RESUMO
O comportamento do consumidor é um tema importante nos estudos das ciências sociais haja vista
que os consumidores têm uma infinidade de motivos para escolher diversos produtos e serviços aos
quais são ofertados constantemente. A partir de uma abordagem qualitativa, esse trabalho investiga
os fatores de influência na decisão de compra de automóveis pelos consumidores. Os dados foram
coletados a partir de entrevistas em profundidade realizadas com nove mulheres e nove homens
residentes na região metropolitana de Belo Horizonte. A partir daí foi possível identificar que fatores
como diferenças individuais, influências pessoais e a marca exercem influência na decisão de compra
desses consumidores. A pesquisa demonstrou também que automóveis são produtos que representam
mais que um meio de transporte com características funcionais de caráter tangível como motorização,
design e acessórios. Existem aspectos intangíveis e de forte dimensão simbólica como a auto-
realização, autonomia, recompensa pelo esforço, independência e conquista. Identificou-se que o
automóvel caracteriza-se como um produto que representa status e auto-expressão. Observou-se que
as marcas dos automóveis possuem papel importante durante o processo de escolha de um carro.
Algumas pessoas demonstraram afinidade e lealdade com algumas marcas. Entretanto, houve
consenso na rejeição das marcas francesas e chinesas. Essas combinações de fatores tangíveis e
ABSTRACT
Consumer behaviour is an important topic for social sciences studies, once consumers have a
multitude of reasons to choose several products and services that are constantly offered to them.
Starting from a qualitative approach, this piece of work investigates factors which influence
automobiles purchases of consumers. Data was collected from profound interviews made with nine
men and nine women, all of them living in Belo Horizonte metropolitan area. From this data
collection it was possible to identify what factors – such as individual differences, personal influences
and the brand – exert influence on the decision of purchase of these consumers. The research also
shows that automobiles are products which represent more than just means of transportation with
functional and tangible features, such as motorization, design and accessories. There are intangible
aspects and with a strong symbolic dimension, for instance, self-realization, autonomy, award for
effort, independency and achievement. It was identified that a car is a product which represents status
and self-expression. It was also observed that automobiles brands play an important role during the
process of choosing a car. Some people showed affinity and loyalty towards some brands. On the
other hand, there was consensus in the rejection of French and Chinese brands. This combination of
tangible and intangible factors, identified in this research, explain how complex it for the interviewed
people to choose the acquisition of an automobile, as well as it corroborates the literature on which
this study is based.
1 INTRODUÇÃO
Outra importante perspectiva compreende a análise do consumo a partir do gênero, o que tem
se mostrado importante, especialmente com a entrada das mulheres, em maior escala, no mercado de
trabalho e acesso a bens de consumo (CASTRO et al., 2015).
O setor automotivo tem grande participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro com
cerca de 1,5 milhões de empregos gerados ao longo da cadeia produtiva e produção de 3.146 mil
veículos em 2014 no país (ANFAVEA, 2016). Embora o Brasil tenha alcançado uma produção
expressiva de veículos em 2013, com 3.712 mil unidades produzidas, alcançando o 7° lugar como
produtor mundial de veículos, o setor foi assolado pela crise econômica brasileira em 2015 reduzindo
sua produção para 2.429 mil veículos produzidos, números que representam um retrocesso produtivo
de aproximadamente 10 anos. Entretanto, o mercado de automóveis é promissor visto que o Brasil é
um dos grandes países produtores que ainda tem alto número de habitantes por veículo (4,9)
comparado aos demais produtores que tem menos de 2 habitantes por veículo (ANFAVEA, 2016).
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Nesse aspecto, produtos com menor frequência de compra e maior valor financeiro tendem a
exercer uma maior complexidade no processo de decisão de compra, como no caso dos automóveis.
Nascimento, Mainarde e Laurett (2015) identificaram 50 atributos de decisão de compra que foram
agrupados em 11 fatores que influenciam na decisão de compra dos consumidores de automóveis:
benefícios, marca, imagem, aparência, opcionais, custo-benefício, custos com o automóvel,
concessionária, tamanho do carro, necessidade da família e outros. Nessa pesquisa constatou-se que
os consumidores de automóveis novos tendem a valorizar mais os fatores benefícios e a marca.
Nascimento, Mainarde e Laurett (2015) corroboram no que tange ao fator mais relevante,
embora, a marca tenha também um papel de destaque como determinante na decisão de compra do
consumidor sendo responsável por explicar 9,16 % da variância do modelo proposto em sua pesquisa.
Segundo a AMA – American Marketing Association (2017), pode se definir marca como um
nome, termo, sinal, símbolo ou combinação destes com objetivo de identificar bens ou serviço de um
vendedor, diferenciando-os dos competidores. As marcas possuem identidade, ou seja, características
que as definem, como uma essência ou código interno que as organizações gostariam de expressar
aos seus clientes (AAKER, 2007; KAPFERER, 2004).
As empresas utilizam-se das marcas para se comunicar com o consumidor. Dessa forma, tem-
se a empresa como emissora da mensagem acerca da marca. Considerando que a identidade da marca
foi criada anteriormente pela empresa, cabe à mesma transmiti-la. A recepção da mensagem pelo
cliente criará a imagem da marca, ou seja, a interpretação do que foi disponibilizado pela organização
(SALGUEIRO, 2009).
Para Aaker (2007), a identidade da marca define-se como o conjunto de associações que dão
sentido, significado e finalidade a marca, característica peculiares e intransferíveis. Nessa definição,
a organização apoia-se em quatro dimensões: marca como produto, marca como organização, marca
como pessoa e marca como símbolo.
Nesse contexto, os relacionamentos dos clientes com as marcas podem servir como forma de
estruturar significados na vida dos clientes. Fournier (1998) propôs um modelo conceitual chamado
a Qualidade de Relacionamento com a Marca (BRQ – Brand Relationship Quality) que está suportada
por três tipos de ligação: afetivas e socioemotivas (amor/paixão e autoconexão); comportamentais
(interdependência e compromentimento); e cognitivas (intimidade e parceria).
Para Batra, Ahuvia e Bagozzi (2012), os consumidores se preocupam mais com o aspecto do
que a marca pode fazer por eles e não o que os mesmos podem fazer pelas marcas, mesmo se
consideradas aquelas de maior afeição. Ainda para os autores há a integração da marca amada na
identidade do consumidor como um aspecto central do amor a marca. O amor do consumidor por
uma marca revela uma longa relação de marca de consumo, com múltiplos elementos cognitivos,
afetivos e comportamentais inter-relacionados, em vez de uma emoção de amor específica, única e
transitória (BATRA; AHUVIA; BAGOZZI, 2012).
Nesse aspecto, e partindo do interesse desse trabalho, analisar o amor à marca a partir da
perspectiva dos consumidores de automóveis tem se mostrado importante. Salgueiro (2009) observa
que o amor à marca e a satisfação do consumidor tem um efeito positivo na lealdade com a marca.
Para Fantini (2009) as variáveis influência pessoal (boca a boca positivo) e propaganda
impactam positivamente o amor à marca de automóveis. Entretanto, o amor à marca não se mostra
significante para influenciar as intenções de compra de automóveis. Isso pode ser explicado pelo alto
custo agregado do bem que torna o processo decisório bastante racional (FANTINI, 2009; FANTINI;
GONÇALVEZ; SOUKI, 2011).
3. METODOLOGIA
O presente estudo define-se como uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, dado
o caráter subjetivo proposto para análise. O paradigma fenomenológico se mostra adequado
considerando o interesse de entendimento do comportamento humano a partir da estrutura de
referência do participante, portanto, dando-se muita atenção ao estado subjetivo da atividade humana,
focando o significado e não a mensuração de fenômenos sociais (COLLIS; HUSSEY, 2005).
Para coleta dos dados foi utilizada a técnica de entrevistas semiestruturadas, a partir de um
roteiro previamente elaborado. A elaboração do roteiro se deu a partir das proposições de Nascimento
(2015); Grohmann et al. (2012); Sousa et al. (2013) e Fantini (2009) sobre atributos influenciadores
na decisão de compra de automóveis.
A técnica escolhida para a análise dos dados das entrevistas foi à análise de conteúdo,
realizada por meio das dimensões analíticas retratadas no Quadro 1. A análise de conteúdo é um
método formal para a análise de dados qualitativos (COLLIS; HUSSEY, 2005) que, segundo Bardin
(1977), compreende um conjunto de técnicas de análise da comunicação visando obter indicadores
que permitam inferir conhecimentos relativos a essas mensagens.
A unidade de observação deste estudo contempla dezoito pessoas habilitadas para a condução
de automóveis, residentes na região metropolitana de Belo Horizonte. Cada entrevistado identificado
foi tratado por um número correspondente à ordem de análise das entrevistas realizadas, sendo E1,
E2, E3, ..., E18. O Quadro 2 apresenta as principais características dos respondentes.
Parece que me deu mais autonomia, né... Eu posso ir onde eu quero. E o carro
na minha família ele é muito forte porque meu pai é colecionador de carro.
Ele gosta muito de carro antigo, então, sempre cresci nesse meio de carro e
tudo mais. Então, lá em casa também a gente nunca teve um carro mais novo,
sempre carro mais antigo. Então eu ter comprado um carro, que já nem é tão
novo assim, que é de 2009, pra mim representou muito. Foi uma questão de
independência mesmo, de autonomia. Eu posso ir onde eu quero. Então, o
carro pra mim representa isso, foi uma aquisição muito importante (E7).
Nota-se também no relato acima de E7 a influência da família nessa aquisição, além disso,
pode-se destacar os papéis individuais na compra como descrito por Engel, Blackwell e Miniard
(2000). O pai no papel de influenciador e a filha no papel de decisor e comprador. O papel do
influenciador pode ser assumido por aquele com maior conhecimento e nesse exemplo o pai é um
colecionador de carros. Ainda segundo os autores, a família é um “centro de compras” e reflete as
atividades e influência dos indivíduos na família. Os relatos também corroboram a pesquisa de Suarez
e Cazotti (2015) no que tange a família como grupo de referência por meio de interações e diálogos
que acontecem antes e depois da compra de automóveis.
para demonstrar status ou se posicionar melhor dentro da sua rede de relacionamento. Essa
perspectiva também ratifica os achados na literatura (SOUSA, 2003; SUAREZ; CAZOTTI, 2015).
Conforto, lazer, né. Você usa o carro. Eu não me vejo mais andando de
ônibus. Nem sei mais pegar um ônibus. Entendeu? Então assim, é praticidade
também. Eu acho que envolve tudo, não só como uma ferramenta pra te levar
pro seu trabalho e tudo, mas assim final de semana você vai ter um lazer e
tudo e vai usar o seu carro. Naquela época com certeza, a visão de quando
você ganha seu primeiro carro... Glamour... de você poder mostrar pra
sociedade e tudo, né (E8).
Cheguei a olhar o Sandero (Renault), que era do mesmo nível do Ônix. Mas
o Sandero, igual eu te falei, a valorização (do seminovo) não foi tanta e eu
achei ele um pouco mais complicado para manutenção e peças. Conversei
com alguém que tinha e ele falou assim que pra peça demorava muito pra
poder fazer a manutenção. Aí foi onde outro ponto que me chamou a atenção
de ficar com um carro nacional (E4).
Talvez seja um pouco de preconceito, mas tem algumas marcas que eu não
compraria talvez pela questão da revenda [...] São algumas coisas que eu olho
a marca, o valor de revenda e cada vez mais economia. (E12)
Conforme Sousa (2012) também constatou essa aversão, observando que as marcas citadas
como francesas, apesar de sua origem no respectivo país, são atualmente fabricadas no Brasil.
Eu acho que é a manutenção, eu tive uma sorte com estes carros destas
marcas [...] E eu citei o carro BMW é a questão de não dar a manutenção. Eu
conheço pessoas que tem e que falam bem disto. O carro é muito caro, mas
não precisa dar manutenção (E11).
Não sei se é porque eu tenho e manutenção é muito barata mas eu gosto muito
da marca Volks[...] É o boca a boca principalmente amigos [...] custo
benefício do carro é bom e eu optei por essa marca e gosto bastante (E14).
Eu escolhi esse carro primeiro porque a Honda é uma marca muito boa, né,
de um histórico aí muito bom, de confiança, tal [...] Mas, pesquisando e lendo
eu vi várias reportagens que falavam muito bem dos carros da Honda.
Também achava o Fit muito bonito (E3).
O que eu gosto de marca é Honda e já tive vários Civic [...] É um carro caro
mas e sempre fui bem atendido e tem confiabilidade muito grande (E12).
Então acho assim, se tirar um carro com garantia da concessionária pra você
não precisar de perder tempo eu também não posso perder tempo de ficar
mandando pra manutenção, estragou... Então o carro pra mim é assim custo
versus benefício. Então ele tem que ser zero. (E8).
Queria uma versão um pouco mais completa, né...E analisei, por exemplo, o
Fox se fosse 1.0 ele anda pouco, porque ele é um carro pesado pra um motor
1.0, ainda mais com ar condicionado ligado e tal, então aí teria que ser 1.6
(E3).
Eu procuro um carro completo que tenha direção, ar, vidro trava. Eu ainda
não tive a oportunidade de comprar um carro zero [...] Pra mim hoje tem que
ter ABS e Air bag, coisa que o meu carro não tem (E10).
Embora as pessoas entrevistadas tenham abordado o fator design externo como importante na
escolha de um automóvel, não foi possível estabelecer qual o atributo relacionado ao design foi
determinante para a escolha. Algumas citaram a frente do carro como bonita, design bonito ou
esportivo. Estudo anterior (SOUSA, 2013) também relata essa mesma dificuldade no esclarecimento
do fator design na preferência dos consumidores de automóvel.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente pesquisa teve como objetivo identificar como se estabelecem os principais fatores
que influenciam a decisão de compra de um automóvel, na perspectiva de mulheres e homens que
adquiriram veículos nos últimos 3 anos.
Segundo achados decorrentes das entrevistas foi possível identificar que o carro compreende
elemento por meio do qual se demarca a auto-realização, autonomia, recompensa pelo esforço,
Identificou-se nos relatos a preferência pelos carros com mais opcionais, ou seja, mais
completos. Entretanto, no fator marca há preferência pelas marcas japonesas e alemãs atribuídas a
qualidade percebida, robustez e confiabilidade conforme as respostas dos entrevistados. Entretanto,
nem todos os entrevistados possuíam carros das marcas preferidas fato possivelmente explicado pelo
alto custo dos carros das marcas mencionadas. Nessa perspectiva destaca-se que o relato pode se
diferenciar da prática, indicando que os atributos que influenciam a escolha de um automóvel não são
facilmente verbalizados e, portanto, podem estar imbuídos de aspectos simbólicos, que dão origem
ao contexto, sem que o próprio sujeito perceba.
Ainda nesse cenário, a marca foi responsável por relatos que demonstram rejeição de grande
parte dos entrevistados pelas marcas francesas, embora nenhuma das pessoas entrevistadas tenha
adquirido, em qualquer momento da vida, carros dessa marca. Nota-se, portanto, como a influência
do boca a boca negativo, relacionado ao pós-venda e valor de mercado, compromete a imagem da
marca e dessa forma inibi a percepção do consumidor quanto aos demais aspectos relevantes aos
automóveis de marca francesa.
A análise das entrevistas sugere que os carros têm a capacidade de proporcionar experiências
de consumo diferentes para homens e mulheres. Enquanto os homens privilegiam, por exemplo,
aspectos de desempenho, as mulheres valorizam o pacote entregue pelo produto carro como, por
exemplo, os opcionais e acessórios. Entretanto, tanto homens quanto mulheres compartilham alguns
aspectos intangíveis e simbólicos do automóvel.
Como limitações da pesquisa, não foi possível evidenciar como os fatores tangíveis e
intangíveis influenciam à medida que o consumidor avança na vida adulta, pois, as organizações
precisam identificar quais estratégias de marketing necessárias para cada público alvo e as respectivas
faixas etárias. Entretanto, o estudo fornece interessantes debates com pesquisas já disponíveis na
literatura bem como fornece informações para estudos futuros em outras regiões ou países. Pode-se
ainda a partir dessa pesquisa realizar estudo para investigar quais as causas da imagem negativa
atribuída aos automóveis de marcas francesas no Brasil e se esse fenômeno se repete em outros países.
REFERÊNCIAS
BATRA, Rajeev; AHUVIA, Aaron C.; BAGOZZI, Richard P. Brand Love. Journal of Marketing. v. 76, n.
1, p. 1–16, mar. 2012.
CARROLL, B. A.; AHUVIA, A. C. Some antecedents and outcomes of brand love. Market Lett, v. 17, p.
79–89, 2006.
CASTRO, B. G. A. et al. Os homens são mais racionais do que as mulheres na compra de carro? Uma
comparação de influências culturais no julgamento de produto entre Brasil e Estados Unidos da América.
Brazilian Business Review, v. 12, n. 6, art. 4, p. 73-101, nov./dez. 2015.
COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em Administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-
graduação. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FANTINI, M. J.; GONÇALVEZ, Cid Filho; SOUKI, Gustavo Q. Antecedentes do amor a marca e seus
impactos nas intenções comportamentais de consumidores: um estudo empírico no setor automotivo. Revista
Gestão e Planejamento, v. 12, n. 1, p. 74-94, jan./jun. 2011.
FOURNIER, S. Consumiers and their brands: developing relationship theory in consumer researsh. Journal
of Consumer Research, v. 24, p. 343-373, mar. 1998.
GROHMANN, M. Z.; BATTISTELLA, Luciana F.; SCHOEDLER, Andréia R. Atributos importantes para o
consumidor de automóveis: classificação em função instrumental ou expressiva. Revista de Administração
FACES, Belo Horizonte, v.12, n. 1, p. 67 – 86, jan./mar.2012.
FRANK, H.; FREDERIK, M.; DAVID, A. S. Brand love in progress – the interdependence of brand love
antecedents in consideration of relationship duration. Journal of Product & Brand Management, v. 24, n.
6, p. 567-579, 2015.
MENDES, Renata L.; TEIXEIRA, Luiz A. A.; ANDRADE, Darly F. Fatores de Personalidade e Envolvimento
como o produto. Anais do Encontro Nacional de Pós Graduação da ANPAD- EnANPAD, Belo Horizonte,
2015.
MOWEN, John C.; MINOR, Michael S. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
NASCIMENTO, Huermerson X.; MAINARDES, Emerson W.; LAURETT, Rozelia. Atributos determinantes
de decisão de compra do consumidor de automóveis. Anais do Encontro Nacional de Pós Graduação da
ANPAD- EnANPAD, Belo Horizonte, 2015.
NOEL, A.; DWIGHT, M. The role of brand love in consumer-brand relationships. Journal of Consumer
Marketing, v. 30, n. 3, p. 258-266, 2013.
POBERSCHINIG, T. F. S.; PIMENTA, Márcio P. Analise da relação entre atributo de automóveis e valores
pessoais no Triângulo Mineiro. Revista Administração em Diálogo – RAD, v.17, n. 3, p. 59-86, set.-dez.
2015.
SOUSA, C. V. et al. Atributos influenciadores da escolha por veículos: aspectos experienciais e simbólicos.
International Conference on Marketing & Consumer Behaviour – ICMC, 2013.
TORRES, D. F.; GONÇALVES, C. A. Modelo de avaliação da relação entre a reputação e o valor da marca:
um estudo no setor automotivo. Revista Ciências Administrativas, v. 16, n. 2, p. 327-350, jul./dez. 2010.