenas
84 Pés excessivamente posicionados em diagonal
85 Peso do corpo deslocado afternadamente entre as pernas
86 Peso do corpo deslocado exclusivamente para uma das pemas (direita)
87 Peso do corpo deslocado exclusivamente para uma das pemas (esquerda)
88 Posição inclinada do corpo em relação ao público (direita)
89 Posição inclinada do corpo em relação ao públim (esquerda)
GESTOS
C1 Ausência de gestos `-\
C2 Braços cruzados
C3 Gestos inibidos e limitados
C4 Manipulação de objeto (anel, aliança, laserpointer, etc.)
C5 Mão(s) portando objeto desnec£ssário (caneta, roteiro, etc.)
C6 Mãos unidas abaixo da cintura
C7 Posicionamento inadequado das mãos (bolsos, costas, etc.)
OLHAR
D1 oihar pouco abrangente, restrito aos ouvintes mais próximos `L
D2 Olhar pouco abrangente, Iimitado aos ouvintes da ala central
D3 Olhar excessivamente direcionado para um(uns) ouvinte(s)
D4 Olhar excessivamente direcionado para o instrutor do treinamento
D5 Olhar circunstancialmente fixo no chão ou no teto
D6 Olhar excessivamente fixo no roteiro. texto ou slides(powerpoint)
D7 Olhar circunstancialmente fixo numa ala (direita)
D8 Olhar cincunstancialmente fixo numa ala (esquerda)
D9 Olhar vago ou disperso
VOZ
F1 Tom ftindamental alterado ou artificial
F2 lntensidade excessivamente baixa
F3 l ntensidade excessivamente elevada
F4 Ritmo excessivamente lento
F5 Ritmo excessivamente acelerado
F6 Monotonia ou ausência de van.ação em intensidade e ritmo
F7 Ausência de califasia (ênfase) nas palavras mais relevantes
F8 Ausência de pausas adequadas
DICÇÃO
G1 Falta de disposição para pronunciar corretamente as palavras
G2 Movimentação limitada dos lábios, ocasionando pronúncias inadequadas
G3 Omissão de l(is) intemediários nas pronúncias
G4 Omissão de R(erres) e S(esses) finais nas pronúncias
G5 Palavra(s) equivocadamente(s) pronunciada(s)
VOCABULÁRIO
H1 Palavra(s) equivocadamente empregada(s) ou repetida(s)
H2 Repetição excessiva de determinada(s) palavra(s)
H3 Equivoco(s) de concordância verbal
H4 Repetição excessiva de vicio(s) de linguagem (né, tá, etc.)
H5 Utilização inadequada de giria(s)
H6 Termo(s) técnico(s) empregado(s) sem o devido esclarecimento
H7 Palavras(s) de outro idioma empregada(s) desnecessariamente ou sem o devido esclarecimento
H8 Vocabulário excessivamente limitado
H9 Vocabulário excessivamente complexo
lNTRODUÇÃO
J1 Auto-apresentação desnecessária
J2 Equívocos no(s) cumpnmento(s) ou vocativo(s)
J3 lntrodução trivial e pouco estimulante, com anúncio sobre o que vai ser falado
J4 lntrodução inadequada (piada inconveniente, desculpas desnecessárias, críticas e queixas, etc.)
J5 lntrodução nula ou pouco evidente, com inicio pelo "desenvolvimento"
J6 Introdução excessivamente breve e pouco evidente
DESENVOLVIMENTO
K1 Conhecimento limitado ou desorganizado do assunto abordado
K2 Falta de clareza na proposta ou afirmação
K3 Abordagem limitada para cumprir o objetivo de "informar (falta de didática)
K4 Abordagem limitada para cumprir o objetivo de "motivar (falta de beneficios)
K5 Abordagem limitada para cumprir o objetivo de "convencer (falta de argumentos) ``
K6 Falta de objetividade ou excesso de prolixidade no desenvolvimento do assunto
K7 Falta de aproftindamento ou excesso de brevidade no desenvolvimento do assunto
CONCLUSÃO
M1 Comentários vagos (é isso!) ou autodepreciativos (é só isso o que eu queria falar...)
M2 Conclusão nula ou pouco evidente, com encerramento pelo "desenvolvimento"
M3 Falta de disposição para encerrar impressionando positivamente os ouvintes
M4 Falta de objetividade ou excesso de prolixidade para concluir o assunto
M5 Excessiva brevidade para concluir o assunto
M6 Falta de resumo do assunto desenvolvido
M7 Falta de reafimação da proposta
ATITUDE
P1 Ausência ou escassez de entusiasmo
P2 Disposição (querer) Iimitada para gerar apresentações eficazes
P3 Falta de naturalidade (ou espontaneidade)
P4 lnsegurança excessiva diante do público
Como falar em público e influenciar pessoas no mundo dos negócios (12a etiiçâo`
Editora Record Autor: Dale camegie ``
ACOMPANHAMENTO
DA
APRESENTAÇÃO
r .... ` .` Ê=
FORMAÇÃO DE
MULTIPLICADORES
ConsLiltor: Newton Femeira
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PROCESSO DE MUDANç^
CARACTERisTICA MAIS ESTÁ`/EL AO LO.ICO DOS ANOS
T`_t+UGrEr ,`. _
-
PROCRAMAS DE TÜ
TENTA"AS DE RESPOSTA PAfu ALJUSTANENTO ÀS NUOANÇAS
MULTIPLICADOR
APRENDIZAGEN c,',.F
--
"o rloMEH oEVE SER suuEITo DE suA pRÓpRl^ EDucAÇÃo.
NÃO PODE SER 0 OELIETO DELA"
PAULO FREIRE, EOUCAÇAo E Anl"MÇA
AUTO-APRENDIZAGEM
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> RESPI"çÃO
F`®spin. correbment® para a plena iJtiliz.çào tb ii±al `ocaL
incltislv® para varig ai iribmidade.
> INTENSIDADE
Alt®me fleqüenôemem® ® volum. dai voz pr. íiiiE==F . âÊÊítção.
Fmo
A4t.m® flreqü®nt®ment® a v®locidaid. d. fl. pm grr
"olyimnb.
> CAUFASLA
Enfatiz® a pmnóiicia das pala`m d. `* p-- ée5Ê=== ii)éi-L
TAl>um tt¥ LÍAbíi
PAuSA
tJtiliz® o "sllehcio" para valorizar ai inbrmação aprts€ii=É= .
criar ®xp®cffira para a prórim.
V~ULÁJuo
Flep®riório rico ® variado, qti® facilita a ®pr"áo daB palanrraB
¢eitis no mom®nb c®h.
CONO NELlloRAR 0 VOCABULÁRIO?
Oldiqll. bnp® P-. t,Op t.it-,;
• C®i`aib.mpr. tm dclmád®;
> Apr®itd. o`nhdo pe=on cdú.;
• lncltia novaB palan/ras na stia fala;
> Esclar®ça bmos desconhecidos;
> Carrija vfclos d® Iinguagem
DICçAO
"mcom
t& àsiâíI T}=Í:ú:£LEi-A €brp` CL< .rr\,S:`€udüc,¥
t;Ét5é
> A andragogia baseia- \
ti `shF=lt`piÁ \ps
aF;,[;nn;ii:àae:mA;prendkes comofonte de +
> Prontidão: Tarefas de desenvolvimento de papéis
sociais;
> Perspectiva t®mporal: Aplicação imediata; +
> Orientação de aprendizagem: Centrada nos +
p'Oblema®.
APFtENOIZÂCEM DE ADULTOS
APRENDIZACEM DE ADULTOS
L_±
TODA APRENDZACEM É AUTO-APRENDIZACEM.
E_JE
CABE AO FACILJTADOR(lNSTRUTOR) CONTRIBUIR ATFtAVÉS DE
ESTIMULAÇÃO, F`ECURSOS E ESTRUTUFUçÂO
AMBIENTAL(SETTINC).
TREINAlllENTO
0 QUE É TREINAMENTO?
iqrv`eD:Krf` -,,,, JJ
• Al.ÁLISE INOMDUAL
"-çio
0 levantaimento d® necessidades deve fom«- a® irbrmções
paira qu® s® possa traçar a programação de treiniiiiÊj=iL
A programação requer um planejament® cpi® emol`o
principalm®nb os s®g`iint®s ` itens:
•R®GRA"ÃO
EXECUÇÁO
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
• AVALIAÇÁO DE APRENm±AGEM
AVAmçÃo DE REAÇÃo
A r®aç3o pod® s®r ddnlda eomo s®ndo qpamo os treinandos Ê= 5^Afi# aEà ®a {a3ET)., éíc~f ` .-` rrô.çS
gosúram d® um pr®9ramaL A avaliação em temos de reação
oqri`ral® a "medr s®nüm®nto. dos paiticlparises s®m inc4uir
qialqur m.dd. d. aiiõaiÉgm oi. bh. o¢oridaL
AVALIAÇÃO DE APRENDZACEN
Aprer.dkag®m é dmda ccm sendo os prli.cipio3, ftos ®
técnicais qti® são ®mendidos ® absorido. p®Ios participafteaL Não
lnclul a titilização ou aplicação d®sses princfplos, fatos ® Iécnicas
ao d"h® em si.
.#.
AVALIAÇÁO OE RESULTADOS
AVALIAÇÃO DE COMPORTANENTO
Consist® ria avaliação da mtidançai de compoitamento no trabailho,
ocom.dai com o treinando apó3 a conclLisão do trtinamento. Há
uma gra.id® difereriça entp coiihecer princípios e técnicas, ®
*6vamerde usáJas no trabalho.
EXPoslçÀO
CAFtACTERisTICAS BÁS€AS:
>
>
Uma pessoa fala, ®nqüamo os pairticipanl® ou`rem;
Perguma® ® respostas podem fazeJ part® do process®;
É=::,,o±`uÍ:ELU,m
> "`-r.o. i.c`ii.o. aiidioobuÉ. pcéeíii..r titi!Ez±t!ee.
EKPOSIÇÁO
VANTACENS:
DESVANTACENS:
ESTUOO DE CASO
CAfucTERÍSTICAS BÁSICAS:
ESTUO® OE CASO
VANTAGENS:
DESVAllTACENS:
> Maiortrabalho para a prepgaçao d® bom casos;
> Necessidade d® maicp carga horária;
> O coodenado. precisa estar beiri preparado, inclusiv® para lidar
com ais manif®süções emocionaD.s do grupo.
REUNIÁO OE OISCUSSÁO
CARACTERis"CAS BÁSICAS:
> A partir dai proposição do `im dolorinado prot)lemL é
solici€ado qtie os participant®s disciJtam o rrnmo, proponham
soltiçõos ® busquem o conseris®.
VANTAGENS:
DESVANTACENS:
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
VANTAGENS:
DESVANTACENS:
CAJtACTERíSTICAS (CONO É)
AMüVEL
> D®monstra disposição para a coinunicaça® amistosa (ow®.
elogia. sori, ®8c.);
> EJnit® conssant® f®edback não.v®rbal ® verbal, exc®ssivamem®
b-ntp;
> Respond. c®m simpati. ® enbBlasmo ao..3tfi"il®.
denNHdos;
} A9® d® modo -politicament® correb-, quanto ao asstinto e ao
Obj"O;
> Apóia o incentiva calorosament®. às vezes até bajulai bdos os
denús.
AMIGÁVEL
> Culti`/® um ambient® qii®, além de amigá`r®l, s®ja propíci.o à
coinunicação prodtitiva;
> Solicito flanqueza ® valoriz® ag cri.tica3 construti`/ais;
> abreça estii"los adequados à oblenção de resultados;
> Estimtil® o s®nso critico ® o posicionamento analitioo
CcmmvaB;
> Maimi.Itai o apoio e ® incenth/o maiiifestos, ® relew
hjulaçõffi
i:=Ê:tf+Í_=
CARACTEftísTICAS (CONO É)
DESNOTIVAED
> Demonstra tisposição pam a comunicaçã® à medida qii® s®
sento mo6vado;
• Emite féedback naolverbal (desmotivado) r.egati`/o, ® vedbal
quando solici"®;
> R®sponde com desâniino ao. estírmilos obrecidos;
> Age, inicialm®nt® corri desint®r®ss® quanto aio assunt® ® ao
Objetivo;
> Apóia ® inc®nti`m os domais à medidai qu® s® serite motivado.
DESNO"ADO
> Empr®®nda ®3Íorço. pam m6var, de3tacando b®neffcfos;
> Evit® se deixau' at" p®Io b®dback (desmoü`/ado) ri®gativ®:
> S®ja ®ndisiaista ® e3q"oico ao ®sti"dar ® 9rup®:
> Imhsb e3fbppo. parL iriclalm®mL d.spdr. abnçlo. ®
lme-;
> SQia hábil para iiie®Mvar. |ender moü`oo. p-r) a açào.
DESCRENTE
> Empreonda estorços para convenc«, tJtilizando airgtirri®ntos;
> Evit® s® deixar abater polo féedback (doscrei.to) negativo;
> S®ja catft®Ioso ® estratégico a® esümilar o gnipo;
> lnvisb esforços para criam uim disposição inicial favorá`/el;
> Cultiv® e](pecta6vas r®alisús, e`ritando ® anseio por
aprovação.
CARACTERÍSTICAS (CONO É)
PARTICIPAT"O
> Demonstra disposlçào para a corminicaç3o i)rodutiva (ou`Í®,
opirta, cri6ca, stc.);
> Erriit® constanb b®dback r.ão+/®rbal. ® v®rbal qiiando
r"rm[
• Respond. com árilmo aio..3dmlos derecldo®;
> A9. d® mooo amlí6eo. à. wz®. aü lnhiitho, qüaTrt® ao
assunlo e ao dBie6v®;
> Apóla ® im®nG`m prodiitlvaim®nt® o facilitador o os demais
Paricipante3.
PARTmlpA"VO
> Mantenha um ambi®n.® propi'cio à coi".nicação produtiva;
> Utilize proveftosarrmt® o feodback emitido;
> C»ereça es6mtilos adequados à r"inutençao b ànim;
> Aproveite o "prod`ib" das análises e db intuiçó-;
> R®brc® o mantenha o apoio e o incen6vo manfftstta
RECURSOS ^UDHO`/lsuAIS
CRIADOS
E
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