Curso de História
Quelimane
2021
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Quelimane
2021
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Índice
1.0. Introdução...........................................................................................................................4
1.3. Metodologia........................................................................................................................4
1.2. Contextualização.................................................................................................................5
3. O impacto em Moçambique...................................................................................................6
1.5.1. Contextualização..............................................................................................................7
2.0. Conclusão..........................................................................................................................10
3.0. Bibliografia.......................................................................................................................11
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1.0. Introdução
O presente trabalho tem como tema, (globalização) dentro deste tema vamos falar de
Desafios da Globalização, impactos e outros itens que fara parte deste trabalho. A
globalização como compreensão é tomada de consciência do mundo como um todo, é tão
antiga como a história da humanidade e das culturas, que se pode considerar como uma
sequência de globalização. A sistematização e transformação do processo de globalização em
verdadeiro projecto começaram praticamente a partir do século XVI, com o expansionismo
europeu, que tinha como objectivo a ocidentalização do mundo, visando impor a cosmovisão
europeia da natureza, da pessoa, da sociedade.
1.3. Metodologia
1.2. Contextualização
Nesse contexto, encaixa-se a maior parte dos países africanos, que está à margem desse
processo. Actualmente, o capital disponível para investimento tem como preferência a
América Latina, os países do Leste Europeu e asiáticos. Isso é um problema para a África,
pois, sem esse capital, dificilmente se desenvolverá, devido à precariedade estrutural em que
se encontra.
1. Vertente económica
2. Vertente política
3. O impacto em Moçambique
1.5.1. Contextualização
O objecto de debates entre africanistas consiste, por um lado, em contribuir para situar esta
confusão e, por outro lado, para analisar, tão claramente quanto possível, as condições nas
quais se elaboram e se desenvolvam as reivindicações de identidades, assim como o seu
carácter eminentemente relacional.
identidade mais fluida parece fazer justamente o contrário, atendendo ao facto de que há
identidades que se convertem em fundamentalismos étnicos, nacionais e religiosos.
O processo da recomposição política na África Subsariana, nomeadamente na África Central,
é essencialmente transnacional, o que significa que as fronteiras políticas actuais são
artificiais e que revelam a importância da continuidade das realidades pré-coloniais.
FERREIRA, (2007)
Convocou, igualmente, a análise das novas problemáticas da relação entre poder individual e
poder social, entre poder único e poder múltiplo, entre consenso e autocracia.
Em primeiro lugar, a África torna-se muito menos importante no sistema internacional. E fica
também, em função disto, isolada e sozinha com seus problemas.
Era um resultado inicial, sim, com a queda de alguns regimes sustentados pelos recursos da
Guerra Fria. Também foi abalada a legitimidade de qualquer tipo de regime autocrático e o
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Resumindo o argumento:
Segundo ALI, A. Mazrui (2010), É importante destacar, que a globalização não alterou o
tipo de inserção internacional económica do continente africano. Pelo contrário, agravou o
processo de marginalização. E piorou as condições políticas desta inserção na medida em que
limita até mais o espaço de manobra para os Estados africanos, já quase não-existente no
período anterior.
As respostas até então articuladas pelos Estados africanos para enfrentar este abismo pós-
Guerra Fria, como por exemplo a ”African Renaissance”, a ideia da segurança colectiva ou o
regionalismo, são inadequadas, pouco realistas e, as vezes, contraditórias.
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2.0. Conclusão
Podemos concluir que, O processo de globalização que hoje domina o cenário da economia
internacional caracteriza-se pelo investimento dos grandes capitais em países de economia
emergente, onde a possibilidade de lucro mostra-se maior. No entanto, nem todas as
economias nacionais são alvo de interesse por parte dos principais, para áfrica, Nos actuais
conflitos, armamento é fornecido principalmente por países vizinhos ou adquirido no
mercado internacional. As guerras, muito mais do que antes, se autofinanciam, resultando
numa luta feroz pelo controle de riquezas e recursos que facilmente são comercializados,
como ouro e diamantes (Angola, Serra Leoa, Guiné e Congo, Moçambique), isso tudo
consequência de Globalização.
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3.0. Bibliografia
ALI, A. Mazrui e CHRISTOPHE Wondji, Historia geral de África, vol. VIII, África desde
1935, Brasília, Unesco, 2010.