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Irati
2011
1 - OBJETIVO
O objetivo deste manual é estabelecer de forma clara e objetiva as normas de Boas Práticas de
Fabricação (BPF), para assegurar que os envolvidos as conheçam, entendam e as cumpram, e
desta forma se alcance a higiene pessoal, a sanitização, os controles aplicados aos processos e
produtos, assegurando que o produto final chegue aos clientes e consumidores com qualidade e
livre de qualquer contaminação.
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2 – CAMPO DE APLICAÇÃO
ANTI-SEPSIA
BOAS PRÁTICAS
Procedimentos que devem ser adotados por serviços de alimentação a fim de garantir a
qualidade higiênico-sanitária e a conformidade dos alimentos com a legislação sanitária.
CADEIA ALIMENTAR
CONTAMINAÇÃO
CONTAMINAÇÃO CRUZADA
DESINFECÇÃO / SANITIZAÇÃO
INSUMO
LIMPEZA / HIGIENIZAÇÃO
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LOTE
MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS
MANIPULADORES DE ALIMENTOS
Qualquer pessoa do serviço de alimentação que entra em contato direto ou indireto com o
alimento.
MICROORGANISMOS
São leveduras, fungos, bactérias e inclui vírus; mas não está limitado a espécies de
interesse da saúde pública. O termo “microorganismo indesejável” inclui aqueles de
interesse da saúde pública, que sujeitam o alimento a decomposição e deterioração, e
indicam que o alimento está contaminado por impurezas.
4 – CONDIÇÕES GERAIS
4.1 - PESSOAL
4.1.1 - Não deverá ser admitido para trabalhar nenhuma pessoa que esteja afetada por
enfermidade contagiosa ou que apresente inflamações e infecções de pele, ferimentos ou
outras anormalidades que possam originar uma contaminação microbiológica. A pessoa que
apresentar qualquer das situações descritas acima ou com curativos deve ser direcionada a
outro tipo de trabalho, que não seja a manipulação de alimentos.
4.1.2 – Todos os empregados devem evitar a prática de atos não sanitários, tais como:
coçar a cabeça, introduzir os dedos nas orelhas, nariz e boca. Devem evitar também tocar
com as mãos as matérias primas, produtos em processo e produto acabado, exceto nos
casos de necessidades operativas e desde que as mãos estejam convenientemente limpas.
Quando for inevitável, lavar as mãos com água, sabão e desinfetante.
4.1.3 – Antes de tossir ou espirrar, afastar-se do produto que esteja manipulando. Cobrir a
boca e o nariz com lenço de papel ou tecido e depois lavar as mãos para prevenir
contaminações.
4.1.4 – O uniforme ou roupas externas (avental) deve ser de cor clara e sem bolsos acima
da cintura.
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4.1.5 – O uniforme deve estar limpo desde o início do trabalho e ser mantido em bom
estado, sem estar rasgado ou descosturado.
4.1.6 – Quando for necessário o uso de agasalho, o mesmo deve estar coberto pelo
uniforme para evitar que as fibras se soltem e contaminem o produto.
4.1.7 – Não é permitido carregar nos uniformes, canetas, lápis, espelhinhos, pinças,
chaveiros etc. Especialmente da cintura para cima, para evitar que os mesmos venham a
cair acidentalmente sobre o produto.
4.1.8 – Não será permitido o uso de anéis, brincos, colares, pulseiras e outras jóias durante
o trabalho, pois, as jóias não podem ser desinfetadas adequadamente. Parte das jóias
podem cair no produto. As jóias oferecem riscos à segurança pessoal e integridade dos
produtos e equipamentos.
4.1.9 – O calçado deve ser baixo e fechado. Fica proibido o uso de calçados abertos como:
chinelos e sandálias. O calçado deve apresentar-se limpo e em bom estado.
4.1.10 – Os homens devem estar sempre bem barbeados para ajudar a promover um
ambiente de limpeza. Fica proibido o uso de barba pelo pessoal da fábrica.
4.1.11 – Homens e mulheres devem ter os cabelos totalmente cobertos através do uso de
toucas ou similares.
4.1.12 – As unhas devem ser mantidas curtas, limpas e livre de qualquer tipo de esmalte.
4.1.13 – As mão devem apresentar-se sempre limpas. Devem ser lavadas com água e
sabão e desinfetadas antes do início do trabalho e depois de cada afastamento do mesmo
para: uso de sanitários e outras ocasiões em que as mãos possam apresentar riscos de
estarem sujas ou contaminadas.
4.1.14 – Roupas e pertences pessoais não devem ser guardados em lugares onde
alimentos ou ingredientes estejam expostos, ou em áreas usadas para limpeza de
equipamentos e utensílios ou sobre equipamentos utilizados no processo.
4.1.15 – É expressamente proibido fumar em qualquer parte da área da agroindústria.
4.1.16 – Fica proibido mascar chicletes ou manter na boca, palitos de dente, fósforos, doces
ou similares durante a permanência na área de trabalho. Também, manter lápis ou outros
objetos atrás das orelhas.
4.1.17 – Os funcionários da área administrativa, serviços auxiliares e visitantes deverão
ajustar-se às normas de “BPF”. No caso de usarem bigode e barba fora das normas,
deverão cobri-los com os protetores específicos (máscara), além de usarem as roupas
adequadas como: jaleco ou aventais, conforme o caso, antes de entrar para a área de
produção.
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4.2.10 – As portas que dão acesso à área externa devem ser mantidas sempre bem
fechadas.
4.2.11 – As janelas devem ser fixas e utilizadas preferencialmente para iluminação. Quando
usadas para ventilação, estas devem ser dotadas de telas.
4.2.12 – As telas devem ser facilmente removíveis para a limpeza e mantidas em bom
estado de conservação.
4.2.13 – A iluminação deve minimizar sombras e seguir os padrões mínimos de qualidade,
sem comprometer a higiene e as características sensoriais do produto.
4.2.14 – As lâmpadas devem possuir sistema de segurança contra explosão e quedas
acidentais.
4.2.15 – As instalações elétricas devem estar embutidas ou protegidas em tubulações
externas e íntegras de tal forma a permitir a higienização dos ambientes.
4.2.16 – O material de isolamento das tubulações deve ser de fácil lavagem, (plástico,
alumínio ou aço inoxidável).
4.2.17 – Fica proibido o uso de madeiras ou materiais rugosos e porosos.
4.2.18 – A água utilizada no processamento de alimentos deve ser potável.
4.2.19 – Os produtos de limpeza ou qualquer outro tipo de produto que possa contaminar o
mel devem ser armazenados em local fechado e fora da área de manipulação.
4.2.20 – Não devem existir áreas de acúmulo de materiais em desuso ou estranhos ao
ambiente, a fim de não constituírem foco de proliferação de pragas.
4.2.21 – Deve existir um local específico para o armazenamento do lixo, até o seu
transporte para o terminal de resíduos. Este local deve ser isolado, longe da área de
produção e armazenagem.
4.4 – PRODUÇÃO
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4.4.8 – Os instrumentos de controle de produção, tais como: medidores de peso e
temperatura devem estar em boas condições, aferidos periodicamente para evitar desvios
de padrões de operações e, preferencialmente, dotados de sistema de registros de dados.
4.4.9 – Recipientes vazios de insumos, como por exemplo, caixas de papelão, bandejas de
ovos, garrafas de essência, devem ser retirados com freqüência da área de processo para
mantê-la em ordem.
4.4.10 – Fragmentos de vidros ou de outros materiais devem ser imediatamente eliminados
das linhas de embalagens e áreas adjacentes.
4.4.11 – Portas ou aberturas da área de produção e de armazenamento devem permanecer
fechadas para impedir a entrada de insetos, roedores, pássaros e outros animais ou
resíduos.
4.4.12 – Caixas de papelão, sacos de insumos e outros recipientes devem ser limpos
externamente antes que entrem para a área de produção.
4.4.13 – Utilizar as matérias-primas e ingredientes dando-lhes rotatividade devida. “Primeiro
a entrar, primeiro a sair”, (PEPS). “First in first out.”,(FIFO).
4.4.14 – Não deve ser utilizado no manejo de insumos, estrados ou recipientes que estejam
sujos ou danificados.
4.4.15 – A armazenagem de produtos a granel deve ser feita em recipiente fechado. Nunca
encher o recipiente sem o término do insumo anterior, evitando que o último que entra seja
o primeiro a sair.
4.4.16 – Os insumos que foram utilizados parcialmente devem ser retirados das
embalagens e transferidos para recipientes bem fechados, armazenados e identificados
quanto ao conteúdo e data de validade.
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4.6 – CODIFICAÇÃO
• Denominação de Venda.
• Lista de ingredientes.
• Identificação de origem.
• Registro no Ministério da Saúde (se o produto não for dispensado).
• Advertência sobre o glúten.
• Prazo de validade.
• Peso líquido.
• Instruções de preparo do produto.
• Instruções de armazenamento do produto.
• Identificação do lote.
• Informações sobre a composição do produto.
• Informação nutricional.
• Serviço de atendimento ao consumidor.
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e equipamentos contra parede; acúmulo de pó; sujeiras e buracos nos pisos, teto e paredes;
sucata amontoada; desordem de material fora de uso; ralos e acessos abertos e má
higienização da área de lixo.
4.8.3 – Deve-se contar com o sistema a seguir mencionado, nas entradas das áreas de
processo: instalação de telas nas janelas e em outras aberturas.
4.8.4 – É obrigatório manter as instalações livres de cães, gatos ou qualquer outro animal.
4.8.5 – Os inseticidas utilizados nas áreas internas da fábrica devem ser de baixa
toxicidade.
4.8.6 – Os equipamentos, utensílios, insumos e produtos devem ser cobertos quando
houver aplicação de inseticidas.
4.8.7 – Os inseticidas residuais (fosforados), nunca devem ser aplicados sobre
equipamentos, insumos e produtos. Nunca utilizar inseticidas clorados.
4.8.8 – Lotes de insumos onde foi detectada infestação devem ser separados e isolados
para imediata destruição.
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PADRONIZADOS
“POPs”
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POPs - DEFINIÇÃO
1.1 - OBJETIVO
1.2 – APLICAÇÃO
É aplicado a todo pessoal que está envolvido nas diferentes fases de extração do mel.
1.3 – EQUIPAMENTOS
1.5.1 – Nenhuma pessoa que esteja afetada por enfermidade infecto contagiosa, ou que
apresente inflamações, infecções ou afecções na pele, feridas ou outras anormalidades que
possam originar contaminações microbiológicas no produto, no ambiente ou nos outros
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indivíduos, deve participar do processo de fabricação, sendo que a pessoa que possuir
alguns destes itens acima deve ser afastada da área de produção.
1.6 – PROCEDIMENTOS PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS APÓS O USO DO SANITÁRIO
1.7.1 – Fica obrigatório todas as vezes que iniciar a produção, lavar as mãos seguindo
todos os procedimentos.
1.7.2 – Devem-se massagear as mãos com sabonete líquido inodoro.
1.7.3 – Lavar as mãos em água corrente.
1.7.4 – Esfregar as pontas dos dedos, ao redor das unhas com escova.
1.7.5 – Enxaguar as mãos.
1.7.6 – Secar as mãos em papel toalha não reciclado.
1.7.7 – Depois de enxugadas, deve-se passar álcool 70% nas mãos para sanitização.
1.7.8 – Todas as vezes que a pessoa sair da área de produção durante o expediente e
retornar, esta deverá lavar as mãos no retorno utilizando os procedimentos acima descritos.
1.7.9 – Para todo tipo de trabalho na área de fabricação é necessário estar sempre com as
mãos limpas, por isso, quando houver necessidade de lavagem durante o expediente a
pessoa deve deslocar-se até o lavatório de mãos, higienizá-las conforme os procedimentos
acima descritos.
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1.10 – SOLUÇÕES PARA A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
1.10.1 - Os produtos usados para a higienização das mãos são sabonete líquido inodoro e
álcool etílico 70%.
1.10.2 – O álcool etílico 96° GL deve ser diluído na proporção de 7/ 3, sete partes de álcool
para 3 partes de água.
2.1 - OBJETIVO
2.2 – APLICAÇÃO
2.3 - EQUIPAMENTOS
2.4.1.1 - PAREDES
2.4.1.1.1 – Antes de se iniciar a higienização deve-se cobrir ou remover para outro local
todos os equipamentos ou recipientes expostos.
2.4.1.1.2 – Deve-se passar um pano úmido com água e sabão neutro a fim de se remover
os resíduos.
2.4.1.1.3 – Deve-se secar com pano para que não fique nenhum vestígio de água.
2.4.1.1.4 – Periodicidade 07 dias.
2.4.1.2 - PISOS
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2.4.1.2.6 – Secar a superfície do piso com pano para que não fique nenhum acúmulo ou
vestígio de água.
2.4.1.2.7 – Periodicidade diariamente.
OBS: Não utilizar os equipamentos de limpeza da área de produção em outras atividades
(limpeza dos sanitários e da lavanderia).
3.1 – OBJETIVO
3.2 - APLICAÇÃO
Os procedimentos são aplicados a todos os equipamentos que tem contato direto com o
produto e aqueles, que mesmo não tendo contato direto, auxiliam no processo de
fabricação.
3.3 – DEFINIÇÃO
São aparelhos com motor, ligados ou não na corrente elétrica ou dotados de movimento
mecânico próprio, que auxiliam o processo de fabricação.
3.3.2 Sujidades:
3.3.3 Contaminantes:
Qualquer tipo de microorganismos patogênicos ou não, ou ainda qualquer tipo de ser vivo
visível ou não, que podem causar alterações no produto acabado durante o processo ou
depois.
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3.4 – HIGIENIZAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA EXTRAÇÃO E ENVASE DO MEL
3.4.2 - EQUIPAMENTOS
3.4.3 – PROCEDIMENTO
3.4.3.2 – Centrífuga
• Desligar o equipamento.
• Remover os resíduos com a ajuda de uma espátula.
• Lavar com a lavadora de alta pressão WAP.
• Secar com um pano, todas as peças lavadas do equipamento de forma que não fique
nenhum vestígio ou acúmulo de água.
• Periodicidade: Sempre que for utilizar o equipamento.
3.4.3.3 – Decantador
3.4.3.4 – Peneiras
• Desligar o equipamento.
• Passar um pano umedecido com álcool 70%, tomando-se cuidado para não afetar as partes
internas da balança com o produto.
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• Periodicidade: Sempre que for utilizar o equipamento.
3.4.3.5 – Baldes para o envase de mel a granel
3.4.3.6 – Bancada
• Efetuar uma raspagem com espátula de plástico para retirar resíduos fixados nas bancadas.
• Retirar os resíduos restantes de cima da bancada
• Molhar a superfície a ser lavada com solução de água e detergente neutro.
• Esfregar com esponja a superfície de forma a remover as sujidades e contaminantes.
• Enxaguar de forma a retirar todos os resíduos de detergente.
• Secar com um pano, de forma que não fique nenhum vestígio ou acúmulo de água.
• Fazer uma desinfecção, passando um pano umedecido com álcool 70% nas superfícies
lavadas.
• Periodicidade: Sempre que for utilizar.
Depois de realizada a limpeza dos equipamentos, deve ser feita uma limpeza no local, seguindo os
procedimentos descritos no manual de higienização das edificações. Depois de realizada a
higienização dos equipamentos, ambientes e acessórios, deve ser realizada uma organização no
local, de modo que não fique nenhum equipamento de auxílio de higienização no local e nenhuma
ferramenta utilizada.
3.5.1.1 Os materiais que deverão ser utilizados na higienização dos equipamentos são:
escova, esponja, pano, balde e vassouras.
3.5.2 - EQUIPAMENTOS
3.5.3 - PROCEDIMENTO
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3.5.3.1 – As prateleiras e os estrados, ao serem higienizados, não devem conter nenhum tipo
de produto acabado ou qualquer outro produto. Os mesmos também devem estar a uma distância
razoável para evitar qualquer tipo de contaminação.
3.5.3.2 – Os estrados e as prateleiras devem ser higienizados da seguinte forma:
3.5.3.3 – Deve-se efetuar uma varredura a fim de se retirar o pó e outras sujidades da
superfície.
3.5.3.4 – Deve-se esfregar a superfície com esponja ou vassoura, água e detergente ou
sabão em pó, de forma a remover as sujidades restantes.
3.5.3.5 – Deve-se enxaguar com água para se retirar os resíduos de detergentes.
3.5.3.6 – Deve-se secar com pano de modo que não fique nenhum vestígio de água sobre as
superfícies lavadas.
3.5.3.7 – Depois de efetuada a limpeza de todos os equipamentos deve-se efetuar a limpeza
do ambiente utilizando os procedimentos descritos no manual de higienização das edificações.
3.5.3.8 – Deve ser feito uma organização de modo que não fique nenhuma ferramenta ou
equipamento de auxilio da higienização no local.
3.5.3.9 – Periodicidade: 7 dias.
4.1 – OBJETIVO
4.2 - PROCEDIMENTOS
4.2.1 – Os resíduos das lixeiras devem ser retirados diariamente da área de produção. Essas
lixeiras devem possuir acionamento não manual.
4.2.2 - Depois de retirar os resíduos devem-se colocar novos sacos de lixo nos recipientes.
4.2.3 - Após a retirada, os resíduos devem ser depositados em local específico
4.2.4 – Diariamente os resíduos são retirados pela coleta de lixo municipal.
4.3.2 – EQUIPAMENTOS
4.3.3 – PROCEDIMENTOS
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Os recipientes para coleta de lixo utilizados no setor de produção devem ser higienizados da
seguinte forma:
4.3.3.1 - Depois de retirados do seu uso devem ser levados até a área externa, molhados
com água e solução de detergente. Deve-se deixar em repouso de 10 a 15 minutos em contato com o
detergente, para que este possa agir com maior eficiência.
4.3.3.2 - Após o repouso deve-se esfregar com o auxílio de uma esponja, as partes internas e
externas dos recipientes, de modo a remover todos os resíduos presentes.
4.3.3.3 - Deve-se secar com pano de modo que não fique nenhum vestígio de água sobre os
recipientes lavados.
4.3.3.4 – A área de armazenamento de resíduos deve ser higienizada seguindo os mesmos
procedimentos de limpeza do ambiente de produção.
4.3.3.5 – Periodicidade: intervalo máximo de 7dias.
5.1 – OBJETIVO
5.2 - APLICAÇÕES
5.3 - EXECUÇÃO
5.4.1 – DEFINIÇÕES
5.4.2 – ANÁLISES
5.4.2.1 – A água deve apresentar resultados dentro do padrão estabelecido pelo Ministério da
Saúde:
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ANÁLISE VALOR MÁXIMO PERMITIDO
Coliformes totais Ausência em 100 ml
Coliformes fecais Ausência em 100 ml
6.1 - OBJETIVO
6.1.2 – Controlar, com eficiência e segurança, insetos, roedores e toda a fauna sinantrópica
antes que os mesmos se tornem objeto de problema para a empresa.
6.2 - APLICAÇÃO
6.3 - EXECUÇÃO
6.3.4 - Todo e qualquer serviço de controle de pragas deverá ser executado por empresa de
Controle de Pragas, sendo vetado aos funcionários da Agroindústria Reviver com a Natureza, o
manuseio de produtos e alteração nos pontos de iscagem previamente definidos. É fornecida Ordem
de Serviço descrevendo as atividades realizadas (produtos, dosagens, locais de aplicação,
precauções, informações de uso médico, etc.). Uma equipe habilitada executa os serviços orientada e
supervisionada pelo profissional responsável.
6.4 - PROCEDIMENTOS
6.6.1 – Vistorias: Devem ser efetuadas inspeções e visitas de rotina (semanal, quinzenal e
mensal no máximo), objetivando acompanhar o nível de infestação e as condições da empresa com
relação às pragas urbanas. Os resultados dessas vistorias, os serviços executados e a programação
dos próximos serviços são descritos em relatórios mensais. As vistorias contemplam toda a
agroindústria, com especial atenção às áreas de manipulação de alimentos, água, abrigo e acesso.
Internamente são vistoriados possíveis locais de abrigo, como: paredes, cantos, estrados, máquinas,
janelas, fiação, etc.
6.6.2 – Identificação do problema: Antes da execução do serviço de controle de pragas é feita
a identificação da praga infestante. Com isso, medidas curativas e preventivas serão adotadas para
eliminação de pragas.
6.6.3 – Medidas efetivas de controle de pragas: Nunca são efetuadas medidas isoladas para
controle de pragas. Trabalham-se, sempre, com um controle integrado, que é uma combinação de
monitoramento de pragas, higienização, boas práticas de saneamento, educação, administração de
resíduos, manutenção de edifícios, diminuição dos pontos críticos, controles alternativos (físicos,
mecânicos e biológicos) e aplicação de inseticidas e raticidas.
6.6.4 – Cuidados necessários: Antes da realização de qualquer controle químico de pragas, é
fornecida Ordem de Serviço orientando quanto aos cuidados a serem tomados previamente e
também posteriormente à aplicação.
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7 - POP PARA A SELEÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS
7.1 – OBJETIVO
7.2 – APLICAÇÃO
7.3 – MATÉRIAS-PRIMAS
8.1.1 - OBJETIVO
8.1.2 - DEFINIÇÕES
8.1.4.1 – Para a manipulação do mel deve-se usar: Gorro branco, avental, máscara e botas
brancas.
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8.1.5 – PROCEDIMENTOS
9.1 – OBJETIVO
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10.8 - O produto orgânico a granel deverá ser armazenado em áreas separadas e
identificadas e transportado isoladamente.
11 – PROCEDIMENTOS PARA A EXTRAÇÃO DO MEL ORGÂNICO
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Marlon Ibrahim Marques
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