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Uma réplica em miniatura de uma câmara cardíaca feita de peças e tecidos projetados a
partir de células-tronco - e tudo contido em um chip não muito maior que um selo
postal.
[Imagem: Jackie Ricciardi/Boston University]
Não há uma maneira segura de obter uma visão de perto do coração humano enquanto
ele trabalha: Você não pode simplesmente retirá-lo, dar uma olhada e encaixá-lo
novamente.
Cada abordagem tem suas falhas: Corações reanimados só podem bater por algumas
horas, e as molas não conseguem replicar as forças em ação no músculo cardíaco real.
Coração em um chip
Não há molas ou fontes externas de energia - como um coração real, ele apenas bate
sozinho, impulsionado pelo tecido cardíaco vivo cultivado a partir de células-tronco.
O dispositivo pode dar aos pesquisadores uma visão mais precisa de como o coração
funciona, permitindo que eles rastreiem como o órgão cresce no embrião, estudem o
impacto das doenças cardíacas e testem a eficácia potencial e os efeitos colaterais de
novos tratamentos - tudo com risco zero de pacientes e sem sair do laboratório.
Bomba microfluídica
"Nós podemos estudar a progressão das doenças de uma forma que não era possível
antes," disse a professora Alice White, da Universidade de Boston (EUA). "Escolhemos
trabalhar no tecido cardíaco por causa de sua mecânica particularmente complicada,
mas mostramos que, quando você pega a nanotecnologia e a combina com a engenharia
de tecidos, há potencial para replicar isso para vários órgãos."