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ICVA
Introdução aos conceitos 2
Recém-nascido de Risco 21
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1. Vulnerabilidade
. A vulnerabilidade é uma condição que implica que certas pessoas sejam mais sensíveis
aos fatores de risco do que outras, ou seja, representa um grau de suscetibilidade ou
risco a que a população está exposta de sofrer dados
. Permite
Dimensões da vulnerabilidade
Individual
Aspetos próprios do modo de vida das pessoas que podem contribuir para que se
exponham ou protejam
Exemplo: a qualidade de informação que as pessoas dispõem sobre HIV e suas formas
de transmissão e serviços a que podem recorrer
Social
. Refere-se a aspetos materiais, culturais, políticos e morais que dizem respeito à vida em
sociedade
Acesso à informação
Signi cados que estas adquirem perante os valores e interesses das pessoas
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Acesso a meios de comunicação
Escolarização
Política ou institucional
. A vida das pessoas nas sociedades está sempre mediada pelas diversas instituições
sociais: famílias, escolas, serviços de saúde, etc.
Vulnerabilidade acrescida
. Resulta da interação de fatores biológicos, epidemiológicos, sociais e culturais, é
in uenciada pelo ambiente
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. O coping, a resiliência e a sensibilidade da pessoa face à situação são fatores
importantes na resposta à condição de vulnerabilidade acrescida, esta vulnerabilidade
pode levar a transformações/mudanças na pessoa e/ou ambiente
Grupos vulneráveis
. São grupos que social e psicologicamente e/ou materialmente estão mais sujeitos ao
fenómeno da exclusão social, quer seja por motivos de saúde, orientação sexual,
religiosos, culturais, etnia, género, incapacidade física ou mental, entre outras, tendo
assim maior probabilidade de desenvolverem problemas e necessidades de saúde que a
restante população
Pobreza
Cliente em cuidados paliativos
Migração
Adolescente grávida
Doença mental
Famílias instáveis
Comportamentos aditivos
Vítimas de violência
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2. Enfermagem e a vulnerabilidade
Intervenção de enfermagem na vulnerabilidade
Minimizar o impacto negativo das mudanças de ambiente forçadas pelas
necessidades do processo de assistência em saúde
Porquê?
Fatores sanitários
Fatores políticos
Legislação Sanitária
Ajuda Internacional
Fatores socio-económicos
Habitação
Modos de vida
Situação de emprego
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Fatores psico-culturais
Escolarização
Fatores demográficos
Migrações
Fatores geográficos
Riquezas
Climas
Comunicações
3. Ciclo de vulnerabilidade
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1. Interrupção de gravidez
. De nida pela interrupção de uma gravidez antes do nal do seu desenvolvimento
normal, sendo que muitas pessoas o de nem como a morte do embrião ou feto
Aborto espontâneo
. Também conhecido como aborto involuntário ou causal, de nido como a interrupção de
uma gravidez devido a uma ocorrência acidental ou natural
. A maioria dos abortos espontâneos têm origem numa incorreta replicação dos
cromossomas e/ou em fatores ambientais
Malformação do feto
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Doença hereditária ou transmissível ao feto
Violação
Idade da mãe
Razões económicas
Em muitos casos, uma gravidez não planeada torna-se indesejável pela consciência
de que di cilmente a família poderá suportar os encargos que uma nova criança trará
3. Mortalidade materna
. 13% das das mortes maternas conhecidas devem-se a complicações resultantes de
abortos em condições inseguras, estes tipos de procedimento podem também
comprometer o futuro reprodutivo da mulher causando, por exemplo, infertilidade
. Por essa razão, a OMS recomenda que os países tenham leis que autorizem a
interrupção da gravidez em condições de segurança, que preservem a saúde física e
psíquica da mulher
. Assim, caso queira interromper, a mulher deve dirigir-se ao Centro de Saúde a que
pertence ou ao Hospital da sua área e pedir uma consulta de interrupção de gravidez
4. Consulta prévia
Marca o início do processo de IVG, o período entre a marcação e a realização da
consulta não pode exceder os 5 dias
Carácter obrigatório
A mulher pode fazer-se acompanhar por terceiros durante todo o processo de IVG
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Na consulta prévia é entregue à mulher o impresso Consentimento Livre e Esclarecido
que deverá ser lido, assinado e entregue ao médico até à data de realização da IVG
5. Métodos utilizados
. Existem 2 métodos, ambos podem ser realizados em regime ambulatório, a mulher tem
direito a escolher o método para a IVG e deve comunicá-lo na consulta prévia
Método cirúrgico
. Consiste na remoção do conteúdo uterino por Aspiração ou Dilatação e Curetagem
. A intervenção pode ser realizada com anestesia local ou geral, tem uma duração de
poucos minutos e a hospitalização dura normalmente uma manhã ou uma tarde, após
um aborto cirúrgico, não há necessidade da mulher ser observada novamente
. Pode ser praticada até à 10a semana de gravidez, e terá que ser feita obrigatoriamente
num estabelecimento de saúde o cial ou o cialmente reconhecido.
Método medicamentoso
. Consiste na administração de fármacos cuja acção interrompe a gravidez
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e cazes com uma evacuação uterina sem necessidade de internamento por eventuais
complicações como: dor e hemorragia
Após interrupção
É obrigatória uma consulta médica de controlo após a toma dos medicamentos, para
veri car se a interrupção foi bem-sucedida.
6. Legislação
. Mulheres que tenham realizado uma IVG ou tenham tido um aborto espontâneo, têm
direito a uma licença no mínimo de 14 dias e máximo de 30 dias
. A própria mulher grávida que faça uma IVG ilegal pode ser punida até 3 anos de prisão
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1. Gravidez na adolescência
Enquadramento
. A OMS considera a segunda década da vida, entre os 10 e 20 anos, o período de
transição entre infância e idade adulta
. Este estágio não é um fenómeno universal, sendo que, o jovem absorve as in uências
das instituições sociais e dos fatores culturais do seu meio no processo de
desenvolvimento
Biológico
Cognitivo
Psicológico
Social
Considerações
. A gravidez na adolescência é vista como uma doença social, pois, apesar de
sicamente preparadas para a reprodução, existe uma sobrecarga de transformações
físicas, orgânicas e emocionais, a que uma criança não está apta a lidar, estando ainda a
desenvolver mecanismos de coping
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Repercussões
Da gravidez
. Mães adolescentes, com idade inferior a 17 anos, têm uma maior probabilidade de
. Nem todas as situações existe um risco para as crianças e RN, por exemplo, na
comunidade cigana a rapariga é jovem mas tem o apoio da família
Durante a gravidez
Anemia
Parto pré-termo
Parto distócico
Hemorragia puerperal
Endometrite pós-parto
Depressão materna
Riscos na gravidez
. Devido à imaturidade física, funcional e emocional, existe o maior risco de
Aborto espontâneo
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Di culdades de amamentação
Causas
Mudanças sociais ocorridas na esfera da sexualidade
Liberalização do sexo
Intervenções
Desenvolver desde o Ensino Básico atividades de promoção da saúde e prevenção de
comportamentos de risco
Papel do enfermeiro
Promoção de uma sexualidade segura e responsável
Promoção da re exão nos adolescentes sobre a sua vida sexual e as suas relações
com os outros
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Fatores associados
Melhor nível socioeconómico
2os Casamentos
Considerações
. A idade materna elevada é tema de grande preocupação obstétrica pelos riscos que
acarreta, quer maternos quer perinatais, a idade ideal para procriação tem sido
considerada entre os 20-29 anos
Riscos
HTA
Diabetes Mellitus
Anomalias cromossómicas
Gestação múltiplas
Obesidade
Miomas
Mecónio intraparto
Macrossomia fetal
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Sofrimento fetal durante o TP
Óbito Neonatal
Outras complicações
Trabalho de parto prematuro
Hemorragia intraparto
TP Prolongado
Apresentações anómalas
Distocias
Placenta prévia
Oligoamnios e hidramnios
Intervenções
Incentivar um adequado planeamento familiar
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1. Violência
Conceito
. Comportamentos que causam dano ou intimidação moral a outra pessoa, ser vivo ou
objeto de maneira intencional, tal comportamento pode invadir a autonomia, integridade
física ou psicológica e até mesmo a vida de outro
Tipos
Violência doméstica
Violência no namoro
O Stalking
Física
Emocional e psicológica
Social e económica
Sexual
Prostituição forçada
O infanticídio feminino
Casamentos forçados
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2. Tipologia de violência
Violência física
. Uso da força com o objetivo de ferir, deixando ou não marcas evidentes, as agressões
com diversos objetos e queimaduras são os mais comuns
. A violência física pode ser agravada quando o agressor está sob o efeito do álcool, ou
quando possui uma Embriagues Patológica ou um Transtorno Explosivo
Violência psicológica
. Caracterizada pela rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e
punições exageradas.
. É uma violência que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente provoca
cicatrizes para toda a vida
Violência sexual
. O agressor abusa do poder que tem sobre a vítima para obter grati cação sexual, sem
o seu consentimento, sendo obrigada a práticas sexuais com ou sem violência física
. A violência sexual acaba por englobar o medo, a vergonha e a culpa, mesmo naquelas
que acabam por denunciar o agressor
Negligência
. É o ato de omissão do responsável pela criança/idoso/pessoa dependente, não
proporcionando as necessidades básicas necessárias para a sua sobrevivência ou
desenvolvimento
3. Ciclo da violência
. A violência tende a evoluir através de diferentes fases que se repetem ciclicamente
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Irritabilidade, agitação
IST
Corrimentos vaginais
Infeções urinárias
Perda de apetite
Dor abdominal
Problemas digestivos
Stress crónico
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Valores religiosos, valores culturais
Descrédito da justiça
4. Intervenção
Quem?
Sistema de justiça
Serviços de saúde
Identi car
Oferecer assistência
Serviços sociais
Centros de acolhimento
Papel do enfermeiro
Conhecer os fatores associados à Violência
Estar sensibilizados para esta problemática e para lidar com as especi cidades
emocionais e comportamentais de vítimas de violência continuada
Saúde
Integridade física
Não discriminação
Crianças
Vida
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Prevalência do fenómeno
Estratégias gerais
Ambiente calmo - con ança, respeito, privacidade
Esclarecimento dúvidas
Educação saúde
Explicar alterações
Envolvimento do companheiro
Reencaminhamento
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Recém-nascido de Risco
Distress respiratório
Instabilidade termodinâmica
Di culdade alimentar
Hipoglicémia
Icterícia
1. Determinantes do risco
Fatores obstétricos
História de parto prematuro - anterior
Gravidez múltipla
Fatores maternos
Doença materna -Renal, Pulmonar, Cardíaca, Infeção, Diabetes, Pré-eclâmpsia
Fatores socioeconómicos
Pobreza
Maus-Tratos
Desemprego
Fatores siopatológicos
Prematuridade
Anomalias Congénitas
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As xia Neonatal
2. Problemas frequentes
Padrão respiratório ine caz
. Padrão de respiração ine caz relacionado com imaturidade pulmonar e neuromuscular,
diminuição da energia e fadiga, manifestado por sinais de di culdade respiratória
Decúbito ventral
Frequência respiratória
Tiragem
Gemido expiratório
Regulação da temperatura
Produção de calor
Gordura castanha
Metabolismo basal
Tónus muscular
Perda de calor
Convecção
Radiação
Evaporação
Condução
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Anomalias congénitas
Septicemia
As xia e hipoxia
Monitorização da temperatura
Hipertermia
Rubor
Vermelhidão
Taquicardia
Polipneia
Irritabilidade
Imaturidade
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Anomalias congénitas
Septicemia
As xia e hipóxia
Compromisso do SNC
Motilidade intestinal
Excreção
. Sinais de intolerância
Distensão abdominal
Vómito
Irritabilidade
Letargia
Mandíbula retraída
Respiração nasal
Laringe elevada
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Competência para
Hipoglicemia neonatal
. Diagnosticado quando
Causas
Prematuridade
Má nutrição intra-uterina
Diabetes Materna
Septicemia
Anoxia perinatal
Manifestações clínicas
Ligeira hipotonia
Choro fraco/intenso
Tremores
Recusa alimentar
Hipotonia generalizada
Hipotermia
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Convulsão
Coma
Observação do RN
Alimentação precoce
Implicações
A hipoglicemia grave não corrigida pode provocar lesão cerebral por destruição dos
neurónios, na ausência de glicose, com repercussões que dependem do grau de
destruição
Valores>150mg/dl;
O aumento da glicose no plasma aumenta a osmolalidade, logo, a HTA que pode levar
a um aumento do risco de hemorragia cerebrais como consequência de uma grande
fragilidade vascular do RN
Icterícia
. A Bilirrubina é o produto nal resultante da decomposição da hemoglobina, quando os
glóbulos vermelhos terminam o seu período de vida
Icterícia fisiológica
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Icterícia patológica
Tratamento
Alimentação Precoce
Hidratação
Diagnóstico
História clínica
Exames laboratoriais
Mecónio
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Urina
Sangue
Escala de Finnegan
Manifestações
Escala de Finnegan
Gastrointestinais
Prognóstico
Compromisso neurológico;
Diminuição do Q.I.
Problemas comportamentais
Convulsões
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. Nos cuidados a uma criança deve-se sempre ter em conta também os cuidadores, pois
o estado de um in uencia o outro
. Hoje em dia, uma criança com doença rara tem maior esperança de vida, sendo ainda
um dos grandes problemas da sua integração o bullying
1. Conceitos
Criança com necessidades especiais
. Crianças que apresentam ou que se encontram em maior risco de apresentar uma
condição crónica a nível físico, comportamental ou emocional, estas precisam de
serviços de saúde especí cos, normalmente de maior quantidade face às suas
necessidades
Doença crónica
. Considerada se uma ou ambas as a rmações se con rmem
Interfere com o funcionamento do dia a dia durante mais de 3 meses num ano
De ciência
. A pessoa com de ciência é aquela que apresenta di culdades especí cas que,
juntamente com os fatores do meio a limitam, ou di cultam, a atividade e a participação
em condições de igualdade aos restantes elementos da sociedade
Doença rara
. A doença que tem uma prevalência inferior a 5 em 10000, considerando a população
total da UE, os problemas mais comuns nas doenças raras são
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Problemas a nível social
Funcionalidade
. Aspetos positivos da interação entre um indivíduo a realizar determinadas tarefas ou
atividades e os seus fatores contextuais, ou seja, se é capaz de realizar as suas
atividades tendo em conta o seu contexto, ou mudança de contexto - com métodos de
auxílio ou uma nova adaptação
Incapacidade
. Aspetos negativos da interação entre um indivíduo a realizar determinadas tarefas ou
atividades e os seus fatores contextuais, ou seja, as limitações e restrições da realização
e participação em atividades
Objetivos
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Facilitar o desenvolvimento
Abordagem positivista
. Focalizar a apreciação e os cuidados a estas crianças ao nível evolutivo, ou seja, no
sentido que as ajudar e motivar a desenvolver capacidades de acordo com o seu
potencial
. Este desenvolvimento passa por diversas fases, desde a CRISE até à fase do
DESENVOLVIMENTO, entrando depois num ciclo seguinte de crise-desenvolvimento
O cliente (criança + país) deve ser integrado nos cuidados especiais, aprendendo a
executar e responsabilizar-se pelos mesmos
Cuidados continuados
. Um dos princípios da Carta da Criança Hospitalizada refere que esta só deve ser
admitida se os cuidados não puderem ser prestados em casa, em consulta externa ou
em hospital de dia
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. Este princípio permite que a crianças passem menor tempo no ambiente hospitalar,
contribuindo para a sua integração social e familiar, e promovendo ao máximo o seu
crescimento e desenvolvimento o mais harmonioso possível
Empowerment
. O empowerment acontece quando a família
Se adapta à condição do seu lho e estão aptos a viver com isso, seguem e
acompanham a criança na sua vida familiar/ social/ escolar/ espiritual
“Normalização”/Inclusão na sociedade
. É importante distinguir “Normalização”, ou seja, proporcionar condições que se
aproximem da vida que a criança teria, do “Tornar normal”, ou seja, não proporcionar
condições especiais de adaptação, elevando a igualdade acima da equidade
Inclusão na escola
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Habilitação
. Processo onde, aos longo de diversas intervenções, se visa o desenvolvimento maciço
das capacidades de adaptação e autonomia de um indivíduo, implicamos o uso de
recursos metodológicos, ecológicos, relacionais e materiais
Reabilitação
. É um processo global e dinâmico orientado para a recuperação física e psicológica da
pessoa portadora de de ciência, tendo em vista a sua reintegração social, associa-se a
um conceito mais amplo de saúde, incorporando o bem-estar físico, psíquico e social a
que todos os indivíduos têm direito
4. Impacto
. A idade de início da doença/incapacidade é determinante para o processo de
adaptação, no entanto este processo é contínuo e dinâmico ao longo de todo o
desenvolvimento da criança
. Uma boa adaptação inicial, não signi ca que não ocorram problemas e di culdades
mais tarde , pois o seu crescimento irá introduzir novos desa os
Estádio de desenvolvimento
Própria doença
Na família
. É um fator de stress para todos os membros da família e habitualmente provoca
alterações no estilo de vida que requerem uma adaptação, existem diferentes respostas
que são exigidas aos membros da família para lidarem com a situação, nomeadamente
alterações
Hábitos
Alimentares
Desportivos
Financeiros
Mais custos
Dinâmica familiar
Readaptação funcional
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Ocupacionais
Laboratoriais
Lazer
Características da doença
Gravidade e funcionalidade
Visibilidade
Início e evolução
Etiologia
Raridade
Tratamento
Criança
Características interpessoais
Variáveis
Estratégias de coping
Stress parental
Discórdia conjugal
Funcionamento familiar
Recursos Familiares
Resposta à crise
. Habitualmente a crise caracteriza-se por
Choque
Negação
Depressão/Culpabilização
Reorganização
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DIAGNÓSTICO (CRÍTICO)
. Caracterizado por emoção intensa, devido a choque, descrença, é por vezes, negação
. A negação leva muitas vezes a recorrerem a outros clínicos e a uma incapacidade para
responderem às solicitações dos pro ssionais de saúde, tornando-se muito dependentes
da equipa de saúde
FASE DE ADAPTAÇÃO/REORGANIZAÇÃO
. As perturbações psicológicas na família vão diminuindo ao longo do processo de
adaptação à nova situação, sendo este diretamente relacionado entre pais e lhos, deste
modo, a boa relação pais- lhos in uência mais positivamente a situação do que a
gravidade in uência negativamente - boa relação >> gravidade da doença
Sinais de adaptação
CRISES DE AGUDIZAÇÃO
. Durante o desenvolvimento da criança, várias são as vezes em que os pais e a própria
criança são postos à prova quando se confrontam com
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Necessidades de saúde especiais, assim como, cirurgias, tratamentos invasivos e
hospitalizações
Sentimento de culpa
5. Intervenções de enfermagem
Apreciação
Quais os efeitos físicos da doença /incapacidade na criança?
Geral
Assenta na abordagem dos CCF, ao integrar estes cuidados o enfermeiro
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Identi ca as necessidades da família
Deve-se prestar muita atenção aos efeitos da doença crónica nos restantes membros
da família, pois os melhores preditores de bem estar na criança incluem fatores
associados ao funcionamento da família
Contexto hospitalar
Prevê-se uma parceria de cuidados entre a família e o enfermeiro, onde se promove o
empoderamento da família e se inclui a negociação da tomada de decisão
Encarar os pais como parceiros, reconhecendo que cuidar da criança implica cuidar
dos pais/família no sentido de os tornar cada vez mais autónomos, reabilitando o seu
papel parental, respeitando e promovendo a sua participação na tomada de decisão
no processo de cuidados
Promover o empowerment
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Minimizar as perturbações biológicas e as sequelas
Contexto comunitário
Acompanhar a reorganização da criança e família à condição que a criança apresenta,
que pode sofrer ajustes ao longo do tempo
Em contexto escolar, para que a criança se integre, é indispensável que haja uma
parceria entre professores, pais e enfermeiros
No contexto escolar, a criança deve bene ciar de um plano de saúde individual que
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. Por exemplo, a mesma pessoa pode deter o papel de lho, irmão, pai e marido, são
diferentes papeis com diferentes maneiras de serem desempenhados, mas todos
pertencentes ao mesmo indivíduo
3. Doença mental
. É um conceito de difícil de nição pois abrange um leque alargado de perturbações que
afetam o funcionamento emocional, social e intelectual, associadas a uma
desadequação ou distorção, e não por falta ou de ciência das capacidades anteriores à
doença
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Estas perturbações têm re exo no processo de aprendizagem, e terão repercussão na
idade adulta, implicando diminuição de qualidade de vida e aumento de consumo de
cuidados de saúde
Perturbação delirante
Perturbações bipolares
Perturbação psicótica
Breve
Partilhada
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1. Introdução
Cuidados paliativos
. São prestados aos clientes com uma doença ativa, progressiva e em fase avançada,
tendo os objetivos de aliviar e prevenir o sofrimento de modo a melhorar/manter a
qualidade de vida
Funções
Assumem a vida e encaram a morte como um processo normal que não pretendem
acelerar nem prolongar
Integram aspetos psicológicos e espirituais dos cuidados aos doentes - visão holística
Identi cam as necessidades dos doentes e suas famílias incluindo o apoio durante
todo o trajeto da doença e no luto se necessário
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. Entre 50 a 70% das pessoas que receberam cuidados de saúde por doença grave
também prefeririam cuidados em casa no nal de vida
Os familiares cuidadores
. Quando não existe um suporte comunitário adequado às necessidades dos familiares
cuidadores, estes podem sentir-se sobrecarregados com as exigências do papel,
fazendo com que procurem admitir o doente numa instituição hospitalar
. Existe evidência que revela que as duas principais razões que levam aos cuidadores à
procura da hospitalização no m de vida são
O desgaste
Conforto
. As maioria das lembranças dos familiares após este tipo de acontecimentos são
normalmente retiradas dos últimos dias de vida do cliente, assim, é fundamental que haja
uma explicação compreensível e atempada sobre os sintomas e estado emocional do
cliente de modo a prevenir a angústia por falta de atendimento ou má interpretação dos
familiares
. Os familiares necessitam de
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Evaluation - Avaliação
Explanation - Explicação
Management - Controlo
Monitoring - Monitorização
Parâmetro Uso
Avaliação
- O que já foi tentado sem resultado?
Controlo
- Tratamento farmacológico
- Instruções escritas
- Variação individual
- Efeitos adversos
SOCIAL EMOCIONAL
Tensão ou ruptura
- Solidão
Problemas nanceiros
- Medo e temor
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Filhos - Ansiedade e depressão
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FÍSICA ESPIRITUAL
Da doença
Sentimento de vazio
Do tratamento
Culpa
Debilidade geral
Arrependimento
Outros problemas
Incapacidade de comunicar e receber
Outras doenças ajuda
Doentes e cuidadores
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Avaliação da dor
Tipo
SOMÁTICA
. Descrita como monótona, em agulhada, contínua e latejante
VISCERAL
. Descrita como profunda, monótona, contínua, em aperto ou com sensação de pressão
. Episódica ou em cólica
NEUROPÁTICA
. Descrita como queimadura, pontada, choque
. Constante ou esporádica
. Inclui dor fantasma, dor por desaferenciação, dor central, nevralgia pós herpética,
disfunção do sistema simpático
DOR AGUDA
Expressão facial
Vocalização
DOR CRÓNICA
Comportamento deprimido
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SITUAÇÃO CLÍNICA
Cancro metastático
Queimados
Procedimentos dolorosos
Presença de drenos
COMPORTAMENTO DO PACIENTE
Adoção de postura de proteção
Diminuição do apetite
Avaliação da dor
Avaliar a dor de forma regular e sistemática, desde o primeiro contacto, pelo menos
uma vez por turno e / ou de acordo com protocolos instituídos
Propriedades psicométricas
Critérios de interpretação
Facilidade de aplicação
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Avaliar ordem da intensidade da dor privilegiando instrumentos de auto-avaliação,
considerando a - Escala Visual Analógica (EVA); Escala Numérica (EN); Escala de
Faces (EF); Escala Qualitativa (EQ)
Controlo da dor
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Instruir e treinar para o autocontrolo na utilização de estratégias farmacológicas e não
farmacológicas
Documentação
Controlo da dor
Orientações gerais
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Atenção aos detalhes: pro laxia de efeitos colaterais previsíveis e reavaliação
sistemática do controle analgésico
Escala analgésica
DEGRAU 1
. Dor leve
Adjuvantes
DEGRAU 2
. Dor moderada
Não opioides
Adjuvantes
DEGRAU 3
. Dor intensa
Não opioides
Adjuvantes
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Fármacos
TIPO DE DOR
Constante, intermitente
em moinha ou moedeira,
Osteoartrose grave, fraturas/ metástases ósseas,
bem localizada
in ltração dos tecidos moles
AINE + Opióide
Constante que aperta,
Nociceptiva
precariamente localizada,
Metástases intra-abdominais, metástases
pode ser referida
hepáticas, cancro do pâncreas
Opióide + Anticoligérnico ou AINE
Cólicas
Obstrução intestinal, cólica renal
Opióide + Antidepressivo tricíclico e/ou
Ardor constante, anticonvulsionante
hiperalgesia ou alodínias,
ocasionalmente radiante Radiculopatia por compressão discal, neuropatia
diabética, nevralgia pós-herpética, neuropatia pós
Neuroática QT ou RT
Opióide + Anticonvulsivantes e/ou
Dor lancinante, episódica, antidepressivo tricíclico
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DOR 1O E 2O GRAU
Codeína -
Primeira linha no tratamento da dor crónica por osteoartrose
Paracetamol + Codeína
Prevenir obstipação e náuseas
Metamizol Útil na dor cólica
Útil na dor neuropática e nociceptiva.
DOR 3O GRAU
Mor na, sulfato Aumentar 25% a 50% cada dia até controlo
Menos obstipante
Buprenor na, SL
Se mais de 3 SOS/dia aumentar a dose do penso TD
Fentanil TD
Podem ser usados com outros opióides para doses de resgate
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Opioides
DOR AGUDA
Via SC - 2mg a cada 5 min.
DOSES DE RESGATE
Reavaliar a resposta em 15 a 20 minutos
Se resposta maior do que 50% e menor que 100% aumentar a dose de resgate em
50%
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Se o alívio for de 100%, mas a dor voltar antes da próxima dose do dia, dobrar a dose
de resgate
EFEITOS ADVERSOS
Confusão/Delirium
Obstipação
Náuseas e vómitos
Prurido
Retenção urinária
Sonolência
Depressão respiratória
ROTAÇÃO DE OPIOIDES
Quando?
Atingida a dose máxima tolerável
Como?
Suspensão do primeiro opióide enquanto se inicia e aumenta progressivamente a dose
de um segundo opióide, sob apertada monitorização para detetar e evitar toxicidade
por tolerância cruzada incompleta
Hidroterapia
Ultra-som
Exercício
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Acupuntura
Massagem
Terapia cognitiva
Avaliação da dor
Controlo da dor
Documentação
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1. Sintomas respiratórios
Dispneia
. Sensação subjetiva de falta de ar, sensação de esforço ou di culdade em respirar
Etiologia
Caquexia
Anemia
Etc.
Controlo de dispneia
. Sempre que possível, deve-se modi car ou remover a sua causa, quando tal não é
exequível, aliviam-se os sintomas
ABORDAGEM FARMACOLÓGICA
Mor na
BZD - Benzodiazepinas
Corticoides
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Broncodilatadores
Oxigenoterapia
Treino da respiração
Posicionamento
Dessensibilização
Abordagem farmacológica
Anticolinérgicos - não atuam em secreções já existentes, pelo que, devem ser usados
previamente à sua deteção
2. Sintomas alimentares
Anorexia
. Redução marcada do m de vida, pode ser primária, como no caso da síndrome
caquexia/anorexia, ou secundária, como no caso de
Alteração do paladar
Dispepsia
Náuseas e vómitos
Saciedade prematura/fadiga
Obstipação
Lesões orais
Dor
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Abordagem farmacológica
Acetato de Megestrol
Corticoides
Ressalvar que não é necessário um regime dietético equilibrado nesta fase da vida
Caquexia
. De nida como uma redução acentuada da massa muscular e da gordura corporal,
frequentemente associada à anorexia
Características principais
Anorexia
Fraqueza
Fadiga
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Educar o doente e cuidadores acerca do risco de desenvolvimento de úlceras de
pressão e da importância dos cuidados à pele
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. Cerca de 70% dos pacientes em nal de vida necessitam de uma via alternativa à oral,
seja por redução do nível de consciência, ou por intolerância a opiáceos por via oral
Confusão mental
Dispneia intensa
1. Indicações
Alternativa à via oral ou IV
Quando se quer uma rápida elevação dos níveis plasmáticos - p.e. na exacerbação da
dor
Inadequação do controlo farmacológico da dor por via oral - p.e. intolerância aos
opiáceos
Hidratação
2. Vantagens
Mais acessível e confortável que a venosa
Baixo custo
3. Desvantagens
O volume e a velocidade de infusão são limitados a 1500 ml/24h por local de punção
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Existe uma limitação de medicamentos e eletrólitos que podem ser infundidos
4. Contra-indicações
Relativas
Caquexia
Ascite
Proximidades de articulação
Proeminências óssea
Absolutas
Recusa do paciente
Anasarca
Trombocitopenia
6. Tipos de administração
Perfusão continua através de sistemas de infusão
Menos dolorosa, redução do número de punções e menor manipulação
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Para hidratação recomendam-se ritmos de perfusão de 1 ml/min - 60ml/h - até um
máximo de 2 ml/min. - 120 ml/h
Perfusão intermitente/Bolus
Administração de 2-3 ml de cada vez
7. Complicações
Edema, calor, rubor ou dor persistentes
Retirar acesso
Celulite
Curva térmica
Secreção purulenta
Retirar acesso
Drenagem manual
Endurecimento
Retirar acesso
Hematoma
Retirar acesso
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Observação - em pacientes com risco de sangramento, indica-se a punção em
anco, em altura entre a cicatriz umbilical e a crista ilíaca, pois é a região menos
vasculariazada do abdómen
Necrose
Retirar acesso
Retirar acesso
Puncionar a 5cm distância
Edema, calor, rubor ou dor
Secreção purulenta
Endurecimento
Endurecimento
Hematoma
Hematoma
8. Diluentes
Água destilada
Vantagens
Desvantagens
Volumes maiores são hipotónicos e podem causar dor ou irritação local da infusão
Soro siológico
Vantagens
Isotónico
Desvantagens
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1. Vulnerabilidade humana
. A Vulnerabilidade e um Ser vulnerável são conceitos diferentes, no sentido em que, a
vulnerabilidade é uma dimensão essencial à existência humana enquanto que, o ser
vulnerável é um estado de suscetibilidade a algo ou em perigo de sofrer dados
Pobreza
Falta de educação
Doença crónica
Vulnerabilidade Antropológica
Vulnerabilidade Socio-política
2. Pobreza
Objetivos prioritários de desenvolvimento para o milénio
Desenvolvimento económico e erradicação da pobreza
Conceito
. Centra-se na ausência de recursos numa perspectiva multidimensional, incluindo de
natureza
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Económica
Social
Cultural
Política
Ambiental
Perspectiva unidimensional
. A de nição de pobreza mais comum relaciona-se com o rendimento da pessoa que lhe
permite ter um certo padrão de vida mínimo aceitável, porém, esta abordagem reduz o
bem estar do indivíduo à sua condição económica e recursos que podeobter da mesmas
e não a outros recursos que poderá ter
Abordagens
. A pobreza é vista como a não disponibilidade de recursos necessários para fazer face
às condições de vida, de conforto e participar nas atividades sociais e culturais da
sociedade a que pertence
Abordagem Participativa
. A pobreza começa pela não-participação, pelo que, os aspetos mais relevantes serão a
falta de dignidade, de auto-estima, de segurança e de justiça
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Medição
. A pobreza pode ser medida de uma forma abrangente recorrendo ao Índice de Pobreza
Multidimensional (IPM), que analisa a sobreposição das privações no que respeita à
saúde, educação e padrão de vida.
Pobreza infantil
. Uma criança é considerada pobre caso esteja inserida num agregado familiar pobre, ou
seja, cujo rendimento por adulto equivalente esteja abaixo do limiar da pobreza
Transmissão intergeracional
. O risco de pobreza dos indivíduos tende a reproduzir se de pais para lhos,
associando-se ao contexto social, económico e educacional da família de origem
3. Exclusão social
Tipos de exclusão social
Económico
Emprego precário
Social
A causa da exclusão situa-se no domínio dos laços sociais, pode não ter relação
com a falta de recursos e resultar do estilo de vida de familiares e amigos
Cultural
Origem Patológica
Sem abrigo
Comportamentos auto-destrutivos
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A perspectiva salutogénica
. A mudança de paradigma, a salutogénese, o empowerment e as abordagens
intersetoriais para lidar com os determinantes da saúde, conduzem ao Modelo de Saúde
Socio-Ecológico e ao conceito positivo de saúde
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