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Diálogo de Segurança e
Saúde
Novembro 2020
O câncer de próstata, na maioria dos casos, cresce de forma lenta e não chega a dar sinais
durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem. Em outros casos, pode crescer
Existem alguns fatores que podem aumentar as chances de um homem desenvolver câncer
de próstata. São eles:
Idade: o risco aumenta com o avançar da idade. No Brasil, a cada dez homens
diagnosticados com câncer de próstata, nove têm mais de 55 anos.
Histórico de câncer na família: homens cujo o pai, avô ou irmão tiveram câncer de
próstata antes dos 60 anos, fazem parte do grupo de risco.
Sobrepeso e obesidade: estudos recentes mostram maior risco de câncer de próstata em
homens com peso corporal mais elevado.
Já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais
integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de
câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse sentido, outros
hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de
atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar.
Ter uma alimentação saudável.
Manter o peso corporal adequado.
Praticar atividade física.
Não fumar.
Evitar o consumo de bebidas alcoólicas.
Alguns especialistas são contra de se fazer exames de rotina em homens sem sintomas, pois pode
trazer tanto benefícios quanto riscos à saúde. Outros, no entanto, são a favor.
Quando localizado apenas na próstata, o câncer de próstata pode ser tratado com cirurgia
oncológica, radioterapia e até mesmo observação vigilante, em alguns casos especiais. No caso
de metástase, ou seja, se o câncer da próstata tiver se espalhado para outros órgãos, a radioterapia
é utilizada junto com tratamento hormonal, além de tratamentos paliativos.
A escolha do melhor tratamento é feita individualmente, por médico especializado, caso a caso,
após definir quais os riscos, benefícios e melhores resultados para cada paciente, conforme
estágio da doença e condições clínicas do paciente. Todas as modalidades de tratamento são
oferecidas, de forma integral e gratuita, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
A intoxicação alimentar é uma infecção que ocorre devido ao fato de alimentos venenosos
ou contaminados com bactérias, toxinas ou vírus, terem sido ingeridos.
Essa contaminação pode ser causada pelo contato desse alimento com ratos, moscas, baratas,
fungos ou até mesmo pelos pesticidas e agrotóxicos aplicados sobre o alimento.
Outra forma de contaminação é através da estocagem, preparação ou manuseamento errado do
alimento.
Devido ao clima em nosso país ser muito úmido, o aparecimento dessas bactérias fica
facilitado, principalmente no verão, quando aumentam os casos de intoxicações alimentares.
Os sintomas começam a surgir, normalmente, após algumas horas depois da ingestão do
alimento contaminado.
Pode ocorrer também de demorar dias ou anos, depende da bactéria.
Muitos alimentos possuem essas bactérias, principalmente os que são tratados com agrotóxicos,
porém é necessária certa quantidade de bactérias para que elas possam causar alguma consequência
negativa ao corpo humano.
Essa quantidade varia de pessoa para pessoa, dependendo também do peso e da idade.
Os sintomas da intoxicação são: náusea, dor abdominal, vômito, diarreia, febre, dor de
cabeça e cansaço.
Às vezes, o corpo se recupera aparentemente das dores e desconfortos, porém podem
persistir doenças que causarão futuros problemas de saúde ou até mesmo causar a morte, sendo
assim é importante ir a um médico.
O incidente é uma advertência de que algo anda mal e de que existe algum perigo ou
condição que necessita ser corrigida.
Ainda que os incidentes não provoquem lesões são uma advertência que deve ser levada em
conta porque indica que havia uma condição ou um erro que deve ser corrigido para evitar que se
repita e chegue a transformar-se em um acidente que provoque lesões ou que cause danos ao meio
ambiente ou à propriedade.
Cada um de nós tem a oportunidade para fazer o local de trabalho um lugar mais seguro.
É obrigação de todos prevenir e tratar de reduzir ao mínimo o número de incidentes.
Este tipo de responsabilidade inclui eliminar o perigo, informar a existência do mesmo ao
supervisor ou prevenir ao visitante.
Nós somos os que estão familiarizados com os equipamentos que se usam em nossa área de
trabalho, portanto depende de todos nós zelar pelo bom funcionamento dos mesmos e examiná-lo
com regularidade, já que essa é a única maneira em que podemos reduzir as lesões causadas pelas
condições inseguras.
Qualquer um de nós que se encontre com uma condição perigosa deve corrigí-la e se esta
estiver fora de nosso alcance, devemos informá-la ao supervisor ou a outra pessoa capacitada para
solucionar o problema. Se vocês tiverem idéias ou sugestões sobre certas situações de
equipamentos, normas ou algo similar, devem comunicar para que sejam tomadas as medidas
necessárias a fim de eliminar o problema.
As lesões são provocadas por várias situações ou condições perigosas, tais como a
existência de bordas cortantes, problemas elétricos, exposição a produtos químicos, quedas, objetos
que se têm deslocam, etc.
As condições de perigo em cada área de trabalho são diferentes, por isso depende muito de
vocês porque são os que têm maior conhecimento à cerca de sua área específica de trabalho.
Quem deve preocupar-se pela prevenção de acidentes e de sentir a obrigação de reduzir a
um mínimo as lesões? É responsabilidade de todos.
Este DDS trata de um tema que gera muitas reclamações no mundo da segurança do
trabalho, mas que é extremamente essencial e importante para a manutenção da segurança
individual dos trabalhadores.
Hoje o trabalho em turnos é uma condição comum em muitas empresas, mas historicamente
falando, já existe há muito tempo, desde o império romano. E é sobre o trabalho em turnos que
vamos falar hoje.
Existem trabalhos que comumente a troca de turno é uma regra, como por exemplo:
vigilantes e profissionais da área de saúde.
É muito comum também em fábricas onde a produção é contínua. Por isso existem muitos
outros profissionais e atividades que trabalham em turnos.
Mas antes de continuar é preciso perceber que existem relatos que as empresas que operam
em regime de três turnos possuem mais acidentes do que as empresas com menos turnos. Mas o
que pode ocasionar isso?
Trabalhar por turnos significa que a pessoa nem sempre trabalhe no mesmo horário, mas
sim em horários rotativos. Ou seja, ela vai executar as mesmas funções em períodos diferentes
dentro de uma escala.
O grande problema de trabalhar em turnos sem uma regra de descanso definida é a questão
da fadiga, ou seja, cansaço.
E o cansaço nunca vem sozinho. Ele vem acompanhado de desmotivação, reações mais
lentas e perda de concentração.
Com essas condições adversas apresentadas, a condição de risco de acidentes de trabalho
aumenta significativamente, e principalmente em funções que é relacionada com a operação de
máquinas ou vigilância.
O que se pode fazer para diminuir os riscos?
No início talvez você ache estranho, mas a cada gesto, dia a dia, gradativamente se tornará
rotina, hábito e acontecerão naturalmente sem esforço.
Concentre-se e esforce-se para desenvolver a cada dia ações que irão lhe permite desfrutar de
um tempo extra no final do dia e aproveitá-lo para algo mais divertido.
O cliente é o nosso indicador de satisfação, se nosso trabalho está sendo bem desenvolvido
ou não. Nos dá parâmetros de que é preciso melhorar ou que está no caminho certo.
Assegurar a satisfação do cliente envolve matéria prima de qualidade, um processo
produtivo adequado, uma equipe motivada e unida para desenvolver as atividades de acordo com
cada requisito.
Um dos entendimentos deve ser o de que a empresa trabalha com o foco de atender a
necessidade e expectativa do cliente. Fazer a equipe entender essa essência, faz toda a diferença, o
cliente percebe quando a empresa é comprometida e trabalha com o intuito de atendê-lo.
Hoje é uma questão de sobrevivência de mercado, o cliente está mais autocrítico e possui
mais informação e se comunica com outros consumidores, sendo mais exigente na escolha do
produto ou serviço que estará adquirindo.
Os canais de comunicação da empresa é uma ponte para fornecer essa resposta, devolvendo
a gestão da empresa o parâmetro de melhoria necessário para aperfeiçoar sua atividade.
O cliente conta com a capacidade, interesse e colaboração de cada um para que seja bem
atendido e tenha êxito em seu pedido.
Hoje o mercado está sobrecarregado, a concorrência é grande e só os melhores
sobreviverão, não os maiores e sim os melhores, aqueles que fazem com carinho, que dão o melhor
naquilo que executa.
Outro ponto importante é que o trabalhador deve manusear corretamente as ferramentas, garantindo
sua segurança e a do entorno.
Hoje a produção de lixo no Brasil cresce seis vezes mais que a população brasileira;
produzimos cerca de 61 milhões de toneladas de lixo em um ano! E o que acontece com todo esse
lixo depois que o lixeiro recolhe? Para onde vai todo esse desperdício?
No ano de 2010 foi implementada uma Lei Federal (Lei 12.305 / 2010), denominada
Política Nacional de Resíduos Sólidos, cuja característica principal é a gestão de resíduos, ou seja,
saber de que forma devemos administrar toda essa produção de lixo.
Quase acidentes são aqueles que não provocam ferimentos apenas porque ninguém se
encontrava numa posição de se machucar. Provavelmente, se nós tivéssemos conhecimento dos
fatos, descobriríamos que existem muito mais incidentes que não causam ferimentos do que os que
os provocam.
Você deixa algo pesado cair e não acerta o próprio pé. Isto é um incidente, mas sem
ferimento. Você sabe o que geralmente faz com que um quase acidente não seja um acidente com
ferimentos? Geralmente é uma fração de segundo ou uma fração de espaço.
Pense bem. Menos de um segundo ou um centímetro separa você ou um amigo de ser
atropelado por um carro. Esta diferença é apenas uma questão de sorte? Nem sempre. Suponha que
você esteja voltando para casa à noite e por pouco não tenha atropelado uma criança correndo atrás
de uma bola na rua. Foi apenas sorte você ter conseguido frear no último segundo? Não. Outro
motorista talvez tivesse atropelado a criança. Neste caso, seus reflexos podem ter sido mais
rápidos, ou talvez você estivesse mais alerta ou mais cuidadoso. Seu carro pode ter freios melhores,
melhores faróis ou melhores pneus.
De qualquer maneira, não se trata de sorte apenas o que faz com que um quase acidente não
se torne um acidente real. Quando acontece algo como no caso da criança quase atropelada,
certamente você reduzirá a velocidade sempre que passar novamente pelo mesmo local. Você sabe
que existem crianças brincando nas calçadas e que, de repente, elas podem correr para a rua.
No trabalho, um quase acidente deve servir como aviso da mesma maneira. A condição que
quase causa um acidente pode facilmente provocar um acidente real da próxima vez em que você
não estiver tão alerta ou quando seus reflexos não estiverem atuando tão bem.
Tome, por exemplo, uma mancha de óleo no chão. Uma pessoa passa, vê e dá a volta; nada
acontece. A próxima pessoa a passar não percebe o óleo, escorrega e quase cai. Depois de dizer
algumas coisas, ela também continua seu caminho. Infelizmente, a terceira pessoa que passa
escorrega, perde o equilíbrio e cai – bate com a cabeça ou esfola as costas.
Relate e corrija estas situações. Vamos tratar os quase acidentes como se fosse um acidente
grave – vamos descobrir suas causas fundamentais enquanto temos chance. Não podemos deixar de
lado o aviso dos quase acidentes.
Colesterol é um tipo de gordura que nosso próprio organismo produz, porém deve-se evitar
o nível de colesterol alto. Está presente em diversos tipos de alimentos de origem animal, como
carne, leite integral e ovos.
No nosso organismo, o colesterol desempenha papéis importantes, entre eles produção de
hormônios sexuais, metabolismo das vitaminas A, K, E e D e fabricação da bílis (que ajuda na
digestão de gorduras). Ele também é o componente estrutural das membranas celulares em todo
nosso corpo e está presente no cérebro, nervos, músculos, pele, fígado, intestinos e coração.
Perigos do colesterol alto
Apesar de ser tão importante assim, em altas quantidades, o colesterol pode ser
extremamente perigoso, propiciando o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Ele pode se depositar nas paredes das artérias, que levam sangue para todo o corpo, fazendo
com que se crie um bloqueio para o sangue.
Tipos
Existem inúmeros fatores que contribuem para seu aumento, entre eles estão às tendências
genéticas ou hereditárias, obesidade, sedentarismo e dieta.
Certos alimentos têm grandes quantidades de colesterol e devem ser ingeridos com moderação.
Entre esses alimentos estão: bacon, creme de leite, gemas de ovos, carnes vermelhas, camarão,
biscoitos recheados, chantilly, sorvetes cremosos, queijo amarelo, creme de leite, vísceras e lagosta.
Existem remédios para controlar o colesterol, mas deve-se usar junto com mudança no
estilo de vida: redução do estresse, prática regular de exercícios físicos, manter o peso sobre
controle e dieta saudável.
Existem alimentos que ajudam a reduzir o colesterol, entre esses destacamos: aipo, mamão,
couve-flor, ameixa preta, bagaço de laranja, pera, azeite de oliva, ervilha, pão integral, aveia,
mandioca, cenoura, pêssego, cereais integrais, feijão, farelo de trigo, figo, vegetais folhosos e
cevada.
29/11/2020 – BIOSSEGURANÇA
A palavra biossegurança é composta por dois componentes:
– bio, raiz grega, que significa vida;
– Segurança, que se refere à qualidade de ser seguro.
Falar que alicates, chaves de fenda, limas e martelos podem ocasionar acidentes, é
considerado por muitos como sem fundamento. Mas a realidade é que sim, podem ocasionar
acidentes de trabalho.
Mas em qual situação podem ocasionar acidentes? Talvez por mau uso, defeito, por estarem
sem manutenção ou até mesmo em péssimas condições.
O que podemos dizer então? Primeiramente que se use ferramentas manuais de boa
qualidade e lembre-se da regra de ouro: “leia o manual”.
E faça os treinamentos necessários que a empresa deverá fornecer sobre para o uso
adequado da ferramenta.
Até a próxima!