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Análise Preparo
www.vetorial.net
Caso 2: sedimentos de rio
A profundidade da camada coletada dependerá do
objetivo da análise.
www.sigacana.com.br
Caso 4: solos urbanos
www.ppegeo.igc.usp.br
Caso 5: carregamento de minério de ferro
www.dtidigital.com.br
Caso 6: carregamento de uma mistura de KCl e KNO3
www.levelofhealth.com
Caso 7: Finalmente, um caso muito simples...
www.pizza.segger.com.br
Processando (preparando) a amostra
bruta para transformá-la em amostra de
laboratório
Processando uma amostra bruta sólida
www.pt.aliexpress.com
Quarteamento da amostra bruta sólida
www.docplayer.com.br
www.clubedoconcreto.com.br
E a amostragem de líquidos?
Amostragem de sólidos X líquidos
Materiais sólidos sempre serão mais problemáticos para
serem amostrados, visto que o nível de homogeneidade
encontra-se na escala de partículas, muitas vezes, visíveis
a olho nu.
www.viatest.com.br
www.casaamericana.com.br
Composição dos principais grais
Ágata: SiO2
Mulite: 3(Al2O3).2(SiO2)
www.portuguese.alibaba.com
Trituração – moinho de bolas
www.portuguese.alibaba.com
Trituração – moinho de lâminas e moinho
criogênico
No moinho de lâminas, as quais são confeccionadas por
aço inoxidável, amostras sólidas são trituradas como se
estivessem em um liquidificador.
www.ctbe.cnpem.br
Trituração – moinho criogênico
www.phdequipamentos.com.br
Trituração – moinho criogênico
www.allchemy.iq.usp.br
Variedade de peneiras
www.engetotus.com.br
Heterogeneidade das partículas de sedimentos fluviais
Heterogeneidade das partículas de sedimentos fluviais
Heterogeneidade das partículas de sedimentos fluviais
Já estamos com a amostra para análise
devidamente homogeneizada e com uma massa
adequada. Devemos continuar nas etapas de
preparo para dissolver/decompor as amostras.
QUAL O OBJETIVO?
http://br.depositphotos.com/stock-photos/bal%C3%A3o-volumetrico.html
Dissolução/Decomposição da amostra para a análise
Segurança operacional.
Dissolução/Decomposição da amostra para a análise
Os procedimentos de dissolução/decomposição da
amostra valem tanto para matrizes sólidas quanto
líquidas.
www.repositorio.unesp.br
Decomposição de amostras por via úmida –
aquecimento induzido por micro-ondas
O aquecimento é muito mais rápido, pois a energia calorífica
não vem de fora do sistema, mas, sim, de dentro dele. O que
vem de fora do sistema é a radiação eletromagnética.
www.slideplayer.com.br
Estrutura de um forno de micro-ondas caseiro
http://www.fotolibra.com/gallery/49562/microwave-oven-how-it-works-illustration/
Forno de micro-ondas de laboratório
http://www.speciation.net/Database/Instruments/Milestone-Srl/START-D--Microwave-Digestion-System-;i2571
Aquecimento dos frascos de amostras em forno de
micro-ondas de laboratório
www.ufjf.br
Composição dos frascos que recebem as amostras
em um forno de micro-ondas
www.substech.com
Composição dos frascos que recebem as amostras
em um forno de micro-ondas
www.ikvlubricants.com
Decomposição de amostras por via úmida –
aquecimento convectivo
www.solabcientifica.com.br
Decomposição de amostras por via úmida –
aquecimento convectivo
Na chapa aquecedora, o aquecimento pode ser
demorado e a superfície da chapa não é aquecida de
forma homogênea.
www.ufjf.br
Decomposição de amostras por via úmida –
aquecimento convectivo em sistema fechado
http://slideplayer.com.br/slide/49447/
Decomposição de amostras por via úmida –
aquecimento convectivo
www.produto.mercadolivre.com.br
Via seca: combustão da amostra
https://www.tplaboratorioquimico.com/laboratorio-quimico/materiales-e-instrumentos-de-un-laboratorio-quimico/horno-mufla.html
Via seca: combustão da amostra
www.ufjf.br
https://www.youtube.com/watch?v=JA-NwpX4qC0
Via seca: combustão da amostra
www.lojalaborglas.com.br
Via seca: combustão da amostra com cadinho de Pt
www.quimlab.com.br
Via seca: quando usar um cadinho de Pt?
Acelerar a oxidação
Cereais: 0,3%-3,3%;
Aves: 1,0%-1,2%;
Nozes: 1,7%-3,6%;
Leguminosas: 2,2%-4,0%;
Fundente Na2CO3:
Fundente K2S2O7: