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Sumário
Introdução 4
Ponderações iniciais 4
Case 6
Competência 9
Construindo pontes 11
Sendo coerente 12
Passo a passo 14
Exemplo - Passo 1 16
Exemplo - Passo 2 20
Revisão 23
Referência 23
Tabelas
Tabela 1 - Reposicionamento 7
Tabela 2: medidas de eficácia 9
Tabela 3 - fases do ciclo de acordos 14
Tabela 4 - Contextualização 16
Tabela 5 - Prepare o terreno 17
Tabela 6 - Para cada público, definir situação atual e situação desejada 19
Tabela 7 - Exemplo Plano de Comunicação 20
Tabela 8 - Avaliação de Resultados 22
“Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem se sentir melhor e mais
feliz”.
(Teresa de Calcutá)
As pessoas mais inspiradoras na história da humanidade foram líderes que encontraram seu
propósito e se dedicaram a ele, passando sua mensagem por meio de uma comunicação que
transformava o contexto.
Para que um líder exerça sua liderança é crucial que haja um alinhamento de propósito e
consiga inspirar as pessoas ao seu redor. Não adianta o salário no fim do mês. As pessoas que mais
produzem são guiadas por líderes transformadores e que dão sentido às práticas organizacionais.
A comunicação “clara” é uma das etapas para uma comunicação inspiradora. Nessa etapa é
possível compreender de forma adequada o intuito do emissor na transmissão da mensagem ao
receptor. Isso não significa que os resultados serão obtidos, considerando que entre entender algo e
realmente querer fazê-lo há uma grande distância. O desafio da comunicação inspiradora é ser clara,
mas além disso, envolver o destinatário desse processo comunicacional a querer executar, a
contribuir e a poder trazer esse resultado almejado pelo interlocutor e pela a organização.
“Sob o firmamento existe apenas um meio de conseguir que alguém faça algo. Você já
meditou alguma vez nisso? Sim, apenas um único meio. E este meio é conseguir que a
outra pessoa queira fazer”.
(CARNEGIE, 2016, p. 62)
A frase de Carnegie mostra que a influência dos líderes no trabalho dos colaboradores é
muito importante. Como ilustra a Figura 3, o desafio da motivação do profissional é alinhar o
propósito, transformar comportamentos, clarificar ideias e respeitar os envolvidos. Não depende
necessariamente de pressão, promoção ou bonificação.
2. Case
Antes de começar com a definição dos conceitos é possível ver um processo, do começo ao
fim, em que a comunicação para inspirar funcionou.
Annelise é uma jovem de 29 anos, trabalha como analista em uma grande organização há 5
anos e está cursando sua terceira especialização. Ela é feliz, mas está no mesmo cargo desde que
entrou na empresa, sem nenhuma melhoria salarial considerável ou sequer teve oportunidade de
promoções. Annelise sente que gosta do que faz, entretanto poderia entregar ainda mais resultados
para a empresa. Também gosta dos colegas e de seus líderes, mesmo sem sentir deles uma
reciprocidade. Apesar de ter continuado os estudos, não consegue conectá-los a sua realidade de
trabalho.
Com as informações introdutórias, avalie as opções de Annelise:
● Lançar-se no mercado?
● Pedir um feedback do líder?
● Conversar com os colegas para entender o cenário?
● Procurar o RH e demonstrar interesse em uma promoção?
● Avaliar o motivo da sua estagnação profissional como uma incompetência?
Assim como visto na Figura 4, Annelise escolheu perguntar a seus colegas sobre sua
situação.
Annelise, com as diversas respostas que obteve dos colegas, percebeu que não tinham uma
imagem negativa dela, o que já era positivo. Ao mesmo tempo, não expressaram palavras positivas
ou reforçaram qualidades e boas competências.
Então ela percebeu que estava “mediana”, era morna para a organização e que isso
atrapalhava sua carreira, pois tinha vontade de crescimento profissional.
Como solução, Annelise buscou seu autodesenvolvimento e decidiu que deixaria de ser
morna. Escolheu se “fazer notar” por todos e contribuir para um ambiente harmônico e produtivo.
O primeiro passo dessa mudança foi avaliar sua postura, sua forma de se expressar, suas
entregas, a apresentação dos seus resultados obtidos e também sua condução em reuniões. Em
seguida, Annelise reposicionou-se e tomou as seguintes atitudes para desenvolver sua maneira de se
comunicar, listadas na Tabela 1:
Tabela 1 - Reposicionamento
Fortaleceu os ● Elaborou um plano de comunicação sobre como se portaria em
relacionamentos na seus relacionamentos profissionais, listando as pessoas com
empresa que ela tinha maior dificuldade de relacionamento e com quem
ela tinha maior facilidade, para fortalecer os laços;
● Policiou cada comportamento e a forma como interagia com as
demais pessoas, anotando o que poderia melhorar ao final de
cada dia e avaliando seus resultados no dia posterior.
Assumiu novos ● Pegou projetos que não eram exatamente da sua rotina, como
desafios o projeto “zero acidente”, fortalecendo a prática de sempre
utilizar capacetes na Fábrica;
● Entrou na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes como
representante da empresa, a partir das suas práticas, e
organizou uma SIPAT com ações que permitiram visibilidade e
participação ativa sua para os líderes e demais colegas;
● Contribuiu em ações do Planejamento Estratégico, de forma
coerente com sua trajetória, militando pela melhoria dos
processos, redução de desperdícios e de riscos no ambiente
de trabalho.
A primeira ação de Annelise com o novo posicionamento foi se voluntariar para ajudar em um
projeto de segurança do trabalho, uma de suas especialidades. O projeto foi um sucesso e a
empresa saiu beneficiada pela sua contribuição.
Após algum tempo, Annelise havia se tornado membro de algumas comissões importantes
na organização e recebeu, após todo esse tempo, sua primeira proposta de ascensão na empresa.
Neste processo de autodesenvolvimento e posicionamento, Annelise percebeu que não era o
contexto que iria mudar. Quem mudou foi ela. Assim ela não aceitou a promoção. Ao contrário, pediu
desligamento e lançou-se no mercado em busca de uma vaga superior a que lhe foi ofertada. Com
algumas ligações, contatos com parceiros que havia obtido nesse seu novo momento, foi recolocada
e agora estava em uma instituição que entendia a importância de inspirar pessoas, para se
inspirarem e inspirarem outros.
Uma das condições cruciais para essa mudança positiva para o autodesenvolvimento
enquanto um comunicador inspirador é a virada de chave. Aquele momento em que você
compreendeu que não quer continuar tendo apenas os mesmos resultados, que você quer mais. Para
ter mais, é imprescindível mudar. É nesse ponto que começa tudo.
Inspirar pessoas não é algo somente do CEO da empresa, todos os envolvidos em uma
organização podem trabalhar com uma perspectiva de uma comunicação inspiradora para obter um
bom clima de trabalho, melhores resultados e ainda potencializar seu desenvolvimento.
Melhorar a comunicação pode ajudar a:
● Ganhar a confiança do seu grupo;
● Maior possibilidade de ser promovido(a);
● Entregar mais e melhores resultados no trabalho;
● Trabalhar com mais alegria.
É importante também lembrar que a comunicação para inspirar atinge 4 dimensões: verbal,
não verbal, escrita e saber ouvir.
3.1 Competência
4. Construindo pontes
A confiança é o elemento principal para uma boa comunicação. Grupos com maior
alinhamento tendem a gerar melhores resultados, justamente pois gerenciam o tempo dedicando-se
às conquistas, esquivando-se de ações desnecessárias, como fofocas e picuinhas no trabalho.
Um time coeso e com confiança mútua entre os envolvidos proporciona um clima de trabalho
agradável e ocasiona uma sinergia única.
“Se você e eu quisermos evitar amanhã um ressentimento que poderá prolongar-se por
décadas e durar até a morte, sejamos indulgentes e não critiquemos, pois assunto nenhum
justifica a crítica”.
(CARNEGIE, 2016, p. 57)
Existem dois tipos de perfil profissional, embora essa classificação seja dinâmica e uma
pessoa pode apresentar características dos dois perfis:
Agregador:
● Soluções conjuntas;
● Ideias compartilhadas;
● Contribuição nas metas gerais;
● Visão sistêmica.
Não agregador:
● Competição para resolver;
● Dono das próprias ideias;
● Atingimento das próprias metas;
● Visão compartimentalizada.
As pessoas com perfil agregador são pessoas que inspiram e ajudam a desenvolver a
empresa. O líder agregador tem um impacto ainda mais importante na organização. Se os
colaboradores inspiram uns aos outros é algo extraordinário, mas se o líder também tem essa
habilidade desenvolvida, há um alinhamento de propósitos e a chance de efetividade é maior que em
qualquer outra empresa.
5. Sendo coerente
A coerência no ambiente corporativo é o alinhamento entre aquilo que eu prego que sou ou
que gostaria dos outros, com as minhas práticas diárias.
Os profissionais confiam mais em líderes e colegas de trabalho que apresentam maior
coerência entre aquilo que discutem e o que realmente fazem. Dessa forma é preciso buscar uma
coerência entre identidade e imagem. Essa coerência começa nas próprias organizações, que
escolhem sua missão, visão e valores como identidade, porém na prática muitas vezes se
contradizem. A Figura 5 ilustra essa ideia.
Para conquistarmos a confiança, temos que ter uma identidade sólida de quem somos, com
um propósito forte, que seja espelhado em nossa imagem, que é a percepção que os outros têm de
nós. A percepção e a identidade devem ser parecidas para que exista coerência.
É preciso ter o alinhamento verbal e não verbal. É crucial promover um alinhamento entre o
que eu estou dizendo e como estou me portando. Essa postura de coerência para gerar confiança
não é sobre ser um otimista exacerbado, que não raciocina criticamente acerca dos fatos. Não
podemos nos tornar “robôs alegres”, temos que, verdadeiramente, expressar nossos sentimentos
com gentileza. Se estiver preocupado sobre uma entrega, renegocie, sem agredir ou ofender.
“O pensamento sistêmico perpassa por entender que existem diversas respostas para a
mesma pergunta e, por vezes, contraditórias. Alguns têm uma percepção mais acentuada,
mas isso não significa que detêm o verdadeiro olhar ampliado e transversal que se almeja
do líder [...]”
(PRESTES; CIRINO, 2019, p. 171)
8. Passo a passo
Neste momento do curso é apresentado o passo a passo para o aluno aplicar a comunicação
inspiradora. Para cada situação o aluno deve adaptar os seguintes passos:
1. Prepare as pessoas para o diálogo: Nenhuma comunicação terá êxito se você não
compreender o contexto no qual o diálogo ocorrerá, seja do ponto de vista do ambiente, do
entendimento do propósito seu e da outra pessoa, bem como dos resultados esperados.
Reflita, prepare-se e organize seu aprendizado.
2. Planeje sua comunicação: Depois de preparando as pessoas (incluindo você) é necessário
planejar sua comunicação. De que forma se dará? Quais técnicas utilizar?
3. Execute e acompanhe o andamento: A partir de um bom planejamento, poderemos ter uma
execução ainda mais exitosa. Invista tempo em aplicar seu plano, passo a passo... E
acompanhe os resultados, verificando se estão coerentes com o objetivo inicial;
4. Avalie e celebre resultados: Ao concluir, faça uma avaliação global dessa comunicação e
anote suas lições aprendidas. E claro, não deixe de celebrar os resultados obtidos!
Nos próximos tópicos são apresentados os detalhes de cada passo.
A partir disso, poderemos atuar diretamente com as pessoas que estarão envolvidas nesse
processo específico ou em vários outros da organização. Preparar as pessoas é criar oportunidades
de estabelecer relações de confiança, ao promover coerência, acordos sólidos e compartilhar a visão
de futuro.
Outra questão importante para preparar as pessoas ao diálogo é mudar a rotina da
organização de modo que a comunicação faça parte da cultura. Algumas sugestões para isso
aparecem na Figura 7.
Tabela 4 - Contextualização
Pesquisa de clima empreendida pela primeira
vez há 1 ano.
Qual o histórico dessa atividade?
Quem já realizou?
Sem histórico.
A partir das informações recolhidas na Tabela 4, é crucial preparar o terreno. O novo líder
listou as propostas de incentivo à comunicação:
O próximo passo é planejar a sua comunicação. Assim como todas as outras atividades
diárias, a forma como vamos nos comunicar também pode ser estruturada previamente.
Principalmente em situações estratégicas e com alta criticidade, é crucial seguir algumas etapas para
organizar as ideias e obter melhores resultados inspirando as pessoas. As etapas são:
1. Definição de objetivos;
2. Mapeie seu público;
3. Determine os meios e estratégias.
Siga esse roteiro quando a comunicação é de média ou alta criticidade, em que o tempo de
execução é médio ou alto e quando tiver impactos consideráveis nos processos, projetos ou pessoas.
Qual o objetivo com essa comunicação? É imprescindível ter clareza dos resultados a serem
obtidos com a comunicação para que o planejamento seja realizado de forma coerente. Não é
possível garantir determinado feito sem empregar os recursos necessários para isso.
A técnica utilizada para determinar os objetivos é a SMART. Essa metodologia classifica os
objetivos que seguem os atributos listados na Figura 8:
● Específico: Meu objetivo precisa ter clareza e ser o mais certeiro possível. Exemplo:
Conseguir adesão no projeto Y.
● Mensurável: Este objetivo também precisa ser passível de medição, para controle e
acompanhamento. Exemplo: Conseguir adesão de 70% dos profissionais no projeto Y.
● Alcançável: Este objetivo é alcançável? Conseguimos cumpri-lo como foi estruturado?
Exemplo: Conseguir adesão de 70% dos profissionais do setor A no projeto Y.
● Relevante: O resultado deste objetivo é relevante? Exemplo: Conseguir adesão de 70% dos
profissionais do setor A no projeto Y. (O setor A representa 80% dos envolvidos no projeto).
● Temporal: Existe um prazo ou medida de tempo para este objetivo? Exemplo: Conseguir
adesão de 70% dos profissionais do setor A no projeto Y em 15 dias.
Por exemplo, a elaboração de um objetivo SMART seria: conseguir adesão de 70% dos
profissionais do setor A no projeto Y em 15 dias.
Para cada público podemos também refletir sobre possíveis observações e restrições, para
que na próxima etapa façamos uma escolha adequada dos meios e estratégias.
A maneira encontrada de responder a essa tabela é através de entrevistas com o público
alvo ou resultado de ferramentas de RH, que darão uma resposta verdadeira sobre o sentimento que
o público tem com o seu discurso. Logo, nessa fase você já aprende a estabelecer o diálogo para
escolher os meios estratégicos que vão te render resultados positivos.
Agora que sabemos com quem vamos nos comunicar e o que pretendemos de resultado,
temos condições de pensar: Como vamos chegar lá? Quais meios e estratégias podem auxiliar
nisso?
Para isso existe uma fórmula para estruturar cada público. Descreva as seguintes
características:
● Ações;
● Formato;
● Conteúdos;
● Recursos;
● Métricas.
Esse detalhamento por público é registrado no Plano de Comunicação. No plano, as
informações ficam visíveis em uma planilha. Assim os resultados também são registrados. Se forem
positivos eles podem ser replicados, se forem negativos, podem mostrar as lições aprendidas.
Chegou a hora de continuar nosso exemplo: o CEO da Estamparia realizou uma pesquisa de
clima e percebeu que a satisfação dos colaboradores resultou em 40% na média dos setores. Nas
questões qualitativas, os colaboradores sinalizaram que o ambiente é hostil, não se sentem
motivados e frequentemente têm o desejo de pedir desligamento.
O intuito é inspirar as pessoas de toda a organização a contribuírem com a melhoria do
clima.
Na sua visão, que caminho percorrer? São muitas possibilidades, mas escolha uma ação
para treinar o modelo.
Uma proposta foi elaborada. O objetivo SMART definido foi:
Além de um bom plano é preciso uma boa execução. Planejar bem para executar bem.
Muitas organizações têm dificuldade em pensar as soluções e outras têm seu desafio em executar as
soluções pensadas. Para evitar isso, tenha disciplina. Existem 4 disciplinas de execução
recomendadas, listadas na Figura 9.
Ao final da aplicação da visão de futuro proposta, fica uma reflexão: será que alcançamos o
resultado almejado? É importante avaliar e comparar o objetivo traçado e o que foi obtido ao realizar
as ações do plano.
As métricas planejadas nas estratégias e meios são cruciais para verificar se os resultados
foram alcançados.
Importante! Não desanime se os resultados não forem totalmente como o planejado. Aprenda
com o que foi obtido e aperfeiçoe os próximos planejamentos. Isso é o que constrói um bom
comunicador: aprender com o que realizou para entregar ainda mais na próxima oportunidade. Uma
forma de fixar o aprendizado é registrá-lo, como faz a avaliação de exemplo da Tabela 8.
Ainda reflita:
● Conseguiu inspirar as pessoas para a execução do que foi planejado?
● O que podemos aprender com isso?
● Como podemos fazer ainda melhor na próxima?
Por fim, celebre. Seja um bom planejador, executor, avaliador e celebrador. Nada como
estruturar celebrações de resultados que sejam coerentes com o que foi obtido na atividade. Não
deixe de comemorar os marcos de entrega das ações e, principalmente, a grande entrega final.
Celebrar resultados pode garantir:
● Engajamento em novas ações;
● Divulgação dos resultados;
● Transparência das conquistas;
● Motivação dos envolvidos;
● Reconhecimento da alta gestão.
9. Revisão
O curso de Comunicação para Inspirar afirma sobre a importância de aprender mais sobre
essa competência comportamental. Os principais pontos discutidos no curso foram:
● Inspirar por meio da comunicação;
● Construindo pontes;
● Sendo coerente;
● Consolidar uma visão de futuro;
● Gerar acordos com o time.
A teoria também nos ajuda a compreender que a comunicação para inspirar em si não é uma
competência de nascença, mas que sim pode ser adquirida. Com o objetivo de passar esse
conhecimento foi criado o passo a passo:
● Passo 1 – Prepare as pessoas para o diálogo;
● Passo 2 – Planeje sua comunicação;
● Passo 3 – Execute e acompanhe o andamento;
● Passo 4 – Avalie e celebre resultados.
Cada passo apresenta templates que podem ser utilizados e adaptados para cada desafio.
Por fim, a conclusão feita é de que o profissional inspirador deve conhecer seu problema, o
público, meios e estratégias e utilizar esse conhecimento a seu favor. Uma equipe motivada é capaz
de estabelecer acordos e cumpri-los, de forma a atingir o propósito final da organização.
ARAÚJO, I. S.; CARDOSO, J. M. Comunicação e saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.
CARNEGIE, D. Como fazer amigos e influenciar pessoas. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2016.
MCCHESNEY, C.; COVEY, S.; HULING, J. As 4 disciplinas da execução: garanta o foco nas metas
crucialmente importantes. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.