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PROGRAMA DETALHADO DE TRABALHO – PRODUTO 1

Município de Ilhabela

Julho/2010
SECRETARIA DE
SANEAMENTO E ENERGIA

Cliente:

CSAN - SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA

Codificação: Revisão: Data de Emissão:

0872.RT.13.S.3901 00 Julho/2010

PLANOS INTEGRADOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO PARA AS


UNIDADES DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DA SERRA DA
MANTIQUEIRA, PARAÍBA DO SUL E LITORAL NORTE - UGRHIS 1, 2 E 3

PROGRAMA DETALHADO DE TRABALHO – PRODUTO 1

MUNICÍPIO DE ILHABELA

Emitido por: Local:

Consórcio PLANSAN 123 São Paulo - SP


SECRETARIA DE
SANEAMENTO E ENERGIA

INDICE

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 3

1.1 DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO DE ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE ILHABELA .. 4

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................. 10

3. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PARA A ELABORAÇÃO DE CADA


PRODUTO PREVISTO ......................................................................................... 15

3.1. RELAÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS ............................ 15


3.2. SISTEMÁTICA E FLUXO OPERACIONAL ......................................................... 21
3.3 CRONOGRAMA ................................................................................................. 24

4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL........................................................................ 28

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1. APRESENTAÇÃO

O presente relatório, denominado “Programa Detalhado de Trabalho – Produto 1”,


compreende o resultado inicial no âmbito do contrato CSAN No 001/SSE/2009 firmado
entre a SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA - SSE e o CONSÓRCIO
PLANSAN 123, constituído pelas empresas ETEP, JNS e HAGAPLAN, tendo por
objeto final a elaboração de Planos Integrados Regionais de Saneamento Básico e
Atividades de Apoio Técnico à Elaboração de Planos Integrados Municipais de
Saneamento Básico para as Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos da
Serra da Mantiqueira, Paraíba do Sul e Litoral Norte – UGRHIs 1, 2 e 3.

O relatório que está sendo apresentado à SSE, contem ainda uma breve descrição de
cada um dos municípios situados nas UGRHIs citadas. Adicionalmente foram editadas
vias específicas, para cada municipalidade, contendo uma sucinta caracterização da
respectiva localidade.

Recomenda-se que cada GEL analise a descrição referente ao município respectivo e


sugira eventuais alterações, se necessárias.

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1.1 DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO DE ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE ILHABELA


Localização

Fonte SEADE/2010

O município de Ilhabela está localizado na Região Administrativa de São José dos


Campos e Região de Governo de Caraguatatuba, no Litoral Norte, a cerca de 190 km
da capital paulista. Limita-se a oeste com o Canal de São Sebastião e a leste com o
Oceano Atlântico. Encontra-se na Latitude 23º 48’ 45”S e Longitude 45º 18’ 45” W.

Ilhabela está inserida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Litoral


Norte (UGRHI 3), juntamente com mais 3 municípios, sendo eles: Caraguatatuba, São
Sebastião e Ubatuba.

Acesso

Rodoviário: O acesso a Ilhabela, a partir da capital, se dá pela Rodovia Carvalho Pinto


(SP-070), Rodovia dos Tamoios (SP-099) e Avenida Rio Branco.

Fonte DER: São Paulo – Ilhabela


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Caracterização Sócio-Econômica

A cidade de Ilhabela conta com 28.526 habitantes, cerca de 10,20% da população da


Região de Governo onde está inserida, distribuídos em uma área de 348,30km², e
densidade de 81,90 hab/km². Mais da metade da população localiza-se em zona
urbana, pois a taxa de urbanização é de 99,16%.

O índice de mortalidade infantil (15,78 / 1.000) e a mortalidade entre 15 e 34 anos


encontram-se acima dos índices estaduais (12,56 / 1.000 e 120,75 / 100.000). O Índice
Paulista de Responsabilidade Social – IPRS classifica Ilhabela como integrante do
Grupo 1 “Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores
sociais” Seade/2006.

REGIÃO DE ESTADO DE
CARACTERIZAÇÃO ANO UNIDADE ILHABELA
GOVERNO SÃO PAULO

Demografia

População 2010 Hab 28.526 279.930 42.136.277

Grau de Urbanização 2009 % 99,16 97,14 93,76

Taxa de Crescimento Anual 2010 % aa 3,23 2,26 1,32

Área 2010 Km² 348,30 1.947,70 248.209,43

Densidade demográfica 2010 Hab/km² 81,90 143,72 169,76

Mortalidade Infantil 2008 1/1000 15,78 13,21 12,56

1/100.000ha
Mortalidade entre 15 e 34 anos 2008 172,43 150,70 120,75
b

Condições de Vida

IPRS: (1) Grupo 1

IDMH 2000 Índice 0,781 - 0,814

Finanças Públicas

Participação no PIB do Estado 2007 % 0,026464 0,673054 100

Rend. Médio nos vínculos


2008 R$ 1.066,71 1.169,48 1.663,36
Empregatícios

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Finanças Públicas

Participação dos Vínculos


Empregatícios na Agropecuária 2008 % 0,30 0,52 3,20
no Total de Vínculos

Participação dos Vínculos


Empregatícios na Indústria no 2008 % 1,96 4,47 23,46
Total de Vínculos

Participação dos Vínculos


Empregatícios na Construção 2008 % 2,43 4,90 4,39
Civil no Total de Vínculos

Participação dos Vínculos


Empregatícios no Comércio no 2008 % 23,33 28,66 19,01
Total de Vínculos

Participação dos Vínculos


Empregatícios nos Serviços no 2008 % 71,98 61,45 49,93
Total de Vínculos

Educação

Taxa de analfabetismo (Pop de


2000 % 9,31 8,57 6,64
≥15anos)

Nota: Grupo 1 - Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais / 2006.

Fonte: SEADE/2010

A economia de Ilhabela baseia-se no turismo, comércio, serviços e indústria. Possui


diversos pontos turísticos, sendo eles: A Vila (centro com construções antigas), praias
diversas como a da Armação, da Barra Velha, do Bonete, de Castelhanos, do Curral,
das Enchovas, da Feiticeira, da Fome, do Gato, da Ilha das Cabras, de Itaguassú, do
Jabaquara, do Julião, da Pacuíba, do Pequeá, do Perequê, da Pedra do Sino, do Pinto,
da Ponta das Canas, Saco da Capela, de Santa Tereza, do Veloso, da Vila e Praia
Grande, além de igrejas como a da Matriz, Nossa Senhora D’Ajuda e Bom Sucesso, a
Câmara Municipal, Parque Jardim Tropical, Parque Estadual de Ilhabela, Fazenda En-
genho D'água, Santuário Ecológico da Ilha das Cabras, Ilha de Búzios, Ilha da Vitória,
Pico de São Sebastião, Pedra do Sino, cachoeiras como a Cachoeira da Água Branca,
das Tocas, do Gato, da Laje, do Ribeirão, dos 3 Tombos, Zabumba, além de inúmeras
trilhas.

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Os ventos fortes que sopram do canal de São Sebastião fizeram da Ilha a "capital da
vela e dos esporte náuticos". Nos meses de julho acontece a Semana da Vela. Além
dos velejadores, os mergulhadores também tem em Ilhabela diversos atrativos, devido
às águas calmas e cristalinas, e 21 navios naufragados.

Fonte: www.ilhabela.com.br

Conforme dados de SEADE para 2008, nas contratações com vínculo empregatício,
destacou-se a prestação de Serviços, com 71,98% do total, enquanto que a
Agropecuária apontou índice de 0,30%, baixa representatividade no município. O
mesmo ocorre na Região de Governo e no Estado, pois a prestação de Serviços
também se encontra no topo da lista, assim como a Agropecuária está na última
colocação.

O mapa a seguir apresenta, conforme dados de SEADE/2003, a tipologia dos


municípios inseridos na Região Administrativa de São José dos Campos, com
destaque para o Terciário Simples em Ilhabela.

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TIPOLOGIA DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO O PERFIL DO PIB, 2003

Dados Físicos

Ilhabela possui algumas Unidades de Conservação, isoladamente ou em conjunto com


demais municípios, conforme segue:

UCA Proteção Legal Área (há) Administração Municípios

Parque Estadual
Decr. Est. 9.414/77 27.025 IF Ilhabela
de Ilhabela

Estação
Ubatuba, São Sebastião e
Ecológica Decr. Fed.94.656/87 31,25 IBAMA
Ilhabela
Tupinambás

Tombamento da Ubatuba, Caraguatatuba,


Res. Est. 40/85 1.300.000 CONDEPHAAT
Serra do Mar São Sebastião e Ilhabela

Fonte: CBH litoral norte – IPT

Hidrografia: Os principais rios no município são Córrego do Jabaquara, Córrego


Bicuíba, Córrego Ilhabela/Cachoeira, Córrego Paquera/Cego, Córrego São Pedro/São
Sebastião/Frade, Córrego Sepituba/Ipiranga/Boneti/Enchovas/Tocas, Córrego
Manso/Engenho/Castelhano/Cabeçuda e Córrego do Poço.

Topografia: Praias e Montanhas.

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Responsáveis pelo Acompanhamento do Plano

Em Ilhabela a equipe responsável pelo acompanhamento do Plano Municipal de


Saneamento Básico é identificada abaixo:

Prefeito: Antonio Luiz Colucci

Grupo Executivo Local – GEL

Equipe:

Margarete dos Santos Pereira Mroz

Antônio Ganarevici Teixeira

Ariela Ferreira da Silva

Valdemir Oliveira Almeida

Kátia Kornetoff

Ronaldo Monteiro

Lucia Chamarelli Rondon Correia de Oliveira

Simone Fortes e Souza

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2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Procurou-se estruturar metodologicamente os serviços, no sentido de atender a todas


as disposições do Termo de Referência, apresentado pela SSE. Bem como, programar
a entrega dos produtos (relatórios) com conteúdos que satisfaçam as exigências da
mesma Secretaria, de forma a propiciar o adequado planejamento dos serviços de
saneamento básico nos 41 (quarenta e um) municípios, inseridos nas 3 (três) UGRHIs,
no horizonte dos próximos 30 (trinta) anos, visando à melhoria da qualidade de vida da
população que reside ou permanece em tempo parcial nestas localidades.

Cabe ressaltar, que em estreita obediência à nova Política Estadual de Saneamento,


explicitada no Plano Plurianual 2008-2011 (PPA) e ao objeto proposto pela SSE, os
serviços, ora programados, priorizarão as seguintes diretrizes:

O saneamento básico deve abranger os serviços relativos ao


abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo de águas pluviais
urbanas, conforme disposto na Lei Federal 11.445/07;

Os municípios serão representados pelos Grupos Executivos Locais


(GELs) que, em estreita consonância com a SSE, intermediarão a
formulação das políticas públicas municipais e a elaboração dos
correspondentes planos municipais integrados de saneamento básico;

As propostas de soluções alternativas, correspondentes a cada um dos


quatro serviços de saneamento básico, deverão abranger as seguintes
condições:

 Emergenciais - relativas às ações imediatas;

 De Curto Prazo - relativas ao alcance de até quatro anos;

 De Médio Prazo - relativas ao alcance de até oito anos;

 De Longo Prazo - relativas ao alcance no período de oito anos até


o final do horizonte do Plano (30 anos).

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O estudo de sustentabilidade deverá subsidiar a escolha das alternativas


referentes a cada um dos quatro serviços, sob os aspectos técnico,
econômico e ambiental. Também deverá instruir a tomada de decisões de
caráter político, administrativo e institucional.

O Plano de Trabalho, ora apresentado, tem como base a execução das atividades para
a elaboração dos seguintes Produtos (especificados no Termo de Referência da SSE):

 Produto 1: Plano Detalhado de Trabalho

Trata-se deste próprio relatório em que são apresentadas as atividades a serem


desenvolvidas ao longo dos trabalhos, sua interrelação e respectiva cronologia.

Além dos objetivos e prescrições da SSE, este Plano é resultante também da


proposta técnica apresentada pelo Consórcio PLANSAN 123, das reuniões
iniciais efetivadas com a Coordenadoria de Saneamento da SSE e do evento,
convocado pela SSE e ocorrido em 22 de junho de 2010, em São José dos
Campos, que contou com a presença de representantes de 35 (trinta e cinco)
municípios da área de estudo.

 Produto 2: Descrição dos Sistemas Existentes e Projetados e Avaliação da


Prestação dos Serviços de Saneamento Básico

Consiste no conjunto de relatórios, a serem elaborados para cada um dos


municípios das 3 (três) UGRHIs (exceto São José dos Campos que já tem seu
Plano Integrado), contendo dados e informações das municipalidades e dos
serviços respectivos de saneamento básico.

 Produto 3: Estudo de Demandas, Diagnóstico Completo, Formulação e


Seleção de Alternativas

Trata-se do conjunto de relatórios a serem elaborados para cada um dos


municípios contemplados, contendo as projeções de demandas até o ano de
2040 e respectivas alternativas, devidamente hierarquizadas, em função de suas
vantagens no atendimento das mesmas.

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 Produto 4: Proposta do Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico

Este documento consistirá na proposta do Plano Municipal Integrado, para cada


um dos municípios, em função da análise de sustentabilidade técnica,
econômica, ambiental, política, administrativa e institucional.

Este documento servirá de base para a preparação do Documento Síntese do


Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico, para cada um dos
municípios, que será utilizado para a efetivação das Audiências/Consultas
Públicas.

 Produto 5A: Diretrizes e Propostas do Plano Regional – Versão Preliminar

Neste documento único, estarão descritas as diretrizes e propostas dos Planos


Regionais, para cada uma das UGRHIs, levando-se em consideração os
respectivos Planos Municipais Integrados.

Terá caráter preliminar para análise da SSE.

 Produto 5B: Plano Regional Integrado de Saneamento Básico

Após a aprovação da versão preliminar, acrescida de sugestões da SSE, serão


editadas - para cada uma das UGRHIs - as versões finais dos Planos Regionais
Integrados de Saneamento Básico.

É importante salientar, por fim, algumas premissas para que os objetivos deste trabalho
sejam alcançados dentro dos prazos e da qualidade requeridos.

O prazo contratual para a realização completa dos trabalhos é de 360 dias


consecutivos, sendo que os seis produtos – P1, P2, P3, P4, P5A e P5B - deverão ser
apresentados respectivamente em até 30, 90, 180, 195, 300 e 360 dias consecutivos, a
partir da data de emissão da Ordem de Serviço.

O abrangente escopo - delineado no Termo de Referência – faz com que o Consórcio


PLANSAN 123 proponha alguns procedimentos para o desenvolvimento dos serviços
em consonância com os GELs e a CSAN, de maneira a atender aos prazos
preestabelecidos e a atingir rigorosamente os objetivos dos Planos.

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Os mesmos são a seguir explicitados:

 Referente ao Produto 2, no tocante aos levantamentos de campo a serem


realizados. Os dados e informações deverão ser obtidos por ocasião das visitas
dos integrantes da equipe técnica nos respectivos municípios, em princípio por
meio de seus Grupos Executivos Locais – GELs. Estas visitas ocorrerão na
medida das necessidades até uma data previamente acordada. Caso não
existam dados disponíveis, serão utilizados dados e informações secundárias
disponíveis.

 Referente ao Produto 3, quanto à formulação de alternativas, para cada um dos


quatro serviços. As propostas serão elaboradas a partir tão-somente de fatores
qualitativos e levarão em conta a identificação geral, e a comparação, dos
pontos singulares de cada município. A partir daí, serão pré-selecionadas as
alternativas que serão submetidas a avaliações sob os aspectos técnico,
econômico e ambiental.

 Referente ao Produto 3, quanto à caracterização das alternativas pré-


selecionadas. No caso de pré-seleção de duas proposições, serão quantificados
unidades e programas diferenciados - para cada um dos quatro serviços – e
cujos valores serão analisados a partir de curvas de custos de implantação e
despesas de operação. Tais valores possibilitarão calcular os indicadores que
serão considerados no cotejo econômico-financeiro.

 Referente ao Produto 4, quanto à realização de audiências ou consultas


públicas. Os GELs, apoiados pela SSE e pela equipe técnica do Consórcio,
deverão ser instruídos, no sentido de agilizar, todas as ações relativas às
audiências ou consultas públicas. Uma vez que seus resultados, notadamente
quando houver segunda etapa de consultas (realizada sob os critérios do
Método DELPHI), terão influência decisiva nos prazos de entrega dos produtos
5A e 5B.

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3. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PARA A ELABORAÇÃO DE CADA


PRODUTO PREVISTO

3.1. RELAÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

Com base na proposta técnica apresentada pelo Consórcio PLANSAN 123 à SSE,
apresenta-se a seguir, no quadro 3.1, a relação geral dos produtos finais a serem
elaborados e as atividades correspondentes (o fluxograma e o cronograma respectivos
são descritos mais adiante).

QUADRO 3.1

RELAÇÃO DOS PRODUTOS E ATIVIDADES CORRESPONDENTES

PRODUTO CONTEÚDO BÁSICO ATIVIDADES

Instalação do Escritório Regional (Taubaté) e Alocação das


Equipes Técnicas

Reunião com SSE e Prefeituras (GELs)


Produto P1

Programa Detalhado de Coleta, Triagem e Análise dos Documentos Gerais de


Trabalho Referência para os Trabalhos

Estabelecimento de Diretrizes, Critérios e Parâmetros para


Desenvolvimento do Trabalho

Elaboração do Plano Detalhado de Trabalho

Coleta, Triagem e Análise dos Dados e Informações Gerais


Cada Município.

Preparação das Instruções para a Realização dos


Descrição dos Sistemas Levantamentos de Campo
Produto P2

Existentes e Projetados e
Avaliação da Prestação dos Preparação dos Roteiros de Viagens e Correspondentes
Serviços de Saneamento Calendários
Básico do Município.
Execução dos Levantamentos de Dados e Informações nos
GELs e na Sabesp

Classificação, Triagem e Análise dos Elementos Coletados

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CONTINUAÇÃO

PRODUTO CONTEÚDO BÁSICO ATIVIDADES

Preparação das Bases Cartográficas Regionais e Municipais

Avaliação Física e Operacional dos Sistemas Existentes,


Projetados e em Implantação nos Municípios

- Avaliação dos Sistemas de Abastecimento de Água dos


Municípios

- Avaliação dos Sistemas de Esgotamento Sanitário dos


Descrição dos Sistemas Municípios
Produto P2

Existentes e Projetados e
Avaliação da Prestação dos - Avaliação dos Serviços de Limpeza Urbana e Manejo de
Serviços de Saneamento Resíduos Sólidos dos Municípios
Básico do Município
- Avaliação dos Serviços de Drenagem e Manejo de Águas
Pluviais Urbanas dos Municípios

Avaliação das Condicionantes Ambientais Regionais e Municipais

Avaliação dos Aspectos Institucionais e Administrativos da


Prestação dos Serviços de Saneamento Básico nos Municípios

Elaboração dos Relatórios Municipais do Produto P2

Análise dos Aspectos dos Meios Físico e Biótico Regionais e


Municipais

Análise dos Aspectos do Meio Antrópico Regionais e Municipais

Análise dos Aspectos Ambientais, Políticos, Administrativos e


Institucionais Regionais e Municipais.

Elaboração das Projeções Demográficas Municipais (ano 2040)


Produto P3

Projeção de Demandas de cada Sistema e Serviço Municipal de


Estudo de Demandas,
Saneamento Básico
Diagnóstico Completo e
Proposição de Alternativas
Objetivos, metas e indicadores à luz das projeções de demanda
para cada serviço.

Formulação de Alternativas para os Sistemas de Abastecimento


de Água

Formulação de Alternativas para os Sistemas de Esgotamento


Sanitário

Formulação de Alternativas para os Serviços de Limpeza Urbana


e Manejo de Resíduos Sólidos

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CONTINUAÇÃO

PRODUTO CONTEÚDO BÁSICO ATIVIDADES

Formulação de Alternativas para os Serviços de Drenagem e


Manejo de Águas Pluviais Urbanas

Pré-seleção de Alternativas

Estudo de Sustentabilidade Econômico-financeira do Serviço de


Abastecimento de Água

Estudo de Sustentabilidade Econômico-financeira do Serviço de


Esgotamento Sanitário

Estudo de Sustentabilidade Econômico-financeira do Serviço de


Manejo e Disposição Final dos Resíduos Sólidos

Estudo de Sustentabilidade Econômico-financeira do Serviço de


Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas
Produto P3

Estudo de Sustentabilidade Econômico-financeira dos Serviços de


Estudo de Demandas, Saneamento Básico em conjunto (água, esgoto, resíduos sólidos
Diagnóstico Completo e e drenagem)
Proposição de Alternativas
Análise das Implicações Ambientais decorrentes da Integração
dos Serviços

Análises Político-Administrativa-Institucional decorrentes da


Integração dos Serviços

Estudo para Hierarquização das Alternativas

- Comparação sob o Aspecto Técnico

- Comparação sob o Aspecto Econômico-Financeiro

- Comparação sob o Aspecto Ambiental

Hierarquização Final das Alternativas

Elaboração dos Relatórios Municipais do Produto P3

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(Continuação)

PRODUTO CONTEÚDO BÁSICO ATIVIDADES

Retomada de objetivos, metas e indicadores a luz das projeções


de demanda para cada serviço.

Consolidação da Proposta do Plano Municipal Integrado


decorrente do Produto P3

Proposição de Plano de Emergência e Contingência por serviço

Elaboração do Documento Síntese da Proposta do Plano


Municipal Integrado para Audiência ou Consulta Pública

Apoio para Preparação de Audiência ou Consulta Pública


Produto P4

Proposta do Plano Municipal


Realização de Audiência ou Consulta Pública (atividade sob
Integrado de Saneamento
responsabilidade de cada Município)
Básico

Avaliação dos Resultados dos Eventos

Preparação da 2ª Etapa de Eventos (nos municípios onde se


fizer necessário)

Realização da Segunda Etapa de Eventos (atividade sob


responsabilidade dos municípios)

Avaliação e Consolidação dos Resultados dos Eventos

Elaboração dos Relatórios Municipais do Produto P4

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Integração dos Resultados dos Relatórios do Produto P4 com


Planejamentos Regionais de Entidades Correlatas
Produto P5A

Elaboração das Diretrizes e


das Propostas dos Planos Compatibilização dos Resultados dos Relatórios do Produto P4
Integrados Regionais – às Condicionantes dos Quadros Referenciais Regionais
Versão Preliminar
Elaboração das Diretrizes e Propostas dos Planos Integrados
Regionais - Versão Preliminar
Produto P5B

Consolidação dos Planos


Integrados Regionais de Elaboração dos Planos Integrados Regionais de Saneamento
Saneamento Básico para as Básico para as UGRHIs 1,2 e 3
UGRHIs 1, 2 e 3

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Algumas atividades de um Produto guardam relação direta com atividades de outros


Produtos, no tocante ao recebimento ou fornecimento de informações primárias ou
processadas. Desta forma, com o intuito de possibilitar a visualização da integração
dos Produtos, é apresentada a seguir a ilustração intitulada “Fluxograma de
Concatenação das Atividades”.

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3.2. SISTEMÁTICA E FLUXO OPERACIONAL

O planejamento e a execução dos levantamentos de campo (Atividade 210 do


Fluxograma) deverão ser os mais eficazes, eficientes e produtivos possíveis, já que a
suficiência e consistência dos dados e informações coletados repercutirão diretamente
na qualidade dos relatórios a serem elaborados.

Uma primeira minuta do Produto 2 será submetida à apreciação de cada GEL, e


havendo concordância, será encaminhada à Coordenadoria de Saneamento - SSE.

Quanto ao Produto 3, cabe ressaltar a subatividade de pré-seleção das alternativas


(componente da Atividade 350). A avaliação criteriosa das proposições, por parte da
Coordenadoria de Saneamento e dos GELs, possibilitará a confirmação ou
aprimoramento da pré-seleção, realizada pelo Consórcio PLANSAN 123. O Produto 3
será encaminhado à Coordenadoria de Saneamento - SSE e aos GELs para as
devidas análises e aprovações. Vale enfatizar que eventuais revisões serão efetuadas.

No que concerne ao Produto 4, cabe destacar que o Documento Síntese de cada Plano
Municipal Integrado de Saneamento Básico será o material de referência da primeira
etapa de audiências ou consultas públicas, que serão convocadas pelas Prefeituras
Municipais e preparadas pelos respectivos GELs. Além da elaboração dos Documentos
Sínteses, o Consórcio também se colocará à disposição para apoiar na realização dos
correspondentes eventos.

Caso haja substancial divergência entre as contribuições dos participantes dos eventos
da primeira etapa e das propostas do Plano Municipal (inseridas no Documento
Síntese), deverá ocorrer uma segunda etapa de consultas, a ser realizada pelo Método
DELPHI (conforme explicitado pela SSE no Termo de Referência).

Concluído todo este processo de avaliação de prioridades das intervenções, o


Consórcio deverá elaborar o Produto 4, para cada município. E na medida, que os
respectivos Planos sejam ratificados, deverá encaminhá-los à Coordenadoria de
Saneamento - SSE, para a devida análise e aprovação.

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Por fim, com relação ao Bloco 5, deverão ser elaborados e encaminhados à


Coordenadoria de Saneamento - SSE dois produtos assim identificados:

Produto 5A - abrangendo um único relatório que se constituirá na versão


preliminar dos Planos Regionais Integrados de Saneamento Básico com base nas
UGRHIs 1, 2 e 3;

Produto 5B – abarcando três relatórios específicos, correspondentes


respectivamente aos Planos Regionais Integrados de Saneamento Básico das
UGRHIs 1, 2 e 3.

A ilustração seguinte, designada “Diagrama Operacional do Trabalho”, possibilita


visualizar as principais interações formais entre o Consórcio PLANSAN 123, a
SSE/CSAN e as Prefeituras/GELs.

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3.3 CRONOGRAMA

O cronograma básico para a execução dos serviços foi estabelecido pela SSE em seu
Termo de Referência, totalizando o prazo total de 360 dias corridos.

Não obstante, alguns prazos intermediários foram antecipados, considerando-se a


meta do dia 31 de dezembro de 2010 para que todos os Planos Municipais Integrados
estejam concluídos e aprovados.

Assim sendo, estabeleceu-se um cronograma para o desenvolvimento das atividades


previstas e para a gradativa conclusão dos Produtos.

Neste cronograma foi prevista a antecipação do início das atividades de coleta de


dados nos municípios e dos estudos de projeções de demandas, para que os relatórios
dos diagnósticos (P2) e de proposições de alternativas (P3) fossem concluídos, de
maneira contínua e progressiva, na medida em que os municípios forneçam a
totalidade de dados e informações solicitados. De acordo com este contexto,
apresenta-se então o Cronograma geral dos trabalhos.

Apresenta-se também o calendário das primeiras visitas aos municípios, vigente até a
presente data, configurando-se os municípios já visitados e aqueles que ainda
receberão as equipes. Esta primeira campanha de visitas objetivou o processo de
integração dos GELs aos trabalhos do Consórcio, bem como, programar a coleta de
dados e informações. Campanhas de visitas posteriores serão necessárias e a
programação das mesmas ficará condicionada ao grau de conhecimento, de cada
município, atingido pelo Consórcio.

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PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
DO SETOR DE SANEAMENTO – UGRHIs 1, 2 e 3

CRONOGRAMA
15/JUN
À REALIZAR EM DIAS
DESCRIÇÃO
30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360

Programa Detalhado de Trabalho P1 15/JUL

Coleta de Dados e Informações, Descrição


dos Sistemas Existentes e Projetados e
P2
Avaliação da Prestação dos Serviços de 15/SET
Saneamento Básico

Estudo de Demandas, Diagnóstico 15/DEZ


Completo, Formulação e Seleção de P3
Alternativas

15/ABR
Proposta do Plano Municipal Integrado de
P4
Saneamento Básico

10/JUN
Elaboração das Diretrizes e Propostas do
P5A
Plano Regional – Versão Preliminar 31/DEZ

Elaboração dos Planos Integrados


Regionais de Saneamento Básico para as P5B
UGRHIs 1,2 e 3

SECRETARIA
SECRETARIADE
DE GOVERNO DO ESTADO
SANEAMENTO
SANEAMENTOEEENERGIA
ENERGIA DE SÃO PAULO
PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
DO SETOR DE SANEAMENTO – UGRHIs 1, 2 e 3

EQUIPES SEGUNDA – FEIRA TERÇA – FEIRA QUARTA - FEIRA QUINTA - FEIRA SEXTA - FEIRA

Dia do Mês 14 15 16 17 18

1 (Alcisfran) Santa Isabel São Sebastião Ilhabela

2 (Gustavo) Santa Isabel São Sebastião Ilhabela

3 (Érik) Santa Isabel São Sebastião Ilhabela

Dia do Mês 21 22 23 24 25

1 (Alcisfran) Santo Antonio do Pinhal

2 (Gustavo) Santo Antonio do Pinhal

3 (Érik) Santo Antonio do Pinhal

Dia do Mês 28 29 30 1 2

1 (Alcisfran) Igaratá
Junho
Paraibuna Cachoeira Paulista
2 (Gustavo) Cunha
Santa Branca Canas Julho
Lorena
3 (Érik) Monteiro Lobato Taubaté Guaratinguetá
Piquete

SECRETARIA
SECRETARIADE
DE GOVERNO DO ESTADO
SANEAMENTO
SANEAMENTOEEENERGIA
ENERGIA DE SÃO PAULO
PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
DO SETOR DE SANEAMENTO – UGRHIs 1, 2 e 3

EQUIPES SEGUNDA – FEIRA TERÇA – FEIRA QUARTA - FEIRA QUINTA - FEIRA SEXTA - FEIRA

Dia do Mês 5 6 7 8 9

1 (Alcisfran) Reunião Caraguatatuba Feriado

Queluz
2 (Gustavo) Reunião Caraguatatuba Areias Lagoinha Feriado
Lavrinhas
Natividade da Serra
3 (Érik) Reunião Caraguatatuba Caçapava Ubatuba Feriado
Jambeiro

Dia do Mês 12 13 14 15 16

Campos do Jordão
Jacareí
1 (Alcisfran) Comitê do Litoral Norte São Bento do Sapucaí
Guararema
Santo Antônio do Pinhal
Bananal Cruzeiro
2 (Gustavo) S. J. do Barreiro
Arapeí Aparecida
Potim Redenção da Serra
3 (Érik) Pindamonhangaba Tremembé
Roseira S. L. Paraitinga

Dia do Mês 19 20 21 22 23

São Bento do Sapucaí


1 (Alcisfran) Campos do Jordão
Santo Antônio do Pinhal

2 (Gustavo) Silveiras Julho

3 (Érik)

SECRETARIA
SECRETARIADE
DE GOVERNO DO ESTADO
SANEAMENTO
SANEAMENTOEEENERGIA
ENERGIA DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE
SANEAMENTO E ENERGIA

4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A seguir é apresentada a ilustração intitulada “Organograma Hierárquico-funcional”, em


que constam os diversos agrupamentos e setores operacionais, necessários ao
desenvolvimento dos serviços propostos; assim como a identificação dos profissionais
de nível superior a serem alocados em cada área operacional discriminada.

O Consórcio PLANSAN 123 propõe uma estrutura organizacional plenamente


adequada ao atendimento dos objetivos, metas e diretrizes preestabelecidas pela SSE
para o desenvolvimento do trabalho, integrada por profissionais competentes e
experientes nos respectivos campos de atuação, que assegurarão o completo e
satisfatório cumprimento das funções a eles delegadas.

A estrutura hierárquico-funcional será encabeçada pelo Conselho Diretor do Consórcio,


responsável maior pelo cabal cumprimento das disposições expressas no contrato a
ser celebrado entre a SSE e o Consórcio. Deverá relacionar-se, por meio de um ou
mais de seus componentes, com a direção da SSE, quando as circunstâncias exigirem
posicionamentos estratégicos e/ou administrativos relativos ao andamento dos
serviços. Internamente, o Conselho Diretor receberá informações e transmitirá
diretrizes e orientações de caráter geral ao Coordenador, com a principal finalidade de
dar seguimento ao trabalho contratado de forma eficaz, eficiente e produtiva.

A Coordenação será composta de seu titular e de um adjunto que o auxiliará nas


funções sob sua responsabilidade. O Coordenador, na qualidade de responsável pelas
ações administrativas, operacionais e técnicas do trabalho, deverá manter contínuo
relacionamento com a Coordenadoria de Saneamento - SSE, com os GELs e as
Prefeituras. Deverá ainda constituir-se na “linha de frente” dos contatos com os
Consultores Especialistas envolvidos nos trabalhos. Internamente, o Coordenador
atuará na direção operacional e técnica da equipe, providenciando todo o apoio
administrativo e logístico necessário para o bom andamento dos serviços, além de
fornecer informações e receber diretrizes e orientações do Conselho Diretor. Entre
outras funções, deverá também se responsabilizar pela satisfatória implementação e
operacionalização do Plano de Controle de Qualidade (PCQ) e do Sistema de
Informações (SI).

28
SECRETARIA DE
SANEAMENTO E ENERGIA

As unidades “staff”, diretamente subordinadas à Coordenação, compreenderão:

 Grupo de Consultores, composto por especialistas de diversos campos de


conhecimento, que deverão ser convocados para dirimir questões mais
intrincadas, relativas às respectivas áreas de atuação;

 Setor de Apoio Administrativo, composto pelo profissional encarregado do


planejamento e controle e por um auxiliar administrativo, que deverão
cuidar do acompanhamento físico-financeiro do contrato e de outras
funções operacionais próprias do setor.

As unidades de linha, diretamente subordinadas à Coordenação, deverão englobar:

 Setor de Saneamento Básico, composto por engenheiros sanitaristas e


tecnólogos, que deverá cuidar da maior parte da coleta e análise dos
dados e informações, da avaliação dos sistemas existentes, dos estudos
de demanda, da formulação, pré-seleção e avaliação técnica das
alternativas e da elaboração dos planos municipais e regionais, além de
dar suporte aos demais setores;

 Setor de Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Demografia, composto por


engenheiros, ambientalistas, urbanistas, demógrafos e tecnólogos, que
deverá cuidar de parte da coleta e análise dos dados e informações, das
projeções demográficas, da contribuição para formulação e pré-seleção
das alternativas e da contribuição para elaboração dos planos regionais e
municipais, além de dar suporte aos demais setores;

 Setor de Estudos Econômicos e Aspectos Político-institucionais,


composto por economistas, advogados e tecnólogos, que deverá cuidar
de parte da coleta e análise dos dados e informações, das avaliações dos
aspectos institucionais e administrativos dos serviços de saneamento
básico, dos estudos de sustentabilidade econômica e decisões político-
administrativas decorrentes, da contribuição para formulação e pré-
seleção das alternativas, da avaliação econômico-financeira das
alternativas e da contribuição para a elaboração dos planos regionais e
municipais, além de dar suporte aos demais setores;
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SECRETARIA DE
SANEAMENTO E ENERGIA

 Grupo de Apoio Técnico-Operacional, composto por engenheiros e


especialistas em comunicação, que deverá dar suporte técnico aos
demais setores, no que se refere aos aspectos geológicos, geotécnicos e
hidrológicos e suporte técnico-operacional, no que se refere aos aspectos
de informática e de cartografia;

 Grupo de Apoio Logístico, composto por profissionais responsáveis por


atividades de secretaria, digitação, trabalhos gráficos, serviços gerais,
cópia e editoração e expedição, os quais deverão dar todo o apoio aos
profissionais dos demais agrupamentos da estrutura organizacional
proposta.

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