Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
* UNL-CHAM
30 Dor, Sofrimento e Saúde Mental | na Arquipatologia de Filipe Montalto
Hebreu. Esta classificação não sofrerá mudança nas edições ulteriores. Assim,
Ian McLean estranha a ausência de Montalto na lista dos médicos portugueses
de Zacuto sem assinalar, no entanto, a sua presença na secção dos autores
hebraicos (MCLEAN, 2009: 394). É de notar que um Montalto teólogo e
não médico, classificação certamente valorizante mas exclusiva, não impede
Zacuto de fazer várias referências às suas duas obras médicas, a Optica e a
Archipathologia. Não é de admirar que, no século xviii, Montalto seja referido
na sua qualidade de rabino tanto em obras de história da medicina (VON
HALLER, 1777: II, 338) como em contextos não médicos: um autor adverte
que «R.[abbi] Eliæ Sacerdotis, de Montalto» não deve ser confundido com
«R.[abbi] Elia Montalto Judæo, Archiatro Mariæ Mediceæ Galliarum Reginæ,
quem Philippum, et Philotheum Elianum vocant» (ASSEMANI, 1756: I, 353).
Também se pode explicar, em parte, a presença diminuta, ou pelo menos
insuficiente, de Montalto na historiografia médica corrente, até nos meios
nacionais, como veremos mais adiante.
1.2.2.
1.2.3.
7 «Quod si hanc de visu contemplationem tibi placere annuis, non de cæteris modo sensibus, sed
et de omnibus anima facultatibus accuratam pollicemur, duplici tamen præmisso opere, quorum
primum internorum omnium morborum praxim, alterum Cosmopoeiæ theoriam complectetur.»
(OPTICA, 1606, Ad Lectorem). Este primeiro título remete em parte para a Archipathologia,
tratando-se das doenças internas e da sua cura. Portanto, pode aludir, por inclusão, ao
trabalho publicado oito anos depois sobre às doenças internas da cabeça. Daí que o projeto
inicial de Montalto fosse mais amplo.
8 OPTICA, 1606 (ver a nota anterior); «Cosmopæia Theorica» (MACHADO, 1747: II, 76).
9 Este título latino evoca o grego em 1.3.2.
10 CASTRO (1631: 75). Escreve «opus» e não «opera»; no entanto, parece fazer referência a
três obras distintas, sendo só a última de índole exclusivamente médica; «et alia» é ambíguo:
outros autores, além de Galeno, ou outras obras («alia opera»).
11 BERTOLOCCI (1675: I, 830), s.v. R.[abbi] Elias Montalto; WOLF (1715: 163) refere a N.
ANTONIO; JÖCHER (1751: III, 623).
Especificidades da bibliografia médica portuguesa | Hervé Baudry 35
França que acabou assassinado em 161718. Os títulos das outras obras (supra,
1.3.1, 3 e 4) levam a pensar que o projeto médico de Montalto contemplava
o corpo humano inteiro. No entanto, limitando-nos às obras que publicou,
convém insistir sobre a sua unidade topológica. A Optica e a Archipathologia
remetem para as problemáticas médicas dos sentidos: a visão, isto é um
dos sentidos exteriores, e as doenças do sentido interior, isto é a «mente»
localizada no cérebro. Mas Montalto usa a palavra «caput», a cabeça. Aliás,
é de notar que começa por publicar por assim dizer a contra-corrente da
organização do saber médico (filosófo-médico no caso da Optica). Com
efeito, a pathologia das doenças interiores da cabeça é tradicionalmente
seguida pelas doenças dos olhos (a começar pela oftalmia).
Não se sabe quando e onde Montalto começou a compor a
Archipathologia, e mais precisamente se o estaleiro foi aberto antes ou
depois da Optica. O neologismo archipathologia foi provavelmente criado
por Montalto; ao menos aparece imprimido pela primeira vez em 1614. Pode
ter deixado alguns perplexos, como Rafael Bluteau ao enumerar títulos de
obras e conceitos com consonâncias às vezes bizarras: «a Metempsicosis de
Pytagoras, os Atomos de Democrito, os Elementos de Euclides, a Theogonia
de Hesiodo, a Ciropedia de Xenofonte, a Odyssea de Homero, a Taumografia
de Plempio, e a Arquipatologia de Montalto» (BLUTEAU, 1685: flh. 8v).
Será essa a razão da mudança de título para a emissão de 1628? «De morbis
capitis» parece mais explícito e conforme à tradição médica; no entanto falta‑
-lhe a dimensão específica da obra, as doenças internas («internis» em 1614),
palavra que foi acrescentada à mão, provavelmente por Nicolas Franchimont,
no exemplar de 1628 na posse da biblioteca da Baviera19 (ilustração n.3). Por
seu lado, Zacuto recorre mais frequentemente ao título «de morbis cerebri»
do que «Archipathologia» (ZACUTO, 1629: 82, 115; 1649: 261, 549).
O prefixo archi- deve ser entendido no seu primeiro sentido, do verbo
grego arkh, ser o primeiro (BAILLY & EGGER, 1869: 288). A Archipathologia
é uma obra consagrada exclusivamente à fisiologia, pathologia20 e
4.1.1.
4.1.2.
23 Ficam de fora: J. Schenckius, Observationes medicæ de capite humano (1584, 1597) (referido
com Montalto e outros por DRAUD, 1625); em Portugal: João Bravo Chamisso, De capitis
vulneribus liber, Coimbra: per Didacum Gomes de Loureiro, 1610, in-4º: tratado de cirurgia).
Também deixados de lado, os trabalhos hiperespecializados, como o de André Du Laurens,
Discours de la conservation de la veue, des maladies mélancholiques, des catarrhes et de la
vieillesse, Tours: J. Mettayer, 1594, in-12 (numerosas reedições, traduções em latim, italiano,
inglês; fonte de BURTON, 1621); ou, pouco depois da Archipathologia o De morbis capitis
frequentioribus de Vincentio Alsario a Cruce (Roma: G. Facciotti, 1617, in-4º: cap. 1. de
catarrho; 2. de phrenitide; 3. de lethargo; 4-7. de epilepsia). Estas duas últimas obras figuram
na bibliografia de Whytt sobre as doenças nervosas, que conta com trinta e quatro autores
dos séc. 16-17, Montalto estando ausente (WHYTT, 1767: II, 532-534).
Especificidades da bibliografia médica portuguesa | Hervé Baudry 41
Tabela comparativa II
O tratado de Pratensis segue a disposição analítica dos textos sobre esse
tipo de doença: cada uma é descrita independentemente das outras, sendo
o modo de composição mais frequente no séc. xvi. No entanto, não contém
todas as rubricas que, aliás, as outras obras podem ou não conter integral‑
mente. Um olhar sobre os conteúdos das obras consultadas leva também
a concluir que o tratamento da matéria das doenças internas da cabeça
apresenta uma grande diversidade, para não dizer confusão, nos disposi‑
tivos descritivos adotados por cada autor. No entanto, nota-se que quase
todos os tratados começam por duas rubricas: a dor de cabeça, o frenesim.
com diversos números de capítulos, não segue uma ordem mais facilmente
justificável que a das outras obras.
Algumas semelhanças no intitulado (livros 7, 8 e 10) evocam o tratado
de Hildesheim, sem que se possa falar de influência direta. Também esta
obra pode ser comparada com a de Montalto pela sua extensão textual
(cerca de 140 000 palavras). Na base dessa semelhança quantitativa (e ao
contrário de todas as outras, exceto Pratensis), uma comparação mais fina,
sem intuitos filológicos (fontes), pode ser efetuada a propósito da ques‑
tão da loucura amorosa, «amor Herculeus seu furiosus» em Hildesehim,
«amantium insania» em Montalto. Três reparos para destacar as diferenças
exteriores:
25 Van Foreest: Plauto, Ovídio (l. 10, Observatio 29, Scholia); Rudius (p. 21vº) não se refere
a Ovídio mas, uma vez, ao Orlando Furioso. O outro lado dessa questão é a importância
da narratividade, em particular através das observações médicas (ver Van Foreest, Obs.
30). Neste ponto, os médicos e os narradores de histórias trágicas alimentam o imaginário
barroco do amor.
44 Dor, Sofrimento e Saúde Mental | na Arquipatologia de Filipe Montalto
Bibliografia
Bailly, A. & Egger, E. (1869), Manuel pour l’étude des racines grecques et latines, Paris
: A. Durand et P. Lauriel
Bertolocci, Giulio (1675), Bibliotheca Magna Rabbinica, Romæ: Ex Typographia
Sacræ Congregationis de Propaganda Fide, vol. 1
Bluteau, Rafael, Primícias Evangélicas [...] Parte 2ª (1685), Lisboa: Miguel Deslandes,
in-4º
Castro, Bento de (1631), Flagellum Calumniantium, Amstelrodami: [s.n.], in-8º
Burton, Robert, The Anatomy of Melancholy, Oxford: Henry Cripps; 1621, in-4º (s.v.
Montaltus)
Catalogue de Livres des Bibliothèques [...] des ci-devant jésuites d’Anvers (1779),
Louvain: J.P.G. Michel, 2 vol.
Desan, Philippe (2007), «Éditions des Essais», in Smith, Montaigne and the Low
Countries (1580-1700), éd. P. J. Smith, K. Enenkel, Leiden: Brill
Draud, Georgius (1625), Biblioteca classica, sive Catalogus officinalis, Francofurti ad
Moenum: Oster, in-4º
Dweck, Yaacob (2011), The Scandal of Kabbalah. Leon Modena, Jewish mysticism, early
modern Venice, Princeton, N.J.: Princeton University Press
Esaguy, Augusto d’ (2003), «Commentaires à la vie et l’œuvre du Dr Elie Montalto»,
Mélanges d’histoire de la médecine hébraïque: études choisies de la Revue d’histoire
de la médecine hébraïque (1948-1985), ed. Gad Freudenthal e Samuel Kottek,
Leiden: Brill
Fernel, Jean (1567), Universa Medicina, Paris: A.Wechel, in-fol.
Friedenwald, Harry (1935), «Montalto. A Jewish Physician at the Court of Marie
de Médicis and Louis XIII», in Bulletin of the Institute of the History of Medicine,
3, p. 129-158
Galeno (1593), De locis affectis libri sex in Opera omnia in Galeni libros edita, Veiga,
Tomás Rodrigues (ed.), Lyon: P. Landry, in-fol.
Gaullieur, E.-H. (1855), Études sur la typographie genevoise du xve au xixe siècles,
Genève
Gowland, Angus (2011), The Worlds of Renaissance Melancholy. Robert Burton in
Context, Cambridge University Press
Horstius, Georgius (1661), Centuriam Problematum (in Operum medicorum tomus
3), Amsterdam: Pieter La Burgh, in-4º
Index Generalis (séc. XVIII), Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, MS 1825-1826
Jöcher, Christian Gottlieb (1751), Allegemeines Gelehrten Lexicon, Leipzig : Gleditsch
Lancre, Pierre de (1622), L’Incredulité et mescreance du sortilege plainement convaincue,
Paris: N. Buon, in-4º
Linden, Jan Antonides van den (1637), De Scriptis medicis libri duo, Amstelredami:
apud J. Blaeu, in-8º
Machado, Diogo Barbosa (1747), Bibliotheca Lusitana, Lisboa: Na officina de Ignacio
Rodrigues, t. II, p. 75-76
Mclean, Ian (2006), Le Monde et les hommes, Paris: CNRS Éditions
48 Dor, Sofrimento e Saúde Mental | na Arquipatologia de Filipe Montalto
Mclean, Ian (2009), «‘Lusitani periti’: Portuguese medical authors, national identity
and bibliography in the late Renaissance», Learning and the Market Place, Leiden:
Brill
Pelorson, Jean-Marc (1969), «Le Dr Carlos García et la colonie hispano-portugaise
de Paris (1613-1619)», Bulletin hispanique, 71, p. 518-540
Révah, I. S., «[Élie de]Montalto et sa famille» (Paris, Archives de la bibliothèque de
l’Alliance israélite universelle, AP 39-fonds I. S. Révah, nº45)
Rodius, Johannes (1657), Observationum medicinalium centuriæ, Padova: Frambottus,
in-8º
Roth, Cecil (1929), «Quatre lettres d’Elie de Montalte. Contribution à l’histoire des
Marranes», Revue des études juives, p.137-165
Roth, Cecil (1933), «Elie de Montalte et sa consultation sur le sabat», Revue des études
juives, p.113-136
Rozenbaum, Michael (1971), La Vie et l’œuvre d’Elie Philotheo Montalto, juif portugais,
médecin à la cour de Marie de Medicis et de Louis XIII, Thèse pour le doctorat en
médecine, Paris
Salomon, Herman P. (1983), «Une lettre inédite du docteur Felipe Rodrigues
Montalto», in Les Rapports culturels et littéraires entre le Portugal et la France,
L. de Albuquerque [et al.] (ed), Paris: Fondation Calouste Gulbenkian. Centre
culturel portugais
Schneider, Konrad V. (1669), Liber de morbis capitis, Wittenbergæ: sumptibus hæred.
d. Tobiæ Mevii, et Elerdi Schumacheri, in-4º
Valentinus, Michael Bernhard (1722), Corpus juris medico-legale, Frankfurt: Jung,
in-fol.
Von Haller, Albert (1777), Biblioteca Medicinæ practicæ,Bernæ: E. Haller, 4 vol.
Whytt, Robert (1767), Les Vapeurs et maladies nerveuses, hypocondriaques ou hysté-
riques, Paris: Vincent, 2 vol.
Wolf, Johann Christoph (1715), Bibliotheca Hebræa, Hamburgi et Lipsiæ: impensis
C. Liebezeit
Zacuto Lusitano (1629), De medicorum principum historia libri sex, Coloniæ
Agrippinæ: J. F. Stam, in-8º
Zacuto Lusitano (1649), De medicorum principum historia libri sex in Operum tomus
primus, Lugduni: sumptibus Joannis Antonii Huguetan, filij, et Marci Antonii
Ravaud, in-fol.
Especificidades da bibliografia médica portuguesa | Hervé Baudry 49
Tabelas
II - composições analíticas
Cataphora
8 ex atrabile 5 c8 De lethargo 8 epilepsiae signa 8 De Caro 16 De Pervigilio, 25 de 10 de
et causae (= her‑ seu Insomnia lycantropia, seu typhomania, seu
culeus morbus) lupina insania vigilii comate 6
9 de hemicrania 6 c9 De caro 9 incubi signa 9 De Epilepsia 17 De Comate 26 de 11 de caro 7
causaeque vigili, Graecorum cynantropia, seu
Typhomania canina insania
10 de phrenitide 7 c10 De paralysi 10 Melancholiae 10 De Apoplexia 18 De Caro 27-28 de 12 de cathoco, et
morbi signa hydrophobia, seu cathalepsi 8
causaeque insania ex morsu
canis rabidis
Jason Jacques François Du Eustathius Johannes Pieter Garcia
Pratensis, 1549 Houllier, Port, Rudius, Heurnius, 1594 Van Foreest, Carrero, Pedro,
1572 1584 1590 1602 1605
(ed. consultada:
1613)
11 de 8 c11 De 11 Maniae signa 11 De Somno 19 De Catoche, 29-30 de furore 13 de
paraphrenitide convulsione causaeque praeter naturam, seu Catalepsi ex vasano amore melancholia
canina et de Comate morbo 9
12 de lethargo 9 c12 De 12 catarrhi signa 12 De Vigiliis, 20 De Vertigine 31 de stultitia 14 de mania et
convulsione et causae prater naturam speciebus, dont
c. 3 hydrophobia,
10 c. 4
melancholia ex
amore 11
13 de vigili 10 c13 De [suite l. 2 c. 13 De Incubo 21 De Incubis et 32 de memoria 15 de incubo 12
comate angyglossis seu 13-43] Succubis. Et de detrimento
mogilalis Incubone
14 de caro 11 c14 De incubo 14 De Vertigine 22 De Epilepsia 33 de somno 16 de vertigine
profundissimo ac 13
innaturali
15 de catalepsi 12 c15 De 15 De Catarrho 23 De Apolexia, 34 de comate 17 de epylepsia
epilepsia vel Sideratione soporifero 14
16 de vigiliis 13 c16 De epilep‑ 16 De Paralysi 24 De Paralysi 35-37 de vigilia 18 de apoplexia
sia per consen‑ modum exceden‑ 15
sum a stomacho te (pb sommeil)
Especificidades da bibliografia médica portuguesa | Hervé Baudry
53
54
et primo de
Ophtalmia
21 de vertigine [...] 56 (p. 156 29 De Catarrho 50-51 de ephialte
rº) Definitionum seu incubo
confutatio
22 de notitia 52 de pavore
comitialis (cf. incubus,
epilepsia)
23 de 53-68 de
retegentibus epilepsia
epilepsiam
Jason Jacques François Du Eustathius Johannes Pieter Garcia
Pratensis, 1549 Houllier, Port, Rudius, Heurnius, 1594 Van Foreest, Carrero, Pedro,
1572 1584 1590 1602 1605
(ed. consultada:
1613)
24 de morbo 69-82 de
infantili apoplexia
25 de curandis 83-97 de paralysi
epilepticis
26 de ephialte 98 de pedum
stupore
27 de apoplexia 99-127: de
convulsione
(99 de tremore
manuum)
28 de memoria 100-1 de
detrimento jectigatione
29 de tremoribus convulsione
30 de resolutione 102 de crampa
31 de 103 de motu
convulsione convulsivo etc.
32 de retractione 111 de tetano
oris
Especificidades da bibliografia médica portuguesa | Hervé Baudry
55
56
127 de
sternutatio
128-132 de
catarrho
133 de coryza
134 de brancho
Especificidades da bibliografia médica portuguesa | Hervé Baudry 57
IV - Montalto
2 c9 de hemicrania 1
3 c10-11 de phrenitide, 3 2 2 2 3 2 2
paraphrenitide
4 c12 de lethargo 5 5 3 3 5 3 11
5 c13 de vigili comate 1 11 9 14, 15 6 4 9, 10
6 c14 de caro 6 8 10 17 7 4 12
7 c15 de catalepsi 4 7 11 18 8 4 13
8 c16 de vigiliis 12 8 16 9
9 c17 de mania 4 4 5, 7 10 11 5
10 c18 de melancholia 14 3 4 4 9 10 3
11 c19 de amantibus ? [in 4] 6, 11 11 4
(p. 294-318)
12 c20 de ebrietate 1 [in 1]
Especificidades da bibliografia médica portuguesa | Hervé Baudry
59
60
19 c27 de apoplexia 4 10 6 24 15 5 17
20 c28 de memoria 6 3 13 2 8
detrimento
21 c29 de tremoribus 18 8 18
22 c30 de resolutione
23 c31 de convulsione 19 8 27 17
24 c32 de retractione oris
25 c33 de sternutatione 10 28
rúbricas ausentes in Houllier, Rudius, Heurnius, Foreest, Carrero, Du Port, Montalto,
Pratensis 1572 1590 1594 1602 1605 1613 1614
catarrhus 18 15 21 12 1
cynantropia 9
hydrophobia 5 10 10 10
lycanthropia (lupina, 11 8 6
canina insania),
paralysis 10 16 16 25 6
stultitia, fatuitas, amentia 12 7
stupor 17
angyglossis seu mogilalis 13
Especificidades da bibliografia médica portuguesa | Hervé Baudry
61