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lndice
=tge
N . ---,
v
Acelerado Quando o módulo da velocídil.de
Espaço s O espaço de um móvel num dado ins aumenta no decorrer do tempo; nesse caso t> e y
tante t é dado pelo valor da medida algébrica da têm o mesmo sinal. Na análise deste gráfico você deve saber que:
sua distância até a origem dos espaços O. Retardado Quando o módulo da velocidade função crescente
diminui no decorrer do tempo; nesse caso t> e "( ponto de máximo/mínimo
têm sinais contrários.
função decrescente
1«'----s--� Caso o movimento seja uniforme, teremos:
{s
Função horária dos espaços
j s � s0 + v. t I v:
0: espaço inicial
velocidade escalar
Velocidade escalar v
instantânea Movimento uniformemente
variado (M.U.V.}
média Caso o movimento seja uniformemente variado,
{
média instantânea
retrógrado 1 progressivo
retardado acelerado
s0: espaço inicial y<O
velocidade inicial
r : aceleração escalar s
Classificação dos
movimentos Função horária da velocidade
Progressivo Quando o sentido do movimen T
progressivo retrógrado
to coincidir com a orientação da trajetória; nes acelerado retardado
se caso teremos v > O e & > O.
Equação de Torricelli
Gráfico velocid,ade x tempo Este gráfico
�[�2,,�, �;L:,,;;!��,!: I
apresenta duas propriedades: -
• O valor da aceleração escalar instantânea é nu- 1
mericamente igual à tangente do ângulo deter
minado pela curva com o eixo dos tempos.
{ área "acima" do eixo dos tempos=>.18>0
área "abaixo" do eixo dos tempos=>As<O
tante, independentemente da sua massa; essa ace
leração será denominada aceleração de gravida
,
;i] I
de e seu valor aproximado é, g 9,8 m/s2• Na
=
r �rge
Gráfico aceleração x tempo Neste gráfico, o resolução dos exercícios usaremos g 1 O m/s2• =
valor da área delimitada pela curva como eixo Como nessas situações os corpos se deslo
• O valor da variação do espaço do móvel num dos tempos é numericamente igual a variação da cam com uma aceleração constante, esse movi
determinado intervalo de tempo é numericamen velocidade do móvel no intervalo de tempo con mento vertical é um caso particular de movimen
te igual ao valor da área delimitada pela curva siderado. to uniformemente variado. Assim sendo, você
com o eixo dos tempos. deverá se utilizar das funções anteriormente apre
�� As�área�
sentadas no estudo e equacionamento dos pro
blemas, lembrando que:
•+ff?h+ v'l
' !,,'v;
C'.
y 1----:--.....,..,..--
A figura abaixo ilustra as propriedades citadas,
+
�.,,.,,
considerando um movimento uniformemente va
riado.
I vg I
{
Vale lembrar que: v2 = 2. "(. Ás
{
Valem para essas propriedades as seguintes ob queda livre
{
servações: Todos os corpos· que se movimentam nas
função crescente => y > O
trajetória orientada para "cima" :=> 'Y = - g
trajetória orientada para "baixo" => y = + g
proximidades da superfície da Terra, na ausên
função decrescente=> y <O cia do ar, adquirem uma mesma aceleração cons-
2 2 2
mente 6 . (FUVEST) Um trecho dos trilhos de aço de uma ferrovia
a) X 10 m/s. b) X 10 m/s. c) X 10° m/s.
d) 2X
101m/s. e) 2X 102m/s.
tem a forma e as dimensões dadas abaixo. Um operário bate
com uma marreta no ponto A dos trilhos. Um outro trabalha-
3 . (FUVEST) Um avião vai de São Paulo a Recife em uma m :
3300
dor, localiza-
hora e 40 minutos. A distância entre essas cidades .é aproxi do no ponto
madamente 3000 km.
A
B, pode ver
a) qual a velocidade média do avião? o primeiro,
b) prove que o avião é supersônico. ouvir o ruí- ;
4 . (UNICAMP) Um escoteiro está perdido no topo de uma do e sentir v:!
montanha em uma floresta. De repente ele escuta os rojões da com os pés
polícia florestal em sua busca. Com um cronômetro de centé as vibrações _.___
__,o--
-- --_ _ m-----+---
simos de segundo ele mede 6 s entre a visão do clarão e a pro d uzi das B 3300
: :
8 . (UNICAMP)Um rapaz e umamenina caminham, abraça
se afastou mais j
·
,I - - I
- -- I� - -- I, I
do que 100 km
1 00 -- - - -- -,- - - - _,_ -
T
J " "'
V (rnls)
metros a fila aumenta?
4,tJ·
x(m)
�v
1O . (FUVEST) Dois carros, Ae B, movem-se no mesmo
sentido, em uma estrada reta, com velocidades constantes
a) b) i c)
h(s : )
VA = 100 Km!he V8 = 80 Km!h, respectivamente. O 100 t(s) O --rixr; (s)
�
a) Qual é,em módulo,a velocidade do carroB em relação a x (m)
V (m/s)
um observador no carro A?
b) Em um dado instante, o carro B está 600 m à frente do
carro A. Quanto tempo,em horas,decorre até que Aalcan d)
'
e)
J
��<•:
ceB? ''''
11 . (PUC-SP)Dois trens AeB,de 200m e 250mde com t(s) s(m)
16 . (FUVEST)Atabela indica as posições s o
primento respectivamente, correm em linhas paralelas com o
tempo que decorrerá desde o instante em que começam a se deslocando-se numa trajetória retilínea. z 1,6
cruzar até o instante em que terminamo cruzamento é: a) Esboce o gráfico s xt desse movimento. 3 3,6
a) lOs. b) 25s. c)3 6s. d)40s. e)50s. b) Calcule a velocidade média do móvel entre 4 6,4
os instantes t = 1 s e t = 3 s.'.
12 . (ITA)Um avião voando horizontalmente a 4.000m de
altura numa trajetória retilínea com velocidade constante pas 17 . (FUVEST) Os gráficos abaixo referem-se a movimen
sou por um ponto Ae depois por um ponto B situado a 3.000 tos unidimensionais de um corpo em três situações diversas,
m do primeiro. Um observador no solo,parado no ponto ver representando a posição corno função do tempo. Nas três si
ticalmente abaixo de B, começou a ouvir o som do avião, tuações,são iguais
-
emitido em A, 4,00 segundos antes de ouvir o som proveni
13 .
-
(PUC-RS)Aaceleração de um móvel informa a manei- t t 3
b/3 b t b/2 b 2b/3 b
a)as velocidades médias. b) as velocidades máximas. mento, as velocidades dos dois pontos A e B se comportam,
c)as velocidades iniciais. d) as velocidades finais. em relação ao tempo, de acordo com o gráfico velocidade x
e)os valores absolutos das velocidades máximas. tempo mostrado. Baseando-se nas informações dadas, a alter
18 . (VUNESP) O gráfico mostra como varia a velocidade nativa corretà é:
de um móvel, em função do tempo, durante parte de seu mo a)O ponto móvel B está em movimento retilíneo uniforme
vimento. enquanto o A está em movimento uniformemente variado.
b) No instante t = 2,0s, os pontos móveis A e B cruzam um
o
]
O movimento re-
·�
pelo outro.
presentado p e l o c)O ponto móvel B acelera-se de 2,0 m/�?.
gráfico pode ser o
� d) O ponto móvel B cruza com o móvel A no instante
( rlocidnde
de uma: t = 4,0s.
a)esfera que des- 0 +�·------"'"------ e) O ponto móvel A só cruza com o ponto móvel B no instante
tempo
ce por um pla- t::: o.
no inclinado e continua rolando por um plano horizontaL
24 .(CESGRANRIO) A tabela ao t. . s,
(m!s)
b) criança deslizando num escorregador de um parque infantil. empo
1.
inicialmente em repouso. 2,0 0,6
pára.
Construa o correspondente gráfico
4,0 2,2
velocidade X tempo num papel
e) bala no interior do cano de uma arma, logo após o disparo.
19, (FUVEST) Um veículo movimenta-se numa pista reti 6,0 4,5
quadriculado e determine o espaço
s.o
I
línea de 9,0 km de extensão. A velocidade máxima que ele percorrido pelo carro nos primeiro 6.8
pode desenvolver no primeiro terço do comprimento da pista 10,0 s de seu movimento. O valor 10,0 8,4
é 15 m/s, e nos dois terços seguintes é de 20 m/s. O veículo encontrado é aproximadamente
Vf�- - - -
percorreu esta pista no menor tempo possível. Pede-se: igual a:
a) a velocidade média deseqvolvida; a)22m b)36m c)42 m d) m. e) 84 m.
b) o gráfico de v x t deste movimento.
25 .
(U NICAMP)
20
v (rnis)
. (COVEST) O gráfico ao
v (Krn/h) Um atleta modern o .. -- -- -
o
figura (fora de escala)vale
4
-
Durante o movi-
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 t (s) a)2. b)3. c)4. d) 5. e) 6.
28 .(UNICAMP)O grá- � v I
L
/
�
fico da figura (a) ao lado
representa o movimento ·� I'" v BLt-r-
r-r-
1". l\ ...
de uma pedra lançada '" ....
\
-
verticalmente para cima,
de uma altura inicial igual \ A
1-1-
1-
1.--'
tempo (s)
a zero e velocidade inicial
V0 = 20m/s. T_
Considere g = 10m/s2• r� Tz I Tl T4 T, I
a) Reproduza no cader- g a)deOaT1 b)deT1aT2 c)deT2aT3
no de respostas os ei- '"
xos da figura (b) ao ],
d) deT3 aT4 e}T4 aT5
lado, e esboce o gráfi- 31 .(CESGRANRIO) Uma bolinha de açoé abandonada de
o lt.,
co da altura da pedra tempo (s) uma altura de 8,0m em relação ao solo. No mesmo instante,
em função do tempo. uma segunda bolinha é lançada verticalmente do solo para
b) Quanto tempo a pedra demora para atingir a altura máxi- cima. As duas bolinhas chegam ao chão simultaneamente. Qual
ma e qual é esta altura?
29 .(UNICi\MP) Um malabarista de circo deseja ter três bo
a altura máxima atingida pela segunda bolinha?
a) 1,0m. b) 2,0m. c) 4,0m. d) 5,0rn. e) 8,0m.
las no ar em todos os instantes. Ele arremessa uma bola a cada
0,40s. (g = lO n1fs2).
32 .(UCS) Um objeto cai, a partir do repouso, de uma altura
a) quanto tempo cada bola fica no ar? de 320m, num local onde g = 10rnls2 ·Dividindo essa altura
b) com que velocidade inicial deve o malabarista atirar cada em duas partes que devem ser percorridas em intervalos de
bola para tempos iguais, seus valores são de:
c) a que altura se elevará cada bola acima de suas mãos? a) 160e 160m. b) 140e 180m. c) 80e 240m.
30 . (FUVEST) A a seguir representa as velocidades d)60e 260m. e) 40 e 280m.
em função do de dois corpos que executam movimen- 33 . (CEFET) Um balão meteorológico está subindo com
tos verticais. O do cmpo de massa M, é descrito por uma velocidade de 10 rnls e se encontra a uma altura de 75 m quan
linha contínua; o do corpo B, de massa 3M, por uma linha do dele se solta um aparelho. O tempo que o aparelho levará
tracejada. Em um intervalos de tempo listados abaixo, para chegar ao solo, em segundos, será: (Use g = lQ_m&).
ambos estão sob a ação exclusiva de um carnpo gravitacional a)2. b) 4. c) 5. d) 3. e) ...) 19, 6.
constante. Tal intervalo é
Vetores
Um vetor é definido a de um conjunto de
três características: tos: Produto de um vetor por um número real
e • • sentido Ao multiplicarmos um vetor a por um número
real k, obtemos um outro vetor p, tal que:
módulo direção
É representado graficamente por uma seta:
Quando qui�ermos nos re ferir a seu módulo (in- • módulo dep : p I kl . a =
�
perpendiculares entre si >O
O
b, -·
<
o vetor soma (ou resultante) pode ser obtido gra
.â..
ficamente a partir do seguinte processo:
rei<" W; poligonol
s
Decomposição de um vetor em run par de
Subtração de vetores O vetor diferença é ob eixos
tido graficamente como se mostra a seguir:
Temos que:
X
co-senos:
....
-
5
como se segue: t
Espaço angular <p É dado
,.
pela medida do ângulo cen-
ÜÉ
tral, em relação a um referen-
ri �
Velocidade vetorial caracterizada como
cial prefixado. G
se segue: Observação: No Sistema Internacional a freqüên
• módulo de u: .-+
cia é medida em hertz (Hz).
Deslocamento angular t.cp
igual ao valor da
velocidade escalar -· T2 Lançamento de projéteis
• A t j
mstantanea. . Lançamento oblíquo
- v2
• direção de u : tan- Seja u0 a velocidade de lançamento e
�1 I
gente à trajetória sua direção em relação à horizontal:
• sentido de Ü: coincide com o sentido do mo
cp2 - cpl
=
t ��.�
X
ú)m = •.
O movimento resultante da trajetória parabólica
Uoy.
U-o {UoxUoy U0
em movimentos variados.
y, de velocidade inicial
• ãcp : aceleração centrípeta - Só existe quando
= ·cose
. sen 9
varia a direção da velocidade vetoriàl ou seja, Decompondo = Uo
quando o móvel descreve trajetórias curvas. Relações matemáticas entre as grandezas
:f�
angulares e lineares
1�
Continuam válidas as propriedades do lançamen
Seus módulos são dados por:
to vertical:
1") tempo de subida= tempo de queda
2") 'Up = UQ
·1 I
Resumindo:
A velocidade no ponto P pode ser obtida como
gran�:
Composição de movimentos
grandeza angular =
n se segue:
Princípio da composição dos movimentos li ear
'< ', "' ""' ,:�:,'J<:;.:;,;'::Ctt'1)+1};�:·,r:,,��;;§\1;t)lf:;,!L
:±�
(Galileu); "Todo movimento pode ser analisado ,
}
como sendo composto por outros movimentos
Observação: Estas relações são válidas apenas
que se dão simultaneamente mas que são inde
quando a grandeza angular for expressa em ra
pendentes entre si".
Como exemplo, tomemos três pontos A, B e C;
dianos.
l
�c Neste movimento u = cte. � ·ro =
--
cte.; exis
somando
te, neste caso, uma aceleração centrípeta, já que
B
a direção da veloçidade muda de ponto para pon
to.
A c As funções horárias que regem esse movimento
A função horária dos espaços será dada por:
são, admitindo-se o eixo y orientado para cima:
�-------
�j<p ti � <;x:J!i I
movimento
te
movimento movimento
de A de A + deB
visto de C visto deB visto de C 0 +ro· X = Xo y = Yo + Uoy . t -
=
· ;:,:<:,,··v,:..�L�>··,..:,;·,. ... ,.. .
cp
"' Lrt:\,,,r , , . ,, , ::J/1<,1>"'
, ·, , ,," · ·· �· ' ," ', ' .·,<',' ' " ·,' ,
movimento movimento movimento
absoluto relativo + arrastamento Definimos como petiodo T do movimento cir
.... -t
....
v
cular uniforme o valor do intervalo de tempo ne
v absoluta relativa + v arrastamento
cessário para que o móvel complete urna volta.
Chamaremos de freqüência f ao número de vol
Movimentos circulares tas completadas num determinado intervalo de Lançamento horizontal Neste caso teremos
O estudo dos movimentos circulares é realizado tempo. Uoy = O. O estudo e equacionamento é idênti-
!lom o auxílio de grandezas angulares, definidas Atenção para duas relações fundamentais:
6
- co ao realizado no lançamento oblíquo.
38 . (UEL) Um barco, com o motor a toda potência, percor
* EXERCÍCIOS * re 60 km em 2 h descendo um rio. Em sentido contrário, per
corre 40 km em igual intervalo de tempo. A velocidade do
�
34 . barco em relação às águas e a velocidade das águas em rela
ção às margens do rio são, respectivamente, em km/h , iguais
� � �
(UEL) No esquema estão representados os vetores
- .
v2,v3 e v 4 . A relaçao vetonal correta entre esses vetores é:
v1,� � � �
a) v1 +v4=v2+v, b) v1+v2+v3+v4=u
� � � --7 --;t a:
---t � � ---t �
---l--r="T-!]:
36 . (VUNESP) A escada rolante que liga a plataforma de na carroceria de um caminhão que trafega a 90 kmJh num
trecho reto de
:
uma estação subterrânea de metrô ao nível da rua move-se
com velocidade constante de 0,80 m/s. uma estrada, é
atravessada por
-: +
orifícioA
. -
.
a) Sabendo-se que a escada tem uma inclinação de 30° em : ' --
dueção e sentido
---
,
------- - ---
uma bala perdi- z,oo m
da A 1argura da -- - -- J-
relação à horizontal, determine, com o auxílio da tabela, a , d o movu nento
' :- do caminhão
componente vertical de sua velocidade.
Caixa é de 2,00 �
orifício B _jl: :
0,867�
sen
Caixa vista de cima
30" 0,500 entre as retas per-
pendiculares às duas laterais perfuradas da caixa e que pas
60° 0,867 0,500 sam, respectivamente, pelos orifícios de entrada e de saída da
bala (ambos na mesma altura), é de 0,20 m.
a) Supondo que a direção do é perpendicular às late-
rais perfuradas da caixa e ao deslocamento do caminhão e
b) Sabendo-se que o tempo necessário para que um passagei
ro seja transportado pela escada, do nível da plataforma ao
nível da rua, é de 30 segundos, determine a que profundi que o atirador estava parado na estrada, determine a velo
dade se encontra o nível da plataforma em relação ao nível cidade da bala.
da rua. b) Supondo, ainda, que o caminhão se desloca para a direita,
determine qual dos orifícios, A ou B, é o de entrada.
42 . (ITA) Uma ventania extremamente forte está soprando
37 . (PUC-MG) Considere os seguintes dados:
1). Um barco navega rio acima com velocidade � em rela-
com uma velocidade v na direção da seta mostrada na figura.
ção à água.
2) A.correnteza do rio tem velocidade V::.
Dois aviões saem simultaneamente do ponto A e ambos voa
rão com uma velocidade constante c em relação ao ar. O pri
3) -;; é a velocidade do barco em relação à 1erra.
meiro avião voa contra o vento até o ponto B e retoma logo
em seguida ao ponto A, demorando para efetuar o percurso
4) v8, vc e v são os módulos das velocidades referidas.
Indique a alternativa em que as relações entre as grandezas
total um tempo tr O outro voa
estão corretame.nte indicadas:
perpendicularmente ao vento até
a) � --7 --7
V =VB+ V c e V=VB +Vc
b) � --7 --7
o ponto D e retoma ao ponto A,
--7 --7
e
V num tempo total t2• As distâncias n
c) --7
= VB+Vc V
V=VB- c
e AB e AD são iguais a L Qual é a
--7 --7 --7 2
::;: V2B + V2C
V =VB- Vc V= VB- Vc
e V
d) v
--7 --7
=VB +vC razão entre os tempos de vôo dos
e)--7 12
-
AI...-----+-_:__-
2
v =v8- vc e v= 'V vB +vc
dois aviões?
B 1
a) X = JF;:) X =�('• �]
b)
passa pelo centro
do disco, e após
x A
6 s atinge sua
periferia exa
tz/ 1
tamente n a
d)/t; x eixo fixo
:::: e) =
marca A, no
instante em
43 . (VUNESP) Um que esta passa
homem, em p é sobre pelo ponto C do eixo
uma plataforma que se X. Se o tempo gasto pela esfera para percorrer o segmento
move horizontalmente BC é superior ao necessário para que o disco dê uma volta,
para a direita com velo mas é inferior ao tempo necessário para que o disco dê duas
v
cidade constante v== 4,0 voltas, o período de rotação do disco é de:
m/s, observa que, ao in a)2s b)3s c)4 s d)5s e)6 s
clinar de 45° um tubo ci
líndrico oco, permite que uma gota de chuva, que cai vertical
48 . (ITA)Um avião voa numa altitude e velocidade de mó
dulo constantes, numa trajetória circular de raio R, cujo cen
mente com velocidade c constante em relação ao solo, atra
tro coincide com o pico de uma montanha onde está instalado
vesse o tubo sem tocar em suas paredes.
um canhão. A velocidade tãngencial do avião é de 200 m/s e
Determine a velocidade c da gota de chuva, em m/s. a componente horizontal da velocidade da bala do canhão é
44 . (UFPA) Uma pessoa interessada no comportamento de de 800 rnls. Desprezando-se efeitos de atrito e movimento da
uma determinada partícula observou-a durante algum tempo, Terra e admitindo que o canhão está direcionado de forma a
registrando instante após instante sua velocidade escalar e sua compensar o efeito da atração gravitacional, para atingir o
aceleração tangencial. Dos registros comprovou que a acele avião, no instante do disparo o canhão deverá estar apontan
ração tangencial da partícula era constante e não nula. do para um ponto à frente do mesmo situado a:
Do que a pessoa concluiu que o movimento da mesma é: a) 4,0 rad b) 4,0 1t r ad c) 0,25 R rad
a)uniforme. d) 0,25 1t rad e) 0,25 rad
b)circular uniformemente acelerado. 49 . (VUNESP)Um farol marítimo projeta um facho de luz
c)uniformemente retardado. contínuo, enquanto gira em torno do seu eixo à razão de 10
d) retilíneo uniformemente variado. rotações por minuto. Um navio, com o costado perpendicular
ao facho, está parado a 6,0 km do farol. Com que velocidade
e)retilíneo e uniforme.
A
45 . (UFES) Um limpador de um raio luminoso varre o costado do navio?
· pára-brisa, quando acionado, passa a) 60 m/s b)60 km/s c) 6,3 km/s d) 630 m/s e) 1,0 km!s
80 vezes por minuto na posição cen 50 . (FUVEST) Dois carros percorrem uma pista circular,
tral A indicada na figura. de raio R, no mesmo sentido, com velocidade de módulos
O período desse movi- constantes e iguais a v e 3v. O tempo decorrido entre dois
mento, em segundos, é: encontros sucessivos vale:
b') 1.. 4 3 a) 1tR I 3v b) 21tR / 3v c) 1tR/ v
"3 e) 3n:R /v
-·
4 2
a) 2 c) d) e) 2.
d) 2n:R I v
46. (CESGRANRIO)Afigura ao 51 . (UAM) Dois corpos, A e B, estão pre-
r.·
•
�
•
lado representa a fotografia estro sos a um disco giratório horizontal, con-
•
boscópica de uma partícula em forme a figura. De repente o disco pára
movimento circular uniforme no M
A B
• • e eles se desprendem simultaneamen
sentido contrário ao dos ponteiros te. Ocorrerá, então, qual das situações
• •
do relógio. A aceleração da partí abaixo?
• •
cula ao passar pelo ponto M na fi •
a) As trajetórias de A e B serão para
gura é mais bem representada por: lelas e a velocidade de B será maior
que a de A.
a) •
M
;:Q
- b) As trajetórias de A e B serão paralelas e a velocidade de A
será maior do que a de B.
_,. c) As trajetórias não serão paralelas e a velocidade de A será
e)
Me-!- maior que a de B.
d) As trajetórias não serão paralelas e a velocidade de A será
47 . (FUVEST) Um disco tem seu centro fixo no ponto O
do eixo fixo X da figura, e possui uma marca no ponto A de
maior que a de B.
sua periferia. O disco gira com velocidade angular constante . 52 .(VUNESP) Sejam ro 1 e ro2 as velocidades angulares
w em relação ao eixo. Uma pequena esferaé lançada do pon dos ponteiros das horas de um relógio da torre de uma igreja
to B do eixo em direção ao centro do disco, no momento em e de um relógio de pulso, respectivamente, e v 1 e v 2 as veloci
8
-
que o ponto A passa por B. A esfera desloca-se sem atrito, dades escalares das extremidades desses ponteiros. Se os dois
relógios fornecem a hora certa, pode-se afirmar que: essevetor (as linhasverticais do quadriculado são paralelas à
a) ro1=ro2ev1=v2 b)fl\=W2ev1>v2 direção dovetor aceleração da gravidade g ).
c) ro1>ro2ev1=v2 d)ú\>ffi2ev1>v2 Considerando g = 10 m/s2 e desprezando a resistência ofere
e) ro1 < ro2ev1 <v2 cida pelo ar, determine, a partir da figura,
53 . (UFRN)Duas partículas percorrem uma mesma traje a) a módulo de �
tória em movimentos circulares uniformes, uma em sentido b) o instante t em que a esfera passa pelo ponto P.
horário e outra em sentido anti-horário. A primeira efetua 113 58 . (UFBA) Da janela de um trem, que se move horizon
rpm e a segunda 1/4 rpm. Sabendo que partiram do mesmo talmente a 20 m/s, é lançada uma bola, verticalmente para
ponto, em uma hora encontrar-se-ão: cima, comvelocidade de 10 m/s. Considerando g = 10 m/s2,
a) 45vezes. b) 35vezes. c) 25 vezes. calcule, em metros, o deslocamento horizontal da bola até atin
d) 15vezes. e) 7vezes. gir o solo,visto por um homem parado na plataforma, saben
54 . (FUVEST) Duas polias de raios a e b estão acopladas
do que foi lançada de uma altura de 2 m em relação ao solo.
entre si por meio 59 .(uNICAMP) Um habitante do planeta Bongo atirou
de uma correia, uma flecha e obte-
como mostra a ve os gráficos ao 5 5
figura. A polia lado. Sendo x a� 4
maior, de raio a, ª
distância horizon- 3
gira em tomo do tal e y avertical: ; 2
seu eixo levan a) qual avelocida- l 1
�
pedal, gire com uma freqüência de 4/3 Hz. A engrenagem do ar):
menor, ligada à maior por uma corrente, tem raio de 4 em e
��b) �
%h.
�
está presa à roda traseira com raio de 35 em. Avelocidade de a)
translação com que a bicicleta se movimentavale, aproxima
�
damente:
b) 31 km/h c) 26 kmlh
A 8 C
a) 44km/h.
23
c) d)
�
. .
�
. . -'-------'-
56 . (FUVEST) Dois rifles são disparados com os canos na
horizontal, paralelos ao plano do solo e ambos à mesma altu e)
ra acima do solo. À saída dos canos, avelocidade da bala do
rifle A é trêsvezes maior que avelocidade da bala do rifle B.
Após intervalos de tempo tA e 1n, as balas atingem o solo a, 61 . (FUVEST) Num dia ensolarado, com sol a pique, um
respectivamente, distâncias dA e� das saídas dos respectivos jogador chuta uma bola, que descreve no ar uma parábola. O
canos. Desprezando-se a resistência do ar, pode-se afirmar que: gráfico que melhor representa ovalor davelocidade v da som
1 bra da bola, projetada no solo, em função do tempo t, é:
a) tA= tB, dA= dB b) tA= 3tB, dA= dB
1
C) t A
3tB, dA = d8
=
<( §itl·
e) tA= 3tll, dA = 3dB
57 . (VUNESP) Uma pequena esfera é lançada horizontal-
-
mente do alto de (t O) =
.. ·· ··
um edifício com
-�
velocidade vo. A
''
ESCALA
figura mostra a ',--f---+-l-- -+ 5 m/s
velocidade 1 da
esfera no ponto P
da trajetória, t se
gundos após o
I g� .
lançamento, e a
escala utilizada '
-
I
para representar g
62 . (FUVEST) Uma pessoa sentada num trem, que se des a) Esboce a trajetória descrita pela bolinha em relação à Terra;
loca numa trajetória retilínea a 20 m!s, lança uma bola verti b) Qual é a altura máxima que a bolinha atinge?
calmente para cima e a pega de volta no mesmo nível do lan c) Que distância horizontal a bolinha percorre?
� do valor da velocidade
lação a este nível. Pede-se:
a) o valor da velocidade da bola, em relação ao solo, quando
ponto de altura máxima é '02 no
ela atinge a altura máxima;
b) o tempo durante o qual a bola permanece no ar. ponto onde a altura é metade da altura máxima. Obtenha o
cosseno do ângulo de lançamento com relação a horizontal.
63 . (UNICAMP) Um menino andando de "skate" com ve
locidade v = 2,5 m!s num plano horizontal lança para cima
a) Os dados fornecidos são insuficientes
b) .[3/2 c) 1/2
uma bolinha de gude com velocidade vo = 4,0 m/s e a apanha
de volta. (g = 1O m/s2).
d) fi./2 e) /3/3
Plano inclinado e
força de atrito
Plano inclinado Para analisarmos o desloca
mento de um corpo ao longo de um plano incli
nado, projetamos as forças que atuam sobre o
onde
.{ ,...
''e: coeficiente de atrito
Leis de Newton mesino em duas direções perpendiculares entre N : reação normal
18 lei de Newton (Princípio da Inércia) "Se
si; uma delas será paralela ao plano e outra per movimento: a intensidade da força de atrito é
pendicular ao mesmo. Projetando-se o peso do constante e igual a:
a resultante das forças que atuam sobre um pon
corpo, por exemplo, obtemos as seguintes com
to material é nula, então este corpo permanece
ponentes:
{
em repouso ou em movimento retilíneo unifor-
{
me".
t R = m· â l
Movimento de trajetória curvilínea Para um
melhor entendimento das situações a serem ana
Na seqüência desta análise procuramos aplicar
lisadas, decompomos a força resultante R em
3" lei de Newton (Princípio da ação e reação)
as leis de Newton, analogamente ao que foi fei
duas componentes.
to nos tópicos anteriores.
Força de atrito É uma força de contato,
"Quando dois corpos interagem. se o primeiro
cuja
aplica sobre o segundo uma determinada força,
direção é tangente à superfície de contato entre
esta irá aplicar ao primeiro outra força de mes
os corpos que interagem e do sentido contrário
mo módulo, mesma direção e sentido contrário".
ao movimento ou à tendência de movimento.
N
OBSERVAÇÃO i Estas forças, chamadas de
Na a n á l i s e d o
ação e reação, nunca se equilibram. uma vez que
{
comportamento
atuam sempre em corpos diferentes.
da força de
OBSERVAÇÃO 2 Dinamômetros são apare
lhos calibrados de tal forma a registrar a intensi
atrito, conside·
J ft � �- y l
ses distintas:
dades, são constituídos por uma mola que se de
repous-o: nesta fase a força de atrito é denomina
forma a medida em que se aplica a ela uma
da força de atrito estátic� e seu módulo será igual
determimada força; seu funcionamento se baseia
na proporcionalidade existente entre a intensi
ao da força solicitante F .
J ::·t �,: l
dade da força aplicada e a deformação sofrida
pela mola, que relacionam através da lei de
Hooke: onde k é a constante elástica da mola. ..
10
* EXERCÍCIOS * a) 10. b) 6,0. c) 2,0. d) 0,4. e) O, 1 .
66 . (VUNESP)
A
1----- p
c
o --·· ---
tempo
0 -t-----Q�-+
-
O tempo
(Folha de S. Paulo, 25n/91, p. 5.4)
R
Em 1 992-3, comemoram-se os 350 anos do nascimento de
Isaac Newton, autor de marcantes contribuições à ciência Para cada uma das três situações, indique o correspondente
moderna. Uma delas foi a Lei da Gravitação Universal. Há gráfico de velocidade (A, B ou C) e de aceleração (P, Q ou R)
quem diga que, para isso, Newton se inspirou na queda de da partícula. Para responder, copie o quadro abaixo em seu
uma maçã. Suponha que F l seja a intensidade da força exer caderno de resposta e marque X nos quadradinhos correspon
cida pela Terra sobre a maçã e F2 a intensidade da força exer dentes.
cida pela maçã sobre a Terra. Então, VELOCIDADE ACELERAÇÃO
a) Fl será muito maior que F2.
SITUAÇÃO
A I B .C p R
I� I
Q
b) Fl será um pouco maior que F2. I�/ =
I�/ I�/
c) F l será igual a F2.
<
I� I I�/
d) F 1 será um pouco menor que F2.
e) Fl será muito menos que F2. >
67 . (UFES) Uma força horizontal constante de 1,0 N atua 71 . (UFRN) Quatro blocos idênticos, de massa m cada, são
sobre um corpo de 1,0 kg de massa durante 1 ,0 s. O corpo empurrados sobre uma mesa sem atrito por uma força F, con
está inicialmente em repouso sobre uma superfície horizontal forme mostra a figura abaixo:
lisa. Que distância ele percorre ao final desse tempo de 1,0 s ? A aceleração do bloco 4 é:
a} 10,0 m. b) 5,0 m. c) 1,0 m. d) 0,5 m. a) 0,25 F/m. b) 0,75 Fim. c) Fim.
e) O corpo permanece em repouso. d) 3 F/m. e) F/m.
uma reta horizontal sem encontrar 72 . (VUNESP) Uma força de 23 1 N atua para
qualquer resistência. O gráfico repre cima, na extremidade de um pedaço de corda de 1,0 231 N
senta a aceleração, a, desse corpo, em kg, que está amarrado a um bloco de 20,0 kg, como
função do módulo (intensidade), F, F(N) mostra a figura.
da força aplicada, que atua sempre l,O kg
na direção da reta horizontal.
A partir do gráfico, é possível concluir que a massa m do cor -
-1>
perpendicular à direção do movimento.
g Quando atinge II, os motores são ligados e o foguete fica su
1 1.0 �
jeito à ação de uma força constante, que atua perpendicular
mente à direção do deslocamento inicial, até que atinja um
m
certo ponto III. A trajetória do foguete no espaço, de II até IH,
)m
1,0 kg
Figura 1 Figura 2 l,O kg
pode ser representada por:
J
Considere g = 1 0 m/s2, os fios inextensíveis e sem massa e •> b)
.
.
despreze qualquer atrito.
(m m
74 (UNICAMP) Em uma experiência de colisão frontal de I II in
um certo automóvel à velocidade de 36 kmJb (10 m/s) contra
uma parede de concreto, percebeu-se que o carro pára com
d) e)
pletamente após amassar 50 em de sua parte frontal. No ban
co da frente havia um boneco de 50 kg, sem cinto de seguran
ça. Supondo que a desaceleração do carro seja constante du
in i ii
rante a colisão, responda: 78 . (FUVEST) A figura represen
a) Qual a desaceleração do automóvel? ta, vista de cima, uma mesa horizon
b) Que força os braços do boneco devem suportar para que tal onde um corpo desliza sem atri-
ele não saia do banco? to. O trecho AB é percorrido em 1 O
b) v; = [(& - F2 )t1 - F2�] I m Qual ó valor máximo da força F que se poderá aplicar a um
c) V2 = [ (& - F2 )t1 + F2� ] I m
dos blocos, na mesma weção do fio, sem romper o fio?
80 . (PUC-MG) Dois carrinhos, de 0,1 kg e 0,5 kg de mas
d) v; = (l)t1 + F2t2 ) I m sa, ligados entre si, são puxados horizontalmente por uma força
= [(� - t1 )(l) - F2 )] I 2m
de 0,6 N. Desprezando atritos, a força sobre o carrinho de
e) V2
maior massa é, em newtons, de:
76 . (FUVEST) O motor de um foguete de massa m é acio O.IKg 0,05Kg
0,6 N
- I 1 .i l
:
nado em um instante em que ele se encontrá em repouso sob
12 a ação da gravidade (g constante). O motor exerce uma força
IIIII �·� f.•),
I IIIII f.•i f.•i
I I � III I
b) 0,15.
:j_.
a) 0, 1 0. c) 0,2. d) 0,4. e) 0,6. e) descendo com aceleração constante.
81 . (UFES) Dois corpos de 86 . (UFPI) Um homem de 70 kg de massa está dentro de
b
massas m1 e m2 estão sobre um elevador parado, sobre uma balança de mola que indica
um plano horizontal sem atri- 1 um peso de 686 N. Se o elevador acelerasse para cima com
3,2
2
to, e a força F atua diretamen- ,1 � � � , ,1 , 1 , ,�, 11 m/s2, a balança indicaria:
te sobre m1, confonne a figu- a) 392. b) 650. c) 686. d) 700. e) 910.
ra. A intensidade da força que o corpo 1 faz sobre o corpo 2
87 . (ITA) Um pêndulo simples no interior de um avião tem
vale:
a extremidade superior do fio fixa no teto. Quando o avião
a) F c) � . F está parado o pêndulo fica na posição vertical. Durante a cor
IDz rida para a decolagem a aceleração a do avião foi constante e
o pêndulo fez um ângulo e com a vertical. Sendo g a acelera
ção da gravidade, a relação entre a, e e g é :
82 . (UFRN) No sistema ( 2
a) l = l - sec e a
2
) (
b) g2 = a2 + g2 sen29)
c) a = g tg 9
indicado abaixo, ignore o
atrito, a massa da polia e a d) a = g sen9 cos e
massa da corda. Nesse caso, podemos afirmar que e) l = a2sen2e + g2 cos2 e
a aceleração do conjunto, para M2 > M1, vale:
a) ( M2 Mj )g I ( M2 + M1 ) b) M1g 88 . (VUNESP)
c) M2g / (M1 + M2 ) d) M2g e) Mzg / M1 A Figura 1 repre
senta uma esfera de
83 . (AMAN) No sistema massa m, em repou
representado no figura ao so, suspensa porum
lado, as massas dos corpos fio inextensível. A
A e B são, respectivamente, Figura 2 representa
de 8 kg. O fio é indeformável e tem mas o mesmo conjunto, �---
oscilando corno um
m m
sa desprezíveL Não há atrito entre o fio e
a polia, bem como entre o corpo A e a .
'
Ftgura 1 Figura 2
� dulo, no mstante
pen
superfície horizontal. Inicialmente o cor em que a esfera passa pelo ponto mais baixo de sua trajetória.
po B encontra-se apoiado no suporte removível S, a uma al
tura de 1 m do solo, e o corpo A, sobre a superfície horizontal.
No primeiro caso, atuam na esfera a força aplicada pelo fio de
Sendo g = 1 O m . s-2, o tempo gasto pelo corpo A para percor
intensidade T1, e a força peso, de intensidade P1 • No segundo
caso, atua] na esfera a força aplicada pelo fio, de intensidade
rer 5 m, a partir do instante em que o suporte S for retirado, é
T2, e a força peso, de intensidade P2• Nessas condições, pode
de:
b) 1 S.
se afirmar que
a) rs C) 2 S. d) 3 S. e) 4 S.
a) T1 = T2 e P1 = P2 b) T1 = T2 e � = P2
84 . (UNICAMP) A velocidade de um automóvel de massa
@'
c) T1 > T2 e � = P2 d) T1 = T2 e P1 < P2
M = 800 kg numa avenida entre dois sinais luminosos é dada e) 1J < T2 e P1 > P2
pela curva abaixo.
89 . (CESGRANRIO) Oito crianças de massas iguais estão sen
tadas em uma a) b)
roda-girante ,
que gira com :
'
velocidade an- ·
guiar constan-
te no sentido
indicado nas fi-
lO 20 30 40 50 60 70 guras das op-
c)
ções abaixo. A
a) Qual é a força resultante sobre o automóvel em t = 5 s, t =
tempo (s)
linha tracejada
40 s e t = 62 s? indica, em cada
b) Qual é a distância entre os dois sinais luminosos? figura, a dire
85 . (UFPE) A lotação máxima (ou capacidade indicada)
ção da verticaL
@
Em qual des
nos elevadores é baseada na carga máxima suportada pelos
sas opções as
cabos que o transportam. Essa carga máxima de� ser estima
forças resultan- e)
da no momento em que o elevador está:
tes que atuam
sobre as oito resultante resultante
a) em repouso.
b) subindo com velocidade constante.
nula (: 1
nula
c) partindo do repouso em movimento ascendente.
crianças estão
� ·
13
90 . (PUC-MG) Uma pedra de peso P gira em um plano a) a velocidade do carrinho no ponto C,
vertical presa à extremidade de um barbante de tal maneira b) a aceleração do carrinho no ponto C,
que este é mantido sempre esticado. Sendo � a resultante c) a força feita pelos trilhos sobre o carrinho no ponto C.
centrípeta na pedra e T a tração exercida sobre ela pelo bar
�
bante e considerando desprezível o atrito com o ar, seria ade B I D
quado afirmar que, no ponto mais alto da trajetória, atua(m) '
na pedra:
A
a) as três forças P , T , ft . b) apenas a força P .
c ) apenas as duas forças � e P . d) apen� as duas forças
� e T. 95 . (UNICAMP) Uma bola de massa 1 ,0 kg, presa à extre
e) apenas as duas forças T e P , midade livre de uma mola esticada de constante e lástica
k = 2000 N/m, descreve um movimento circular e uniforme
de raio r = 0,50 m com velocidade v = 1 O m/s sobre uma mesa
91 . (FUVEST) A figura mostra, num plano vertical, parte
dos trilhos do percurso circular de uma "montanha russa" de
horizontal e sem atrito. A outra extremidade da mola está pre
um parque de diversões. A velocidade mínima que o carrinho
sa a um pino em O, segundo a figura abaixo.
deve ter, ao passar pelo ponto mais alto da trajetória, para não
a) Determine o valor da força que a mola aplica na bola para
desgrudar dos trilhos vale, em metros por segundo,
que esta realize o movimento descrito.
a) .fiO b) Qual era o comprimento original da mola antes de ter sido
b) .[40 esticada?
c) .[80
o
d) Jl60
e) .J 320
· 92 . (UFSCar) Um piloto de acrobacias aéreas está voando 96 . (AFA) Um carro deve fazer uma curva de 250 m de
num aeroplano, ao longo de uma trajetória circular de raio R. raio, sem derrapar, numa velocidade escalar máxima de 36
Considerando que g é a aceleração da gravidade, assinale a km/h. O piso da estrada é sempre horizontal e g = 10 m/s2• O
alternativa correta referente aos valores da velocidade v, no coeficiente de atrito entre os pneus e a estrada vale:
ponto mais alto da trajetória, para os quais o cinto de seguran a) 0,04. b) 0,2. c) 0,5. d) 25.
ça poderia ser dispensado: 97 (ITA) Um motociclista trafega numa estrada reta e ni
.
sY' ;t <I�
vimento, sem que suas rodas patinem sobre os trilhos, a má efetivamente atua(m) sobre ela é(são) a(s) que está(ão)
xima aceleração que ela pode imprimir ao sistema formado representada(s) em:
por ela e pelo vagão vale
3 •I <I
a) s llg b) 3 J.lg c) Jlg
3 2
2 Jlg
d)
b)� d) >Y
101 . (FUVEST) As duas forças que agem sobre. uma gota
de chuva, a força peso e a força devida à resistência do ar, têm
mesma direção e sentidos opostos. A partir da altura de 1 25 m
acima do solo, estando a gota com uma velocidade de 8 m/s,
essas duas forças passam a ter o mesmo módulo. A gota atin
ge o solo com a velocidade de: 107 . (UFPI) Um bloco de peso P desliza ao longo de um
a) 8 rnls b) 35 rnls c) 42 rnls plano inclinado com
d) 50 rnls e) 58 m/s atrito desprezível, con
forme a figura abaixo.
102. (UNICAMP) Abandona-se, de uma altura muito gran
de, um objeto de massa m, que então cai verticalmente. O
(Dados: g = 10 m/s2;
sen a :::; 0,6; cos e =
atrito com o ar não é desprezível; sobre o objeto atua uma
0,8). A aceleração do
força resistiva proporcional ao quadrado da velocidade:
bloco, em m/s2, vale:
Fr = - Kv2.
a) 2 b) 4 c) 6 d) 8 e lO
a) Faça um diagrama das forças atuando sobre o objeto du
rante a queda. 108 . (UFPB) Um corpo A, de 8 kg de massa, preso à extre
b) Depois de um longo tempo, o objeto atinge uma velocida midade de um cabo de massa desprezível, está apoiado sobre
de constante. Calcule o valor desta velocidade. um plano inclinado de 30° com a hori
Dados: m = 4,0 kg e k = 2,5 kg/m. zontal e sem atrito, conforme mos
tra a figura seguinte.
103 . (CEFET) Um pára-quedista, com massa de 85 kg,
O corpo B, de 2 kg de massa,
possui uma força de arrasto aerodinâmico Fd = Kv2, onde v é
está preso à outra extre
a velocidade do pára-quedista e k = 0,23 N . s2/m2. A máxima
midade do cabo que
velocidade de queda, em m/s, será de: (g = 9,8 rnls2)
passa pela roldana fixa
sem atrito. O sistema é
a) 3 625,0. b) 1 8 1 ,3. c) 60,2. d) 1 8 12,7. e) 72,7.
104 . (UNICAMP) Um caminhão transporta um bloco de abandonado do repou
ferro de 3.000 kg, trafegando horizontalmente e em linha reta, so. Com relação ao corpo A, pode-se afirmar que: (Acelera
com velocidade constante. O motorista vê o sinal (semáforo) ção da gravidade = 10 m/s2).
ficar vermelho e aciona os freios, aplicando uma desacelera a) desce o plano com aceleração de lO m/s2•
ção de 3,0 rnls2• O bloco não escorrega. O coeficiente de b) sobe o plano com aceleração de 1 0 m/s2•
atrito estático entre o bloco e a carroceria é 0,40. Adote c) desce com aceleração de 2,0 m/s2.
g = 10 rnls2: d) sobe com aceleração de 2,0 m/s2•
a) Qual a força que a carroceria aplica sobre o bloco durante e) desce com aceleração de 1 ,0 m/s2.
a desaceleração? 109 . (ITA) Um corpo de peso P desliza sobre uma superfí
b) Qual é a máxima desaceleração que o caminhão pode ter cie de comprimento f! , inclinada com relação a horizontal de
para o bloco não escorregar? um ângulo a. O coeficiente de atrito cinético entre o corpo e
1 0 5 . (ITA) Dois blocos de massas m1 = 3 , 0 kg e a superfície é 1.1 e a velocidade inicial do corpo é igual a zero.
m 2 = 5,0 kg deslizam sobre um plano, inclinado de 60° com Quanto tempo demora o corpo para alcançar o final da super
relação à horizontal, encostados um no outro com o bloco 1 fície inclinada?
acima do bloco 2. Os coeficientes de atrito cinético entre o Dado: g (aceleração da gravidade)
plano inclinado e os blocos são lltc = 0,4 e ll2e = 0,6 respecti
vamente, para os blocos 1 e 2. Considerando a aceleração da
a) .[2i/i b) [3i/[�a +-�cos-�J
gravidade g = 1 0 rnls2, a aceleração a l do bloco 1 e a força F12
que o bloco 1 exerce sobre o bloco 2 são respectivamente:
c) � 2./:'1 [g(sena + Jl cos a)]
a) 6,0 m/s2; 2,0 N b) 0,46 m/s2; 3,2 N c) 1 , 1 m/s2; 1 7 N
d) 8,5 m/s2; 26 N e) 8,5 mJsZ; 42 N
d) � 3C I [ g( sena - jl ��)}
106 . (CESGRANRIO) Um estudante lança uma caixa para e) J UI [ g( sena - Jl cos a)]
15
28. a) 70.
* RESPOSTAS * VELOCIDADE ACELERAÇÃO l
!
A " c p Q R
SITUAÇÃO
o ......
"""
b) 50 min. c) 10 m 10. a) 20 kmJh b) 0,03 h g::
...... 71. A 72. a) 1 m/s2 b) 220 N 73. a) 4 em b) 4 em
11. C 12. D 13. C 14. 1 e 2 15. D .g
"C) -10 ......
...... 74. a) 100 m/s2 75. C 76. D 77. B
16. a) ·o
..9 -20 ......
D
� o l to SEGMENfO
DE RETA
s (m) tempo (s) �
78. a) ARCO DE
6
SEGMENTO PARÁBOtA
�
5 (b ) DE RETA
4 A -'-�--- -- B
3 b) 5 m/s 79. 40 N 80. D 81. E 82. C 8�. D
2 8�. a) 1 200 N; nula; 2400 N b) 862,5 m 85. C
o
86. E 87. C 88. B 89. A 90. E 91. C 92. B 93. D
lto 2to
O 1 t (s)
94. a) 6 m/s2 b) 6,7 m/s2 c) 1 000 N 95. a) 200 N
2 3 tempo (s) b) 0,4 m 96. A 97. D 98. a) 6 m/s2 b) 4800 N
b) 1,6 rnfs 17. A 1 8. D 19. a) 1 8 m/s b) 2 s 29. a) 1 ,2 s b) 6m c)• l , 8 m 30. B 3 1 . 99. a) 1 2 , 5 x 10 4 N b) 27,5 x 1 0 4 N 100. A
�
s (m)
B 32. C 33. C 34. A 35. A 36. a ) 0,40 m/s
b) 12 m 37. D 38. B 39. a) 2 h b) 1 km 40. C
41. a) 250 m/s b) orifício A 42. A 43. 4 m/s
20f-------� 44. D 45. D 46. C 47. C 48. E 49. C 50. C Sl. A
Ull. A 102. a)
: 21ta
!5 1-----,
a · T 55. C 56. D
b) b) 4 m/s 103. C 104.
52. B 53. B 54. a)
b
T
10 '
b)
'
'
t
p
5
57. a) 10 m/s b) 1,5 s 58. 43,7 m 59. a) 1 ,5 m/s
(s)
l 00 2 00 300 400 500
b) nula c) 2 m/s2 60. C 61. E 62. a) 20 m/s b) 0,8 x
o
a) 3,1 1()4 N b) 4 m/s2 105. A 106. A 107. C
fi!
20. t = 4 s 21. D 22. C 23. D 24. B 25. a) 10 m/s
s 63. a) 0;8 m b) 2 m 64. B 65. E 66. C 67. D 68. 108. C 109. E
b) 13 m/s 26. t = 27. C A 69. F
16
..
E s
Correspondem a física - páginas 49 a 96
• Teorema do impulso
O impulso comunicado a um corpo pelare ou
Dinâmica sultante das força que atuam sobre ele é
igual à variação da quantidade de movi
mento desse corpo no intervalo de tempo
•conservação da quantidade
oonsiderado.
de movimento
Impulso e quantidade de
Para qualquer tipo de choque vale o princípio da
movimento
conservação da quantidade de movimento, já que
• Impulso de uma força constante as forças que atuam durante a interação são in
F
{
temas ao sistema.
Ôanr.es = mA . \)A + ma · ÜB
Seja uma força constante que atua sobre um
•Principio da conservação da
ô- = �,portanto:
Num sistema isolado, a quantidade de movimen
to permanece constante no decorrer do tempo.
tempo como:
mas
80 g com velocidade de 500 mls. O tempo de duração de um alto de sua, irajetória a granada explo�iu em dois fragmentos
disparo é igual a 0,01 s. iguais, cada um de massa m/2, um dos quais (o primeiro), aí
a) Calcule a aceleração média que uma bala adquire durante um sofreu uma "parada" e caiu verticalmente sobre o campo. O
disparo.
b) Calcule o impulso médio exercido sobre uma bala.
segundo fragmento também caiu sobre o campo". Nestas con
dições, desprezando-se a resistência do ar pode-se afirmar que
2. (FUVEST) Um corpo de 3 kg move-se, sem atrito, num pla o segundo fragmento atingiu o campo a uma distância do
no horizontal, sob a ação de uma força horizontal constante de ponto de lançamento igual a:
intensidade 7 N. No instante t0 sua velocidade é nula. No instante a) 45,0 m b) 67,5 m c) 135 m d) 90,0 m ·
t1 > t0 a velocidade é 21 rn/s. Calcule At = t1 - t0• e) o relato do observador contraria a lei de conservação da
a) 3 s b) 9 s c) l2 s d) 1 6 s e) 21 s quantidade de movimento
3. (UNICAMP) Um carrinho, de massa m 1 :::: 80 kg, desloca 9. (FUVEST) Um co1p0 A com massa M e um corpo B com
se horizontalmente com velocidade v1 = 5,0 rn/s. Um bloco massa 3M estão em repouso sobre um plano horizontal sem atri
de massa m2 ::::: 20 kg cai verticalmente sobre o carrinho, de to. Entre eles existe uma mola, de massa desprezível, que está
uma altura muito pequena, aderindo a ele. comprimida por meio de um barbante tensionado que mantém
a) Com que velocidade final move-se o conjunto? ligados os dois corpos. Num dado instante, o barbante é cortado
b) Que quantidade de energia mecânica foi transformada em e a mola distende-se, empurrando as duas massas, que dela se
energia térmica? separam e passam a � mover livremente.
4. (PUC-SP) Uma bola de tênis, de 100 gramas de massa e Designando-se por T a energia cinética, pode-se afirmar que
velocidade v 1 = 20 m/s, é rebatida por um dos jogadores, re a) 9TA = T8 b) 3TA = T8 c) TA = T8
tomando com uma velocidade v2 de mesmo valor e direção
de v1 , porém de sentido contrário. Supondo que a força mé
d) TA = 3T8 e) TA = 9T8
�
dia exercida pela raquete sobre a bola foi de 1 00 N, qual o
tempo de contato entre ambas?
B
. . . .
A .
�
s, tem módulo; em kg m/s, igual a:
·
o "
F (N)
v:
e)
7,0 - - - - - - - - -
1 1 . (VUNESP) Um carrinho cheio de areia, de massa total
4,0 kg, pode se deslocar sobre uma superfície plana e hori
zontal, ao longo de uma direção x, sem encontrar qualquer
t (s) resistência. Uma bala de 15 g, disparada na direção x contra o
carrinho, inicialmente em repouso, aloja-se na areia, e o con
o 2,0
junto (carrinho + areia + bala) passa a se mover com veloci
a) 42 b) 28 c) 21 e) 1 1
7. (ITA) Todo caçador, ao atirar com um rifle, mantém a arma
dade constante percorrendo 0,6 m em 0,4 s.
a) Qual é a velocidade do conjunto após a bala ter-se alojado
firmemente apertada contra o ombro evitando assim o "coi na areia?
ce" da mesma. Considere que a massa do atirador é 95,0 kg, a b) Qual era, aproximadamente, a velocidade da bala?
12. (FUVEST) Um vagão A, de massa 10.000 kg, move-se
massa do rifle é 5,00 kg, e a massa do projétil é 15,0 g a qual
é disparada a uma velocidade de 3,00 x 104 cm/s. Nestas con
com velocidade igual a 0,4 m/s sobre trilhos horizontais sem
dições, a velocidade de recuo do rifle (v.) quando se segura
atrito até colidir com um outro vagão B, de massa 20.000 kg,
muito frouxamente a arma e a: velocidade de recuo do atira
dor (v.) quando ele mantém a arma firmemente apoiada no inicialmente em repouso.Após a colisão, o vagão A fica para
do. A energia cinética fmal do vagão B vale
ombro serão respectivamente:
b) 90,0 m/s; 4,7 rn/s - a) 100 J b) 200 J c) 400 J d) 800 J e) 1 600 J
a) 0,90 m/s; 4,7 x 10·2 m/s
c) 90,0 m/s; 4,5 m/s d) 0,90 rn/s; 4,5 x 10·2 m/s 13. (FUVEST) Os gráficos representaql as velocidades, em
-
e) 0,10 m/s; 1 ,5 :X 10·2 m/s função do tempo, de dois objetos esféricosllomogêneos idên
18 ticos, que colidem frontalmente. Se p é a quantidade de mo-
vímento do sistema tormaoo pelos ams oOJetos e b a energ:ta .L o. �111\) u rna massa rn1 em rnuvuuemu reuuueu "um veJU
o:joro B
16. (UFBA) Um pêndulo balístico de 2 kg de massa, atingi
do por projétil de 1 0 g de massa com velocidade de 402
• Leis de Kepler
O valor da aceleração da gravidade num ponto
A situado a uma altura h da superfície da Terra é
lação:
g = G · -----:
tas elíp�as em tomo do Sol, que ocupa um dos Onde:
focos. T = período de revolução
( R + hf M = massa da Terra
planeta R = raio da Terra
D
Consideremos dois corpos de massas m1 e �·
_Energia potencial gravitacional
separados de tal forma que a distância entre seus
centros de massa seja d. Entre eles agirã uma Dados dois corpos de massas M e m separados
e -=1
força de atração, cuja intensidade é dada por: por uma distância d, a energia potencial desse
planeta M·m
Ep -G · -d-
·
G: constante de gravi
=
tação universal
·> U L L
neste caso deverá ser de:
a) V = �(G�·) I (2RT)
b) c)
C) V = �( GMT) I (R1 ) d) V = (gRT ) I 2
��
e) V = �(gGMr) I (mR1 )
\ --r·
Para que um ponto material sujeito à ação de um
sistema de forças permaneça em equilíbrio é ne • a soma de todos os momentos em relação a
cessário que a resultante das forças que atuam um mesmo ponto deve ser igual a zero.
. .
�
formam um ângulo de 30° com a horizontal, e a intensidade do assento do banco, as forças provocadas nos apoios A e B,
A
de cada uma é de 60 kgf (ver figura). em newtons, são, res vamente:
w w�w��·
' .
·
á) l-( J22 )
A B
2 e)2- J2
real do peso Q da madeira?
a) Q = 150 N
b) Q = 300 N -
41 .
b) Ji - 1
2
c) .!.
c) Q = 400 N p
� !J
bias na vertical e os pés no piso, não consegue se . "'-"-�
e) Q = 900 N ,
,
ou E= dt · V�,t · g
'
o sifão pode operar, para drenar água de um e) M/{2pS]
reservatório. Explique o raciocínio. 53. (FUVEST) Um garoto segura uma bexiga de
48. 1 O g, cheia de gás, exercendo sobre o barbante uma
54.
podem resistir a uma sobrepressão (pressão adicional à pres
são atmosférica normal) equivalente à pressão de uma coluna
(FUVEST) Duas esferas A e B li
gadas por um fio inextensível de ma<;sa
de 100 em de água. Nestas condições, se esse indivíduo con -
e vóhime desprezíveis encontram-se em
segue inspirar um volume de 4,0 1 de ar que está à pressão
equilíbrio, imersas na água contida num
ambiente e manter esse ar nos pulmões sob a pressão máxima ÁGUA
recipiente, conforme ilustra a figura.
tolerável, qual será o volume pulmonar dessa pessoa?
Dados: Massa específica do mercúrio = 1 3,6 g/cm3; A esfera A possui volume de 20 cm3 e densidade igual a 5,0
massa específica da água = 1 ,00 g/cm3; g/cm3• A esfera B possui massa de 1 20g e densidade igual a
considere a temperatura constante; 0,60 g/cm3• Sendo de 1 ,0 g/cm3 a densidade da água, determine:
g = 1 0 rn/s2• a) o empuxo sobre a esfera B.
50. (FUVEST) É freqüente, em restaurantes, encontrar latas b ) a tração n o fi o que liga as esferas.
de óleo com um único orifício. Nesses casos, ao virar a lata, o 55. (VUNESP) Coloca-se água num recipiente até que o ní
freguês verifica, desanimado, que após a queda de umas pou vel do líquido fique na altura do bico lateral, como mostra a
cas gotas o processo estanca, obrigando a uma tediosa repeti figura da esquerda. Quando uma pedra é colocada no interior
ção da operação. do recipiente, ela afunda, o nível da água sobe, parte do líqui
a) Por que isto ocorre? Justifique. do se escoa pelo bico e seu nível volta à posição original,
b) Calcule a pressão exercida pelo óleo no fundo da lata. como mostra a figura da direita.
Dados do óleo: altura = 1 5 em
densidade = 0,8 g/cm3•
51 . (ITA) Um recipiente, cujas seções retas dos êmbolos va
lem S1 e S2, está cheio de. um líquido de densida�e p, como Sejam P 1 o peso do conjunto água + recipiente antes da intro
mostra a figura. Os êmbolos estão unidos entre si por um ara dução da pedra (figura da esquerda) e P2 o peso do conjunto
me fino de comprimento t Os extremos do recipiente estão água + recipiente + pedra após o líquido haver voltado ao
abertos. Despreze o peso dos êmbolos, do arame e quaisquer nível original (figura da direita).
atritos. Quanto vale a tensão a) P2 é igual, maior ou menor que P1?
T no arame? b) Justifique sua resposta.
a) T = pgf�� /(� - �) 56. (UNESP) Uma bexiga de festa de crianças está cheia
com 5,4 litros de ar. Um mergulhador a carrega para o fundo
de um lago de 8,0 metros de profundidade. Considere 1 atm =
b) T = pgl� /(� - �)
c) T = pgfS2 I (S1 )
2
1 0 m de água, g = 1 0 rn/s2. Pergunta-se:
a) qual o volume da bexiga no fundo do lago?
d) T = pgf� /(�) b) qual a força de empuxo sobre a bexiga quando ela está no
e) T = pgl� /(� - �) fundo do lago?
c) onde o empuxo é maior: imediatamente abaixo da wperfí
52. (ITA) Os dois vasos comunicantes da figura abaixo são cie do lago ou no fundo? Justifique.
abertos, tem seções retas iguais a S e contém um líquido de
massa específica p. Introduz-se no vaso esquerdo um cilindro
57. (VUNESP) Um bloco de madeira, quando posto a flutu
maciço e homogêneo de massa M, seção S' < S e menos den
ar livremente na água, cuja massa específica C· 1 ,00 g/cm3,
fica com 44% de seu volume fora d' água. A massa e'pecífica
so que o líquido. O cilindro é introduzido e abandonado de
modo que no equilíbrio seu eixo permaneça vertical. Pode média dessa madeira, em g/cm3, é:
mos afirmar que no equilíbrio o nível de ambos os vasos sobe: a) 0,44 b) 0,56 c) 1 ,00 d) 1 ,44 e1 .56
68. (UEMA) Um corpo de densidade d0 flufua em UJ!l liqui V2 = V(p2 - P1) I (P2 - P,)
do de densidade de. Determine a relação entre as densidades c) V1 = V(p2 - p ,) I (p2 + p , )
do corpo e do liquido, sabendo que somente a quarta parte do V2 = V(p - p,) I (p2 + P1)
volume do corpo está submersa no liquido. d) V1 ;v(p2 - p) 1 (P2 - P,>
69. (Cesgranrio) Um corpo homogêneo flutua na superfície V2 ='V(p - p 1) I (p2 - P,)
da água com somente 20% do seu volume total emerso, isto e) V, = V(p2 - p) I (P2 - P,)
é, fora da água. Qual a massa específica desse corpo? V2 = V(p - p 1) I (p2 - p 1)
a) 0,20 glcm'! b) 0,50 glcm3 c) 0,80 glcm3 61 . (FUVEST) Uma esfera de volume 0,6 cru3 tem massa
d) OAO g/cm3 e) 0,60 glcm3 m1 = 1,0 g. Ela está completamente mergulhada em água e
60. (ITA) Num recipiente temos dois liquidos não miscíveis presa, por um fio fino, a um dos braços de uma balança de
com massas específicas p 1<p2• Um objeto de volume V e massa braços iguais, como mostra a figura. É sabido que o volume
específica p sendo p 1<p<p2 fica em equi1íbrio com uma parte de 1,0 g de água é de 1,0 cm3• Então, a massa IDz que deve ser
em contato com o líquido 1 e suspensa no outro braço da balánça, para mantê-la em equilí-
'
outra com o liquido 2 como mos- brio, é:
tra a figura. Os volumes V, e V2
das partes do objeto que ficam 1-�- 1 I
imersos em 1 e 2 são respectiva
mente:
a) V1 = V(p /p)
V2 = V(P/P) c) 0,4 g
b) V1 = V(p2 - p1) / (p2 - p)
3
Tem por objetivo o estudo e a medida da tempe · Zero ab8oluto corresponde à mais baixa tempe
ção da água.
ratura. ratura.
�----�----�
zero absoluto: T = .Ok {::> 9c = -273"C
24
A dilatação superficial M motivada pela varia Dnatação dos Uquidos
ção de temperatura .ô.6 é dada por: ' A dilatação volúmétrica real de um líquido AV1
Dilatação térmica M = � · � · .ô.9 motivada por uma variação de temperatura .ô.6 é:
.....,.-�.
'�
L > '� . .
6o .
Ya = coeficiente de dilatação real
O recipiente que contém o líquido também sofre
��� e A área finalA da superfície é, conseqflentemen dilatação correspondente à variação de tempe
-� I te:
ratura. A dilação volumétrica AVRI!C do recipi
•
Dnataçio Unear
ente é:
v
Vo
� --+ 1:
9 = temperatura final
'YREC = coeficiente de dilatação c11bica do
Oo 9 material:
V0 = volume inical . A dilatação aparente do líquido AVAP é dada por:
eo = temperatura inicial
A dilatação linear l\L motivada pela variação de AV,., = AV1- AVRI!C
V = volume final
9 = temperatura final
te�a .ô.9 é dada por:
Quando o líquido, de início, preenche totalmen
·
anteriores, que:
Dnataçio superficial
Onde: y é o coeficiente de dilatação c11bica ou
I ' Ao
9o
I .. A
volumétrica e vale a relação:
d) L1 676 mm L2 = 1676 mm
*
=
EXERCÍCIOS *
e) Ll = 323 mm L2 = 1323 mm
66. (UFU-MG) Uma ponte de aço tem l.(XX) m de comprimen 68. (ITA) Você é convidado a projetar uma ponte metálica,
to. O coeficiente de dilatação linear do aço é de 11 x 1 �C1• A cujo comprimento será de 2,0 km. Conslderando os efeitos
expansão da ponte; quando a temperatura sobe de O para J<rC, é de contração e expansão térmica para temperaturas no inter
de: valo de -40°F a 1 1oop e o coeficiente de dilatação linear do
a) 33 em b} 37 em c) 41 em d) 52 em e) 99 em metal que é de 12 x lQ-6°C1 , qual a máxima variação espera
da no comprimento da ponte? (0 ccieficiente de dilatação li
ffl. (ITA) Se duas barras, uma de alumínio com comprimen
1
to L1 e coeficiente de dilatação ténnica a1 = 2,30 x 1o-s "C- e near é constante no intervalo de temperatura considerado)
outra de aço com comprimento L;>L1 e coeficiente de dilata a) 9,3 m b) 2,0 m c) 3,0 m d) 0,93 m e) 6,5 m
ção térmica .«2 = 1,10 X 1 Q-S oc-l, apresentam uma diferença 69. (PUC-RS) Quando um frasco completamente cheio de
em seus comprimentos a 0°C, de 1.000 mm e esta diferenÇa líquido é aquecido, eSte transborda um pouco. O volume do
se mantém constante com a variação da temperatura, pode líquido transbordado mede:
mos concluir que os comprimentos L, e L2 são a 0°C: a) a dilatação absoluta do líquido.
a) L1 = 91,7 mm L2 = 1091,7 mm b) a dilatação absoluta do frasco.
b) L1 = 67,6 mm L2 = 1067,6 mm -
c) a dilatação aparente do frasco.
c) L1 = 917 mm L2 = 1917 mm 25
d) a dilatação aparente do líquido. a) a massa de 1 gota de líquido a 10°C, sabendo-se que sua
e) a dilatação do frasco mais a do líquido. densidade, a esta temperatura, é de 0,90 g/cm3•
70. (UFRS) Um sólido homogêneo apresente, a 5°C, um b) O coeficiente de dilatação volumétrica do líquido.
volume igual a 4,00 dm3• Aquecido até 505°C, seu volume 73. (UFPA) Um recipiente de vidro encontra-se completa
aumenta de 0,06 dm3• Qual o coeficiente de dilatação linear mente cheio de um líquido a ooc. Quando o conjunto é aque
aproximado do material desse sólido? cido até 80°C, o volume do líquido que transborda corres
a) 3 X 1 0 -5 oc-l b) 2 X 1 0 -5 oc-t c) 1 ,5 X 1 0 -5 oc-1 pende a 4% do volume que o líquido possuía a ooc. Sabendo
d) 1 X 1 0 -5 0c-1 e) 0,5 X 10 -S oc-l que o coeficienté de dilatação volumétrica do vidro é de 27 x
71 . (UFF-RJ) O dono de um posto de gasolina consulta uma 1 0-6°C-1, o coeficiente de dilatação real do líquido vale:
tabela de coeficientes de dilatação volumétrica, obtendo Yálcoo1 a) 27 X 1 0-?oc-t b) 1 27 X 1Q-70c-1 C) 473 X lQ-óoc-1
= 1 0-3 oc-1• Assim, ele verifica que se comprar 14.000 f do
d) 500 X 1 0-li•c-t e) 527 X lQ-fioc-1
combustível em um dia em que a temperatura do álcool é de 74. (ITA) Um bulbo de vidro cujo coeficiente de dilatação
20°C e revendê-los num dia mais quente, em que essa tempe linear é 3 x 1 o-60C-1 está ligado a um capilar do mesmo mate
ratura seja de 30°C, estará ganhando: rial. À temperatura de -lo,ooc a área da secção do capilar é
a) 1 ,4 X 1 ()2 1 b) 1 ,4 X 1 Q3 1 C) 5,2 X 1()3 } 3,0 x 1 04 cm2 e todo o mercúrio cujo coeficiente de dilatação
d) 1 ,5 X 104 ! e) 5,2 X 1()4 1 volumétrico é 1 80 x 1Q-6•c-1 ocupa o volume total do bulbo,
72. (FUVEST) A l0°C, 100 gotas idênticas de um líquido que a esta temperatura é 0,500 cm3• O comprimento da colu
ocupam um volume de 1 ,0 cm3. A 60°C, o volume ocupado na de mercúrio a 90,ooc será:
pelo líquido é de 1 ,0 1 cm3. Calcule: a) 270 mm b) 540 mm c) 285 mm d) 300 mm e) 257 mm
* EXERCÍCIOS *
AS AS
AS
QUANTIDADES TEMPERATURAS DENSIDADES
DE CALOR (OU MASSAS
75. (VUNESP) Num mesmo local e ocasião, massas dife FINAIS
RECEBIDAS ESPECÍFICAS)
ATINGIDAS SÃO
rentes de água pura são aquecidas lado a lado, em dois recipi SÃO SÃO
entes abertos, desde a temperatura ambiente até começarem a (A) iguais iguais iguais
ferver. (B) diferentes diferentes diferentes
Assinale a alternativa correta em relação aos valores, para os (C) iguais diferentes diferentes
dois recipientes, das: (D) diferentes iguais diferentes
• quantidades de calor recebidas pelas massas de água desde (E) diferentes iguais iguais
o início do aquecimento até começarem a ferver. (despreze 76. (UFSM-RS) O gráfico abaixo representa a variação de
quaisquer tipos de perda); temperatura que um corpo de
• tempera�as fmais atingidas pelas massas de água e 50 g sofre em função do calor t (0C)
• densidades (ou massas específicas) -das massas de água quan absorvido. O calor específico so
do estão fervendo. da substância, em cal!g oc, é:
·
20 Q (cal)
300
-
. a) 0,1 b) 0,2 c) 0,3
26 d) 0,4 e) 0,5
o
77. (Cesgranrio) Para elevar, muito lentamente, a tempera água fervente (a 100°C) no interior da mesma.
tura de um bloco de 1 00 g de metal de 1 4oc para 39°C, é a) Qual é o volume necessário de água fervente?
necessário fornecer 300 cal ao mesmo. Qual o calor específi b) Sabendo-se que a densidade da água é 1 kg/1, qual a massa
co deste metal? necessária de água fervente?
a) 0, 1 0 cal/goC b) 0, 12 cal/goc c) 0,14 cal/goC 84. (UFCE) O calor específico de um material é constante e
d) 0,25 cal/goC e) 0,34 callgoC igual a c. Uma quantidade desse material, de massa igual a 1
78. (UF Viçosa) O calor específico médio de uma substân kg e à temperatura de 10°C, é posta em contato com outra
cia é definido como a quantidade de valor que cada unidade quantidade do mesmo material, a uma temperatura de 40°C,
de massa da substância precisa receber ou ceder para que a com massa de 2 kg. Encontre a temperatura final de equilí
sua temperatura varie de uma unidade. Em condições ambi brio dos corpos.
entes, o calor específico da água é 1 O cal/g°C e o do alumínio
,
85. (UFBA) O aquecimento de uma amostra m de água da
é aproximadamente 0,2 cal/tC. Considerando isso, podemos fase sólida a - 20oc para a fase líquida a + 20°C é demonstra
afirmar que: do no gráfico abaixo: .
a) massas iguais de água e alumínio sofrem uma mesma vari
ação de temperatura se recebem uma mesma quantidade de
Q (cal)
calor.
b) se 1 grama de alumínio perde 1 O cal, a sua temperatura :
500 4.500 5.500
diminui de 50°C.
c) quando alumínio e água são postos em contato, sempre é a
água que cede calor para o alumínio. -20
d) para uma variação de soe na temperatura de 1 grama de Sendo o calor latente de fusão do gelo L = 80 cal!g, calcule
água, é necessário que se forneçam 10 cal. m, em gramas.
e) se a água cede calor ao alumínio, a redução na temperatura
86. (FUVEST) Um bloco de gelo que inicialmente está a
da água é igual ao aumento da temperatura do alumínio.
uma temperatura inferior a ooc recebe energia a uma razão
79. (FUVEST) Um bloco de massa 2,0 kg, ao receber toda a constante, distribuída uniformemente por toda sua massa.
energia térmica liberada por 1 .000 gramas de água que dimi Sabe-se que o calor específico do gelo vale aproximadamente
°
nuem a sua temperatura de 1 oc, sofre um acréscimo de tem
peratura de 1 0 C. O calor específico do bloco, em callgxoc é:
metade do calor específico da ágúa. O gráfico que melhor
representa a variação de temperatura T (em 0C} do sistema em
a) 0,2 b) 0, 1 c) 0, 1 5 d) 0,05 e) 0,01
80. (UNESP) Em um aquário de 10 �. completamente cheio ��
T ---,---,---,:---,-- ,---�-:---21
função do tempo t (em s) é:
a)
Em 1 mi'nuto e 40 segundos a temperatura da água sobe 4,5"C. a) 40.000 cal b) 40.500 cal c) 4.500 cal d) 4.000 cal
Que porcentagem de energia elétrica fornecida à lâmpada é 88. (VUNESP) A taxa de produção de calor no corpo huma
convertida em luz? (Considere o calor específico da água no, devida ao metabolismo, varia com a atividade e com a
4, 2 t�-�� e que a luz produzida não é absorvida pelo temperatura ambiente. Apesar disso, a temperatura corporal
deve ser mantida em tomo de 37°C. Quando a temperatura
calorímetro. Despreze a capacidade térmica do calorímetro e do corpo ultrapassa esse valor e o ambiente também está a
da lâmpada). essa temperatura, ou maior, o resfriamento do corpo se dá pela
82. (UFU-MG) Um bloco de chumbo de 400 g é aquecido a evaporação da água do suor. O resfriamento ocorre porque
1 oooc e colocado no interior de um copo de vidro de 100 g cada grama de água necessita de cerca de 2.400 J. de calor
de massa contendo 200 g de água a 20°C. O calor específico para se evaporar, que. é aproximadamente o calor latente de
do vidro é de 0,2 cal/g. oc e o da água é de 1 cal!g. oc. A mis vaporização da água nessa temperatura. Suponha que a_taxa
tura é agitada até que a temperatura de equilíbrio é atingida de produção de calor no corpo de uma pessoa, executando
em 24,2°C. Calcule: uma atividade normal, durante um dia de verão em que a tem
a) a capacidade térmica do copo de vidro; peratura está em 37°C, é de 1 .200 kJ/h.
.
b) o calor específico do chumbo. a) Quanto calor produzirá em 3 horas?
83. (UNESP) Uma piscina contém 1 .000� de água à tempe 4b) Quanta água deverá beber, para repor as perdas devidas à
ratura de 22°C. Uma pessoa quer aumentar a temperatura da evaporação durante esse período? -
* *
b) o calor específico do cobre é menor que o da madeira.
EXERCÍCIOS c) a conduti.bilidade térmica do cobre é maior que a da madeira.
d) a irradiação do calor da mão em contato com o cobre é
92. (UFES) Um ventilador de teto, fixado acima de uma lâm
menor do que quando em contato com a madeira.
pada incandescente, apesar de desligado, gira lentamente al
e) a convecção no cobre é superior à observada na madeira.
gum tempo após a lâmpada estar acesa. Esse fenômeno é de
vido à: 94. (Mack-SP) Numa noite fria, preferimos usar cobertores
a) convecção do ar aquecido. de lã para nos cobrirmos. No entanto, antes de deitarmos, mes
b) condução do calor. mo que existam vários. cobertores sobre a cama, percebemos
c) irradiação da luz e do calor. que ela está fria, e somente nos aquecemos depois que esta
d) reflexão da luz. mos sob os cobertores algum tempo. Isso se explica porque:
e) polarização da luz. a) o cóbertor de lã não é urri bom absorvédor de frio, mas
93. (OSEC-SP) Ao encostarmos a mão em uma peça de co
nosso corpo sim.
b). o cobertor de lã só produz calor quando está em contato
bre maciça e em seguida em um objeto de madeira, ambos à
com nosso corpo.
mesma temperatura ambiente, temos a sensação de que o co
c) o cobertor de lã não é um aquecedor, mas apenas um iso
- bre está mais frio porque:
28 a) a capacidade ténnica da madeira é maior que a do cobre.
lante térmico.
d) enquanto não nos deitamos, existe muito frio na cama que m A convecção exige um meio fluido.
será absorvido pelo nosso corpo. ID) Os três processos exigem um meio material.
e) a cama, por não ser de lã, produz muito frio e a produção É(são) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
de calor pelo cobertor não é suficiente para seu aqueci a) l. b) ll c) m d) I e m e) I e ll.
96. (PUCC) Uma garrafa térmica é espelhada internamente
mento sem a presença humana.
95. (UF Viçosa) As afirmativas abaixo referem-se aos pro e isolada de suas paredes externas para impedir que o calor se
cessos de transmissão de calor: condução, convecção e i:adia propague, respectivamente,. por:
ção. a) irradiação e condução. b) condução e irradiação.
I) A condução se dá apenas em meios materiais. c) condução e convecção. d) irradiação e convecção.
e) convecção e condução.
..
ponde à energia cinética total média de suas mo 'Ihmsforma.ções gasosas
léculas. Traosformaçio Isotérmica
if: :h__ V
àases Perfeitos
: . .--
f\-· '\
- =.-
l2.---
v2_,
�
T = constante
n = número de moles do gás
Teoria cinética : :
�2f. . 7
V2
v,
R = constante universal dos gases perfeitos
dos gases perfeitos
A pressão de um gás é resultante das inúmeras ·
Traosformaçio isobárica
T = temperatura absoluta
colisões das moléculas contra as paredes de um
....... ....
·
• Equaçl.o de Clapeyron
Vt
recipiente.
A relação entre a pressão P de um gás perfeito e
a velocidade média v de suas moléculas é:
A pressão P, o volume V e a temperatura absolu �
p ., .!. . !!! . y2
ta T de um gás perfeito estão relacionados pela
equ.ação de aapeyron:
,...:.-=---
.. --....
Tt T2 1' P = constante
3 v 'Ihmsformação isométrica
· V = n · ·R · T
* EXERclCIOS *
�
êmbolo está na marca 0,30, como mostra a figura, a tempera
tura do gás é de 300 K e a pressão é p. Levando o êmbolo até ocupam volumes idênticos, porém p1 ,= 2 e T2 = 'I] (p e T
a marca 0,20 e aumentando a temperatura para 400 K, a nova são, respectivamente, pressão e temperatura absoluta). Se o
pressão do gás vale: número de mols de G1 é 1 2, qual será o número de mols de
0, 10 0,20
I I
Gz?
a) 10 b) 6 c) 1 4,4 d) 7,2 e) 1 2
106. (Cesgranrio) Uma determinada quantidade qe gás ide
al tem a sua temperatura aumentada, isobaricamente, de 300
K para 375 K. Nesse processo, a massa específica do gás va
a) p/2 b) 3/4 p· c) p d) 2p e) 4/3 p·
ria de p 1 para p2 de tal fonna que:
102. (UFF-RJ) Uma certa quantidade de gás perfeito evolui 4 5
a) P2 = 3 P1 b) P2 = 4 P1
de um estado I para um estado 11 e deste para um estado m, de .
3
acordo com o diagrama pressão x volume representado. Sa d) P2 = 4 P1 e) P2 = 41 P1
bendo que a temperatura no estado I é de 57°C, podemos afrr
mar que a temperatura no estado m é de:
p (atm)
'
4
\
"'
2
1 "-.. II m
'
2 4 6 8 10 12 v (t}
111111
30
Termodinâmic a
p
t : �lo ·:
�
.:
�
; -.,
'tc,cw!!: (área interna)
• Máquinas térmicas
V constante => 't = O (não há troca de trabalho) A quantidade de calor trocado Q é igual à
soma algébrica do trabalho trocado com a
variação d,a energia interna AU do gás.
p
Pz ----- - ----------
O rendimento máximo teórico é:
Vt V2
• Trabalho num ciclo
V
Au t�
;�
11 Máximo
Teórico
::;:: 1 -
T2
'";;
�I
O trabalho que um gás troca com o meio exter
no numa transformação fechada, num ciclo, é
Q
�w A máquina de Camot, que é teórica, utiliza um
numericamente igual à área interna do ciclo. ciclo composto por duas tran formaçõe s s
isotérmicas e duas adiabáticas;
�
6
1\ "'
5
c absorvendo 1 .500 joules de
\ f'\
4
calor. O volume V e a tem-
''
- - - - - - - -:-� Y
D
"'
3
E
I
3,0 - - - - - - - Y.A-+-----. 8
gráfico da pressão versus volume é uma reta, a dependência
I\
da temperatura com o volume e o trabalho realizado pelo gás
'
I '
: f',_
nesse processo serão respectivamente:
a) T = (P0 V2) I (V0 R); W = 9,0 V0 P0
b) T = (P0 V2) I (2V0 R); W = 4,0 V0 P0
c
I isoterma I ·
* RESPOSTAS * 41.
<1,-y- - -
,
..
32
E s
Correspondem a Física - páginas 97 a 144
E=
F Dados dois pontos de um campo elétrico, tais
que seus potenciais elétricos são VA e V 8, a dife
q
ELETROSTÁTICA • módulo:
rença de potencial entre estes pontos será:
Corpo eletrizado
• direção: E e F têm sempre a mesma direção;
• sentido:
E e F têm mesmo sentido;
Um corpo está eletrizado quando o seu número
q > 0:
q < 0: E e F têm sentidos opostos.
de prótons for diferente do número de elétrons:
Energia potencial de cargas puntiformes
nP > n. -+ carga positiva;
q
Q
•
Campo elétrico de wna carga puntiforme
n < n. -+ carga negativa.
P Dada uma carga elétrica puntiforme Q e um pon
•
d
O valor da carga elétrica Q de um corpo é igual a: to A. Colocando-se uma carga puntiforme q próxima
33
• quando caminhamos no mesmo sentido das li
___A_�
�
. ----�· r
� B • E
--�--� nhas de força, o potencial elétrico diminui.
Condutor em equiUbrio
t '�
. .
d eletrostático
O trabalho realizado pelo campo será dado por: Um condutor encontra-se em equilíbrio eletros
Conduto�es em equilf.brio
Q, + Q2
c; + C;z
V=
Superftcies eqüipotenciais
São superfícies cujos pontos estão todos subme
Capacidade eletrostática
perfícies eqüipotenci�s;
l
afirmativas seguintes:
b) positivo, pois elétrons do corpo foram para a Terra.
c) negativo, pois prótons do corpo foram para a Terra.
d) negativo, pois elétrons daTerra são absorvidos pelo corpo.
e) negativo, pois prótons da Terra são absorvidos pelo corpo.
5. (FUVEST) Dispõe-se de uma placa metálica. M e de uma
esferinha metálica P, suspensa por um fio isolante;inicialmente
neutras e isoladas. Um feixe de luz violeta é lançado sobre a
placa retirando partículas elementares da mesma. As figuras
( 1) a (4) ilustram o desenrolar dos fenômenos ocorridos.
I) Em virtude da indução eletrostática, na região de P mais
M M M
I I
próxima de M aparecerá carga negativa.
ll) A carga positiva e a carga negativa indUzidas em P têm
um mesmo valor absolhto. . Lul
c: Violeta
. p
ill) A esfera P é atraída por M porqúe o campo criado pela p p
carga de M não é uniforme.
Podemos concluir que:
a) apenas a afirmativa I é correta.
b) apenas a afirmativa n é correta.
c) apenas as afirmativas I e.ll são corretas.
d) as afirmativas I, 11 e lli são corretas.
(1) (2) (3) (4)
Podemos afirmar que na situação (4)
e) apenas as afirmativas n e m são corretas.
a) M e P estão eletrizadas positivamente.
3. (VUNESP) Em 1 990 transcorreu o cinqüentenário da des b) M está negativa e P neutra.
-
34
coberta dos "chuveiros penetrantes" nos raios cósmicos, uma c) M está neutra e P positivamente eletrizada.
d) M e P estão eletrizadas negativamen�e. 1 1 . (UFGO) Em quatro vértices de um pentágono regular
e) M e P foram eletrizadas por indução. são colocadas cargas de mesmo valor Q, mas de sinais alter
6. (UNICAMP) Cada umas das. figuras abaixo representa duas nados, conforme a figura. No 5n e último vértice do pentágono
bolas metálicas de massas iguais, em repouso, suspensas por é colocada uma carga de prova � > O, que ficará sob a ação de
fios isolantes.As bolas podem estar carregadas eletricamente. todas as outras. Qual dos vetores i;,�,i\ ou F4 representa a
O sinal da carga está indicado em cada uma delas. A ausência resultante das ações das cargas + Q e - Q sobre <lo?
de sinal indica que a bola está descarregada. O ângulo do fio +Q
com a vertical depende do peso da bola e da força elétrica -Q
devido à bola vizinha. Indique em cada caso se a figura está
certa ou errada.
\7
+Q
-Q
a) i; b) � c) i\ d) F4 e) resultante nula
1T
mesma massa 0,1 g estão separadas de 10 em.
a) Qual a intensidade da força elétrica entre as cargas em um
meio onde a força entre cargas de 1 C a uma distância de 1 m
é 9 X 1Q9N,
b) Se a carga positiva se movimentar em tomo da negativa,
(c) (d) descrevendo um movimento circular uniforme de 10 em de
raio, qual a sua velocidade?
13. (ITA) Duas esferas condutoras, de massa m, bem peque
+ nas, estão igualmente carregadas. Elas estão suspensas num
mesmo ponto, por dois longos fios de seda, de massas des
(e) prezíveis e de comprimentos iguais a L. As cargas das esferas
7. (VUNESP) Dois corpos pontuais em repouso, separados são tais, que elas estarão em eqnih'brio quando a distância entre
por certa distância e carregados eletricamente com cargas de elas é igual a a (a << L). Num instante posterior, uma das
sinais iguais, repelem-se de acordo com a Lei de Coulomb. esferas é descarregada. Qual será a nova distância b ( b << L)
a) Se a quantidade de carga de um dos corpos for triplicada, a entre as esferas, quando após se tocarem o equilíbrio entre
força de repulsão elétrica permanecerá constante, aumentará elas for novamente restabelecido?
(quantas vezes?) ou diminuirá (quantas vezes?)? a) b = a/2 b) b = a /'i / 2 c) b = a .J3/ 2
b) Se forem mantidas as cargas iniciais, mas a distância entre d) b = a I ifi e) b = a I ?{4.
os corpos for duplicada, a força de repulsão elétrica permane 14. (FUVEST) Uma esfera condu
cerá constante, aumentará (quantas vezes?) ou diminuirá toraA; de peso P, eletrizada positiva
(quantas vezes?)? mente, é presa por um fio isolante que
8. (UFES) Duas cargas elétricas, q e Q2, estão separadas por passa por uma roldana. A esfera A se
uma distância d . Ao movimentar uma carga q sobre a reta que aproxima, com velocidade constan
une Q1 e Q2, verificamos que a força elétrica sobre q anula-se te, de uma esfera B, idêntica à anterior, mas
na posição indicada na figura. Podemos, então, afirmar que o
º
neutra e isolada. A esfera A toca em B e, em A
valor de Q1 é: seguida, é puxada para cima, com velocidade
a) 1/4 ·Q2 também constante. Quando A passa pelo pon- • M
2
elétrica do vácuo é de 9 10 9 N · m I C 2, a distância entre
·
uma força F = 1 8 1 O -s N. O valor dessa carga, em coulombs,
·
f
I l iP I I I 1 1 11 1 I 1·1 12f I I I I I l i
I
lm
.Í. A
4,0 . w·8c
No ponto 2, a melhor representação para o vetor campo elé q3 =
trico, devido à mesma carga em P, será:
Calcule o módulo do campo elétrico resultante, em N/C, no
ponto A (K0 = 9. 109 N. m /C2 ).
, I } j j j j j lf j j j j j2f 1 1 1 1 1 1 1•1
. 2
a)
25. (Cesgranrio) Duas cargas elétricas pontuais, de mesmo
b)
l l iPI I I I I � 1 1 1 1 12t I 1 ·1 1 1 1 1 valor e com sinais opostos, se encontram em dois dos vértices
de um tri�gulo eqüilátero. No ponto médio entre esses dois
c
) I I \I I J J J 1f 1 1 1 121•1 11 1 1 11 vértices,. 9 módulo do campo elétrico resultante devido às duas
cargas �ate E. Qual o valor do módulo do campo elétrico no
d)
I l iP 1 11 1 111 l i J Jlf l 1 1 1 1 1 1 terceiro vértice do triângulo?
a) E/2 b) E/3 c) E/4 d) E/6 e) E/8
e)
1 1 1PI I I I I•t 1· 1 1 1 21 I 11 1 11·- 1 26. (UNICAMP) Duas pequenas esferas metálicas idênticas
inicialmente carregadas com cargas q = 1 ,0 x 10-6C e Q2 =-3,0
20. (FUVEST) O campo elé x 10-6C, são colocadas em contato e depois afastadas uma da
trico de uma carga puntiforme I" outra até uma distância de 60 em.
em repouso tem, nos pontos A e A7 a) Qual é a força eletrostática (em intensidade, direção e sen
B, as direções e sentidos indica tido) que atua sobre cada uma das cargas?
dos pelas flechas na figura ao b) Calcule o campo elétrico (em intensidade, direção e senti
lado. O módulo do campo elé B
do) no ponto P situado sobre a mediatriz do segmento de reta
trico no ponto B vale 24 V/m. O que une as duas cargas, a 50 em de distância de uma delas.
módulo do campo elétrico no p
1
ponto P da figura vale, em volt Dado: -
4- = 9 x 109 Nm2/ C2
por metro, 11Eo
cargas fixas + Q e - Q. Qual dos vetores indica a direção e o co uniforme de intensidade E = 3 · 10-2 N/C:
sentido do campo elétrico
em P, devido a essas car-
gas2 q(-)
a) -1-
b) �
c)Ç p O peso da partícula, em N, é de:
d ) !? a) 1,5 · l0-10 b) 2 . 10"10 c) 6 . to-JO d) 12 . w-IO
e)E e) 15 I0-10
·
22. (UCSal-BA) Os pontos assinalados na figura abatx.o es 28. (VUNESP) Considere as cargas puntiformes colocadas
1111111 nos vértices do quadrado (Figura I) e nos vértices do triângu
lo eqüilátero (Figura li). Reproduza as figuras (I) e (li) no
tão igualmente espaçados:
36
caderno de respostas. Desenhe o campo elétrico resultante (di tencial gerada pelas cargas é nula?
reção, sentido e o valor do ângulo com a retaAB) para: a) O e R b) X e R c) X e Y d) P e Q e) O e Y
a) A carga em (A) da figura (I). 34. (VUNESP) Uma carga de prova q, é deslocada sem ace
b) A carga em (A) da figura (Il). leração no campo elétrico criado por uma carga puntiforme q,
D
e w
fixa. Se o deslocamento de q0 for feito de um ponto A para
outro B, ambos à mesma distância de .q, mas seguindo uma
1\
trajetória qualquer, o que se pode dizer a respeito do trabalho
realizado pelo agente que movimentou a carga? Justifique sua
" resposta.
B A B A
29. (VUNESP) Partículas a(núcleo de um átomo de Hé 35. (VUNESP) Considera uma molécula diatônica iônica.
lio), partículas � (elétrons) e radiação y (onda eletromagnéti Um átomo tem carga q = 1,6 x I0·19C, e o outro tem carga
ca) penetram, com velocidades RBBBBI!RBI• oposta. A distância interatômica de equilíbrio é 2,0 x 10·10 m.
comparáveis, perpendicularmen- 1
te a um campo elétrico uniforme ::=:=======---
No Sistema Internacional 4:rre0 é igual a 9,0 x 109• Na distân-
existente numa região do espa- cia de equiHbrio, a força de atração entre as cargas é anulada
ço, descrevendo as trajetórias E!iJ!IIi!:!llli!:!l l illli RI por outras forças internas da molécula. Pede-se:
a) a resultante das outras forças internas que anula a força de
esquematizadas na figura.
a) Reproduza a figura acima no seu caderno de respostas e atração entre as cargas.
associe a, � e y e a cada uma das três trajetórias. b) considerando que, para distâncias interatômicas maiores
b) Qual é o sentido do campo elétrico? que a distância de equilíbrio, as outras forças internas são des
L prezíveis, determine a energia necessária para separar com
30. (ITA) Duas placas planas e
paralelas, de comprimento t, es-
pletamente as duas cargas, isto é, para dissociar a molécula
b)
37. (FUVEST) Um elétron penetra numa região de campo
[et(L+�)]
E = mvÕ .
elétrico uniforme de intensidade 90 N/C, com velocidade ini
cial vo = 3,0 x 1 ()6 m/s na mesma direção e sentido do campo.
E = rnv� E = rnv� E = mv� Sabendo-se que a massa do elétron é igual a 9,0 x 10-3 1 kg e a
c)[ef( �)]
L+ d)Iee( �)]
mL+ e)[el(mL��)] carga do elétron é igual a -1,6 x 10-19C, determine
a) a energia potencial elétrica no instante em que a velocidade
do elétron, no interior desse campo, é nula.
31 . (UFPB) O potencial a uma distância de 3 m de uina dada
b) a aceleração do elétron.
carga elétrica é de 40 V. Se, em dois vértices de um triângulo
equilátero de 3 m de lado, forem colocadas duas cargas iguais 38. (PUC-MG) O trabalho realizado pela força que um cam
a essa, qual o potencial, em volts, gerado por essas cargas no po elétrico uniforme de 1 5.000 N/C aplica sobre uma carga
terceiro vértice? pontual positiya de 1 C para transportá-la, na direção do cam
po, entre dois pontos afastados de 3 ·1 0·2 m, vale:
32. (FUVEST) Uma esfera condutora de raio igual a 1 ,6 em,
a) 2 104V b) 3 I0 -2V c) 5. . 105V d) 1 ,5 . lO"V
inicialmente neutra, tem massa igual a 2,13225 g quando
· ·
e) 4,5 1Q2V·
medida numa balança eletrônica digital de grande precisão.
a) Qual a menor quantidade de elétrons que seria necessária 39. (UEL-PR) A figura abaixo representa dois pontos, A e
fornecer a esta esfera para que a balança pudesse registrar o B, separados de 0,2 m, com potenciais elétricos V = 70 V e
respectivo acréscimo de massa? V8 = 30 V, imersos num campo elétrico uniforme, �uja inten
Desprezar eventuais interações elétricas com outros corpos. sidade, em V/m, é de:
b) Supondo a esfera neutra que quantidade de elétrons deve A B
�p
contra-se em equilíbrio sob ação das forças gravitacional e
elétrica.
a) Determine a relação entre U, D, M, Q e g (aceleração da
8V 4V O -4V -8V gravidade ).
As linhas tracejadas na fignra acima representam superfícies b) Reduzindo a distância entre as placas para D/3 e aplicando
eqüipotenciais devidas a duas placas carregadas com cargas uma diferença de potencial U1, verifica-se que a gota adquire
de mesmo módulo e sinais contrários. Um elétron colocado uma aceleração para cima, de módulo igual ao da aceleração
no ponto P da figura: da gravidade (g). Qual a razão U/ U?
a) permanece em repouso 43 . (FUVEST) Um capacitor é feito de duas placas
b) desloca-se ao longo da linha, para cima. condutoras, planas e paralelas, separadas pela distância de 0,3
c) desloca-se ao longo da linha, para baixo. mm e com ar entre elas. A diferença de potencial entre as pla
d) desloca-se perpendicularmente às linhas, para a direita. cas é de 200 v.
e) desloca-se perpendicularmente às linhas, para a esquerda. a) Substituindo-se o ar contido entre as placas por uma placa
42. (FUVEST) O campo elétrico no in de vidro, de constante dielétrica 5 vezes maior do que a do ar,
terior de um capacitor e permanecendo constante a carga das placas, qual será a dife
de placas paralelas é rença de potencial nessa nova situação?
uniforme, dado pela o ;:. gota b) Sabendo-se que o máximo campo elétrico que pode existir
fórmula E = U/D, on- rio ar seco sem produzir descarga é de 0,8 x 106 volt/metro,
de U é a diferença de determine a diferença de potencial máxima que o capacitor
pode suportar, quando há ar seco entre as placas:
Primeira lei de Ohm quando todos eles forem percorridos pela mes
Consideremos um resistor de resistência �létri ma corrente elétrica.
ELETRODINÂMICA ca R atravessado por uma corrente i; seja U, a A Rt
ddp entre seus terminais: 1 -.
I I
A _:_i R I
f-
B I I
;?-
Conente elétrica
.Y- - - - - - -Y
• A/VVVVI •
Chamamos de corrente elétrica ao movimento - - - - - - - - - - - - - - -
: Ut U2 U3 :
.
I
I
ordenado de cargas elétricas através de um con I I
I
dutor.
"
't. u -f- - - - - - - - - - · UAB - - - - - - - - - - - -r
Inteusidade de corrente elétrica I
u�
Seja Aq a quantidade de carga que atravessa a
seçção transversal de um fio condutor, num in das tensões parciais:
.------.
U = U1 + U2 + U3
tervalo de tempo dt; a intensidade da corrente
elétrica será dada por: Curva característica de um condutor ôhmico:
F----,
. Á q
1 = - O valor da resistência equivalente é dada por:
.!\t
"'' = RI + R2 + �
Potência el�rica
Consideremos um dispositivo qualquer cujos Numa associação em série valem as proprieda
Segunda lei de Ohm
terminais estão ligados aos pontos A e B de um des:
circuito elétrico e seja UAB a ddp entre esses pon Consideremos um condutor de comprimento te
··na maior resistência temos a maior ddp;
tos, quando a corrente que atravessa o dispositi área de seção transversalA; o valor da sua resis
• a maior resistência dissipa a maior potência.
vo é i. tência elétrica será:
A _i B Associação em paralelo de resistores
• '
Teremos resistores associados em paralelo
nesta expressão p represen a resistividade do quando todos eles estiverem submetidos à mes
1------ UAB ------1 material de que é feito o condutor. ma tensão elétrica.
J!.. Rt
O valor da potência elétrica em jogo neste ' tre
Potência dissipada por um resistor
Resistores
São condutores que atravessados por unia cór
Associação em série de resistores
rente elétrica convertem integralmente energia 1---'--- U ------I
elétrica em energia térmica (efeito Joule). Um grupo de resistores está associado em série
Nesta associação a corrente total é igual à soma A ponte de Wheatstone está em equilíbrio quan Curva característiea do gerador
das correntes parciais. do não houver passagem de corrente através. do
galvanômetro @ ; nestas condições, vale a re
u
lação: E
Medidas elétricas
Amperímetro
Aparelho destinado a medir a intensidade da GERADOR
corrente elétrica num trecho de circuito; um am
perímetro ideal é aquele cuja �sistência interna Estando a ponte em equiltôrio, vale a relação:
Vale a relação:
é nula.
» · L4
RI · L3 = •":!
Deve ser sempre ligado em série com o disposi
tivo através do qual se deseja obter o valor da
corrente elétrica. Rendimento
Gerador
O rendimento de um gerador é dado por:
�·----;_ _
__
__ i �r-----���----·: É todo dispositivo capaz.de manter uma ddp entre
.
ddp entre dois pontos de um circuito elétrico; Consideremos um circuito constituído por um
um vc!timetro ideal deve ter uma resistência in gerador de fem E e resistência interna r, ligado a
Equação de um gerador
tema infinitamente grande. uma resistência R:
Deve ser sempre ligado em paralelo com o dis i r
� �--1---a·
A E B
positivo para o qual se deseja determinar a ten
I
são nos teminais. I
I
I
;�------
A u --------�
R
R+r
Ponte de Wheatstone Um gerador está em aberto quando não é atra
É uma montagem utilizada para a determinação vessado por corrente elétrica; teremos então que: Associação e m série de geradores
do valor de uma resistência elétrica; corresponde ·
Consideremos um grupo de geradores associa
···-�
ao esquema dado pela figura que se segue: U = .t - r · t � u
dos em série:
Et • -
� � �� �
Se a ddp nos terminais do gerador for nula, dire
mos que o gerador está em curto-circuito: a cor
rente que o atravessa é chamada de corrente de As características do gerador equivalente serão:
curto-circuito e seu valor é dado por:
U = E - r · i; sendo U = O, temos: E:s=Et + Ez + E3
r. = r1 + r2 + r3
A
r
B Tl
=
u
A
A
------
------
rd
I
I
I
Consideremos um circuito constituído por um Sendo A a área das placas e d a distância entre .
'
r gerador de fem E e resistência interna r, ligado a elas, a capacitância de um capacitor plano será
A
um receptor de fcem E' e resistência interna r': dada por:
C = f.o ·
Jg:
As características do gerador equivalente serão:
� E > E' d
1 1 _}
e
I f----<
A B
valor da sua força contra eletromotriz E' e da
sua resistência interna r'. �. li
Equação de um receptor
Circuito gerador-receptor-resistor
! -i t�
I I
No circuito esquematizado a seguir temos um
gerador de fem e e resistência interna r, um re
UI Uz UJ
I
ceptor de fcem E' e resistência interna r' e um
/, U -----f
resistor R. u
A tensão total é igual à soma das tensões parci
�
Consideremos um receptor de força contra
eletromotriz E' e resistência interna r ' , percor e > e'
ais:
1 1 �,.---}--
rido por uma corrente i; a tensão nos seus termi
nais será dada por:
Capacitares
São dispositivos destinados a armazenar cargas
elétricas.
Potência
Capacitância
Eletrizando-se um capacitar com carga Q, a ddp
A potência total recebida por um receptor é dada
Vale a relação:
..
40
52. (VUNESP) Deseja-se projetar um aquecedor elétrico que
* . EXERCÍCIOS *
seja capaz de elevar a temperatura de 100 kg de água de 20" C
44. (UCBA) Num condutor de resistência 22 ohms, flui uma a 56"C em duas horas.
J
v
1 ,6
Considerando-se que as lâmpadas e a fonte funcionam de acor
$ 1,2 do com as especificações fornecidas, calcule
a) a corrente que circula através de cada lâmpada quando ace
0,8
sa.
0,4 b) o número máximo de lâmpadas que podem ser acesas si
0,0 v
multaneamente.
o 4 8 12 54. (FUVEST) As especificações de 4 1âmpadas ligadas em
Dif. de potencial (V)
l lO W e 1 1 O V. Pretende-se utilizar
46.
paralelo em um lustre são:
(UNICAMP) Um aluno necessita de um resistor que, uma outra lâmpada que dissipe a mesma potência das 4 lâm
ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência tér padas juntas, mas sob uma tensão de 220 V.
mica. Ele constrói o resistor usando fio de constantan W 30 a) Quais as características da nova lâmpada?
com área de seção transversal de 5,0 x 10·2 mm2 e condutivi b) Em qual das duas situações a corrente total será maior?
dade elétrica de 2,0 x 1()6 (0 m)·1• Justifique.
a) que corrente elétrica passará pelo resistor?
55. (UFBA) Um aquecedor é capaz de ferver 6 litros de água,
inicialmente a 20"C, num intervalo de tempo de 10 min. A
b) qual será a sua resistência elétrica?
c) quantos metros de fio deverão ser utilizados?
ddp da fonteé de 1 30 V, e o calor específico da água é de
47. (UNICAMP) Sabe-se que a resistência elétrica de um 4180 Jlkg °C. Calcule a resistência desse aquecedor.
·
b
em amperes, de:
t, mostrado na figura abaixo. O tempo t é medido a partir do
a) 0,2 b) 2 c) 5 d) l O e) 1 2
instante em que a fonte que alimenta o resistor é ligada.
51 . (UNICAMP) Um ebulidor elétrico pode funcionar com a) Qual é o calor es- termô e
m tro
TC"C)
um ou com dois resistores idênticos de mesma resistência R. pecífico da substân-
Ao funcionar apenas com uin resistor, uma certa quantidade
de água entre em ebuliçãO em t0 minutos. Em quanto tempo
cia em Joules/(kgOC).
b) Refaça o gráfico da : =
40
�
.--
: :
entrará em ebulição um volume igual de água se o aquecedor temperatura em fun- 20 : :
)lo t(s)
5� 1C:00
.
funcionar com os dois resistores ligados: ção do tempo no caso da
tensão V da fonte que ali-
0 1111111
a ) em paralelo? b) em série?
menta o resistor ser reduzida à metade. 41
58. (UFPE) No circuito da figura abaixo, qual é a corrente i, 65. (FUVEST) No circuito da figura o amperímetro e o vol
em amperes, fornecida pela bateria de 1 2 V? tímetro são ideais. O voltímetro marca 1,5 V quando a chave
K está aberta. Fechando-se a chave K o amperímetro marca-
,
ra: -
..--�
�
"" -----,--��---,
100 0
20 a ) O mA
b) 7,5 mA � 100 0 K - E
c ) 15 mA
d) 100 mA
e) 200 mA -0-
69. (Covest-PE) A figura abaixo mostra um circuito forma- 66. (UNESP) No circuito da figura, A é um amperímetro de
do por três resistores com R1 = 1 OKQ e �t !1. resistência nula, V é
� = R3 = 20KQ . Se a diferença de po- um voltíme- +
tencial aplicada entre
A
A e B é de 1 20 V, qual o---....-�e---1
Rt tro de resis- 100 v
tência infini
é a corrente i2 que pas- ta. A resistência in
sa no resistor �? R3
. terna da bateria é
60. (UFPB) Numa indústria de confecções abastecida por nula.
uma rede de 220 V, é utilizado um fusível de 50 A para con a) Qual é a intensidade da corrente medida pelo amperímetro?
trolar a entrada de corrente. Nessa indústria, existem 100 má b) Qual é a voltagem medida pelo voltímetro?
quinas de costura, todas ligadas em paralelo. Se a resistência c) Quais são os valores das resistências R1 e R2?
equivalente de cada máquina é de 3300 , qual o número má d) Qual é a potência fornecida pela bateria?
ximo de máquinas que podem funcionar simultaneamente? 67. (UFPI) No circuito da figura abaixo estão representados
61 . (UFRS) Dispõe-se de três resistores, um de 100 , um de uma bateria de resistência interna des
200 e um de 300 . Ligando esses resistores em paralelo e prezível, um amperí
aplicando uma diferença de potencial de 12 V aos extremos metro e um volti-
dessa associação, qual a corrente elétrica total que percorre o ' 20
metro, supostos 1de-
circuito? ais. As leituras nesses so
a) 0,2A b) 0,4A c) 2,2A d) 2,5A e) 5,0 A instrumentos são:
62. (VUNESP) Num circuito elétrico, dois resistores, cujas a) 2 A e 4 V
resistências são R1 e R2, cpm R1 > �, estão ligados em sérle. b) 1,5 A e 6 V 20
· I -1:}---�-
-J --
a) Faça um esquema mostrando o número mínimo de resisto 0,30 mA --�
res necessários e a maneira como eles devem ser associados a) --��
�
para se obter uma resistência equivalente de 1,50
b) Mostre o esquema de outra associação dos resistores dis b) 0.30 mA L_
poníveis que também tenha uma resistência equivalente de
t ,sn
64. (ITA) Um fio de comprimento L oferece uma resistência
elétrica R. As pontas foram soldadas formando um círculo. 69. (UCSal-BA) No circuito esquematizado abaixo, um vol
Medindo a resístência entre dois pontos que compreendem tímetro ligado entre os pontos P e Q indica zero:
um arco de circulo de comprimento x < L / 2 verificou-se que p
era R!'
Dobrando o comprimento do arco a resisténcia R2 será:
(L -2 x)
M N
( L - 2x)
a) R2 - Rt (
L-x ) (L - x )
_
_
b)R2 - 2Rt .
(I: - 4x2 )
)R - 2» -..L--
2 - ..'� (IJ-3Lx- 4x2)
__t.__
c Q
_
(L+2x)
E = 20 V
(L-2xf
d) R2 = 2Rt (
Nessas condições, o reostato do ramo MP foi ajustado de for
ma que sua resistência R,, em ohms, vale:
e)R2 = RI
(L- 4x) (L-x))
-
(L - x )
42 a) 5,0 b) 7,5 c) 15 d) 25 e) 30
70. (VUNESP) Dado o circuito abaixo, onde G é um
galvanômetro e E é uma bateria, calcule X em função das re
sistências R1, R2 e R3 para que a corrente por G seja nula.
R, R,
ce:EJ
a) Qual é o valor da f.e.m. E?
b) Que corrente passará pela bateria, quando a chave C for
::J
R
fechada?
76. (UNESP) Todo material supercondutor passa a ter resis
t
71 . (UNESP) No circuito abaixo, a corrente na resistência tência elétrica nula abaixo de uma certa temperatura Tc' cha-
de 5,0 n é nula. mada temperatura crítica. Considere, hipoteticamente, que no
F
�
a) Determine o valor da resistência X. circuito abaixo o resistor R
..
·----'
tsv . .
capacidade de 20j!F. Desejando reduzir de 40% esse valor, é 85. (ITA) No circuito abaixo vamos considerar as seguintes
correto associar a esse trecho um condensador de capacidade situações:
de: I. não existe qualquer alteração no circuito.
a) 30 11F, em série b) 30 !!F, em paralelo II. o trecho BC é curtocircuitado por um fio condutor. Para
c) 40/3 j!F, em série d) 40/3 j!F, em paralelo ambas as situações, quanto vale a diferença de potencial entre
e ) 8 j!F, em série os pontos AD?
LETROMAGNETISMO Consideremos um condutor retilíneo atravessa Considere um fio retilíneo e muito longo per
�:l
do por uma corrente i; num ponto A a direção do corrido por uma corrente.
t
vetor indução magnética será perpendicular ao
Imã
�
plano determinado pelo fio e o ponto A.
O campo magnético produzido por um ímã em O sentido do vetor B é dado pela 1• regra da mão
I
d
No�•
No interior de um solenóide reto, percorrido por
por urna corrente elétrica i.
�
uma corrente i, estabelece-se um campo de in
dução magnética uniforme.
.,(ftf±;
tembre-se: as linhas do campo de indução mag
nética geradas por ímã "nascem" no pc�o norte e
"morrem" no pólo sul dos ímãs.
O vetor indução magnética é tangente às linhas
de indução em cada ponto. <r v o
O vetor B no seu centro terá as seguintes carac .
�
i i
terísticas: As características desse campo são:
• módulo: • módulo:
Seja q uma carga se deslocando com velocidade Caso ela seja lançada perpendicularmente às li tância d.
v num campo de indução magnética B; e será o nhas de indução, realizará um movimento circu A força magnética que age nos fios tem as se
ângulo entre .os vetores B e v. lar uniforme, de raio R dado por: guintes características: -
.----- ...,....,
"F Jlo il . i2 . [
•
•
módulo: F --
2n: · d
* EXERciCIOS * :
�
r··· .�""*� a � � � ü � �
' ' '
:
N' :
'
'
r,.. _ .... _ ... _ .. __ .... � .. _ _ _ w .!
�
1,5 em, contém 2.000 espiras e é percorrido por uma
� � � �
e raio
corrente de 3,0 A. O campo de indução magnética B é parale
a) b) c) d) e)
lo ao eixo do solenóide e sua intensidade é dada por B = �n I,
90. (UFRS) Um fio condutor retilíneo e muito longo é per onde n é o número de espiras por unidade de comprimento e
corrido por uma corrente elétrica constante, que cria um cam I é a corrente. Sendo !lo = 41t x 10-7 N/AZ,
po magnético em tomo do fio. Es�e campo magnético: a) Qual é o valor de B ao longo do eixo do solenóide?
a) tem o mesmo ·sentido da corrente elétrica. b) Qual é a aceleração de um elétron lançado no interior do
b) é uniforme. solenóide, paralelamente ao eixo? Justifique.
1----.-----'---
h
c) diminui à medida que a distância em relação ao condutor 95. (ITA) Correntes i1 e i2 fluem
aumenta. na mesma direção ao longo de
d) é paralelo ao fio. dois condutores paralelos, sepa- n
e) aponta para o fio.
iz-
rados por uma distância a, com i1
=::---- ---,-
.....-
91. (VUNESP) Uma corrente elétrica i constante atravessa i2• Em qual das três regiões II
m
>
um fio comprido e retilíneo, no sentido indicado na figura, ou m, e para que distância x medida a partir do condutor onde
criando, ao seu redor, um campo magnético. O mÓdulo do passa a corrente i1, é a indução magnética igual a zero?
vetor indução magnética, em cada um dos . iza
pontos A e B de uma reta perpendicu- ·- I, x =
a) Regtao ( .
iza
. · - II, x = ( .
b) Regtao . )
lar ao fio e distantes 2,0 em do mes- � + �) �-�
A
i
mo é igual a 4,0 x 104T. ·- n, x =
c) Regtao ( '
i
�. · - m, x -
d) Regtao - ( ' �. )
Considere, agora, outro fio, também �
2,0 cm
- - - - - -
2,0 cm B·
- - - - - -
� + �) �-�
e) Região m X =
itiza
comprido e retilíneo, distante 2,0 em )
tanto de A como de B, cruzando com ( l + iz
i
(UFMA) Uma carga elétrica de
'
o primeiro, mas sem tocá-lo, 96. 10·10C é lançada perpen
dicularmente às linhas de força de um campo magnético, com
Os dois fios e os pontos A e B estão,
uma velocidade de 1 ()3 m/s. Sabendo que uma força de 10-8 N
A
praticamente, no mesmo plano,
passa a agir sobre a carga, então a intensidade do campo é:
como mostra a figura. 2,0 cm 2,0 cm B
,... - - - - - - - - - - - -t a) 103 T b). HP T c) 10 T d) 10·1 T
Se a corrente que atraves 1 I
sa o segundo fio, no sen : 2,0 cm : z,O cm 97. (FUVEST) Uma partícula de carga q > O e Qlassa m,
I com velocidade de módulo v e dirigida ao longo do eixo x no
tido indicado na figura, .
sentido positivo (veja a figura), penetra, através de um orifí
também é i, qual será o
cio em O, de coordenadas (O, O), numa caixa onde há um cam
módulo do vetor indução
po magnético uniforme de módulo B, perpendicular ao plano
magnética resultante
do papel e dirigido "para dentro" da folha. Sua trajetória é
a) no ponto A?
alterada pelo campo, e a partícula sai da caixa passando por
outro orifício, P, de coordenadas (a,a), com velocidade para
b) no ponto B?
92. (UEL-PR) Um fio retilíneo, longo, é percorrido por uma lela ao eixo y. Percorre, depois de sair da caixa, o trecho PQ,
I·
A•
a
JJ· :
elástica, na qual
sua velocidade é
-
o simpl�smente in
vertida, e volta v
- - - - - - - - - - - - - - - - - - �x
I
B• pelo mesmo cami
nho, entrando de
ia: s__ K... novo na caixa pelo ori-
a) ( o b) (
--'---<-
[) c) ( O fício P. A ação da gravidade
2a
la: 7 7
-
46
neste problema é desprezível. c) permanece constante - permanece constante.
a) Localize, dando suas coordenadas, o ponto onde a partícu d) permanece constante - diminui.
la, após a sua segunda entrada na caixa, atinge pela primeira e) diminui - aumenta.
vez uma parede. 102. (FUVEST) Um circuito é formado por dois fios muito
b) Determine o valor de v em função de B, a e q/m. longos, retilíneos e paralelos, ligados a um gerador de corren
98. (ENRJ) Uma corrente i :: 2 A percorre um fio longo e te contínua, como mostra a figura. O circuito é percorrido por
retilíneo, produzindo, a uma distância d = 1 em, um campo uma corrente constante I.
magnético de intensidade igual i
�
a 4 . 10·5 T. Uma carga elétrica
puntiforme de l Jl C, no instan
(_________________ �
Pode-se afirmar que a força de origem magnética que um tre
te mostrado na figura, tem ve
cho retilíneo exerce sobre o outro é:
locidade de módulo igual a 30
a) nula.
m/s e é perpendicular ao fio:
b) atrativa e proporcional a I.
Podemos afirmar que . o módulo da força magnética, em c) atrativa e proporcional a J2.
newtons, sobre essa carga vale: d) repulsiva e proporcional a I.
a) zero b) 12 . 10·10 c) 12 . 104 e) repulsiva e proporcional a 12•
d) 4. 10"11 e) 4. 10"5
103. (PUC-RS) O fenômeno da indução eletromagnética é
99. (UFRS) Um feixe de elétrons é lançado com velocidade usado para gerar praticamente toda a energia elétrica que con
v, paralelamente ao plano da página, no interior de um campo sumimos. Esse fenômeno consiste no aparecimento de uma
magnético uniforme de intensidade B, para dentro da página, força eletromotriz entre os extremos de um fio condutor sub
como mostra a figura: metido a um:
X X X X X X X X
X X X X X X X ®B
a) campo elétrico.
X X X X X X X X b) campo magnético invariável.
X X X X X X X X
X X X X\t X X X X
c) campo eletromagnético invariáveL
� � � �r� � � �
X X X X X X X X
d) fluxo magnético variável.
e) fluxo magnético invariável.
104. (UFSCar-SP) Um ímã em forma de barra cai atraves
Nessas condições, verifica-se que:
sando uma espira, como indica a figura:
a) os elétrons sofrem um desvio para dentro da página, no
� ��
interior do campo magnético. �
x x x x x x x x x x x x x x x x
x x x x x x x x x x x x x x x x
x x x x x x x x x x x· x x x x x
...
x x x x x x x x x x x x x x x x
r * RESPOSTAS *
I. B 2. C 3. E 4. D 5. A 6. certa: b erradas: a, c, d, e 7. a) triplicará b) reduz
se a l/4 8. A 9. B 10. B 11. D 12. a) 9. 10-3N b) 3 m/s 13. E 14. D 15. A 64. B 65. C 66. a) 1 2A b) IOOV c) R1 = 1 0 Q, � = 50 Q d) 1200W 67. C
16. A 17. C 18. q "' -40 ll C 19. A 20. D 21. C 22. A 23. B 24., FA = 90N/ 68. a) i1 = i2= 0,30 mA b) i1 = 0,20 mA i2 = 0,10 mA 69. E 70.X = R2.R3/
C 25. E 26. a) 2,5.10-2N, direção da reta que contém as cargas, repulsão. b) RI 71. a) 60 b) 4,5A 7%. E 73. D 74. D 75. a) l2V b) 0,20A 76. a) IA b)
R,
5,8.104N/C, direção da reta mediatriz, de P para M. 27. C 28.
_,. h= 20 mA
a) - �
�EA
b)
__k_
/ IQ25 !l
29. a)
zero 77. a ) b) RI = R3=
E::: 12V
1 000 78. a) !Ab) 0,75A os dois 79.A80. a) 100 b) 1000 c) 1 - WW 81. C
82. A 83. D 84. U = O nos terminais do capacitor 85. C 86. A 87. C 88. A
89. A 90. C 91. a) nulo b) 8,0.l04T 92. E 93. A 94. a) 15. 1 0-3T b) nula 95.
C 96. D 97.a) (2a; O) b) v = q.a.B/m 98. A 99. C 100. D 101. A 102. E 103.
b) para cima 30. C 31. V3 = 80V 32. a) 1 023 elétrons b) 107 elétrons 33. A � 104. C lOS. F 106. a) horário b) nula c) anti-horário 107. a) O fluxo de
34. 1: = O 35. a) 5 ,8.10-9 b) 1 ,2JO 181 36. C 37. a) 4,05 . 1Q·18J b) I, 6.1013 m/ B através das espiras é constante b) 4V
s2 38. E 39. D 40. d 0,01 mm 41. E 42. a) U = M.g.D I Q b) 213.43. a)
=
40V h) 400V 44. C 45. lOV 46. a) l OA b) 22 n c) 2,2 m 47. a) triplica b) i (A)
- 0,10 '
--+----f---1----�0,40�--�0,60� x (m)
b) 58. i = 24A 59. i2= 3 mA 60. n = 75 61. C
'
' '
O --sõO-!ooô-�s)
l!l -0,3
108• .
llllilll
li�L
;�f�
óPTicA
GEOMÉTRICA
•
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sombra e penumbra;
s
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A
j
(E) O
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penumbra
, �f; 0>;,m:�n,;��0���;:�, ��t�'�:,j��:�(����\ �:!5�i�s-:,� ,:;�,�: 0rrf) �(�',::?�:.>,,f
' ""'"'""'"'""'"'""'"'�""'"'�""'"'""'"'""'"'"'""".,.,.,__.
J ;j h
sombra P,
penumbrn
Luz é energia que se propaga através d opaco
fonte
ondas eletromagnéticas, cujas freqüências anteparo
extensa
sensibilizam nossos olhos. Poo: (P.O.I)
L___________________________
Ano-Luz
I I
Um ano-luz é a distância percorrida pela
:... ..1----::--
..(-----:--____. : ... s
d L --l.
luz durante um ano, no vácuo. :
... .
I I
Velocidade da luz no vácuo:
p
onde:
c = 3 x 108 m/s
L
o d
Meios de propagação:
• transparente: permite a visualização nítida dos Pontos conjugados por um sistema óptico P: (P.l.R.)
objetos; Ponto objeto é o vértice do pincel de luz inci
• translúcido: permite a visualização dos obje dente no sistema óptico.
tos mas não nitidamente;
s
• opaco: não permite a propagação da luz. s
�:: r:
Princípios da óptica geométrica:
• propagação retilínea;
• independênci� dos raios de luz;
p
"'. fonte
puntiforme
opaco
:=i:: �P: (P.O.V.)
Poo : (P.I.I)
..
49
Reflexão da luz B Movimento de translação do Espelhos esféricos
espelho Os espelhos esféricos classificam-se em: côn·
A reflexão ocorre quando a luz retoma ao meio
Quando o espelho se translada com velocidade cavos e convexos.
V, numa direção perpendicular ao seu plano, a
no qual se propagava, após atingir uma superfí
R
N = -1 :.... ..
(X
côncavo
R = CV : raio de curvatura;
lares entre si forma três imagens distintas do
objeto P Duas, P I e P2, por simples reflexão. E
uma, P3 = P4, por dupla reflexão. f = FV: dist. focal.
E,
rr:n
lado
L:J
• Raios notáveis de luz
_,/" I
/
/
Côncavo Convexo
lado /
/
opaco I /
/
P' .. /
- [!_t - -,
I I
F '
,'
v c
f
I I
---
o· •'- -
• Movimento do objeto
Quando um objeto se movimenta numa direção ,' F
perpendicular ao espelho, com velocidade V, a
c v c
-
(llem)
s (nine)
1 raio refratado
a luz emerge;
.J.. j n8 = .J.. VA
B' o
B i • n. é o índice de refração do meio no qual a
IIIC
v· F i c sen
... pl •' A' = •
luz incide.
I sen r nA V8
{
real: p � $
meio B
s m
1 r = 90°
��
• RE
virtual: p � e
ob�e
. to
Quando for preciso, poderemos utilizar a lei de
. {
real: p1 � $
l.Illagem virtual: p I � e
. Snell-Descartes nas faces S, e S2•
espe
Ih
0
{ cconvexo:
ôn
c o av : R�$
R�e
e
e
f � $
f� e
Pela lei de Snell-Descartes, podemos escreve�:
• Prisma óptico
n( menor)
sen L = . )
altura do objeto: I o � $ I
{
n ( n:uuor
. gem dir
altura da una eita: i � $ onde:
invertida: i � e
Lé o ângulo limite de incidência.
�
A luz sofre refração quando passa de um
meio de propagação a outro, modificando
sua velocidade. meio B
s Ángulo de abertura (A)
1 = i21 1 1
fronteira dos dois meios, sob ângulo maior
los de incidência e refração.
i, r, = rz -
que o limite. �
51
í2 i e r, r2 r, temos:
I
Fazendo i,
I I
• Determinação gráfica da • Determinação analítica da
I
= == = =
Om = 2i - A
imagem imagem
e A = 2r
Usando os raios notáveis, podemos determinar
• Lentes esféricas a.ç características da imagem. A figura ilustra
o
o R
.. :
Ao p pl
� � I � = -:� I
•
(equação do aumento linear
transversal)
{
Convenção de sinais:
real : p ---? E9
plano-convexa plano-côncava
b.jeto
virtual : p ---? e
p
o
] -
unagem
{ real : p1 ---? E9
virtual : p 1 ---7 e
{
côncavo�convexo convexo-côncava
direita : i ---? E9
face côncava : R � e
bordos grossos: divergentes.
• altura da unagem
-
Esse comportamento se inverterá quando invertida : i ---? e
: R ---? oo :. - ---? O.
1
nL < nE_ • face plana
R
• Raios notáveis de luz Vergência de uma lente:
Convergente Divergente
Instrumentos da óptica
Fo
• Luneta astronômica
�
I I jetiva
:• 2f 2f
.. .. .I
- I
f : distância focal da lente ocu-
"'·
52 lar.
J.14icroscópio composto Óptica da visão pp
r - - + - - - - - - - - - - - �· - - - - • ,
PR
O aumento linear transversal A é:
O olho humano produz do objeto observado uma I - 1
j rc=-�R I
Lente divergente
Aob : aumento linear da objetiva
ciliares agindo sobre o cristalino, que se com
porta como uma lente convergente, alteram a
AQC. : aumento linear da ocular distância focal para que a imagem sempre re corretiva da miopta
caia sobre a retina.
• Máquina fotográfica Zona de acomodação
A lente convergente de uma máquina fotográfi
Hipermetropia: o ponto próximo (PP) está mais
Á � PP PR •oo
LJt
afastado do que o do olho normal.
L1
ca deve produzir do objeto uma imagem real e
"
<�w= 25 em
�
-� - - - - - -
PP
� · -- - - - - - -
invertida. Essa imagem deverá se formar sobre zona de PR -Jo-oo
- -
- - - -
posição O terá imagem menor que ele, ............... e . ............ . para o ar, na direção e D -_ ...,.__..;""'
;::
Se o objeto fosse colocado exatamente no foco, sua imagem sentido indicados na fi
estaria ................ . gura. Assinale a alterna
As lacunas são corretamente preenchidas, respectivamente, tiva que melhor represen
vidro ar
por: ta o percurso da luz no inte
rior do vidro.
a) A b) B c) C d)D e) E
17. (UEL-FR) A velocidade de propagação de uma radia
F c o ção luminosa num meio I vale v1 e o índice de refração desse
meio para aquela radiação é nl' enquanto o de outro meio li
a) virtual, direita, em C b) real, invertida, eritie F e C é n2• A velocidade de propagação da radiação no segundo
c) virtual, invertida, em F d) real, direita, em O meio vale:
e) real, invertida, no infinito a) v1 (n1 - n2 )
1 1 . (UEL-PR) A figura abaixo representa um raio de luz i n
que incide, paralelamente ao eixo principal, num espelho es d) vI ...J.
n
.
2
I
,:ti
material com ín centro.
dice de refração Qual o índice de refração do líquido? , , ' observador
n2, imersa num
(Dados: sen 45° = fi ; índice de re-
meio com índice 2 //,,/ ,O m
de refração n1• fração do ar = 1,0)
Considerando as a) 1,0 b) .[13 , ' moeda
trajetórias de c) �2, 0 d) -[2,5
um feixe lumi l ,O m
noso ao atraves
IV
e) �3,0
sar tal esfera, se- 26. (ITA) A figura mostra a secção transversal de
lecione a alternativa correta: um cilindro feito de um material cujo índice de
a) Se n1 < n2, o percurso correto é o ll. refração é n2 imerso num meio de índice n1• Os
b) Se n1 < n2, o percurso correto é o IV. valores dos índices de refração são fi e 1 ,O
não necessariamente nessa ordem. Para que um
c) Se n1 = n2, o percurso correto é o I.
feixe de luz contido no plano seccionador e
d) Se n1 > n2, o percurso correto é o n.
e) Se n1 > n2, o percurso correto é o ID.
proveniente do meio de índice n1 penetre no
cilindro mas não consiga escapar, devemos
23. (FUVEST) O espaço percorrido pela luz que incide per satisfazer às seguintes condições
pendicularmente a uma face de um cubo sólido feito de ma a) impossível com os dados fornecidos
terial transparente, antes durante e após a incidência, é dado, b) n 1 = fi n? = l ,O 45° < 9 < 90°
em função do tempo, pelo gráfico s x t (distância x tempo). c) n 1 = 1 �0 n = fi � 45° < 9 < 90°
-
Determine d) nunca será possível
e) n1 = 1,0 � = fi 30° < 9 < 90° 55
27. (UEPB) Ao viajar num dia quente por uma estrada as
faltada, é comum enxergarmos ao longe uma "poça d'água".
Sabemos que em dias de alta temperatura as camadas de ar,
nas proximidades do solo, são mais quentes que as camadas
superiores. Como explicamos essa miragem?
a) Devido ao aumento de temperatura, a luz sofre dispersão.
b) A densidade e o índice de refração diminuem com o au
mento da temperatura. Os raios rasantes incidentes do Sol
alcançam o ângulo limite e há reflexão total.
c) Devido ao aumento de temperatura, ocorre refração com
desvio.
d) Ocorre reflexão simples devido ao aumento da tempera
tura. 31 . (ITA) Uma gaivota pousada na superfície da água, cujo
e) Devido ao aumento de temperatura, a densidade e o índi índice de refração em relação ao ar é n = 1 ,3 observa um
ce de refração aumentam. Os raios rasantes incidentes do peixinho que está exatamente abaixo dela, a uma profundi
Sol alcançam o ângulo limite e sofrem reflexão total. dade de 1,0 m. Que distância, em linha reta, deverá nadar o
28. (FUVEST) Um raio rasante, de luz monocromática, pas peixinho para sair do campo visual da gaivota?
sa de um meio transparente para outro, através de uma inter a) 0,84 m b) 1 ,2 m c) 1,6 m d) 1,4 m
face plana, e se refrata num ângulo de 30° com a normal, e) O peixinho não conseguirá fugir do campo visual da gai
como mostra a figura. Se o ângulo de incidência for reduzi vota.
do para 30° com a normal, o raio refratado fará com a nor 32. (UFPE) É comum encontrarmos desenhos do .arco-íris
mal um ângulo de, aproximadamente: com as cores colocadas em ordem diferente da distribuição
sen e real. Considerando que o ordenamento das cores é o mesmo
1,0 obtido quando a luz branca atravessa uma prima, indique
v
qual a ordem especial com que as cores indicadas abaixo
/ aparecem no arco-íris:
a) vermelho - verde - amarelo - azul.
' /
I
0,5 b) verde - amarelo - azul - vermelho.
---1 i!Jterfa:ce
--·
c) amarelo - verde - vermelho - azul.
'
o
I d) azul - verde - amarelo - vermelho.
v
e) azul - amarelo - verde - vermelho.
30 60 90 33. (FUVEST) Suponha que exista um outro universo no
e (graus)
d) 15° e) 10° qual há um planeta parecido com o nosso, com a diferença
29. (UNICAMP) A figura abaixo representa uma certa fi de que a luz visível que o ilumina é monocromática. Um
bra óptica que consiste de um núcleo cilíndrico de índice de fenômeno ótico causado por esta luz, que não seria observa
refração n > 1, circundado por ar cujo índice vale 1,0. Se o do neste planeta, seria:
ângulo a representado na figura for suficientemente grande, a) a refração. b) a reflexão. c) a difração.
toda a luz será refletida em zig-zag nas paredes do núcleo, d) o arco-íris. e) a sombra.
sendo assim guiada e transmitida por longas distâncias. No 34. (VUNESP) O índice
final da fibra a luz sai para o ar formando um cone de ângulo de refração n de uma lâ-
�. conforme a figura. mina de faces paralelas lâmina
a) Qual o valor mínimo de sen a em tem1os de n para que a depende do comprimento
·
Tiuz
portamento de um raio de luz que atinge um dispositivo de trajetórias de cada cor ao atravessar e sair da lâmina. Indi
sinalização instalado numa estrada, semelhante ao conheci que na figura os possíveis ângulos
do "olho-de-gato". iguais.
u
De acordo com a figura, responda: 35. (FUVEST) Um feixe de luz é
a) Que fenômenos ópticos ocorrem nos pontos I e II? uma mistura de três cores: verde,
b) Que relação de desigualdade deve satisfazer o índice de vermelho e azul. Ele incide, con-
Filme visto
- refração do plástico para que o dispositivo opere adequa forme indicado na figura, sobre um Prisma
56 damente, conforme indicado na figura? prisma de material transparente, de lado
com índice de refração crescente com a freqüência.Após atra a) distância focal b) convergência.
vessar o prisma, a luz atinge um filme para fotografias a cores c) índice de refração d) diâmetro e) grau.
que, ao ser revelado, mostra três manchas coloridas. 40. (UFMA) De um objeto real, uma lente esférica produz
De cima para baixo, as cores dessas manchas são, respecti uma imagem real, distante 30 em da lente. Sabendo que o
vamente,
a) verde, vermelho e azul. b) vermelho, azul e verde.
objeto encontra-se a 50 em de sua imagem, a distância focal
1\
4 cal da lente usada vale, em metros:
o
/
45
c) 2,5
/
3 a) 5 b) 1
g \ d) 0, 1 e) 0,2
'�
40 2
�/
g
(m·l)
35
1 2 3 4 5
30°
44. (FUVEST) Tem-se um objeto luminoso situado num dos
focos principais de uma lente convergente. O objeto afasta
30° 40° 5 0" 60° 70 ° 80° 90° i se da lente, movimentando-se sobre seu eixo principal. Po
Se o ângulo de incidência numa face for de 64o, o ângulo de demos afirmar que a imagem do objeto, à medida que ele se
movimenta,
b) passa de virtual para real.
emergência na outra face será aproximadamente de:
a) 36° b) 40° c) 50" a) cresce continuamente.
d) 64° e) Nenhuma das anteriores. c) afasta-se cada vez mais da lente.
d) aproxima-se do outro foco principal da lente.
38. (VUNESP) Um aquário esférico de paredes finas é man
tido dentro de outro aquário que contém água. Dois raios de
e) passa de real para virtual.
luz atravessam esse sistema da maneira mostrada na figura, 45. (ITA) O sistema de lentes de uma câmera fotográfica
pode ser entendido como uma t1na lente convergente de dis
tância focal igual a 25,0 em. A que distância da lente (p' )
que representa uma secção transversal do conjunto.
a Fluor���J-f--l
ÁGUA
r-
da na superfície de uma mesa a 36 em da lente. A lente situa-
_ _ ..,
_
\ffi-i_.,---
__��--�
Pode-se concluir que, nessa montagem, o aquário esférico
m
desempenha a função de:
a) espelho côncavo b) espelho convexo c) prisma : 60 cm : 60 cm :
da mesa
39. (CESGRANRlO) Com o auxilio da objetiva de uma
luneta, um estudante projeta, sobre um anteparo, a imagem 1 '-'nk
1111111
do Sol. Desejando obter uma imagem maior do que esta, o ====:::::=== Tampo
estudante deve trocar a objetiva utilizada por uma de maior: 5l
se a 1 80 em da lâmpada e o seu eixo principal é perpendicular à face
cilíndrica da lâmpada e à superfície plana da mesa. A figura ilustra a
situação. ''
''
Pede-se '
mento f está situado ao longo do eixo ótico de uma lente convergen Das afirmativas acima é(são) correta(s):
te de distância focal f. O centro do segmento se encontra a uma dis a) I, 11 e lii. b) apenas I. c) apenas li.
tância a da lente e esta produz uma imagem real de todos os pontos d) apenas III. e) apenas 11 e III .
53. (VUNESP) Suponha que você tem em mãos duas lentes
[ ] [ ]
do objeto. Quanto vale o aumento linear � do objeto?
de mesmo diâmetro e confeccionadas com o mesmo tipo de
a) � :;;:; f2 / a2 - ( e t 2Y b) � = r ! r - (n z?
� = r t [ (a - f)2 - (n 2? ] p "" r t [ (a + f) 2 - ( f ll 2)2 ]
vidro, mas uma plano-convexa (convergente) e outra plano
c) d) côncava (divergente). Como proceder para verificar, sem au
� = r t [ (a + f)2 + (e r zf ]
xílio de instrumentos de medida, se a convergência de uma é
e) igual, em módulo, à divergência da outra?
49. (UFPA) Um objeto se encontra a 40 em de um anteparo. Uma 54. (FATEC-SP) A figura abaixo representa duas lentes del
lente convergente, em duas posições distintas, forma imagens do gadas, L1 e L2, dispostas de maneira que seus eixos princi
objeto no anteparo. Sabendo que a distância focal dessa lente é de pais coincidam. Um raio de luz incide em L1 e emerge de L2
7,5 em, as distâncias entre o objeto e as posições da lente acima paralelamente ao eixo principal:
referidas são, em centímetros: ��
a) 5 e 35 b) 7,5 e 32,5 c) 10 e 30
d) 1 2,5 e 27,5 e) 15 e 25.
50. (FUVEST) A distância entre um objeto e uma tela é de 80 em.
O objeto é iluminado e, por meio de uma lente delgada posicionada
adequadamente entre o objeto e a tela, uma imagem do objeto, níti o 10 20 30 em
da e ampliada 3 vezes, é obtida sobre a tela. Para que isto seja possí
1
vel, a lente deve ser:
L1 L2
a) convergente, com distância focal de 1 5 em, colocada a 20 em do
As distâncias focais de L1e L2 são, em módulo, respectiva
objeto.
mente, de:
b) convergente, com distância focal de 20 em, colocada a 20 em do a) 10 em e 20 em b) 10 em e 30 em c) 20 em e 10 em
objeto. d) 20 em e 20 em e) 30 em e 20 em
·
c) convergente, com distância focal de 15 em, colocada a 60 em do 55. (UNICAMP) A figura abaixo representa um feixe de
objeto. luz par�elo, vindo da esquerda, de 5,0 em de diâmetro, que
· d) divergente, com distância focal de 15 em, colocada a 60 em do passa pela lente A, por um pequeno furo no anteparo P, pela
objeto. lente B e, finalmente, sai paralelo, com um diâmetro de 1 O
e) divergente, com distância focal de 20 em, colocada a 20 em do em. A distância do anteparo à lente A é de 1 O em.
objeto.
61 . (CESGRANRIO) Uma lente delgada biconvexa tem faces esfé
ricas de raios R1 e R2• O diâmetro desta lente é H, e os índices de
refração do vidro de que é feita a lente e do meio ambiente são,
respectivamente, nv e nm .
- Para a determinação da distância focal desta lente, são relevantes os
58 seguintes parâmetros apenas : p
B
a) Calcule a distância entre a lente B e o anteparo.
b) Detennine a distância focal de cada lente (incluindo o
sinal negativo no caso de a lente ser divergente).
56. (UNICAMP) O sistema óptico esboçado na figura con
siste numa lente convergente de distância focal f e num es
pelho plano que contém o foco F2 da lente. Um pequeno ob
jétoAB encontra-se a uma distância 2f da lente, como indica 57. (VUNESP) Uma pessoa apresenta deficiência visual, con
a figura. Os raios luminosos provenientes de AB e refletidos seguindo ler somente se o livro estiver a uma distância de 75
pelo espelho não atingem a lente novamente. em. Qual deve ser a distância focal dos óculos apropriados para
Refaça a figura no caderno de respostas e construa a ima que ela consiga ler, com o livro colocado a 25 em de distância? .
gem de AB produzida pelo sistema óptico. Esquematize numa figura o traçado dos raios.
• Reflexão e refração
A refração sempre ocorre sem inversão de fase. • nó (N) é ponto que não vibra;
•
a: amplitude; A reflexão poderá ocorrer com ou sem inversão ventre (V) é ponto que vibra com ampli
À: comprimento de onda;
de fase. tude máxima (2a).
Onda incidente no meio menos denso
A
f: freqüência; A distância entre dois nós consecutivos, ou dois
pp
T: período. onda incidente -----..
...
-' ventres consecutivos, é igual a Â/2.
...-----, B
1 Ondas bidimensionais e tridi
f=- ou refratada •
T mensionais
• Reflexão
A velocidade de propagação V da onda é: 111<11(1--- refletida
11 lei da reflexão
PA < PB O raio de onda incidente, o raio refletido e a reta
ou
Onda incidente no meio mais denso
normal são coplanares.
incidente ""11411(1---
2M lei da reflexão
Ondas unidimensionais
Fórmula de Taylor: p B
O ângulo de incidência e o ângulo de reflexão
possuem a mesma medida.
refratada refletida
A (\
p (\
... •
s
•
B
PA < PB
V: velocidade de propagação;
• Interferência
F: força de tração;
p: densidade linear. A interferência ocorre péla superposição de dois
pulsos. A amplitude do pulso resultante é a soma
algébrica das amplitudes dos pulsos superpostos.
• Refração
onde:
m: massa; I• lei da refração
O raio de onda incidente, o raio refratado e a
Quando os pulsos estão em concordância de
L: comprimento. -
fase, a amplitude resultante é a soma dos módu
los de suas amplitudes. Se tiverem as fases in-
reta normal são coplanares.
59
2• lei da refração Thbos fechados:
(lei de Snell-Descartes)
sen i
sen r
-- = (constante)
n = 2 : 2° harmônico
:X: :::>1
n= 1 : som fundamental
XXJ
n = 2: 3• harmônico
(1 )
s
(2)
n = 3 : 5° harmônico
r�o Onde:
n = 4 : 4" harmônico
refratado n é o número de nós;
�
Thbos fechados
Vale a relação:
� � f = ( 2n - 1) . �
sen i v; !:I_ n2
.---:--;-;-.-...:---....
...,; ...
I
Substituindo em: V = Â. • f I � 4L
v2 Ã.2 n,
= = =
�
f é a freqüência do harmônico de ordem (2n-1 ).
OBSERVAÇÃO Os tubos fechados só apresen
A freqüência f da onda permanece constante. Obtemos:
tam os harmônicos de ordem ímpar (2n - 1 ) .
Ondas sonoras Onde:
11 Efeito Doppler
A freqüência de uma onda sonora está compre r é a freqüência di> n-ésimo harmônico. v é a
O efeito Doppler ocorre quando há uma aproxi
endida no intervalo de 20Hz a 20 000 Hz apro velocictade das ondas na corda.
mação ou um afastamento entre o obrtervador O
ximadamente.
e a fonte sonora F, fazendo com que a freqüên
A velocidade do som nos sólidos é maior que 11 Tubos sonoros cia da onda sonora percebida pelo observador
nos líquidos. E esta é maior que a velocidade do (f) seja diferente da freqüência real da onda
Thbos abertos:
som nos gases. emitida pela fonte (fF).
f = . v ± vo
o t;,
>< ><
. n = 1 : som fundamental
V ± VF
corda fixa, sem vibrar V : velocidade da onda sonora;
Â.
+------ 2 -----�
v.: velocidade do observador;
O1--
VF: velocidade da Fonte.
Ft-----c
XXX
n = 2: 2" harmônico
'b{� 2:
---- ... Ee
ó ( ).
k1L --------:-: ,. �
1 • harmônico n = 3 : 3• harmônico Vp{� (�)
* EXERCÍCIOS *
1111111
a) o período de oscilação do corpo;
b) o número de vezes que um observador, estacionário no
ponto B, vê o corpo passar por ele, durante um intervalo de
O B
59. (VUNESP) A partir do gráfico, que representa as posi
A
60 15,7 segundos. ções ocupadas por um móvel em função do tempo, quando
oscila sujeito a uma força do tipo - kx (k constante), deter 65. (ITA) Um pêndulo simples oscila
I
mine: com um período de 2,0s. Se cravarmos
x(m) um pino a uma distância 3/4 l do pon- 3114
to de suspensão e na vertical que pas-
sa por aquele ponto, como mostrado na
figura, qual será o novo período do pêndu
lo? Desprezar os atritos. Considere ângulos
pequenos tanto antes quanto depois de atin
gir o pino.
a) 1 ,5s b) 2,7s c) 3,0s
d) 4,0s e) o período de oscilação não se altera
a) a freqüência e a amplitude do movimento;
66. (ITA) Um pêndulo simples é construido com uma esfe
b) os instantes, durante os três primeiros segundos, em que a ra metálica de massa m = 1 ,0 x 10-4 kg carregada com uma
velocidade se anulou. carga elétrica de 3,0 x 1Q-5C e UJV. fio isolante de compri
60. (PUC-SP) Para um ponto material que executa movi mento I = 1 ,O m de massa desprezível. Este pêndulo oscila
mento harmônico simples de freqüência angular m e ampli com período P num local em que g = 10,0 rn/s2• Quando um
tude a, tem-se que a velocidade escalar v, no instante t, para campo elétrico uniforme e constante E é aplicado vertical
( 2 2)
o qual a elongação vale x, é dada por:
.
mente em toda região do pêndulo o seu período dobra de
a) v = ± roví22
a -x
.
b) v ;:::: ± ffi a - x valor. A intensidade do campo elétrico E é de:
a) 6,7 x 103 N/C b) 42 N/C c) 6,0 x 1Q-6N/C
d) 33 N/C e) 25 N/C
67. (UF Uberlândía-MG) Uma partícula oscila ligada a uma
mola leve executando movimento harmônico simples de am-
Bp(HfJ)
plitude 2,0 m. O diagrama ao lado re-
presenta a variação da energia poten-
cial elástica (E ) acumulada na
� p
-------- -- - -- - --
mola em funçao da elon- 4,0
gação da partícula (x).
.. . .. .
Pode-se afirmar que a
energia cinética da par
tícula no ponto de elon
�--"""""""- ----,;�-_,..
e) N.d.a gação x=l,O m, vale:_ "
_
62. (UNICAMP) A força que atua sobre um corpo de massa a) 3 'O . 1()3 J
-2,0 2,0 x (m)
m, preso a uma mola de constante elástica k, é dada por f = b) 2,0 . 1()3 J c) 1 ,5 . 1()3 J
- kx , onde x é a posição do corpo em relação ao ponto de d) 1,0 . 1()3 J e) 5,0 . 1()2 J
equilíbrio da mola. A relação entre a aceleração desse pondo 68. (FUVEST) A Rádio USP opera na freqüência de 93,7
e a sua posição é: a = - w2x, sendo w a freqüência angular megahertz. Considerando-se que a velocidade de propaga
associada ao movimento que o corpo realiza. ção das ondas eletromagnéticas na atmosfera é igual a
Deduza, a partir destas duas expressões, a fórmula do perío 300.000 krn/s, o comprimento de onda emitido pela Rádio
do das osdlações que o corpo realiza, em função de m e k. USP é aproximadamente igual a:
63. (FM�ABC) Um corpo de massa 2 kg está preso na ex a) 3,2 m b) 32,0 m c) 28,1 m
tremidade livre de uma mola helicoidal, segundo uma dire d) 93,7 m e) 281,1 m
ção horizontal. Para uma elongação de 1 O em é necessária 69. (VUNESP) A Rádio Universitária FM da UNESP deve
uma força de intensidade 5 N. O período de oscilação e a rá operar na freqüência 105,9 megaherts (mega = 1<1). Admi
pulsação são, respectivamente: tindo 3,0·108 rn/s como velocidade de propagação das ondas de
a) 0,4 1ts; 5 rad/s b) 0,5 s; 0,4 x rad/s c) 10 1ts; 0,2 rad/s rádio, ache o comprimento de onda da transmissão.
d) 0,2 s; 1 O 1tls e) 4 xs; 0,5 rad/s
70. (VUNESP) A sucessão de pulsos representada na figura
64. (ITA) Deixa-se cair um corpo de massa m da boca de foi produzida em 1 ,5 segundos. Determine a freqüência e o
um poço que atravessa a Terra, passando pelo seu centro. período da onda.
Desprezando atritos e rotação da Terra, para l x l :::;; R o corpo
fica sob a ação da força F = - mgxJR, onde a aceleração
gravitacional g = 10,0 rn/s2, o raio da Terra R = 6,4 x 106m e
(\
x é a distância do corpo ao centro da Terra (origem de x).
Nestas condições podemos afirmar que o tempo de trânsito da 71 . (PUC-SP) Um forno de microondas produz ondas ele
boca do poço ao centro da Terra e a velocidade no centro são: tromagnéticas de 2,45·109 Hz de freqüência, que aquecem
a) 21 min e 1 1 ,3 x 1()3 rn/s b) 2 1 min e 8,0 x 1()3 rn/s os alimentos colocados no seu interior ao provocar a agita
c) 84 min e 8,0 x 1()3 rn/s d) 42 min e 1 1 ,3 x 1()3 rn/s ção e o atrito entre suas moléculas.
a) Qual o comprimento de onda dessas microondas no ar? 1111111
e) 42 min e 8,0 x 1()3 rn/s
b) Se colocarmos no interior do fomo um copo com 250 g de 61
água a 20°C, quanto tempo será necessário para aquecê
la a 100°C? Suponha que as microondas produzem 10.000
cal/min., na água, e despreze a capacidade térmica do
copo. t = Os
Dados: Velocidade da luz no ar: c = 3 · 1 08 rnfs
Calor específico da água: CH 0= 1 ,0 callg·oC
2
72. (VUNESP) lsaac Newton demonstrou, mesmo sem con- t = 2,0s
siderar o modelo ondulatório, que a luz do Sol, que vemos
branca, é o resultado da composição adequada das diferen 10 ' 10 ' 10 '
em em em
tes cores. Considerando hoje o caráter ondulatório da luz,
a) Qual a velocidade de propagação do pulso?
podemos assegurar que ondas de luz correspondentes às di
b) Indique em uma figura a direção e o sentido das velocidades
ferentes cores terão sempre, no vácuo:
dos pontos materiais A e B da corda, no instante t = O s.
a) o mesmo comprimento da onda
b) a mesma freqüência c) o mesmo período 77. (FUVEST) Enquanto uma folha de papel é puxada com
d) a mesma amplitude e) a mesma velocidade velocidade constante sobre uma mesa, uma caneta executa
movimento de vai-e-vem, perpendicularmente à direção de
73. (FUVEST) Um navio parado em águas profundas é atin deslocamento do papel, deixando registrado na folha um traço
gido por uma crista de onda (elevação máxima) a cada T
em forma de senóide.
segundos. A seguir o navio é posto em movimento, na dire Esc.U
�.llllitlf
ção e no sentido da propagação das ondas e com a mesma
velocidade delas. Nota-se, então, (veja a figura) que ao lon
go do comprimento L do navio cabem exatamente 3 cristas.
Qual é a velocidade do navio?
Esc.U O 4 8 12 16 20 24
de espaço
em
fp :
da corda.
Uma corda de 0,50 m com densidade linear 1 0 2 kg/m está
submetida a uma tração de lOON.
a) Calcule a freqüência fundamental do som emitido pela
a) Quanto tempo em segundos o sinal refletido leva a mais corda.
que o sinal direto para atingir o receptor? b) O que se deve fazer com essa corda para dobrar a fre-
b) Qual a diferença de fase entre o sinal direto e o refletido? qüência do som fundamental?
85. (ITA) Na figura, F1 e F2 são duas fontes pontuais iguais, 91 . (ITA) Uma corda esticada de 1 ,00 m de comprimento e
de luz monocromática em fase. A tela T está colocada a 10,0 um tubo aberto em uma das extremidades também com 1 ,00
m de distância. Inicialmente F1 e F2estavam encostadas.Mas m de comprimento, vibram com a mesma freqüência funda
tando-se F2 de F1 observou-se no ponto A um primeiro mental. Se a corda está esticada com uma força de 10,0 N e
escurecimento quando l = 1,00 mm Considerando a aproxi-
. a velocidade do som no ar é 340 m/s, qual é a massa da cor
da?
mação .J1 + x "' .1 + .! para x << 1 , a distância l para o tercei-
2 a) 8,7 X I Q-5 kg b) 34,0 X 1 0 5 kg
ro escurecimento será: C) 17,4 X IQ-5 kg d) 3,5 X 10 4 kg
e) a situação colocada é impossível fisicamente
92. (UF Uberlândia-MG) Observando-se o espectro da luz
emitida por galáxias distantes, observou-se uma variação de
d cores. A freqüência das cores recebidas está diminuindo,
aproximando-se da freqüência da luz vermelha, o que indica
T--------�--��- um afastamento da fonte emissora das radiações. Assim, os
A
a) 3,00 mm b) 1 ,26 mm c) 1 ,4 1 mm cientistas concluíram que as galáxias estão se afastando de
d) 1,73 mm e) 2,24 mm nós com grande velocidade. Os cientistas chegaram nessa
conclusão, baseando-se:
86. (FUVEST) O ouvido humano é capaz de ouvir sons entre b) na lei de Coulomb
a) no efeito Doppler
20 Hz e 20.000 Hz aproximadamente. A velocidade do som
c) no efeito fotoelétrico d) no princípio de Huygens
no ar é aproximadamente 340 mls. O som mais grave que o -
e) na hipótese de De Broglie
ouvido humano é capaz de ouvir tem comprimento de onda: 63
93. (UFRN) O som da buzina de um automóvel que se aproxima de 94. (UFPA) Urna fonte em repouso emite um som de fre
um observador é diferente daquele que ocorre quando o automóvel qüência de 2.000 Hz que se propaga com a velocidade de
se afasta, porque para o observador esses sons possuem diferentes: 300 m/s. A velocidade com que um observador deve se apro
a) intensidades b) polarizações ximar dessa fonte, de modo a perceber um som com fre
c) freqüências d) direções de propagação qüência de 4.000 Hz, vale, em m/s:
e) velocidades a) 300 b) 450 c) 500 d) 600 e) 650
18!0cm
1 20cm
A B
ç::=
==;t
1. a) Sol, Terra, Lua; b) Terra, Sol, Lua; 2. A; 3. B; 4. B ;
• /
'
�
..
' I 11
b) ; 47. f = 1 6 em; 48. C; 49. C;
�, : �\ 36cm
- - - - - - p�t:::A;-
:::j_ - - - - j_ Tampo da mesa
5. a)
14 24 cm114
20 em; 56.
b)
��
57. 37,5 em; 58. a) 3, 1 4; b) dez vezes 59. a) a = 0,1 m e f = 0,5 Hz b)
0,5 s ; 1 ,5 s; 2,5 s 60. A 61. A 62. T = 2rt 63. A 64. B 65. A 66.
[�jf_
�.
a) 6 cm/s b) 1 ,3 81. A 82. a) 0,4 m b) 0,1 m; 0,3 m; 0,5 m 83. a) 4,5
\ ( 1t)
:\,---� "'
21t
0· -()� =& -., e 6,0 b) destrutiva 84. a) 3,3. l0·7s b) ± rad 85 . E 86. C
�
j
3
34.
/! ; 35. F; 36. A; 37. A; 38. D; 39.
87. D 88. D 89. C- 90. a) 100 Hz b) Reduzindo o comprimento da
.
corda à metade ou quadruplicando a tração na corda. 91. D 92. A
93 C 94. A
64
;
FISICA
Exercícios comentados
Gil M. Ferreira
� e �
� � bola: v =
�s
�t
-+ v = --
AB
At
Analisando-se essas leis, concluímos que as intensi
dades de ambas as forças variam com o inverso do qua
Sombra: v ' = �s · -+ ' = A'B'
drado da distância entre as partículas que interagem.
Alternativa correta: D & v &
t t t t t t t v' =
P'B'
---
v' = AB'
I V' = v
Y
�t �t . cose
�� -+
cose
SOMB
� Como O < cos6 < 1 , resulta que v' > v.
-
Alternativa correta: C
.
65
Resolução:
Observando-se o movimento de um carrinho de 0,4 kg ....... .......
FI
-+
� /
sua velocidade variou linearmente com o tempo de
acordo com os dados da tabela.
(A) 0,4. (B) 0,8. (C) 1 ,0. (D) 2,0. (E) 5,0 p
Resolução:
Uma vez que o corpo está em equilíbrio, a resul
A partir da análise da tabela dada, observamos que tante das forças que atuam sobre. ele é nula: R=Õ
a velocidade varia uniformemente com o tempo, Projetando-se as forças na direção vertical (eixo y),
donde concluímos que o carrinho movimenta-se com vem que Ry = O
aceleração (a) de módulo constante.
Então: P = F + F2y
ly
a
18 - 10 ===*' a = 2 m/s2
a=
Av
= � ---+ A partir da escala dada na figura concluímos que:
tit 4 -: 0
F1 y = F2y = 2N
A intensidade da resultante das forças (R) que atua
Portanto j P = 4N j
sobre o carrinho pode ser obtida a partir da 2a lei de
Alternativa correta: D
Newton:
R = m.a; como é dado que o móvel descreve traj etória
retilínea concluímos que a = a=2 m/s2 • Então:
A esfera 1 , de massa m, que se move com velocidade
I R = 0,8 N I
Vt ao longo da direção de x, colide frontalmente com
R = m.a ---+ R = 0,4.2 �
a esfera 2, de massa 2m, inicialmente em repouso.
Alternativa correta: B
Após a colisão, 2 adquire a velocidade v'z no sentido
de x, e 1 a velocidade v\ em sentido contrário. As fi
guras representam as situações antes e após a colisão.
Após a colisão �
2 Suponha que o gráfico seguinte represente, em
função do tempo t, a força F 12 que a esfera
Fu .
1 exerce na
esfera 2 durante a colisão.
m
�
- /
o t
FI ""' / F;
:.'se la Considerando todos os gráficos na mesma escala,
IN
O.t
assinale a alternativa que melhor representa, em fun
IN ção do tempo, a força F zt que a esfera 2 exerce na esfe
ra 1 durante a colisão.
(A)
Então: E1 = P CD
Ao invertermos o conjunto, a nova intensidade do
Resolução: ,
empuxo será Ez, donde vem que E2 P @
Comparando CD e @ concluímos que· E1 = Ez;
=
{
-- --
As forças F12 e F21 constituem um por ação e rea- valor da força de empuxo como:
ção; de acordo com o Princípio do Ação e Reação,
essas forças terão, em cada instante, o mesmo módu dL: densidade do líquido
lo, a mesma direção e sentidos opostos. ._
5V
3V = V + x · 5V � x =
Alternativa correta: B
! ; j
Em seguida, o conjunto é posto para flutuar na água, A respeito da informação
"O calor específico de uma substância pode ser
de modo que o bloco menor fique em cima do maior. considerado constante e vale 3 J/(g 0C)".
Verifica-se, então, que 3/5 do volume do bloco Três estudantes, I, II e III, forneceram as explicações
maior ficam imersos, e que o nível da água sobe até a
altura h, como mostra a Figura li. -
seguintes.
I Se não ocorrer mudança de estado, a transferência
de 3 joules de energia térmica para 1 grama dessa
substância provoca elevação de 1 grau Celsius na
- sua temperatura.
li Qualquer massa em gramas de um corpo construí
do com essas substância necessita de 3 joules de
energia térmica para que sua temperatura se eleva
de 1 grau Celsius.
III - Se não ocorrer mudança de estado, a transferên
cia de 1 jou1e de energia térmica para 3 gramas
dessa substância provoca elevação de 1 grau -
Resolução: L
r": r- r-"""'
Podemos julgar as três afirmativas a partir da
expressão: '" l
v
" �
"
A'
"
3 = 1 x 3 x A8 � AO = l°C (verdadeira)
!'-.. v
II. Se Q = 31, para qualquer valor de m, teremos:
1
3 = m x 3 x A8 � A8 = -- °C (falsa) Dentre os raios traçados,
m
Resolução:
A figura mostra a trajetória de um raio de luz que se ·
Analizemos a trajetória de cada um dos três casos.
dirige do ar para uma substância X. raio l;�rrada, pois todo raio que incide numa lente
passando pelo seu foco objeto principal emer
ge paralelamente ao eixo óptico principal das
lentes.
3 0°
raio 2: errada; para emergir paralelamente ao eixo,
60' ele devera passar por F '.
raio 3': certa; todo raio que incide numa lente, parale
lamente ao seu eixo óptico principal energe
pelo foco imagem principal.
Alternativa correta: B
l i 0,87
'
60
90° 1 1 1 ,00 •• i,
I
ligadas, como mostra a figura, a uma bateria com
força eletromotriz suficiente para que fiquem acesas,
verificar�se-à que
I F=q · v · B
Alternativa correta: C
1��
= C8 �
Bateria
VUNESP/98 EXATAS
T ; -
__ -@ _ _T CONHECIMENTOS ESPECIFIOS
(A) todas as lâmpadas brilharão com a mesma intensi No ensino médio, as grandezas físicas constumam ser
dade. classificadas em duas categorias. Na primeira catego
(B) L1 brilhará com intensidade maior e L4 cqm jnten
ria, estão as grandezas definidas apenas por um núme
sidade menor que qualquer uma das outtas. ·
ro e uma unidade de medida; as grandezas da segunda
(C) L 1 e L4 brilharão igualmente, mas cada uma delas
categoria requerem, além disso, o conhecimento de
brilhará com intensidade menor que qualqúer uma
sua direção e de seu sentido.
das outras duas.
a) Como são denominadas as duas categorias, na
(D) L2 e L3 brilharão igualmente, mas cada uma delas
seqüência apresentada?
brilhará com intensidade maior que qualquer uma
b) Copie a tabela seguinte em seu caderno de respostas
das outras duas.
(E) Lz e L3 brilharão igualmente, mas cada uma delas e preencha corretamente as lacunas, indicando uma
brilharão com intensidade menor que qu�lquer grandeza física da área de mecânica e outra da área
umas das outras duas. de eletricidade, para cada uma dessas categorias.
então - - - - - - - - - -
,..- ---=-
no instante
®
9
f= 9 9 1 92 63 1 770 Hz
"'* jf= 9 192 63 1 770 Hzj 6 t = l Os
---f<'---l;;---.,.b:---'-:-115::---..+.20,----_.,. t (s)
1
v
®
(m/s)
Carro A: (ôs)A = área A1
10 X 9
(ôs)A 2 =
Um carro, A, está parado diante de um semáforo. (ôs)A = 45m
Quando a luz verde se acende, A se põe em movimen
to e, nesse instante, outro carro, B, movimentando-se t (s)
no mesmo sentido, o ultrapassa. Os gráficos seguintes
representam a velocidade em função do tempo, para Como (ôs)8 = área A2
cada um dos carros, a partir do instante em que a luz B:
( 1 2 + 9)
verde se acende. (As)s =
2
x 10
=* (õs)s 105m =
t (s)
12
/
I/ Entre t = O e t = 1 Os tivemos:
v
v
[/
A (t =O)
45m A
•
v B O--
1 05 m B
/ CruTO A
o/ A distância entre os carros é:
o 5 lO 15 20 D = 1 05 - 45 =* j D = 60 mj
tempo (s)
líquido
massa específica (glcm3)
à temperatura ambiente I� = + I
álcool etílico 0,79
benzeno 0,88
óleo mineral 0,92
água 1,00 Um estudante veste uma camiseta em cujo peito se lê
leite 1 ,03 a inscrição seguinte:
glicerina 1,26
UNESP ,
Resolução: a) Reescreva essa inscrição, na forma que sua imagem
a) O bloco está sujeito à ação das forças peso (P) e aparece para o estudante, quando ele se encontra
empuxo (E) frente a um espelho plano.
b) Suponha que a inscrição esteja a 70 em do espelho
Como ele está em repouso: e que cada letra da tenha 1 O em de altura. Qual a
distância entre a inscrição e sua imagem? Qual a
E = P ==> E = mg ==> altura de cada letra da imagem?
E = 0,63 X 1 0 => I'E-=-6-,3-N-,1
Resolução:
b) O módulo do empuxo é dado pelo princípio de a) <J2ffi.1U
Arquimedes:
{ d, = densidade do líquido
vLd
. deslocado
= volume do líquido
b) Num espelho plano, o tamanho do imagem é sem
pre igual ao tamanho do objeto; assim, a altura de
cada letra será:
IH = 10cml
'
A distância entre o objeto e o espelho é igual à dis
f
3 -6
Nesse caso: Ved = 500 em = 500 10 m x
3
tância da imagem ao espelho:
-6
E = dL . VLd g ==> 6,3 = dL. 500 . 1 o . 1 o ==>
�--�-- -�--�' distância pedida vale:
•
A
I I
D = 70 + 70
I
3 3 3
I I
dL = 1,26. 10 kg/m = 1 ,26 g/cm
· I
I
I
I
D = 140 em -
70cm 11
logo, o líquido em questão é a glicerina. 70cm
Normalmente, aparelhos elétricos têm manual de ins Três resistores, de 1 O, 20 e 40 ohms, e um gerador de
truções ou uma plaqueta que informam a potência que força eletromotriz E a resistência interna desprezível
absorvem da rede elétrica para funcionar. Porém, se estão ligados como mostra a figura.
essa informação não estiver disponível, é possível obtê
la usando o medidor de energia elétrica da entrada a I OQ
residência: Além de mostradores que permitem a leitu 0,5 A
1
. Rp = 8Q
�
\. A tensão nas terminais dessa associação vale:
!\.
""
UI = Rp . i � UI = 8 X 0,5 � I UI = 4,0V I
{
..
· o r--. ....
r - b) A partir da 1 a lei de Ohm resulta que:
. U = Ri � E = R1 · i E : força eletromotriz
· · · · - - - - - - -
Rt: r�sistência total do
Potência (watts) .
CirCUitO
R1 = 8 + 20 � R1 = 28Q
Finalmente, ligando apenas o aparelho cuja potência
desejava conhecer, observou que o disco levava apro
Então; E = 28 x 0,5 => j E = 14 V I
ximadamente 30 s para dar uma volta completa.
a) Qual a potência do aparelho? Vunesp 98 - Biológicas
b) O tempo gasto pelo disco e a potência absorvida
· Conhecimentos Específicos
são gradezas diretamente proporcionais ou inversa
mente proporcionais? Justifique sua resposta.
Uma preguiça de massa 1 .2 kg desprende-se do galho ·
Resolução: de uma árvore, à beira de um penhasc,o, e cai vertical
a) Do gráfico obtemos para t = 30s � IP e 230Wj mente. Sua velocidade cresce até 42m/s, quando se
b) A partir de alguns pontos do gráfico percebemos toma constante, devido à resistência do ar.
que o produto (potência) x (tempo de uma volta) a) Considerando g = 1 0 m/s, quando se torna constan
permanece constante. te, devido à resistência do ar.
Exemplo: b) Em seguida, felizmente, a preguiça cai sobre uma
potência (P) tempo (t) Px t vegetação arbustiva, que amortece a queda, paran
1 00 70 7000 do-a completamente. Calcule a quantidade de ener·
350 20 7000 gia mecânica dissipada na interação da preguiça
com a vegetação.
Concluímos, então, que as grandezas relacionadas (Despreze o trabalho realizado pela força peso
são inversamente proporcionais.
durante o freamento na vegetação.)
2 R
Resolução:
,,
a) Durante a queda do preguiça, ele está sujeito a ação h :
I
das forças: b r: a meio I
= p � Far = m . g � Far
com velocidade constante teremos:
X 10
-�
�IFar = 12 Nl Como i, � h > L. O raio 2 também sofrerá refle
Far ;= 1 ,2
i2 >
b) A quantidade de energia mecânica dissipada, (Ed) xão total.
na interação do preguiça com a vegetação, é igual O raio 1 , que incide perpendicularmente à superfí
à variação da sua energia cinética durante essa cie de separação dos meios, passará do meio 1 para o
interação. (AEc). meio 2 sem se desviar
a) Sofrerá refledo total apenas o raio 2.
b) n 1 > n2, ou seja, o meio 1 é mais refingente do que
o meio 2
meio I
(n,)
90"
meio 2
(n,)
4
Sabendo-se que o raio luminoso R sofre reflexão a) Calcule a pressão do gás na situação final, isto é,
total ao incidir nessa superfície, responda. quando está �' temperatura de 3 50 K, ocupando o
a) Qual dos raios numerados de 1 a 4 também sofrerá volume Vo.
reflexão total? b) Sabendo que o pistão tem área de 225 cm2, calcule
b) n1 é igual, menor ou maior que n2? Justifique sua o valor da força adicional F que faz o volume ocu
resposta. pado pelo gás voltar ao seu valor original.
Resolução: Resolução:
As condições que devem ser satisfeitas para que a) A partir da equação geral dos gases, vem que:
®
um raio a luz sofra reflexão total são:
Ele deve se propagar do meio mais refringente mas V1 = V2, donde
para o menos refringente.
=
dades de medida do SI.
Ap = - => 2 IF = 450Nj
F F
b) Calcule a intensidade da corrente elétrica utilizada
A 22 5 =>
pelo aparelho.
Resolução:
A figura reproduz duas fotografias instantâneas de uma a) O fabricante trocou as unidades de medida; a ins
onda que se deslocou para a direita numa corda. trução correta é:
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO: 1 2V
POTÊNCIA CONSUMIDA: 1 80W.
I i = 15 A I
· ·-
b) Se P = U · i => 1 80 = 1 2 i =>
1
I
I
l
I
I
I
I
I
I
I
I
UNICAMP/98 - 1 g fase
I
Resolução;
a) O comprimento da onda (À) corresponde à distância X
Resolução:
A partir da figura dada, resulta que I À =40crn I a) Como a velocidade do som é constante, podemos
escrever:
--
b) No intervalo de tempo At = 111 Os, a onda sofreu um
deslocamento As = 20cm; sendo sua velocidade
As As
V = - => 340 = => As = 1 020 rn
constante, temos que: . At 0, 1 0
!v = 200 crn!s)
Mas esse valor corresponde ao deslocamento
As 2°
=> v= 1 =>
homem - obstáculo - homem; então:
[x = 5 1 O m I
v=
At
W As = 2x => 1 020 = 2x =>
Mas, para qualquer onda, vale a relação:
I
b) Se quisermos o valor mínimo de x, deveremos con
V = /..f => 200 = :40.f => f = 5 Hz siderar que a pessoa escute o eco O, 1 Os apos a emis
são do som:
V=
As
=> 340 = � => As = 34 m
At 0, 1 0
aparelho elétrico para ser ligado no acendedor de
cigarros de automóveis, comercializado nas ruas de
São Paulo, traz a instrução seguinte.
Logo: As = 2 · X minimo => 34 = 2 · Xm => \xm = 1 7rn l
--
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO: 1 2W
14 POTÊNCIA CONSUMIDA: 1 80V.
Resolução:
O fenômeno "El Nino", que causa anomalias climá a) Quando o avião começa a decolar, as forças verti
ticas nas Américas e na Oceania, consiste no aumento cais que atuam sobre ele são:
da temperatura das águas superficiais do Oceano
Pacífico.
-
a) Suponha que o aumento de temperatura associado F s - força de sustentação
ao "El Nino" seja de 2 oc em uma camada da super P peso do avião
ficie do oceano de 1 500 km de largura, 5000 km de
comprimento e l O m de profundidade. Lembre que
Q = m.c.AT. Considere o calor específico da água
Nesse trecho, admitindo que a velocidade vertical
do oceano 4000 J/kg. oc e a densidade da água do
do avião seja constante, a resultante das forças é nula.
oceano 1 000 kg/m3. Qual a energia necessária para
Então:
provocar este aumento de temperatura?
b) Atualmente o Brasil é capaz de gerar energia elétrica
=P�
a uma taxa aproximada de 60 GW (6,0x1 010 W). Se
Fs Fs = m · g = 1 ,O X 1 05 X 10
{
quantidade de água, quanto tempo seria necessário
b) Durante a aceleração, suposta constante, podemos
para provocar o aumento de temperatura de 2 °C?
escrever:
v = 3 60 km/h = 1 00 m/s
V = Vo + 2a As,
Resolução: 2 2 ·
onde
Vo = O e As = 2 OOOm
{
a) O volume de água aquecida corresponde ao volume
de um paralelepípido reto :
2 a 2 000 a = 2,5 m/s2
a = 1 500 km = 1 ,5 x 1 06m
1 002 = · · �
V=a · b · c onde b = 5 000 km = 5,0 x 1 06m A intensidade da força propulsora vem da 2a lei de
c = 10 m Newton:
V= 1 ,5 o 1 06 •
5,0 · 1 06 • 10 � V = 7 ,5 1 0 1 3m3
·
R=m ·a- R= 1 ,0 105 · x 25 , I
� R = 2,5 · 105NI
A massa correspondente a esse volume será:
d = � � 1 X 103 =
m Um objeto é lançado horizontalmente de um avião a
7,5 . 1 Q13
� m = 7,5 · 1 016kg
v 2420 m de altura.
A quantidade de calor necessário para aquecer a) Considerando a queda livre, ou seja, desprezando o
essa massa de 2 oc é: �trito com o ar, calcule quanto tempo duraria a queda.
b} Devido ao atrito com o ar, após percorrer 200 m em
7,0s, o objeto atinge a velocidade terminal constante
Q = m · c · AT � Q = 7,5 o 1 0 16 4,0
•
o 1 03 •
2
� 1 Q = 6,0 · 1 020 J
de 60 m/s. Neste caso, quanto tempo dura a queda?
Resolução:
b) Da definição de potência, obtemos: a)
p= 2420
=
6 •0
� 6 ;0 · · l 0 1 0s zontal, o tempo de queda
depende apenas das carac
OBS: Esse tempo equivale, aproximadamente, a 3 1 7 terísticas do movimento
anos! x vertical (eixo y)
Unicamp 98 - 2g Fase
Considere um avião a jato, com massa total de I 00
y = Yo + V . t + � . tz onde
"v 2
{ y = 2420m;
a = - 1 0m/s2
Voy = O;
O
a água,. em equilíbrio, deixando uma altura h submer . Para obtermos, graficamente, o valor do volume
sa, conforme a figura. volume submerso como fim do líquido deslocado. basta considerarmos o ·valor de
ção de h é dado no gráfico. Sendo a densidade de água
g/cm3,
h igual ao diâmetro da esfera.
1 ,0
a) calcule o valor de h no equilíbrio; Se h = 2R = 2,4 em ---+ Ved = 7,2 cm3 = 7,2 1 0··6 m3 ·
b) ache a força vertical para baixo necessária para E = de VLd g - E 1 103 7,2 · 1 0-<i · 1 O
· = · •
7
1,5
D
,
8
_......
'§
5
4
I
�
._,
� 3 1,0
Pc Vc 1 ,0 1 ·
-
_ 1,5 · 1
= T;- � 400 Te
E :::: P onde
� I Tc = t 2oo KI
dL . VLd . g = m . g
b) Do 1 !? Princípio da Termodinâmica escrevemos:
I.sr--- �
p (1 1 r I
:
Q = 5 . 104 J
I I
L-------------J
l O ---�
'
I
:
I
I
Foram feitas as seguintes medidas no voltímetro e no
V (m3)
---11----:1;-';0---:2
; :-,01,---•
---
amperímetro ideais:
Resolução:
E -----+
e a) Com a chave aberta, a leitura no voltíme�ro corres
ponde ao valor da força eletromotriz da bateria, no
m,q caso representada pela letra U.
Logo I U = 1 2V I
b) Com a chave fechada, a leitura no voltímetro cor
a) Qual é o sinal da carga q? Justifique sua resposta.
responde à tensão nos terminais da resistência R.
b) Qual é o valor do ângulo e no equilíbrio?
Assim: U = R · i � 1 0 R 1 00
= · �
I R = O,lOQ I
Resolução:
a) As forças que atuam sobre a esfera são:
Aplicando-se a la lei de Ohm ao circuito:
U = Rtotal · i � U = (R + r) i
f: força eletrostática
·
1 2 = (0, 1 0 + r) ·
P: peso da esfera
==;> 100
Resolução:
�>··
a) Como a perda de energia cinética máxima concluí
mos que se trata de um choque inelástico, ou seja,
Uma bateria de automóvel pode ser representada por as partículas, seguem juntas após o choque.
uma fonte de tensão ideal U em série com uma resis antes depois
tência r. O motor de arranque, com resistência R, é
-
oe· v
acionado através da chave de contato C, conforme
mostra a figura abaixo. 11
Como em todo choque ocorre conservação da
Resolução:
quantidade de movimento do sistema:
- Reta Posição •
Qantes = Qdepois = Qconjunto
--!lo .._.. .......,. -
=* Ql + Qz aparente , /
normal
I /
/
/
1v= 1
/
Sol
I
2 ,o m/s ar I /
água
•
h) Vamos calcular os valores da energia cinética do
sistema antes e depois do choque:
2
4 . 2
- m1 VI 3 =* E
ECantes - 2 =* ECantes cantes
= 1 8J
2 (O Sol, ao amanhecer, está na linha do horizonte)
3. =4=
4 3
1 X 1
é:
= sene =* sene O,7 5
A variação da energia cinética do sistema
. - Ecante:s =* AEc = 12 - 1 8
A Ec = Ecctepots Do gráfico, resulta:
AE
c
= -6 J e e 4T \I
1,0 i (A)
l
0.6
-
0,9 T
r--l
0,8
0,7
o -.....
-
0.5
" -
�
0,6
� 0,5
0.4
""''
0,4
[\_
1- I
0,3
0,2 1-·
�
0.3
O, I - -
0.2
� -
10 20 30 40 50 60 70 80 90
�
�
ângulo (graus) 0. 1
-
0.0 I I I r--...__1
o 2 3 4
r
t (horas)
Resolução:
a) Cada m2 dos painéis absorve 1 300 W de potência;
todos os painéis absorverão:
1 m2 -- 1 300W
1 0m2 P Mas R = 6400 km = 6,4 · 106m
P = 1 300W
v= -16.4W;x 1 0
:-
� I V=8
.
< 1 03 m/ �
{
A potência elétrica gerada corresponde a 12% desse
valor: b) Sendo o valor da velocidade constante, o intervalo
1 300W 1 00% de tempo gasto pelo míssil para completar 1 volta
Pa - 1 2% (período: T), será:
�s � �
V= V= 2:n: R == Jn �-
R V
T
�t
1 2 X 1 300
Pa = Pa = 1 560W = 1 ,56kW 6
1 00
T=
2 X 3 X 6,4 ' lO
� T = [4,8 · l 03s]
8 . 1 03
A quantidade de energia elétrica gerada em 5 horas será:
P0 = �� � 1 ,56 =
�E
S
� I �E = 7,8 kWh I t�xh.,•),)L.'1'•4tx'••· "" tú.•H •> t••"'' '''''' "' '•""
L.___________.
At <Az = � <A3
Mas a intensidade do campo é diretamente propor
cional à intensidade da corrente (i) que atravessa o fio;
Os tempos gastos em cada trecho são proporcio assim, sendo, a variação de 0 com o tempo também
nais as áreas, logo. será linear.
+
+ijl - - - - - - - ------- ----
�0
Fio
E = -
�t
Espira
Sendo a função
�0
0 = f(t) linear, em cada trecho, o
O= valor é igual à tangente do ângulo que a reta
�t
forma com o eixo dos tempos:
-1 - - - - - - - - - - -
-- � E
- �0
Logo t = = -tg8
�t
a) Qual é a freqüência da corrente que percorre a espira? Se o < e < 90° =* tg e > o � E < o
b) Faça um gráfico do fluxo magnético que atravessa Se 90° < e < 1 80° => tg8 < o � E > o
a espira em função do tempo. O gráfico pedido será
c) Faça um gráfico da força eletromotriz induzida nos
terminais da espira em função do tempo.
+t ,----r - - - - - - - ,-----r - - - - - -
Resolução: 1
I
I t(s)
a) Do gráfico tiramos que o período (T) dessa corrente I
o .uus : o,o w o,op o,ozo o,ozs
éT = 0,02s I
I
I I
0,02 l f= 50 Hz l
I 1 I
I 1 I I
1
Como f =
1
- t ----l - - - - - - - - -'----..:..1 _ _ _ _ l _ _ _ _ _ _
T
-
80
;
FISICA
Exercícios comentados
Gil M. Ferreira
1 25m 1 25m
v (m/s)
A
I I
distância entre os trens é :
+5 .
D = 1 25 + 1 25 � D = 250m
A B B
A lternativa co rreta: D
0 �------��--------�--------���
B
100 1 �0 t(s)
A A
·0-"""?""'" ___ ,___,...___
Uma criança montada em um velocípede se desloca
-5 em trajetória retilínea, com velocidade constante em
relação ao chão. A roda dianteira descreve uma volta
{
uma das rodas é :
.!ls = 2:n: R
� Cons1' derando 1 vo Ita
L\s
V =
ot
·
·
V(m/s)
.!lt = T (período)
+
Trem B
Se as rodas não escorregam as pontas das perife
5 rias de todas as rodas tem a mesma velocidade.
- -
VI = V2 �
r,
t(s) 2:n:R 1 2:n:R2 24 16
- = -
r, ·1 T2
jr2 = i s J -
-5
Alternativa correta: B 81
c) d)
700 kN 700 kN N, � N,
Resolução:
No esquema a seguir, assinalamos as forças que
atuam em cada um dos corpos e o sentido da acelera
ção de cada um deles Resolução:
A resultante das forças que atuam na ponte é nula;
então:
N1 + Nz ""' 1 200 (em kN).
Mas a soma dos momentos das forças que atuam na
AJLartir da za lei de Newton (R = m _ a), escrevemos:
ponte também deve ser nula; considerando o sentido
® P-T = m · a
horário como positivo para o cálculo dos momentos e
@ tomando o pilar da esquerda cpomo polo, vem que:
{
2T - P m·a
mg - T = m · a IM= O � 200 · x + 1 000 · 25 - N2 50 = O (erri 2N)
•
50Nz = 200 · x
2T - mg = m · a
+ 25 000
Multiplicando-se a l a equação por 2, resulta:
{ 2mg - 2T = 2m a + · O gráfico de N2
N2 = 4x + 500
= F (x), no intervalo O ::: x S 50m é:
2T - mg = m · a
mg = 3ma � a l =f I N 2 (t2N)
Alternativa correta: C 700 ----------- -----------
I
I
500 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - : N,
82 VA = o vA � -v
[B} [B}
I ----'-
lO
lO 20 30 40 50 .______
20 30 40 5(
[A] �[A]
d)
..._vu"J.uvllv
uma máquina térmica em que n moles de
um gás ideal executam o ciclo indicado no gráfico
e) pressão P versus volume V.
v, � I,25V
@} p
o
A B
Resolução:
A quantidade de movimento do sistema após a
colisão vale:
D C
Qdepois = (mA + ffis). V :=::> Qdepois = 3m. . V
v
Como em qualquer colisão a quantidade de movi
mento do sistema permanece constante, vamos calcu
Sendo T a temperatura do gás, considere as relações:
lar o seu valor ANTES da colisão, em cada uma das
alternativas: I) TA = 4Te e TB = To
Q antes = QA + QB :=::> Qantes = fiAVA + ffiBVB li) TA = Te e TB =4Tn
a) Oantes m . o + 2m X 1 ,5v :=::> Qantes = 3mv
=
L
caso, o trabalho realizado pelo gás é dado por:
d) 20 X 1 0·4 ocq
W = p . (vf - vi)
e) 36 X 10'4 °C-I
WAB = 2p t . (2VI - VI) :=::> WAB = 2piVI
:=::>
Resolução: IWABI = 2p ! V l
A dilatação volumétrica do líquido tem valor igual Wcn = P t (V1 - 2Vt) :=::> Wcn = PtVt
ao volume do líquido contido no tubo até a altura :=::> J Wcnl = P 1 V 1
A9 = 50 - 20 :=::> AO 30 oc
desenhado na figura. As lâmpadas estão acesas e
funcionando em seus valores nominais (L1 : 0,6W e
I j
"" 3V e L2: 0 , 3 W e 3V).
-3 O valor da resistência R é:
1 2 · 1 0 = cp · 1 · 30 :=::> -4 °C -1
cp = 4 · 10 -
a) 15Q b) 20Q c) 25Q
A lternativa correta: B d) 30Q e) 4 5Q 83
Nesta situação, o menor valor possível da veloci
dade da onda e o correspondente período de oscilação
da bóia, valem:
a) 2,5m/s e 0,2s
b) 5,0m/s e 0,4s
c) 0,5m/s e 0,2s
d) 5,0m/s e 0,8s
e) 2,5m/s e 0,8s
R
Resolução:
IV
Analisando-se a figura, podemos perceber que em
At = 0,2s uma crista de onda deslocou-se o equivalen
te a "3 quadrados" ou seja, As = 0,5m. Então:
V=
As => V =
0,5
0,2
=> I. V = 2 ' 5 m/s I
At ·
L--------
-- --
-- -----��
Nesse intervalo de tempo At = 0,2s a bóia deslo
Resolução: cou-se da posição de equilíbrio para uma posição de
máximo tendo completado, portanto, 1 14 de oscilação .
Portanto o tempo de 1 oscilação (período) será:
A
�-----r A 4 . At => T 0,2 =>
�
__________
T = = 4 X T = 0,8s
A lternativa correta: E
6V
Uma esteira transporta 1 5 caixas de bebida por minuto,
R
de um depósíto no sub-solo até o andar térreo. A estei
ra tem comprimento de 12m, inclinação de 30° com a
horizontal e move-se com velocidade constante. As cai
xas a serem transportadas já são colocadas com a velo
B B cidade da esteira. Se cada caixa pesa 200N, o motor que
aciona esse mecanismo deve fornecer a potência de:
a) 20W b) 40W c) 300W d) 600W e) 1 8 00W
Cómo as lâmpadas funcionam em seus valores
nominais, os valores das correntes que as atravessam Resolução:
serão:
P 1 = U1.i1 => 0,6 = 3 i 1 => i1 = 0,2A
·
�
A corrente através d a resistência R vale:
i1 = iz + i3 => 0,2 = 0, 1 + b => i3 = O , lA
Como R está em paralelo com Lz, a tensão em R é A
igual a tensão em L2: U = 3V
·I
Então, para R:
u = R.h => 3 = R. O, l => R = 30Q
Se AB = 1 2m, então:
Alternativa correta: D
sen 30 =
° BC => � =
BC
BC = 6m
AB 2 12
pode se deslocar livremente ao longo de uma
A partir do Teorema da Energia Cinética, podemos
haste vertical, fixada no fundo do mar. Na figura, a
escrever:
'tresultante = AEc => 'testeira + 'tpeso = Ü
. curva cheia representa uma onda no instante
t = Os e a curva tracejada mesma onda no instante
t = 0,2s. Com a passagem dessa onda, a bóia oscila. (A variação de energia cinética das caixas é nula pois
elas se deslocam com velocidade constante)
Lesteira = - Lpeso => 'testeira = - mg(hA - hB) = - p (hA - hB)
ls6�oo
�t '
P= => � 3 oowl LI
Lente �-
..
I
+- -�
I I
Espelho -��
- �-
- '-"'-
f--f--
A lternativa corrreta: C
-
!.: 1
r---
.� ,.._
3
fomo de microondas é colocado um vasilhame
contendo kg d'água a lO °C. Após manter o fomo
ligado por 14min, se verifica que a água atinge a tem r- <I> �u:r -
-
I"--
l- ·c -
FC = 2d 5 => �l Omm
7@
_.. f= 2 x
A lternativa correta: C �t = 1 , 1 2 minutos e
A lternativa correta: A
Um LASER produz um feixe paralelo de luz, com 4mm curva da figura 1 mostra a dependência do índice de
de diâmetro. Utilizando um espelho plano e uma lente refração n de uma substância transparente com a fre
delgada convergente, deseja-se converter o feixe para qüência f da luz. Três raios de luz l , 2 e 3, paralelos,
lelo num feixe divergente propagando-se em sentido incidem segundo um ângulo de 45° sobre a superficie
plana de um bloco da substância e são refratados, con
-
oposto. O feixe divergente deve ter abertura total
<1> = 0,4 radiano, passando pelo centro óptico C da lente. forme indicado na figura 2. 85
c) d)
3
t A
:?' . �
c B c B
·t·
e)
A
. .
J '\
C B
Resolução:
Forças que atuam em cada carga (F)
+Q
-�>'\, F
��I �',�
/
I \\\
RA
I
I \
Agura 2
I \
I \
I \
Denominando f1 , f2 e f3 as freqüências dos raios 1, R, / Rs
d� �� V\
\
'
2 e 3 , respectivamente, s e conclui que:
- - - - --- ------ - F
-Q
��<�<� �t <�<� 0�<� <�
' -Q
F
d) f2 < f3 < f1 e) f1 < f3 < f2
R: resultante em cada carga
Resolução:
A direção e sentido da aceleração coincidem com
Na refração, o raio que menos se afasta do normal a direção e sentido da resultante das forças em cada
corresponde à luz de maior índice de refração. carga.
Observando a figura 2, concluímos que: Alternativa correta: B
afastamento do raio 2 < afastamento do raio 3 < afas
tamento raio 1
Logo capacitar é formado por duas placas paralelas,
separadas 1 Omm entre sí. Considere as placas do
capacitar perpendiculares ao plano do papel. Na figu
•
Mas, a partir do gráfico dado resulta que rá são mostradas as intersecções das placas P 1 e P2 e
de algumas superfícies equipotenciais com o plano do
papel. Ao longo do eixo médio AA' , o campo elétrico
é uniforme entre as placas e seu valor é E 1 05V/m.
Alternativa correta: E
=
t t
-
86 ..-· . . . . . . . , ' . ·._.
,_.
c B c
O trabalho realizado é:
a) O J b) 5 x 1 0-12 J C) l X 1 Q-l l J
'�"'''"•·••v·•t · o-•••fVon •,· · ••• ••··di -•••
2
·
Alternativa correta: D
Resolução: Resolução:
Expressemos as grandezas dadas, tomando como Com a mola deformada, teremos: Pgás = Pmola + P a
p p k .
-
=A F
=> P
m·a M L T-2 mola = felástica =>
mola = ---p: :- => p mola
X k (Lo - L)
A-- => [P]
· ·
pressao: P =
L2
A A
·-2 -- ] Então:
[P] = M L T · ·
Resolução:
As forças atúam sobre o cilindro são
Et
W3
t E 1 : empuxo do líquido 1
E2: empuxo do l íquido 2
2h/
3
1 p
P: peso do cilindro.
Resolução:
Só haverá corrente induzida na espira quando hou
ver variação dofluxo do campo magnético gerado por i 1
Como o cilindro permanece em equilíbrio: através da espira; nessa situação, a variação do fluxo é
p = E1 + Ez
conseqüência da variação da intensidade da corrente i 1 •
Assim, teremos:
peso do cilindro:
No intervalo (t� , t2): 11 é constante, o fluxo é cons
P = mg p = -_!!!_ � m = p · V
tante, não há corrente induzida.
Nos intervalos (O,t1 ) e (t2,t3) a corrente induzida terá
mas
v .
sentidos opostos, pois no intervalo (O,t 1 ) l1 aumenta e
em (t2, t3) decresce.
Para se obter o volume do cilindro, vamos consi
derar que sua área da base seja A; então V = A h
A lternativa correta: E
·
Portanto: P = p ·A ·h ·g
f l
3 3
+ ;
representar o valor do torque
;
-,------,
p= Pl + P2 � = t 2 . Pz
P (momento de força) total 't, que
age sobre o ímã móvel, em fun
A lternativa correta: D ção de <p, é:
a
b
e
t
+-----,- ·
1t 21t
-
1 O para qualquer '
88 •
a) Determine a razão gM/gy entre os valores da acele
Resolução:
ração da gravidàde em MARTE e na TERRA.
� �
Sabe cada polo do imã em forma de Cruz atuam b) Determine o valor aproximado LM, em metros, do
4 forças; vamos analisá-las para <p = O, ,
comprimento em MARTE.
c) Determine o valor aproximado do tempo tM, em
qJ = O
N
segundos, gasto pela bola, em um chute de máximo
alcance, para atravessar o campo em MARTE
(adote gy = 1 0rn/s2).
Resolução:
a) Na superficie de um planeta qualquer, podemos
considerar que o peso de um corpo de massa m cor
responda a força de atração gravitacional exercida
pelo planeta de massa M e raio R sobre o corpo.
torque total é nulo
p = Fa :::::;. m . g = GM . m :::::;. g = -ºl;l
R R
s_ �-,-�
·
N N
s
b) O valor do alcance L, para um objeto lançado do
solo com velocidade V0, numa dada direção e, pode
_ _•, N
ser obtido como segue.
s- - - '··· s
(MUV) y
Vox = Vo · cose
Voy = Vo · sene
N
X (M.U)
Podemos concluir, então, que sendo o torque total
nulo para esses ângulos, que a melhor alternativa é a
dado pela letra E .
A lternativa correta: E O tempo de subida pode ser obtido lembrando que
no ponto alto vy = o
ts = Vo sene
y0'1c'rf;if0i
·
g
.w;,;; iii•i'.•'i.d'.�'ifl'"•Yi•"i;ii[,,Çi;i;•J;(Viiiiii•i;.i;j?;;;\ifoi11i'i&l%f'J;WSi$&Li'•Jf.ii'i<F!iiié&ili\!i#.ifii
iit
L= --=------- :::::;.
massa e o raio de MARTE e MT e RT são a massa e g g -
raio da TERRA. 89
O valor do alcance máximo é obtido para
Resolução:
Lmáx= _o_
V 2
�
a) A quantidade de calor recebida por B durante a
sen 28 = 1 fusão, que durou At = 90s, foi:
g
I I
LT
g:r = � � 0,4 ) =
. gM O valor do seu calor latente de fusão vale:
gM = LT x, gT �
1 00
LM
LM
;
X
g
sen8
- tt
� =
�
2 x
g
® Aquecida durante 30s, recebeu:
l s -- 20 cal
� Q8 = 600 ca1
30s -- Qs
jms ;og l
c) Se a temperatura final corresponder à mudança de
fase de uma das substâncias, determine a quantida =
de da mesma em cada uma das fase s .
Ti"CI
Logo, a temperatura final do sistema é de 80 °C.
320
c) A fusão de B é parcial; no final, teremos:
i I
100
I
240
I I líquido: m 1 = 3 g
5°
200
160
v
sól ido: mz = 5 0 -
3
�
5°
i m2 = � g
v k' .
j
o
v
I/ Duas cunhas A e B, de massas MA e M8 respectiva
- 0 11 ;.+- mente, se deslocam juntas sobre um plano horizontal
o
140 sem atrito, com aceleração constante � sob a ação de
�
90 o 20 -40 60 80 100 120
uma força, horizontal F aplicada à cunha A, como
mostra a figura. A cunha A permanece parada em rela
ção à cunha B, apesar de não haver atrito entre elas .
...
a
Fig. 1
a
R1 = 2 0
N, v
h=
A partir da la. lei de Kirchoff, aplicada ao nó x, vem:
i3 + iz 0
= M8
Da 2a. lei de Kirchoff, aplicada às malhas I e II ,
Corpo B: m a � Nx =
vem:
R · • a
= (MB +(MA
será: N2 = NJ + Nj
N
2
a)2 g) �
2 - 0,5 . t + 5h - 2il + 1 2 = o �
0
· ·
I / +(MA ·
N = \ (Ma · a)2 g)2
Malha 11: +
2h - 5i3 = 1 2 - 0,5 . t
Rziz - 1 2 + Rât= O
c) No corpo A 20h - 1 2 + 2i1 = 0 � l Oiz + i1 = 6 Q)
·a
Montamos, então, o sistema de equações :
Nx
tg8 = - � tg8 =
Ms
Ny MA ' g
-
91
Resolvendo o sistema, obtemos a função: 1 5it = 30 t
·· deste raio até uma regtao à esquerda da lente.
Diferencie claramente com linha cheia este raio de
outros raios auxiliares.
X
"
F"fi
� A
��. L
At
O iL
r--.
' ,
....
F Bt B it
V'
j
v
desviado (raio y)
• o ponto imagem virtual A, é obtido pela intersecção
dos prolongamentos dos raios x e y
d) 1 5i1 30 - t; para t = 90s vem
= Obtenção da imagem A2B2 ; propriedades utilizadas.
1 5h = 30 - 90 = i1 = - 4A
O sinal -.indica que o sentido da corrente, nesse ins X !-!-
['.. L E
�
tante, é oposto ao assinalado.
F
A A'
'
Portanto, em t = 90s, a bateria B funciona como
i-1--
A
t::l-:'r"
receptor e o valor da potência recebida por ela vale:
I
P = U · i l = P = 48W I F '"'"�
�-�-
B
..
t't
B,
t-r-"
F B'
y
@
espelho plano E, normal ao eixo da lente. Uma fina
haste AB está colocada normal ao eixo da lente. Um • A imagem A'B ' conjugada pelo espelho plano e
observador O, próximo ao eixo e à esquerda da lente,
(0
o objeto são simétrico em relação ao espelho.
mas bastante afastado desta, observa duas imagens da • A seguir, para a lente , A'B' comporta-se como
haste. A primeira, A1B1, é a imagem direita de AB for objeto; para se obter a imagem de A'B ' , procedemos
mada pela lente. A segunda, A2B2, é a imagem, formada de modo análogo ao 1 o caso, obtendo-se os raios .2ío e y_.
pela lente, do reflexo A'B ' da haste AB no espelho E. b)
....
' s
'�
� R
� ... A
r-, I
At
F Bt B F
a) Constante a identifique as 2 imagens: A1B1 e A2B2 .
-
b) Considere agora o raio R, indicado na figura, partin
92 do de A em direção à lente L. Complete a trajetória
O raio R incide na lente, passando pelo ponto A; Mas, da lei de Hooke: T1 k Xt = T1 = k . (Lo - Lt) =
Flgura3
'-------------' '.,
Figura 1 Figura 2 · -q
I '
I '
o //
I ' ·�
/
:
,
I
Lo = 35 em presa no fundo de uma piscina vazia (Fig. I / '
/ ' �
I v
1 ) . Prende-se sobre a mola um recipiente cilíndrico de
'
I
/
/ '
I ; /
I
1/
massa m = 750g, altura h = 1 5,5 em e secção transver
-q
sal externa S = 3 00 cm2, ficando a mola com compri
mento L1 = 20 em (Fig. 2). Quando, enchendo-se a �
{E:
te está sujeito à ação das forças: trostática. A constante de permissividade elétrica é !::0 •
Todas as grandezas (dadas e solicitadas) estão em uni
dades SI.
empuxo
a) Determine a exp�ssão do módulo da força eletros
P: peso do recipiente
tática resultante F que atua em cada esfera e indiq
T: tensão
que sua direção.
b) Determine a expressão do módulo da velocidade
tangencial v das esferas.
Seus módulos valem:
Suas intensidades são:
de = densidade do líquido :::::;.
Resolução:
de = 1 'O g/cm3 = 1 'O · l 03 !g_
m3
Vcd = volume do líquido deslocado a) Pela simetria da figura, podemos concluir que a
= volume submerso do corpo resultante das forças em todas as cargas tem a
Vtd = S · h = Vcct = 300 · 1 2,5 mesma intensidade.
= Ved = 3 750 cm3 = 3,75 · 1 0-3m3
Então: E = de · Vect · g = E = 1,0 · 1 03 . 3,75 l ü-3 · • 10 Ft F2
= E = 37,5N
(D)
O peso do bloco é P = mg = P = 0,75 +q a (A )
10
(ji'
x
= P = 7,5N I '
/ -q
I '
'
/
I ' ...
/
I '' ' /
Como o recipiente encontra-se em repouso: I
''
I NJ
I /
I ' /
I
E = P + T = 37,5 = 7,5 + T = I I
/
I
T = 3o,o a I �'
' F1 : a
I
I
''
/
I
/
I
b) Na situação da figura 2, temos:
/
I
o '' I
/
I
/
I
I
I
/
/
'' I
I
I
/
I
t '
l
/
�
I /
��-----------------�4
' '\.
Mas Tt = P = T t = 7,5N
-
-q a +q
(C) (B) 93
As forças elétricas que agem sobre A são:
{
FoA = FaA = F1
�'
FcA = Fz y
F, = k
q. q
AB
' � F, =k k . q2
r- - - a
F
2
=k . ...9._5!_ .
CN
� Fz = k q
(a\ri)z
�
10 m
FI
F 1 F2
J•
A
F,
LZC
X
L
I 10 m
FI�
= 4:rtE0
eixo x, afastando-se da fonte E1• Com este deslocamen
k qz I �
F=k= (2�- 1) __ . - (2 \(1-- 1) to, os dois observadores detectam uma variação perió
2a2 2a2 dica na intensidade do som resultante das duas variação
periódicas na intensidade do som resultante das duas
q2 (2\]2 - 1) fontes, passando por máximos e mínimos consecutivos
F = 8rrEo . a2 de intensidade. Sabe-se que a velocidade do som é 340
m/s nas condições do experimento. Levando em conta a
Essa força F tem direção radial e a ponta para o posição inicial das fontes, determine:
� v2
Resolução:
q2 . (2 \l2- l )
F. -- m . 3.cr -:
---:::------:-- - =m.
_
d= i . _?:_ (i = 1 , 3, 5 . . .)
2 2
� 340
O valor de 1 vem da relação:
V=q
4
v rrEo4 -. \f2
a .m
v = À. • f
À = 2m
= À. • 170
:. d = i . ; � = 1 ( = 1,d .i i 3, 5, . . .)
- Para i = 1 � = 1 1 1m;
d x = não serve pois d > 2,5m
94
Para i = 3 � 3 � j
d= 1 x d = 3m j
b) Para que o observador B perceba um máximo de 3) Carga de 1 elétron q = 1 ,6 x 10- 1 9 coulomb.
intensidade, devemos ter: 4) Módulo do vetor indução magnética B, criado a
À uma distância r de um fio retilíneo percorrido
d = p . - (p = O, 1 , 2, 4, 6 .... )
2 por uma corrente i, é: B = 2 x t0-7i/r sendo B em
tesla (T), i em ampére (A) e r em metro (m).
2
d=p.2 � d= l xp
Resolução:
a) O número de elétrons que atravessam uma secção
Se p = O =r> d = O; não serve, pois as fontes estão
separadas. transversal do tubo, num intervalo de tempo (.ó.t)
necessário para o feixe de elétrons completar uma
Se p = 2 � d = 1 x 2 � d = 2m volta é igual ao número de elétrons do feixe (n).
Mas, nesse caso: d = F2B - F 1 B O tempo de 1 volta vale:
2 = F2B - 10 � F2B = 1 2m
V=
�s 2nR
V=
�t .ó.t
Teríamos, então:
B ln x
M 64 . I ú-8s
32
�-
s=
1 22 = 1 02 + L82 3 . l O& = �
�t 64 . I 0-8
Q = 7,68 . t o-se
I I
No anel do Lab. Nac. de Luz Sincrotron em Cam
pinas, SP, representado simplificadamente na figura,
n 5:l 4,8 · 1 01 1 elétrons
elétrons (e) se movem coin velocidade V c 3 x 1 08 = ""'
m/s formando um feixe de pequeno diâmetro, numa b) A situação pode ser quematizada como se segue:
órbita circular de raio R = 3 2 m . O valor de uma sec
ção transversal qualquer do feixe, vale 0, 1 2A.
de i1 vale:
1 0, 1 2
d • lcm
B2 = 2 . 1 0·7
}
- � Bz = 2 . 1 0-7 •
r X 1 0-2
Bz = 2,4 . 1 0-6 T
a) Calcule o número total n de elétrons contidos na
órbita.
A intensidade da força magnética (F) que atua
b) Considere um feixe de pósitrons (p), movendo-se
numa corrente imensa num campo B vale, num trecho
de fio de comprimento e, vale:
em sentido oposto no mesmo tubo em órbita a 1 em
da dos elétrons, tendo velocidade, raio e corrente
iguais as dos elétrons. F = B . i . e . senO
Logo, a intensidade da força F sobre i1 imensa em
Determine o valor aproximado da força de atração
F de origem magnética, entre os dois feixes, em N. B2, será:
__.
1 ) Pósitrons são partículas de massa igual à dos F = Bz i1 2nR sen 90° (pois Bz it)
�
· · · .l
I
elétrons com carga positiva igual em módulo à
dos elétrons.
2) Como R > > d, no cálculo de F, considere que F = 2 ,4 · 1 0--6 0 , 1 2 · 2n 32
· ·
2 v 21
• tK)
Antes Depois
a) Determine a velocidade v com que as duas bolas M1 . V1 = (M, + Mz) . V � M1 V 1 = (Mt + Mz) . �g
grudadas devem sair da extremidade B do tubo para
atingir a extremidade A. V
_ M 1 + Mz .
\!-Rg2
b) Determine o valor de H para que o desafio sej a � - Ml \
vencido.
O valor da altura H, para que a bola 1 atinja o ponto B
Resolução: com a velocidade v1 é obtido a partir do Princípio da
Conservação da Energia Mecânica:
a) O conjunto das bolas
{Ec;
1 e 2 parte do ponto B , hori
zontalmente:
X (MU) R
r y = Yo + Voy . t + � . t2
Velocidade e a c eleração 1ª Le i d e Newton ( p rincípio da inércia):
m
�s
V quando a resultante d a s forças q u e atu a m sobre u m corpo
=
�t
for nula, esse corpo p e rm a n e c e rá e m repouso o u em
'Ym = "M
�v movimento reti l ínio uniforme .
Movimento u n iforme
= s0 + vt
2ª Lei de N ewton
s
F=
...
F=
...
m · a m· a
= =
Movimento uniformemente variado ... ...
p m . g p m . g
V = V0 + 'Yt
'Yf
S = S0 + v0t + 2
3ª Lei de N ewton ( princ ípio da a ç ã o e re a ç ã o ):
E q u a ç ã o d e To rri c e l l i
v2 = v02 + 2'Y�s
Movimento c i r c u l a r
Plano i n c l i n a d o
sen e = fL
p
cos e = iN_
p
a = e
g . sen
PN = P
f= l
· cos e
T
'Y
a =R Tra b a l h o e energia
-
W·T = 2 1t 'tA
B
= F AB · · cos e
P or =
!it
E PA =m . g . hA
a
I
1
Em = Ec + Ep
I = F · �t
U=m
Cálculos geométricos
·v
v
Lei da g ravita ç ã o u n iversal
y
!is = área A !!v = área A F= G · M . m
dl
'tg - trabalho
ôt - variação de tempo R - raio da circunferência g - gravidade 9.8 m/s' G - constante de gravitação universal
P l vl = P2 v2
o o
Transformação isobárica
1 atm = 760 mmg Hg = 1 05 N/m
2
Equação de Clapeyron: P o
V= n o RT
atm t cal
R = O ' 082
o
= 2 Transformação isométrica
moi o K moi o K
K
1 00 212 373
o 32 273
ec = T- 273
= _
5 (e -
_ 32_)
ec
__F
T = temperatura em Kelvin
8c = variação do temperatura em 0(elsius
e f. variação do temperúturo em °Fohrenheit
98 VESTIBULAR
Lei de Cou lomb Q = n · e
= K. Q - q
d
E
p
q , . q2
-19
F= K
e = 1 ,6 · 1 0 C
K
·
=
Q . q
E=K·-
d2
d-
Q Ep ·
2 2
-
·m d
K0 = ·
9 N
9 10
= K · _g__
c2
d
v
Ep p
- VA = -
F
't! = q (VA - VB)
q
E
A = -
U AB = VA - V B
q
1:�
d = distância entre um ponto e uma carga P
E = vetor campo elétrico
A = trabalho de um campo elétrico
F = vetor força eletrostática uniforme
ELETRODINÂMICA
Associação em paralelo Capacito r
= Ui = -º-
u
P c
U =R. i E u = E9 - E d
Pu = P9 - Pd
2" Lei de Ohm
= E·i
R = p _t_
P
2
r · i
g
A B
A
r J
Pd =
2 U = E-r·i
P d = JL
R
Capacitar plano
Associação em série
C=E
Lei de Ohm - Pou i l let
Req = R1 + R2 + R 3
A
. E
·
1=
o d
u = u 1 + u 2 + u3 r+ R
--
Ep = -
2
. E 2-
c . u
1=
r + Req
---
Q . U
EP = --
2
Receptor elétrico
E'
= ---o- E0 = 1O F/m
rL__ ____r_J
A B
-1 2
8,8 ·
't]
___ u __
E
i = i ntensidade de corrente elétrica Req = resistência equivalente E = energia armazenada pelo capacitar
P
Llq = quantidade de carga elétrica = tensão elétrica (força eletromotriz) P 9 = potência gerada
E'
tlt = intervalo de tempo 'tJ = rendimento de um receptor
P = potência útil
u
U = diferença de potencial (tensão) = força contra-eletromotriz
r = resistência interna/resistência
P = potência elétrica C = capacidade eletrostática
Eu = energia útil
R = resistência elétrica Q = carga do condutor
Pd = potência dissipada E0 = permissividade absoluta do meio E9 = energia gerada
p = resistividade A = área do capacitar Ed = energia dissipada
t = comprimento do fio condutor d = distância entre as placas do capacitar
1 - UNIDADES GEOMÉTRICAS 111 - UNIDADES DE TEMPO V- UNIDADES ELÉTRICAS capacidade de energia térmica
JOULE POR KELVIN . . . . J/K
AMPERL
intensidade de corrente elétrica
METRO ... SEGUNDO ..
comprimento tempo
capacidade de energia térmica específica
m A
(calor específico)
milha internacional ... 1 852m minuto ... min 60s
força eletromotriz. JOULE POR
hora . . . h 3 600s
diferença de potencial KILOGRAMA-KELVIN .. J/(kg.K)
dia .. d 86 400s
área ou superfície (ou tensão)
condutividade térmica
METRO QUADRADO .. m' freqüência VOLL v
WATI POR
are ... a 1 00m' HERTZ .. Hz
potência METRO KELVIN .. W/(m.K)
hectare ha 10 OOOm'
CANDELA ..
volume velocidade volt-ampêre ... VA intensidade luminosa
METRO CÚBICO .. m' METRO POR SEGUNDO ... m/s cd
potência reativa
litro ... l (ou L) 0,001m' nó .. 1 852/3 600m/s
var ... var intensidade radiante ou energética
ki lômetro por hor3 .. km/h 1 /3.6m/s
WATI POR
ângulo plano velocidade angular resistência elétrica ESTERRADIANO W/sr
RADIANO .. rad RADIANO POR SEGUNDO rad/s OHM .... n
volta ou rotação fluxo luminoso
2mad rotação por minuto ... rpm 2n60rad/s
condutância elétrica LÚMEN .... lm
grado* ····························· n/200rad rotação por segundo ... rps 2n/3 600rad/s
SIEMENS .. s
grau .... n/180rad fluxo de energia luminosa
aceleração
minuto ... n/1 0 800rad
METRO POR SEGUNDO
intensidade de campo WATI .. w
segundo ... n/648 OOOrad elétrico
AO QUADRADO .. m/s'
... . .. .. .. .
iluminância
VOLT POR METRO ... V/m
gal* .. Gal 0,01 m/sm' LUX . ..... ... .. . .. . lx
ângulo sólido quantidade de eletricidade,
aceleração angular taxa de fluência de energia radiante
ESTERRADIANO .... sr carga elétrica
RADIANO POR SEGUNDO WATI POR METRO
11 - UNIDADES DE MASSA
AO QUADRADO .. rad/s'
COULOMB ... .. c
QUADRADO W/m'
ampêre-hora .. Ah 3 600 c
luminância
força
capacidade elétrica CANDELA POR
NEWTON ..... N
KILOGRAMA .... .
massa
FARAD ... METRO QUADRADO ..... cd/m'
kg momento de uma força
(os prefixos se associam à unidade grama) indutância elétrica vergência
NEWTON-METRO . . . N.m
HENRY .. H 1 POR METRO
. ..... . .. .. . .. .. . .. ... .
tonelada ... t 1 OOOkg
tensão capilar (ou dioptria) ... mm·1 ou o
GRAMA . . g 0,0001kg Fluxo de indução magnética
NEWTON POR METRO .. N/m
VI - UNIDADES TÉRMICAS
pressão rõntgen* ..... R 2,581 Om-'C/kg
massa superficial PASCAL .... . Pa
KILOGRAMA POR dose absorvida
bar ... bar 1 00 OOOPa
KELVIN ...
METRO QUADRADO .. . kg/m' temperatura termodinâmica GRAY. Gy
milímetro de mercúrio... 1 33,332Pa K rad* ...... ri 0,01Gy
massa específica viscosidade dinâmica temperatura Celsius equivalente de dose
KILOGRAMA POR PASCAL-SEGUNDO ....... Pa.s GRAU CELSIUS ..... 'c
. ... .. . ..
SIEVERT .. Sv
METRO CÚBICO ... kg/m' poise* .... p O, 1 Pa s rem* .. ....... . .. . rem 0,01Sv
quantidade de energia térmica
IX - QUANTIDADE DE MATÉRIA
Viscosidade cinemática ver unidades mecânicas (energia)
volume específico METRO QUADRADO
METRO CÚBICO POR
MOL
POR SEGUNDO .. m'/s fluxo de energia térmica
KILOGRAMA .. m'/kg stokes* ... . ST 0,000 1 m'/s WATI w moi
FÍSICA
POSIÇÃO DO OBJETO
a lém do
o
rea l Quantidade de carga elétrica (Q) I coulomb (C)
centro óptico i nvertida
(p > 2f) menor Intensidade de corrente elétrica (i) ampere (A)
-
a
Hipermetropia
Equação dos pontos conjugados Ângulo limite (reflexão total)
nmenor 1 =-1 +- 1 Relação entre período
sen L =
(lentes e espelhos esféricos) -
f pp N ppH
nmaior e freqüência
_1_ = _1_ + 1__
-
A = o ___f__
I= �
• ( )( ) v=À. f área
Equação dos fabricantes de lentes
v= _ 1 +
1 '= � - 1 . - 1
-
f = frequência
n 1
Nível sonoro
f R1 R2
log _I_
Índice de refração absoluta
Densidade linear N = 10
(refração da luz)
de uma corda lo
Associação de lentes
Efeito Doppler-Fizeau
V= V1 + V2 + V3 + . . . +Vn
Vs T Vo
1 Q8 m/s
f' = f
c�velocidade da luz�3 x Vs T Vf
r:fJ CURSOS PRÁTICOS
� NOVA CULTUML I VESTIBULAR I