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HISTÓRIA

Brasil
Aula 03
Aula 04

Indígenas
Indígenas no Brasil pré-colonial

• Haviam cerca de 2 milhões de nativos compartilhado culturas


e uma língua muito semelhantes.
• Organizados em diferentes tribos e aldeias, sendo frequente
enfrentamentos e disputas entre eles.
RELAÇÃO:PORTUGUESES-INDÍGENAS
Primeiro Contato
 Marcado pelo medo das duas partes.
 Alguns grupos de nativos, no primeiro momento, acreditavam que os
portugueses eram divindades vinda do mar.
 Grande extermínio de gentios:
 Contato com doenças desconhecidas (afetou Nativos e colonizadores);
 Assassinatos cometidos pelos portugueses
 Disputas internas fomentadas e apoiadas pelos colonizadores.
 Novos hábitos de trabalho (escambo e missões jesuíticas).
 Destruição da cultura indígena e do traços que davam identidade ao povo
 Intercambio cultural e de hábitos entre as duas partes.
RELAÇÃO:PORTUGUESES-INDÍGENAS
Missões jesuíticas
 Ordens religiosas que nasceram na contrarreforma católica
com o intuito de disseminar a fé cristã.
 Diversas missões vieram para o Brasil para catequizar os índios e
funcionar como intermediários na relação Brancos – Nativos
(destaque ao Padre Amônio Vieira).
 Organizavam-se em colégio e praticavam agricultura e coleta
das drogas das drogas do sertão ( Região norte).
 Foram responsáveis pela proibição da escravização indígena
exceto nos casos de Guerra Justa.
Negros
Aula 03
TRÁFICODEALMAS
Motivos para se utilizar a
escravidão negra africana

 Fracasso da tentativa de se escravizar os nativos:


• Os índios conheciam muito bem o território o que facilitava as
fugas;
• Espirito guerreiro dos nativos;
• Oposição dos jesuítas e da igreja católica.
 Contexto social da África do séc. XVI:
• A África era um continente totalmente fragmentado, estruturado
em tribos.
• Essas tribos estavam em conflito constantemente e as que
perdiam conflitos eram vendidas pelas tribos vitoriosas como
escravos.
• A escravidão era algo cultural e secular na África.
 Apoio e justificativa da Igreja Católica à escravidão.
 Elevada lucratividade para a do tráfico negreiro para os mercadores
portugueses e para a coroa lusa.
TRÁFICODEALMAS
Fluxo de escravos no Atlântico
TRÁFICODEALMAS
Características
 Escrav idão rural e escrav idão urbana (escrav os de ganho: ferreiros, carpinteiros,
pedreiros, carregadores);
 Hav ia tanto uma relação de dominação/exploração como de negociação. Uma das
conhecidas foram as brechas camponesas pedaços de terra dentro das propriedades
que os senhores concediam a alguns escrav os para produzirem aos domingos);
 População do Brasil em 1660: 74 000 brancos e índios liv res e 110 000 escrav os;

 O Brasil foi um dos países escrav ocratas em que as “Senzalas ficam mais próximas das
Casas-Grandes”.

 Os negros trouxeram muito de sua cultura para ajudar a formar a cultura brasileira.
TRÁFICODEALMAS
Resistência negra

 Resistências individuais: os escravos boicotavam o trabalho; as


escravas abortavam conscientemente para que o senhor não
tivesse o ventre gratuitamente; escravos ateavam fogo na
plantação de cana;
 Resistências coletivas: a formação de Quilombo foi a mais
tradicional. Os escravos fugitivos formavam uma comunidade de
resistência. Ali eles possuíam uma hierarquia própria e em alguns
casos possuíam ate escravos.

Quilombo dos Palmares:


• 1629-1694- Foi o quilombo que mais tempo
resistiu em todo período da escrav idão;
• Localizav a-se em Alagoas
• Zumbi: Principal líder do quilombo
• Foi destruído pelo bandeirante Domingos Jorge
Velho;
• 20 de nov embro: Dia da consciência negra no
Brasil;

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