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SUMÁRIO
01. CONJUNTOS NUMÉRICOS_______________________________________01
02. CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE___________________________________02
03. POTENCIAÇÃO_________________________________________________ 09
04. RADICIAÇÃO___________________________________________________ 11
05. NÚMEROS E GRANDEZAS PROPORCIONAIS________________________ 17
06. DIVISÃO EM PARTES PROPORCIONAIS____________________________19
07. REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA__________________________20
08. PORCENTAGEM________________________________________________ 26
09. FUNÇÃO DE 1° GRAU____________________________________________ 32
10. EQUAÇÕES DO 1° GRAU________________________________________33
11. SISTEMAS DE EQUAÇÕES_______________________________________33
12. FUNÇÃO DE 2° GRAU____________________________________________ 38
13. PROGRESSÕES ARITMÉTICAS___________________________________43
14. PROGRESSÕES GEOMÉTRICAS__________________________________44
15. EXERCÍCIOS DE SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS________________________49
16. EXERCÍCIOS DE SEQUÊNCIAS LÓGICAS__________________________ 52
17. OPERAÇÕES COM CONJUNTOS__________________________________56
18. ANÁLISE COMBINATÓRIA_______________________________________ 62
19. PROBABILIDADE________________________________________________ 70
20. NOÇÕES DE ESTATÍSTICA_______________________________________78
21. SISTEMAS DE MEDIDAS_________________________________________87
22. GEOMETRIA PLANA_____________________________________________ 89
23. RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO_________________ 96
24. GEOMETRIA ESPACIAL__________________________________________ 102
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CONJUNTOS NUMÉRICOS
0 1 2 3 4 5
2 1 0 1 2 3
a
denominador inteiros). Assim, podemos escrever: Q { x | x , a Z, b Z * }
b
1 5 6
Frações: , ,
2 4 7
123 24 12
Decimais Finitos: 1,23 , 2,4
100 10 5
1 7
Dízimas Periódicas: 0,333...., 1,666...
3 6
2 1,4142135...
3 1,7320508...
Um número irracional bastante conhecido, utilizado especialmente na geometria, é o número 3,1415926535...
Q I
Z
CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
Divisibilidade por 2
Um número natural é divisível por 2 quando ele termina em 0, 2, 4, 6 ou 8, ou seja, quando ele é par.
5.430 é divisível por 2, pois termina em 0
847 não é divisível por 2, pois não é um número par
Divisibilidade por 3
Um número é divisível por 3 quando a soma dos valores absolutos dos seus algarismos for divisível por 3.
432 é divisível por 3, pois a soma de seus algarismos é igual a 4 3 2 9, e 9 é divisível por 3.
Divisibilidade por 4
Um número é divisível por 4 quando os dois últimos algarismos formam um número divisível 4.
8.716 é divisível por 4, pois 16 é divisível por 4
7.524 é divisível por 4, pois 24 é divisível por 4
Divisibilidade por 5
Um número natural é divisível por 5 quando ele termina em 0 ou 5.
740 é divisível por 5, pois termina em 0
745 é divisível por 5, pois termina em 5
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2
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Divisibilidade por 6
Um número é divisível por 6 quando é divisível por 2 e por 3.
312 é divisível por 6
é par divisível por 2
soma dos algarismos 6 divisível por 3
Divisibilidade por 8
Um número é divisível por 8 quando os três últimos algarismos da direita formam um número divisível por 8.
76.184 é divisível por 8, pois 184 é divisível por 8
13.272 é divisível por 8, pois 272 é divisível por 8
Divisibilidade por 9
Um número é divisível por 9 quando a soma dos valores absolutos dos seus algarismos for divisível por 9.
2871 é divisível por 9, pois a soma de seus algarismos é igual a 2 8 7 1 18, e como 18 é divisível por 9,
então 2871 é divisível por 9
Divisibilidade por 10
Um número natural é divisível por 10 quando ele termina em 0.
7.360 é divisível por 10, pois termina em 0
Divisibilidade por 12
Um número natural é divisível por 12 quando é divisível por 3 e por 4.
7.440 é divisível por 12
7 4 4 0 15 divisível por 3
Dois últimos algarismo: 40 40 é divisível por 4
Divisibilidade por 15
Um número natural é divisível por 15 quando é divisível por 3 e por 5.
7.440 é divisível por 15
7 4 4 0 15 divisível por 3
Termina por zero divisível por 5
Divisibilidade por 18
Um número natural é divisível por 18 quando é divisível por 2 e por 9.
7.650 é divisível por 18
7 6 5 0 18 divisível por 9
É par divisível por 2
Divisibilidade por 7
Um número é divisível por 7 se o dobro do último algarismo, subtraído do número sem o último algarismo,
resultar um número divisível por 7. Se o número obtido ainda for grande, repete-se o processo até que se possa
verificar a divisão por 7.
203 é divisível por 7, pois 2 3 6 e 20 – 6 14
434 é divisível por 7, pois 2 4 8 e 43 – 8 35
3801 é divisível por 7, pois 2 1 2 e 380 – 2 378 (378 2 8 16 e 37 – 16 21)
Divisibilidade por 11
Um número é divisível por 11 quando a diferença entre as somas dos algarismos de ordem ímpar e de ordem
par, a partir da direita for múltipla de 11.
Como regra mais imediata, todas as dezenas duplas (11, 22, 33, 5555, etc.) são múltiplas de 11.
1727 é divisível por 11
Algarismos de ordem ímpar: 1 e 2 1 2 3
Algarismos de ordem par: 7 e 7 7 7 14
14 – 3 11
Divisibilidade por 13
Um número é divisível por 13 se o quádruplo do último algarismo, somado ao número sem o último algarismo,
resultar um número divisível por 13. Se o número obtido ainda for grande, repete-se o processo até que se possa
verificar a divisão por 13.
728 é divisível por 13
Quádruplo do último algarismo: 4 8 32
72 32 104 (104 é divisível por 13)
(FCC – TRT 4ª região – 2006) Astolfo pretendia telefonar para um amigo, mas não conseguia se lembrar por inteiro
do número de seu telefone; lembrava-se apenas do prefixo (constituído pelos quatro algarismos da esquerda) e de
que os outros quatro algarismos formavam um número divisível por 15. Ligou para sua namorada que lhe deu a
seguinte informação: “lembro-me apenas de dois dos algarismos do número que você quer: o das dezenas, que é 3,
e o das centenas, que é 4”. Com base no que ele já sabia e na informação dada pela namorada, o total de
possibilidades para descobrir o número do telefone de seu amigo é
(A) 5
(B) 6
(C) 7
(D) 8
(E) 9
Outra maneira para se calcular o mínimo múltiplo comum é o processo da decomposição simultânea. Neste processo
decompomos todos os números ao mesmo tempo, como no exemplo abaixo:
15 24 60 2
15 12 30 2
15 6 15 2
15 3 15 3
5 1 5 5
1 1 1
Portanto, mmc (15,24,60) 2 2 2 3 5 120
Exemplos:
1. (FCC) Numa pista circular de autorama, um carrinho vermelho dá uma volta a cada 72 segundos e um carrinho
azul dá uma a cada 80 segundos. Se os dois carrinhos partiram juntos, quantas voltas terá dado o mais lento até o
momento em que ambos voltarão a estar lado a lado no ponto de partida?
(A) 6
(B) 7
(C) 8
(D) 9
(E) 10
2. (FAURGS) Os processos de uma repartição pública foram classificados em três grupos como indica o quadro
abaixo.
Grupos A B C
Número de processos 72 48 60
Esses processos devem ser distribuídos entre um conveniente número de advogados, de modo que cada um receba
um conjunto deles formado pelo mesmo número de processos de cada um dos três grupos e que esse número seja
o menor possível. Cada advogado deverá receber, então,
(A) 5 processos.
(B) 6 processos.
(C) 15 processos.
(D) 30 processos.
(E) 45 processos.
Números Fracionários
4 Numerador
7 Deno min ador
Na divisão de números fracionários, devemos multiplicar a primeira fração pelo inverso da segunda:
8
3 8 3 8 3 24 2
4 3 4 34 12
3
Fração irredutível
Toda fração que possua numerador e denominador primos entre si é chamada de fração irredutível, ou seja, é aquela
fração obtida após todas as possíveis simplificações.
48 24 12 6 2
120 60 30 15 5
POTENCIAÇÃO
Definição: an a a a ... a
n
vezes
Propriedades:
Observações:
(3)2 9 ()par () (22)3 26
32 9 (2)4 16 3
2 2 28
(2)5 32
Exemplos:
(UFRGS) O algarismo das unidades do número natural (610 1) é
(A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 6 (E) 7
(FCC – DPE SP – 2013) Escrever um número na notação científica significa expressá-lo como o produto de dois
números reais x e y, tais que: 1 ≤ x < 10 e y é uma potência de 10. Assim, por exemplo, as respectivas expressões
dos números 0,0021 e 376,4, na notação científica, são 2,1 × 10-3 e 3,764 × 102.
1,2 0,054
Com base nessas informações, a expressão do número N na notação científica é
0,64 0,000027
(A) 3,75 × 102 .
(B) 7,5 × 102.
(C) 3,75 × 103.
(D) 7,5 × 103.
(E) 3,75 × 104.
COMENTÁRIO:
1,2 0,054 12 10 1 54 10 3
N (Simplifica 54 por 27 e 12 e 64 por 4)
0,64 0,000027 64 10 2 27 10 6
6 10 4
16 10 8
0,375 10 4 10 4 ( 8) 10 4 8 10 4
Em notação científica:
0,375 × 104 3,75 × 103 (ALTERNATIVA C)
RADICIAÇÃO
n
Definição: a x xn a
Exemplos:
25 5 52 25 3
8 2 23 8 3 125
5 (5)3 125
16
: Não existe no conjunto dos números reais
Propriedades:
n
a n
b n ab
1)
n
a n
b n ab
2)
n m n m
a a
3)
m
4) n
am a n
Simplificação de Radicais
Exemplos:
18 2 32
1) 3 2
360 2 22 3 2 5 2 5
2) 23 6 10
324 22 32 32
3) 2 3 3 18
Racionalização de Denominadores
A racionalização de denominadores consiste, portanto, na obtenção de uma fração com denominador racional,
equivalente a uma anterior, que possuía um ou mais radicais em seu denominador.
6. (CESGRANRIO) Uma empresa de propaganda instalou dois outdoors em uma estrada, o primeiro no km
78 e o segundo no km 246. A mesma empresa pretende instalar outros 7 outdoors entre esses dois, de
modo que a distância entre dois outdoors consecutivos seja sempre a mesma. Qual será, em km, essa
distância?
(A) 21
(B) 24
(C) 26
(D) 28
(E) 31
II)
2 3
3
( 2)3 1
3
III) ( 2 1) 1 2 1
Quais são verdadeiras?
(A) Apenas I.
(B) Apenas II.
(C) Apenas III.
(D) Apenas I e II.
(E) Apenas II e III.
0,09 22
19. (FUNDATEC) A expressão representa o
101
número
(A) 39,7
(B) 43
(C) 40,3
(D) 37
(E) 40,3
2 6 ( 5 2 )
20. (FDRH) A expressão E , após
2
1 3 2
( 3) 2 5
6
resolvida, tem como resultado
(A) 89/13
(B) 3
(C) 0
(D) 3
(E) 39/11
2 3 5 6
I)
3 2 6
3 1
II) 4
2 . 6 2 4 .3 2
III) 22 50 3
Conclui-se que
(A) apenas a I é correta.
(B) somente I e II são corretas.
(C) somente II e III são corretas.
(D) apenas a III é correta.
(E) I, II e III são corretas.
GABARITO
1–D 4–D 7–D 10 – B 13 – B 16 – A 19 – D
2–D 5–E 8–A 11 – A 14 – A 17 – C 20 – B
3–D 6–A 9–E 12 – C 15 – C 18 – C 21 – B
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por
qualquer meio ou processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de
prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e
indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).
Exemplos:
1) Dos 1200 inscritos num concurso, 240 candidatos foram aprovados. A razão entre o úmero de aprovados e o
240 1
número de inscritos é: , ou seja, de cada 5 candidatos inscritos, 1 foi aprovado.
1200 5
2) Numa sala com 60 estudantes, 40 são mulheres. A razão entre o número de mulheres e o total de estudantes é:
40 2
, ou seja, de cada 3 estudantes, 2 são mulheres.
60 3
3) Das pessoas presentes em uma sala, 20 são homens e 40 são mulheres. A razão entre o número de homens e o
20 1
número de mulheres é: , ou seja, para cada homens há 2 mulheres.
40 2
Razões Inversas
Duas razões são inversas entre si quando o produto delas é igual a 1.
4 5 4 5
Considerando as razões e , observe que o produto dessas duas razões é igual a 1, ou seja, 1.
5 4 5 4
4 5
Nesse caso, podemos afirmar que e são razões inversas.
5 4
Aplicações:
1. Consumo médio 2. Velocidade média
O consumo médio é a razão entre a distância A velocidade média é a razão entre a distância
percorrida e a quantidade de combustível consumida. percorrida e o tempo gasto para percorrer tal distância.
Considere uma distância de 364km, percorrida com 40 Considere uma distância de 320km, percorrida em 4
litros de combustível. horas.
364 km 320km
Cm 9,1km/l vm 80km/h
40 l 4h
A cada litro consumido foram percorridos, em média, A cada hora foram percorridos, em média, 80km.
9,1km.
6. Escala
4. Vazão Escala é a razão entre a medida no desenho (mapa) e
A vazão de uma torneira é a razão entre o número de a medida no real.
litros de água e o tempo. d
E Onde: d medida no desenho
Considere uma torneira que enche um balde de 8 litros D
em 1 minuto. D medida no real
8 litros
d 8 litros/minuto.
1 min uto
PROPORÇÃO
Proporção é uma igualdade entre duas razões.
a c
ou a : b :: c : d, com a, b, c e d não- nulos
b d
a c
De modo geral, temos que: a. d c .b
b d
Exemplos:
3 21 15 45 5 x x 120
1) 2) 3) 4)
4 x 8 x 42 21 7 35
Duas grandezas variáveis dependentes são diretamente proporcionais quando a razão entre os
valores da primeira grandeza é igual à razão entre os valores correspondentes da segunda.
Duas grandezas variáveis dependentes são inversamente proporcionais quando a razão entre os valores da
primeira grandeza é igual ao inverso da razão entre os valores correspondentes da segunda.
Exemplos:
Exemplos:
1. Numa fábrica de brinquedos, 8 homens montam 20 carrinhos em 5 dias. Quantos carrinhos serão montados por 4
homens em 16 dias?
Homens Carrinhos Dias
8 20 5
4 x 16
Aumentando o número de homens, a produção de carrinhos aumenta. Portanto a relação é diretamente
proporcional. Aumentando o número de dias, a produção de carrinhos aumenta. Portanto a relação também é
diretamente proporcional.
Homens Carrinhos Dias
8 20 5
4 x 16
20 8 5
.
x 4 16
20 . 4 . 16
x = 32
8.5
Logo, serão montados 32 carrinhos.
2. (FMP) Um carro é montado em 4 dias por 15 operários, que trabalham 6 horas por dia. O número de dias que 20
operários, trabalhando 9 horas por dia, levará para montar um carro é de
(A) 2
32
(B)
9
4 dias --- 15 operários --- 6 horas/dia
9
(C) x --- 20 operários --- 9 horas/dia
2
(D) 4
(E) 8
3. (ESAF – RF 2012) Para construir 120 m 2 de um muro em 2 dias, são necessários 6 pedreiros. Trabalhando no
mesmo ritmo, o número de pedreiros necessários para construir 210 m 2 desse mesmo muro em 3 dias é igual a
(A) 2. (B) 4. (C) 3. (D) 5. (E) 7.
Observe que:
120 m2 de um muro em 2 dias são 60m 2 por dia
210 m2 de um muro em 3 dias são 70m 2 por dia
5. (CESGRANRIO – BNDES 2013) O Parque Estadual Serra do Conduru, localizado no Sul da Bahia, ocupa
uma área de aproximadamente 9.270 hectares. Dessa área, 7 em cada 9 hectares são ocupados por florestas.
Qual é, em hectares, a área desse Parque NÃO ocupada por florestas?
(A) 2.060
(B) 2.640
(C) 3.210
(D) 5.100
(E) 7.210
PORCENTAGEM
Porcentagem é uma razão centesimal, ou seja, é expressar uma certa quantidade em relação a 100.
7
0,07 7% (lê-se “sete por cento”)
100
12
0,12 12% (lê-se “doze por cento”)
100
Exemplo:
Calcular 12% de 420.
420 100%
x 12%
100 . x 420 . 12
420 12
x
100
x 50,40
Fator de Multiplicação
É possível obter o valor já com acréscimo ou já com desconto com uma única multiplicação.
Aumentos
- Valor com acréscimo de 15%:
115
100% 15% 115% 1,15
100
Ao multiplicar um valor por 1,15 obtém-se um novo valor com acréscimo de 15%.
- Valor com acréscimo de 7%: - Valor com acréscimo de 30%: No caso de aumentos:
107 130 100% % de aumento
100% 7% 107% 1,07 100% 30% 130% 1,30 1,3
100 100
- Valor com desconto de 7%: - Valor com desconto de 30%: No caso de descontos:
93 70 100% % de desconto
100% 7% 93% 0,93 100% 30% 70% 0,70 0,7
100 100
VALOR DE
REFERÊNCIA 100%
1) Uma conta é paga com multa de 5%, totalizando R$ 126,00. O valor da conta, sem a multa, é:
2) Um medicamento, após um aumento de 15%, passou a custar R$ 27,60. O valor desse medicamento antes do
reajuste era:
3) Uma casa é vendida por R$ 180.000,00, com prejuízo de 20% em relação ao preço de compra. O prejuízo é de:
4) Um curso preparatório para concursos é adquirido por R$ 416,00, com desconto de 20% sobre o preço normal.
O valor do curso, sem desconto, é:
5. (FCC) A empresa X possui 60 funcionários, dos quais 15% são mulheres. De acordo com uma lei aprovada
recentemente, toda empresa do ramo onde atua a empresa X deverá ter, no mínimo, 40% de mulheres entre seus
funcionários. Para que a empresa X se adapte à nova lei sem demitir nenhum de seus atuais funcionários e não
contratando novos funcionários homens, ela deverá admitir um número de mulheres, no mínimo, igual a
(A) 25.
(B) 22.
(C) 20.
(D) 18.
(E) 15.
10. (FCC) Certo dia, Alan, chefe de seção de uma empresa, deu
certa quantia em dinheiro a dois funcionários − Josemir e Neuza −
solicitando que fossem lhe comprar um lanche e ressaltando que
poderiam ficar com o troco. Sabe-se que, na compra do lanche eles
gastaram 75% da quantia dada pelo chefe e que, do troco recebido,
Josemir ficou com 40%, enquanto que Neuza ficou com os R$ 3,75
restantes. Nessas condições, o valor pago pelo lanche comprado foi
(A) R$ 15,00.
(B) R$ 15,75.
(C) R$ 18,50.
(D) R$ 18,75.
(E) R$ 25,00.
FUNÇÃO DE 1° GRAU
Chamamos de função de 1° grau a função f de R em R que associa a cada número real x, o número real ax
b, onde a e b são números reais e a 0.
Exemplos:
f(x) 2x 6, onde a 2 e b 6
f(x) 2x, onde a 2 e b 0
Gráfico
O gráfico de uma função do 1º grau é uma reta.
Raiz:
Declividade:
x
1
EQUAÇÕES DO 1° GRAU
Denomina-se equação do 1° grau na incógnita x, toda equação da forma ax b 0; com a e b R e a 0.
Nas equações escritas na forma ax b 0, chamamos a e b de coeficientes.
Exemplos:
1) 3x 21 0 2) 18 3x 0 3) 3x 4 5x 8
SISTEMAS DE EQUAÇÕES
A resolução de um sistema de duas equações com duas variáveis consiste em determinar um par ordenado
que torne verdadeiras, ao mesmo tempo, essas equações.
Método da Substituição
x y 4 5y 5
2x 3y 3 5y 5
Solução y1
Determinamos o valor de x na 1ª equação. Substituimos o valor encontrado de y, em qualquer das
x4y equações, determinando x.
Substituímos esse valor na 2ª equação. x14
2 . (4 y) 3y 3 x41x3
Resolvemos a equação formada. A solução do sistema é o par ordenado (3, 1).
8 2y 3y 3 V {(3, 1)}
2y 3y 3
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Método da Adição
Observe a solução do sistema a seguir, pelo método da adição:
Adicionamos, membro a membro, as equações:
x y 10
x y 6
2x 16
x8
Substituímos o valor encontrado de x, em qualquer das equações, determinado y:
8 y 10
y 10 8 y 2
A solução do sistema é o par ordenado (8, 2)
x 1 1 x 1 x
8. (FUNDATEC) A raiz da equação 0
2 3 4
é um número
(A) irracional.
(B) inteiro.
(C) racional não inteiro.
(D) maior que 1.
(E) menor que zero.
x y 6
10. (FUNDATEC) Sendo x e y solução do sistema ,
2x y 3
o valor de x y é
(A) 1
(B) 0
(C) 1
(D) 2
(E) 3
x
3 5
GABARITO
1–B 6–B 11 – E
2–C 7–C 12 – B
3–A 8–B 13 – A
4–A 9–E 14 – C
5–A 10 – B 15 – A
FUNÇÃO DE 2° GRAU
Chama-se função quadrática, ou função polinomial do 2° grau, qualquer função f de R em R dada por uma lei
da forma f(x) ax2 bx c, onde a, b e c são números reais e a 0.
Exemplos:
f(x) 3x2 4x 1, onde a 3, b 4 e c 1
f(x) x2 1, onde a 1, b 0 e c 1
Gráfico
O gráfico de uma função polinomial do 2° grau, y ax2 bx c, com a 0, é uma curva chamada parábola.
a 0: concavidade voltada para cima a 0: concavidade voltada para baixo
Exemplo:
x2 10x 21 0
b x' x"
xv e yv ou xv e yv f(xv)
2a 4a 2
Exemplo:
f(x) x2 2x 3
Observação:
A quantidade de raízes reais de uma função quadrática depende do valor obtido para o discriminante:
quando é positivo, há duas raízes reais distintas
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por
qualquer meio ou processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de
prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e
indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).
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x
1 2
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 3
(E) 4
PROGRESSÕES ARITMÉTICAS
Progressão aritmética é uma sequência numérica na qual, a partir do segundo, cada termo é igual à soma
de seu antecessor com uma constante, denominada razão.
an a1 (n 1).r
(a1 a n ).n
Sn
2
Exercícios resolvidos:
1. Dada a PA ( 19, 15, 11,...) calcule o seu enésimo termo.
Primeiramente encontraremos a razão: r a2 a1 r 15 ( 19) r 4
Logo, o termo geral é:
an a1 (n 1).r
an 19 (n 1).4 an 19 4n 4 an 4n 23
2. Um ciclista percorre 20km na primeira hora; 17km na segunda hora, e assim por diante, em progressão aritmética.
Quantos quilômetros percorrerá em 5 horas?
PA (20, 17,14,...)
a1 20 e r a2 a1 17 20 3
Para podemos achar quantos quilômetros ele percorrerá em 5 horas devemos somas os 5 primeiros termos da PA e
para isto precisamos do an (ou seja, a5):
a5 a1 4r = 20 4. ( 3) 20 12 8
Aplicando a fórmula temos:
S50 (a1 an).n/2 (20 8).5/2 14.5 70
Logo ele percorreu em 5 horas 70km.
PROGRESSÕES GEOMÉTRICAS
Progressão geométrica é uma sequência de números, onde cada termo a partir do segundo, é igual ao
anterior, multiplicado por uma constante denominada razão.
Notação:
PG (a1, a2, a3, a4, ...., an) São exemplos de PG:
Onde: (1, 2, 4, 8, 16, 32, ... ) PG de razão 2
a1 primeiro termo (5, 5, 5, 5, 5, 5, 5, ... ) PG de razão 1
an último termo, termo geral ou n-ésimo termo 1
(100, 50, 25, ... ) PG de razão
n número de termos (se for uma PG finita) 2
an a1 . qn1
qn 1
Sn a 1 .
q1
INFINITA
a1
S
1 q
Exercícios resolvidos:
1. Dada a PG (2, 4, 8,... ), pede-se calcular o décimo 2. Calcule a soma dos 10 primeiros termos da PG (1,
termo. 2, 4, 8,...)
Temos: a1 2 Temos:
4 8 Observe que neste caso a1 1.
q ... 2
2 4 210 1
S10 1023
Para calcular o décimo termo ou seja a10, vem pela 21
fórmula:
a10 a1 . q9
a10 2 . 29
a10 210
a10 1.024
1 1
4. (CESGRANRIO) O valor da soma infinita 2 1
2 4
1 1
... é
8 16
(A) 4
(B) 2
11
(C)
8
4
(D)
3
2
(E)
8
GABARITO
1–B 4–A 7–E 10 – E 13 – A 16 – D
2–D 5–A 8–C 11 – B 14 – C 17 – C
3–C 6–C 9–C 12 – E 15 – A 18 – A
1. (FCC – TRF 4ª região 2010) Considere que os números dispostos em cada linha e em cada coluna da seguinte
malha quadriculada devem obedecer a determinado padrão.
2. (FCC) No quadro abaixo, a letra X substitui o número que faz com que a terceira linha tenha o mesmo padrão das
anteriores.
4 28 22
6 42 36
9 63 X
3. (FCC) Considere que os termos da sequência seguinte foram obtidos segundo determinado critério:
1 5 3 15 13 65 63
, , , , , , , ...
1 4 3 12 11 44 43
x
Se é o nono termo dessa sequência, obtido de acordo com esse critério, então a soma x y é um número
y
4. (FCC) Considere que os termos da sequência seguinte foram sucessivamente obtidos segundo determinado
padrão:
(3, 7, 15, 31, 63, 127, 255, ...)
O décimo termo dessa sequência é
(A) 1537. (B) 1929. (C) 1945. (D) 2047. (E) 2319.
16 34 27 X
13 19 28 42
29 15 55 66
7. (FCC) Na sequência seguinte o número que aparece entre parênteses é obtido segundo uma lei de formação.
63(21)9 – 186(18)31 – 85( ? )17
O número que está faltando é
(A) 15 (B) 17 (C) 19 (D) 23 (E) 25
8. (FCC) Assinale a alternativa que substitui corretamente a interrogação na seguinte sequência numérica:
8 12 24 60 ?
(A) 56 (B) 68 (C) 91 (D) 134 (E) 168
9. (FCC) Observe que na sucessão seguinte os números foram colocados obedecendo a uma lei de formação.
4 8 5 X 7 14 11
4 12 10 Y 28 84 82
11. (FCC) Assinale a alternativa que completa a série seguinte: 9, 16, 25, 36, ...
(A) 45 (B) 49 (C) 61 (D) 63 (E) 72
12. (FCC) Observe que, na sucessão de figuras abaixo, os números que foram colocados nos dois primeiros
triângulos obedecem a um mesmo critério.
Para que o mesmo critério seja mantido no triângulo da direita, o número que deverá substituir o ponto de
interrogação é
(A) 32 (B) 36 (C) 38 (D) 42 (E) 46
14. (PONTUA) Observe a sequência numérica abaixo e assinale a alternativa CORRETA, que corresponde ao
próximo número da sequência: 77, 49, 36, 18,....
(A) 8 (B) 7 (C) 10 (D) 14
GABARITO
1–E 2–E 3–D 4–D 5–A 6–D 7–A
8–E 9–A 10 – A 11 – B 12 – B 13 – C 14 – A
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1. (FCC) Observe que no esquema seguinte a disposição das figuras segue um determinado padrão.
?
De acordo com tal padrão, a figura que completa a série é
3. (FCC) A sequência de figuras denominada A é formada por três figuras que se repetem ilimitadamente, sempre na
mesma ordem. A sequência de figuras denominada B é formada por quatro figuras que se repetem ilimitadamente,
sempre na mesma ordem.
Considerando as 15 primeiras figuras de cada sequência pode-se observar que o número de vezes em que as duas
sequências apresentam figuras simultaneamente iguais é
(A) 1. (B) 2. (C) 3. (D) 4. (E) 5.
5. (FCC) Em cada linha do quadro abaixo, as figuras foram desenhadas obedecendo a um mesmo padrão de
construção.
Segundo esse padrão, a figura que deverá substituir corretamente o ponto de interrogação é:
8. (FCC) No alfabeto oficial da língua portuguesa é fixada a ordem que cada letra ocupa:
9. (FCC) Estão representados a seguir os quatro primeiros elementos de uma sequência de figuras formadas por
quadrados.
Mantido o padrão, a 20ª figura da sequência será formada por um total de quadrados igual a
(A) 80 (B) 84 (C) 88 (D) 96 (E) 100
10. (FCC – SERGIPE GÁS/Administrador/2013) Apenas cinco figuras diferentes formam a sequência W de dez
figuras.
Sequência W:
Imagine a sequência Z que repete a sequência W ilimitadamente e na mesma ordem de seus elementos.
Assim, uma sequência de três figuras formada pelas 34ª, 49ª e 75ª figuras da sequência Z é
(A) (B)
(C) (D)
11. (FCC) A figura abaixo mostra um triângulo composto por letras do alfabeto e por alguns espaços vazios, nos quais
algumas letras deixaram de ser colocadas.
A
– L
B C D
– – ? P
E F G H I
Considerando que a ordem alfabética é a oficial e exclui as letras K, W e Y, então, se as letras foram dispostas
obedecendo a determinado critério, a letra que deveria ocupar o lugar do ponto de interrogação é
(A) J
(B) L
(C) M
(D) N
(E) O
12. (FCC- PGE BA 2013) Assinale a alternativa correspondente ao número que falta na seguinte série:
(A) 134
(B) 37
(C) 233
(D) 335
(E) 50
GABARITO
1–B 2–A 3–C 4–D 5–B 6–C
7–C 8–C 9–B 10 – A 11 – E 12 – B
União de Conjuntos
Dados os conjuntos A e B, define-se como união dos conjuntos A e B ao conjunto formado por todos os elementos
que pertencem a A ou a B, ou seja: A B {x x A x B}.
A B
Propriedades da união
Sendo A, B e C três conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades:
1) A A A
2) A A
3) A B B A
4) (A B) C A (B C)
Intersecção de Conjuntos
Dados os conjuntos A e B, define-se como intersecção dos conjuntos A e B ao conjunto formado por todos os
elementos que pertencem a A e a B, simultaneamente, ou seja: A B {x x A x B}.
A B
Propriedades da intersecção
Sendo A, B e C três conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades:
1) A A A
2) A U A
3) A B B A
4) (A B) C A (B C)
Conjuntos disjuntos
Quando A B , isto é, quando os conjuntos A e B não têm elementos em comum, A e B são chamados conjuntos
disjuntos.
Exemplo:
A {1, 2,} e B {4, 5, 6}
AB
A B
Complementar de B em A
Dados dois conjuntos A e B, tais que B A, chama-se de complementar de B em relação a A, o conjunto A B, isto é,
o conjunto dos elementos de A que não pertencem a B.
CBA A B
Exercícios Propostos:
1. (FDRH) Numa pesquisa de opinião sobre três revistas, A,
B e C, foi obtido o seguinte resultado: 700 pessoas liam a
revista A, 500 liam a revista B, 400 liam a revista C, 250 liam
as revistas A e B, 180 liam as revistas A e C, 110 liam as
revistas B e C, 30 liam as três revistas e 110 não liam
nenhuma. Quantas pessoas foram consultadas e quantas
liam apenas uma das três revistas?
(A) 1.090 e 520
(B) 1.110 e 430
(C) 1.200 e 610
(D) 1.600 e 680
(E) 1.710 e 430
2. (FCC) Em um grupo de 100 pessoas, sabe-se que:
- 15 nunca foram vacinadas;
- 32 só foram vacinadas contra a doença A;
- 44 já foram vacinadas contra a doença A;
- 20 só foram vacinadas contra a doença C;
- 2 foram vacinadas contra as doenças A, B e C;
- 22 foram vacinadas contra apenas duas doenças.
De acordo com as informações, o número de pessoas do
grupo que só foi vacinado contra ambas as doenças B e C é
(A) 10.
(B) 11.
(C) 12.
(D) 13.
(E) 14.
3. (FAURGS – TJ RS) Observando-se, durante certo período, o trabalho de 24 desenhistas do Tribunal de Justiça,
verificou-se que 16 executaram desenhos arquitetônicos, 15 prepararam croquis e 3 realizaram outras atividades. O
número de desenhistas que executaram desenho arquitetônico e prepararam croquis, nesse período, é de
(A) 10
(B) 11
(C) 12
(D) 13
(E) 14
GABARITO
1–C 4–D 7–C 10 – B 13 – A 16 – C
2–C 5–A 8–B 11 – B 14 – E 17 – B
3–A 6–B 9–B 12 – B 15 – C 18 – C
ANÁLISE COMBINATÓRIA
Fatorial
Seja n um número natural, chama-se de fatorial de n e representamos por n! o produto de todos os números
naturais de n a 1. Isto é, n! n(n 1)(n 2) ...2.1
0! 1
1! 1
2! 2 .1 2
3! 3 . 2 .1 6
4! 4 . 3 . 2 . 1 24
Exemplos:
1. Um prédio tem 2 portas e no saguão, logo na 4. Quantos anagramas é possível formar com as letras
entrada, há 3 elevadores que atendem todos os da sigla MPERS?
andares. De quantas formas diferentes uma pessoa
pode entrar nesse prédio por uma das portas e chegar
ao 7º andar usando um dos elevadores?
8. Com as letras F, L, P, N, T e Z quantas senhas de 3 10. Quantos são os anagramas da sigla MPERS em
letras distintas é possível formar? que as letras R e S ficam juntas, em qualquer ordem?
Arranjos Simples
Chamamos de arranjos simples de n elementos distintos tomados p a p, a todos os agrupamentos que podem
ser formados de modo que cada agrupamento difira de um outro qualquer através da ORDEM em que os elementos
são mencionados ou através da NATUREZA de, pelo menos, um de seus elementos.
n!
A n,p ,np
(n p)!
Exemplos:
1. Uma empresa possui 10 funcionários administrativos, entre os quais serão escolhidos três, que disputarão para os
cargos de diretor, vice-diretor e tesoureiro. De quantas maneiras pode ser feita a escolha?
Pn n!
ANAGRAMA é qualquer disposição das letras de uma palavra independentemente se as palavras, assim obtidas,
tenham ou não significado. Para calcular o número de anagramas de uma palavra, aplica-se o cálculo de
PERMUTAÇÕES.
Exemplos:
1. Quantos anagramas é possível formar com as letras da palavra FELIZ?
Combinação Simples
Chamamos de combinação simples de n elementos distintos tomados p a p, a todos os agrupamentos que
podem ser formados de modo que cada agrupamento difira de um outro qualquer, exclusivamente, através da
NATUREZA de, pelo menos, um de seus elementos.
n!
Cn,p
p! (n p)!
Exemplos:
1. Sobre uma circunferência marcam-se 9 pontos distintos. Quantos quadriláteros com os vértices nesses pontos é
possível formar?
2. Há 13 times inscritos em um campeonato de futebol. Qual é o número de jogos que podem ser realizados entre os
inscritos, se cada time jogar uma única vez com cada um dos outros?
10. (FDRH) Numa gincana escolar, uma das equipes é formada por 8
meninas e 6 meninos. Uma das provas dessa gincana deve ser
executada por apenas uma dupla, que deve ter crianças do mesmo
gênero, isto é, 2 meninas ou 2 meninos.
Nessas condições, o número total de possíveis duplas é de
(A) 7.
(B) 28.
(C) 43.
(D) 55.
(E) 86.
16. (FUNDATEC – CAU RS 2014) Maria é decoradora de ambiente. Ela está realizando um estudo de
composição para decorar uma sala de jantar a partir de 5 texturas de tapete, 4 modelos para mesa e 10 modelos
de cadeiras de madeira. Quantas são as possibilidades que ela deve testar, considerando que a sala terá um
tapete, uma mesa e quatro cadeiras de madeira iguais do mesmo modelo?
(A) 19
(B) 200
(C) 800
(D) 1280
(E) 5814
24. (FDRH – EGR 2013) As placas dos automóveis no Rio Grande do Sul, são compostas por três letras,
seguidas de quatro algarismos, com a particularidade de iniciar pela letra I, utilizar as vinte e seis letras do
alfabeto e os algarismos do sistema decimal, ou iniciar pela letra J, que utiliza também os algarismos do
sistema decimal, mas apenas algumas letras do alfabeto. Veja o exemplo a seguir:
Para o controle estatístico em pedágios, surgiu a necessidade da contagem das placas formadas por símbolos
(letras e algarismos), sem repetição de nenhum deles, mas somente compostas por algarismos ímpares e
cujas duas letras iniciais aparecem na figura abaixo.
GABARITO
1–A 5–C 9–B 13 – C 17 – C 21 – D
2–B 6–D 10 – C 14 – A 18 – D 22 – A
3–C 7–B 11 – B 15 – C 19 – A 23 – B
4–A 8–A 12 – A 16 – B 20 – D 24 – B
PROBABILIDADE
Experimentos Aleatórios
Chamamos de experimentos aleatórios aqueles que, repetidos em idênticas condições, produzem
resultados que não podem ser previstos com certeza. Embora não saibamos qual o resultado que irá ocorrer num
experimento, em geral conseguimos descrever o conjunto de todos os resultados possíveis que podem ocorrer. As
variações de resultados, de experimento para experimento, são devidas a uma multiplicidade de causas que não
podemos controlar, as quais denominamos acaso.
Exemplos:
Lançamento de um dado.
Lançamento de uma moeda.
Retirada de uma carta de um baralho de 52 cartas.
Espaço Amostral
Chamamos de espaço amostral, e indicamos por U, um conjunto de todos os resultados possíveis de um
experimento aleatório.
Exemplos:
Lançar um dado e observar o número na face que está voltada para cima.
Assim, U {1, 2, 3, 4, 5, 6} e n(U) 6.
Lançar, sucessivamente, duas moedas e observar a face voltada para cima em cada uma delas.
Assim, U {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)} e n(U) 4.
Lançar simultaneamente um dado e uma moeda e observar a face voltada para cima de cada um deles.
Assim, U {(1, c), (1, k), (2, c), (2, k), (3, c), (3, k), (4, c), (4, k), (5, c), (5, k), (6, c), (6, k)} e n(U) 12.
Evento
Consideremos um experimento aleatório, cujo espaço amostral é U. Chamaremos de evento todo
subconjunto de U.
Exemplos:
Um dado é lançado e observa-se o número da face de cima.
U {1, 2, 3, 4, 5, 6}
Evento A: ocorrência de número ímpar
A {1, 3, 5}
Evento B: ocorrência de número maior que quatro
B {5, 6}
n( A )
P( A )
n(U)
Em outras palavras, a probabilidade de ocorrer o evento A é igual ao número de casos favoráveis dividido
pelo número de casos possíveis. Ou seja,
Exemplo:
No lançamento de três moedas não viciadas, qual a probabilidade de obter exatamente duas caras (c)?
Exemplo:
De uma urna com 20 bolinhas numeradas de 1 a 20, retira-se ao acaso uma bolinha. Para calcular a probabilidade de
essa bolinha ter um número divisível por 2 ou por 3, consideramos:
U {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20}
A: conjunto dos números divisíveis por 2 B: conjunto dos números divisíveis por 3
A {2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20} B {3, 6, 9, 12, 15, 18}
A
A, tendo ocorrido o evento e indicado por P , a razão:
B
A P ( A B)
P
B P (B)
Exemplos:
1. No lançamento de 2 dados, observando as faces de cima, para calcular a probabilidade de sair o número 5 no
primeiro dado, sabendo que a soma dos 2 números é maior que 7, fazemos:
U {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (2, 5), (2, 6), (3, 1), (3, 2), (3, 3), (3, 4), (3, 5), (3,
6), (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), (4, 6), (5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 5), (5, 6), (6, 1), (6, 2), (6, 3), (6, 4), (6, 5), (6,
6)}
4 15
P(A B) e P(B)
36 36
4
A P ( A B) A 36 4
Logo, P P
B P (B) B 15 15
36
2. Numa cidade, 200 pessoas que participaram de uma pesquisa foram classificadas, por sexo e estado civil, conforme a
tabela abaixo:
Uma pessoa é escolhida ao acaso. Qual a probabilidade dessa pessoa ser solteira, sabendo que a pessoa escolhida é
do sexo masculino?
1. No lançamento de dois dados honestos, qual a probabilidade de obter o número 2 no primeiro dado e o número 5 no
segundo dado?
2. Pedro costuma chegar atrasado à aula em 25% das vezes. Carlos chega atrasado em 40% das aulas. O professor
prometeu que, na próxima vez em que ambos chegarem atrasados, descontará um ponto na média de cada um. Sabe-
se que os atrasos de Pedro e de Carlos são independentes entre si. Então, a probabilidade que eles percam um ponto
na média é de
(A) 9%
(B) 10%
(C) 50%
(D) 90%
(E) 100%
Probabilidade complementar
P(A) P A 1
1 2
Exemplo: Se a probabilidade de chover é , então a probabilidade de não chover é .
3 3
Os registros mostram que a probabilidade de um vendedor fazer uma venda em uma visita a um cliente potencial é 0,4.
Supondo que as decisões de compra dos clientes são eventos independentes, então a probabilidade de que o vendedor
faça no mínimo uma venda em três visitas é igual a
(A) 0,624.
(B) 0,064.
(C) 0,216.
(D) 0,568.
(E) 0,784.
13. (CESGRANRIO – INNOVA 2012) Ao participarem de uma pesquisa sobre desenvolvimento sustentável,
200 empresários responderam à seguinte pergunta: “Na sua empresa, qual é a principal barreira para ação na
área de sustentabilidade?”. Todos os empresários responderam escolhendo uma única barreira como principal,
e as escolhas estão apresentadas no gráfico abaixo.
Escolhendo-se, ao acaso, um dos empresários que participaram dessa pesquisa, a probabilidade de que ele
tenha apontado como principal barreira “falta de mão de obra” ou “falta de infraestrutura” é de
(A) 9% (B) 15% (C) 18% (D) 24% (E) 30%
14. (CESGRANRIO) Em 2009, 14 países estavam construindo reatores nucleares, como mostra a tabela
abaixo.
Escolhe-se, ao acaso, um dos países listados nessa tabela. Qual a probabilidade de que, no país escolhido, a
quantidade de reatores nucleares em construção seja inferior a 4?
(A) 2/3
(B) 2/5
(C) 5/7
(D) 6/7
(E) 14/45
15. (ESAF – MF 2013) No quadro a seguir, tem-se a listagem dos 150 funcionários de uma empresa:
Uma bicicleta será sorteada entre os funcionários dessa empresa; a probabilidade de que uma mulher que
desempenha a função de serviços gerais ganhe a bicicleta é igual a:
(A) 22%
(B) 23%
(C) 20%
(D) 24%
(E) 21%
GABARITO
1–B 4–B 7–D 10 – C 13 – B
2–A 5–C 8–A 11 – C 14 – C
3–E 6–D 9–B 12 – E 15 – A
NOÇÕES DE ESTATÍSTICA
A Estatística é a ciência que apresenta processos próprios para coletar, apresentar e interpretar adequadamente
conjuntos de dados sejam eles numéricos ou não. Pode-se dizer que seu objetivo é o de apresentar informações sobre
dados em análise para que se tenha maior compreensão dos fatos que os mesmos representam.
Conceitos Básicos:
População: conjunto de elementos que possui alguma característica em comum. Pode ser finito ou infinito.
Amostra: é um subconjunto da população, isto é, uma parte da população retirada segundo alguns critérios
estatísticos.
Exemplo:
Frequência Frequência
Frequência Frequência
Escolaridade Absoluta Relativa
Absoluta Relativa
Acumulada Acumulada
300
Nível médio 300 0,30 30% 300 30%
1000
Superior em
430
430 0,43 43% 730 73%
1000
andamento
Superior
200
200 0,20 20% 930 93%
1000
completo
Pós-
70
70 0,07 7% 1000 100%
1000
graduado
Gráfico de barras
Gráfico de setor
indicada por x – como a divisão da soma de todos esses valores pelo número de valore, isto é:
x 1 x 2 x 3 ... x n
x
n
Propriedades:
1) Se a cada xi ( i 1, 2, 3, ..., n) adicionarmos uma constante real c, a média aritmética fica aumentada de c unidades.
x' x c
2) Se a cada xi ( i 1, 2, 3, ..., n) multiplicarmos uma constante real c, a média aritmética fica multiplicada por c
unidades.
x' x . c
iguais a p1, p2, p3, ..., pn. Define-se a média aritmética ponderada de x – indicada por x – como a divisão da soma de
todos os produtos xi . pi (i 1, 2, 3, ..., n) pela soma das frequências, isto é:
x 1 . p1 x 2 . p 2 x 3 . p 3 ... x n . p n
x
p1 p 2 p 3 ... p n
Exemplos:
1. Uma pessoa compra 3 lâmpadas por R$ 10,00 cada. No dia seguinte, encontra uma promoção e compra 7 lâmpadas
por R$ 8,00.
Preço médio por lâmpada:
2. Os salários de 20 funcionários de uma empresa, em maio de 2016, estavam distribuídos conforme a tabela abaixo.
Salário médio:
Mediana
A mediana (Md) é o valor que ocupa a posição central da série de observações de uma variável, em rol, dividindo o
conjunto em duas partes iguais, ou seja, a quantidade de valores inferiores à mediana é igual à quantidade de valores
superiores a mesma.
Exemplo: 28, 37, 37, 37, 40, 41, 41, 44, 45
Mediana 40
Se a distribuição tiver um número par de dados, não existe um valor central, mas dois valores centrais. Nesse caso, a
mediana é a média aritmética dos dois valores centrais.
Exemplo: 2, 3, 3, 4, 4, 7, 7, 7, 8, 9
47
mA 5,5 Mediana 5,5
2
Moda
A moda (Mo) é o valor que apresenta a maior frequência da variável entre os valores observados. Para o caso de
valores individuais, a moda pode ser determinada imediatamente observando-se o rol ou a frequência absoluta dos
dados.
Exemplo: 6, 6, 7, 7, 7, 7, 8, 9 moda 7
A sequência a seguir mostra o número de gols marcados pelo funcionário Ronaldão nos nove últimos jogos
disputados pelo time da empresa onde ele trabalha: 2, 3, 1, 3, 0, 2, 0, 3, 1. Sobre a média, a mediana e a moda
desses valores é verdade que:
(A) média < mediana < moda;
(B) média < moda < mediana;
(C) moda < média < mediana;
(D) mediana < moda < média;
(E) mediana < média < moda.
13. (FCC) Em um setor de um órgão público é realizado um levantamento com relação aos salários de seus
funcionários administrativos. O resultado pode ser visualizado na tabela abaixo.
14. (FCC – BB MAIO 2013) Ao final do atendimento por telefone, o usuário de um serviço é convidado a atribuir nota
de 1 a 5 para o atendimento, sendo 1 a nota atribuída ao péssimo atendimento e 5 a nota ao atendimento excelente.
Ao final de um dia de atendimentos, os seguintes dados foram tabulados:
17. (MPRS 2013)No controle de gastos de uma residência, foram registrados os valores mensais referentes a gastos
com alimentação, de janeiro a maio de 2013, conforme dados da tabela abaixo.
Com base nesses dados, e sabendo que a média aritmética mensal dos gastos com alimentação, de janeiro a maio
de 2013, foi de 318 reais, os gastos com alimentação no mês de março, em reais, foram de
(A) 320.
(B) 330.
(C) 340
(D) 350.
(E) 360.
18. (MPRS 2013) Para verificar a distribuição percentual de homens e mulheres que possuem emprego formal em
uma determinada cidade, foram coletadas 10 amostras em diferentes bairros. Em cada amostra foi determinado o
percentual de mulheres, conforme representam as colunas sombreadas no gráfico abaixo.
GABARITO
1–E 7–D 13 – C
2–D 8–C 14 – D
3–A 9–B 15 – A
4–A 10 – E 16 – A
5–A 11 – D 17 – E
6–C 12 – B 18 – A
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SISTEMAS DE MEDIDAS
Medidas de Comprimento
Transformação de Unidades
QUILÔMETRO (km) Para se mudar de uma unidade para outra, deslocaremos
Múltiplos HECTÔMETRO (hm) a vírgula para a direita (quando for de uma unidade
DECÂMETRO (dam) superior para inferior) e para a esquerda (quando for de
uma unidade inferior para superior).
Unidade fundamental: METRO (m) Transforme 16,584hm em m.
km hm dam m dm cm mm
DECÍMETRO (dm) Para transformar hm em m (duas posições à direita)
Submúltiplos CENTÍMETRO (cm)
devemos deslocar a vírgula duas unidades para a direita.
MILÍMETRO (mm)
Portanto, 16,584hm 1.658,4m
Medidas de Massa
Transformação de Unidades
QUILOGRAMA (kg)
Para transformar de uma unidade para outra,
Múltiplos HECTOGRAMA (hg)
deslocaremos a vírgula uma casa para esquerda, quando
DECAGRAMA (dag)
desejarmos em unidade superior, ou para a direita,
quando se deseja em unidade inferior.
Unidade fundamental: GRAMA (g)
Transforme 4,627kg em dag.
kg hg dag g dg cg mg
DECIGRAMA (dg)
Submúltiplos CENTIGRAMA (cg)
MILÍGRAMA (mg) Para transformar kg em dag (duas posições à direita)
devemos deslocar a vírgula duas unidades para a direita.
Ou seja: 4,627kg 462,7dag
Medidas de Capacidade
Transformação de Unidades
QUILOLITRO (kl)
Para transformar de uma unidade para outra,
Múltiplos HECTOLITRO (hl)
deslocaremos a vírgula uma casa para esquerda, quando
DECALITRO (dal)
desejarmos em unidade superior, ou para a direita,
Medidas de Superfície
Transformação de Unidades
QUILÔMETRO QUADRADO (km 2) Para se mudar de uma unidade para outra,
Múltiplos HECTÔMETRO QUADRADO (hm2) deslocaremos a vírgula duas para casas para a
DECÂMETRO QUADRADO (dam 2) esquerda ou para a direita, conforme se queira
uma unidade superior ou inferior.
Unidade fundamental: METRO QUADRADO (m2) Transformar 2,36m2 em mm2.
km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2
DECÍMETRO QUADRADO (dm2)
Submúltiplos CENTÍMETRO QUADRADO (cm2)
Para transformar m 2 em mm2 (três posições à
MILÍMETRO QUADRADO (mm2)
direita) devemos deslocara a vírgula seis casas
para a direita ou seja, 2,36m 2 2.360.000mm2
Medidas de Volume
Transformação de Unidades
QUILÔMETRO CÚBICO (km 3) Para se mudar de uma unidade para outra,
Múltiplos HECTÔMETRO CÚBICO (hm3) deslocaremos a vírgula três para casas para a
DECÂMETRO CÚBICO (dam3) esquerda ou para a direita, conforme se queira
uma unidade superior ou inferior.
Unidade fundamental: METRO CÚBICO (m3) Transformar 2,45m3 para dm3.
km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3
DECÍMETRO CÚBICO (dm3)
Submúltiplos CENTÍMETRO CÚBICO (cm3)
Para transformar m 3 em dm3 (uma posição à
MILÍMETRO CÚBICO (mm3)
direita) devemos deslocar a vírgula três casas à
direita, ou seja 2,45 m 3 2.450dm3
Medidas de Tempo
Cuidado: O sistema de medidas de tempo não é decimal. Dessa forma, 2,40h não são 2 horas é 40 minutos.
40
Observe: 2,40h 2h h 2h e 24 minutos
100
40
. 60 minutos 24 minutos
100
GEOMETRIA PLANA
TRIÂNGULOS
ÁREAS
l2 3 A
b.h
A
4 2
Observações:
1. Em um triângulo, o maior lado opõe-se ao maior ângulo.
2. A soma dos ângulos internos de um triângulo é 180°.
QUADRILÁTEROS
É todo quadrilátero que possui É todo quadrilátero que possui os É todo paralelogramo que possui
somente um par de lados paralelos. lados opostos respectivamente seus quatro ângulos retos.
paralelos.
ÁREAS
(b B). h
A Abh Abh
2
LOSANGO QUADRADO
É todo paralelogramo que é retângulo e losango, isto é,
É todo paralelogramo que possui quatro lados iguais.
seus ângulos são retos e seus lados iguais.
D l l
l
d
ÁREAS
d.D
A A l2
2
Observação:
1. A soma dos ângulos internos de um quadrilátero é 360°.
CÍRCULO
ÁREA:
R R raio A R2
Diâmetro 2R
COMPRIMENTO:
C 2R
A B
Se AC BC e AC AB 1, a medida do lado BC é
(A) 2
(B) 4
(C) 6
(D) 8
(E) 10
x
80
Para que os lotes tenham a mesma área, o valor de x deve ser
(A) 55m
(B) 57m
(C) 60m
(D) 65m
(E) 70m
A M B
D C
12
A área do quadrado, em cm 2, é
(A) 8
(B) 10
(C) 16
(D) 20
(E) 36
Se a área da região destacada na figura corresponde a 30% da área do terreno, então a medida x vale
(A) 3 m.
(B) 6 m.
(C) 10 m.
(D) 12 m.
(E) 15 m.
17. (FAURGS) A figura abaixo é composta de 3 quadrados. A
área do maior é 64 e a área do menor é 25.
GABARITO
1–D 2–A 3–D 4–E 5–C 6–B 7–E 8–B 9–C
10 – B 11 – D 12 – E 13 – A 14 – C 15 – D 16 – B 17 – B 18 – D
A
BC a: hipotenusa
AC b: cateto
c
b AB c: cateto
h
AD h: altura relativa à hipotenusa
m n
B D C BD m: projeção do cateto b sobre a hipotenusa
a
DC n: projeção do cateto c sobre a hipotenusa
c² a . n
b² a . m
a.h b . c
h² m . n
Teorema de Pitágoras:
a² b² c²
Cateto
adjacente
Principais Ângulos
sen x
cos x
tg x
3m 4m
B C
A B
x
9
B
A 12
(A) 1/5
(B) 2/5
(C) 3/5
(D) 4/5
(E) 1
10. (FUNDATEC) Observe a figura abaixo.
20cm
x
32°
y
x
1
GABARITO
1–A 4–A 7–E 10 – B 13 – B 16 – B
2–D 5–D 8–D 11 – E 14 – C 17 – D
3–C 6–A 9–D 12 – E 15 – A
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GEOMETRIA ESPACIAL
CUBO Ab a2
a At 6a2
a V a3
a
PARALELEPÍPEDO RETÂNGULO
At 2(ab ac bc)
c
Va.b.c
b
a
h
Cilindro equilátero:
R h 2R
Abase R2
CONE
Al Rg
A base . h
V
3
h g
g2 R2 h2
R
Cone equilátero: g 2R
ESFERA
At 4R2
R
4R3
V
3
h
a
a
a
A base . h
V
3
5 12
7. (CESGRANRIO) Um recipiente com formato de paralelepípedo reto retângulo, cujas arestas da base medem 5 cm
e 8 cm, está parcialmente cheio de água. Despeja-se parte dessa água em um outro recipiente, cúbico e inicialmente
vazio, de modo a enchê-lo completamente, como mostra o esquema a seguir.
Considerando-se os níveis H1 e H2 especificados na figura e que não houve qualquer desperdício de água, a medida
da aresta do cubo, em cm, é
(A) 2
(B) 4
(C) 6
(D) 8
(E) 9
11. (FCC – MPE RS 2010) A figura mostra os retângulos A e B, que representam, respectivamente, as planificações
das superfícies laterais dos cilindros circulares retos A e B, ambos de mesma altura.
Em relação aos volumes dos dois cilindros, é correto afirmar que o volume do cilindro
(A) A supera em 360/ cm3 o volume do cilindro B.
(B) A supera em 250/cm3 o volume do cilindro B.
(C) A supera em 144/cm3 o volume do cilindro B.
(D) B supera em 156/cm3 o volume do cilindro A.
(E) B supera em 390/cm3 o volume do cilindro A.
GABARITO
1–B 5–E 9–C 13 – E
2–D 6–C 10 – D 14 – D
3–C 7–B 11 – A 15 – D
4–D 8–B 12 – C 16 – E
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por
qualquer meio ou processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de
prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e
indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).