Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
• Considerando a fisiopatologia e
anatomia patológica das DÇCVS tem
dois processos: 1-Hipóxia, isquemia e
infarto, 2- hemorragia.
Fonte: https://www.scielosp.org/article/rbepid/2019.v22suppl3/e190013.supl.3/
EPIDEMIOLOGIA
Consumo de O2
Transporte de O2 Produção de
energia
Consumo de O2 e
glicose
Glicólise
DO2
Ciclo de Krebs
FSC Cadeia de transporte
FSC=PPC/RVC
FSC=PAM – PIC
RVC
*Resistência Vascular Cerebral (RVC); Pressão intracraniana (PIC); Pressão arterial média (PAM); k=constante
FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL - FSC
AVC
Acidente Isquêmico Transitório (AIT)
• Episódio único de déficit neurológico focal agudo, encefálico ou retiniano,
súbito, secundário a uma doença vascular isquêmica, com reversão
completa dos sintomas em menos de 1 hora e sem evidência de lesão
isquêmica nos exames de imagem.
• Tratamento: antiagregantes plaquetários e endarterectomia carotídea
(incisão no vaso ocluído e retirada do trombo e endotélio vascular).
AVC agudo
• Início súbito de sinais de déficit neurológicos focais sem recuperação;
AVC crônico
• Início dos sintomas há mais de 1 mês, sem apresentar progressão no
quadro clínico.
AVC
AGUDO
AVC Isquêmico
• Com menos de 4 horas de
evolução;
• Com mais de 4 horas de evolução.
AVC Hemorrágico
1. Hemorragia intraparenquimatosa;
2. Hemorragia subaracnóidea
espontânea.
CRÔNICO
Tronco cerebral
Déficit focal neurológico súbito
1. Dificuldade para falar
2. Perda visual
3. Anormalidades na
movimentação ocular
(diplopia)
4. Formigamento
5. Déficit motor
6. Vertigem
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO
“HEMISFÉRICO”
• Fisiopatologia: hipóxia, isquemia e infarto
- Diminuição da oferta de glicose e O2 (baixa PO2, redução da
capacidade de transporte O2, inibição do uso de O2 pelo tec);
GLOBAL FOCAL
*Braquiofacial: caracterizado por crescimento facial horizontal, altura facial inferior diminuída ( mordida profunda), ângulo mandibular (goníaco)
diminuído, base posterior do crânio mais longa e arco dentário alargado com possíveis diastemas, nariz mais curto e com a ponta arredondada
(arrebitado).
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO
AVC - Hemorrágico
• É um trauma disruptivo com extravasamento do sangue dos vasos sanguíneos com
compressão mecânica e comprometimento da anatomia normal do tec cerebral adjacente.
1 -É + frequente no interior do cérebro (intracerebral/intraparenquimatoso - HIP) em pequeno
vaso, + por hipertensão;
2 - Espaço entre o cérebro e membrana aracnoide: subaracnóide (HSA);
• Imediato aumento da pressão intracraniana, alta mortalidade, que pode resultar em maior
dificuldade para a chegada de sangue em outras áreas não afetadas e agravar a lesão;
• Associado a hipertensão;
• Alta taxa de mortalidade;
• Pode causar microcefalia congênita;
Outros prováveis mecanismos de dano
secundário:
- citotoxicidade;
- estresse oxidativo;
- - inflamação;
- - edema.
Locais das Hemorragias/Contusões Cerebrais
Aterosclerose
Acúmulo de placas de gordura nas veias e artérias.
Arteriosclerose
Perda gradual de elasticidade e aumento da espessura de veias e
artérias, um processo natural que se intensifica à medida que a idade
avança.
FATORES DE RISCO
• O diabetes constitui fator de risco para AVC através de mecanismos
aterogênicos diretos e por interagir com outros fatores de risco, como
hipertensão e hiperlipidemia;
• A aterosclerose cerebral acelerada (artérias maiores) é a principal
causa de AVC isquêmico;
• Arteriosclerose hialina nos vasos menores;
• A hipertensão é o principal fator de risco (forma microaneurismas em
peq vasos) AVC hemorrágico, consequente à rotura de um vaso na
área intraparenquimatosa cerebral;
• Outras causas do AVC hemorrágico são alterações da coagulação,
hemorragias subaracnóideas por existência de malformações
arteriovenosas ou por rupturas de aneurismas sacular.
• Paralisia do olhar;
• Cefaleia súbita intensa sem causa aparente e início súbito com vômitos.
*Dislalia: perturbação na articulação de palavras por lesão de algum dos órgãos fonadores
Sintomas e sinais de alerta
Acidente vascular hemorrágico
Acidente vascular isquêmico
intracerebral
• Tontura/vertigem brusca; • Náuseas;
• Perda de equilíbrio, queda ou de • Vômito;
coordenação; • Confusão mental;
• Alterações na memória e capacidade • Perda de consciência;
de planejar as atividades diárias;
• Sonolência;
• Negligência: o paciente ignora objetos
colocados no lado afetado, tendendo • Alterações nos batimentos cardíacos e
a desviar a atenção visual e auditiva na frequência respiratória;
para o lado normal, em detrimento do • Convulsões (eventualmente);
afetado.
• Cefaleia é frequente.
• Cefaleia é rara.
SINAIS E SINTOMAS
• Se paralisia presente: respiração
agonizante (devido parte do palato mole
não movimentar) e expiração provoca
dilatação das bochechas;
• Se pupilas desiguais: o lado da maior pupila
é o lado da hemorragia;
• Suor pegajoso
• Temperatura acima de 36°C
Fluxo
SUS
segun
do
gravid
ade
TRIAGEM
• A enfermagem realiza a triagem no pronto atendimento (PA);
• Na suspeita de AVC, o enfermeiro da triagem do PA do hospital deve
encaminhar o paciente imediatamente para a Sala de Emergência (SE)
e acionar imediatamente a suspeita de AVC: em todos os casos cujo
tempo de evolução dos sintomas, desde que o paciente foi visto
normal pela última vez, for menor que 24 horas;
• Notificar imediatamente a equipe multiprofissional, incluindo o
neurologista de plantão;
• Formas de avaliação para identificação do AVE de forma rápida
e sensível, com as escalas: Cincinatti Prehospital Stroke Scale
(SPSS), AVC Face, Arms Speech ou Time Faste.
Diagnóstico clínico
• Anamnese;
• Exame físico;
• Confirmação de déficit focal, com ou sem distúrbio de consciência;
• Início súbito, agudo ou rapidamente progressivo.
ATENDIMENTO ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR HOSPITALAR
Protocolo de atendimento pré-hospitalar do acidente vascular cerebral no SUS
Fluxograma de Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo – pré e intra-hospitalar
Fonte:
Diretrizes
Sociedade
Brasileira
de
Doenças
Cerebrova
sculares
2012 e
Portaria nº
664/2012
do
Ministério
da Saúde.
Fonte: https://www.saudedireta.com.br/docsupload/1340799914Alteplase.pdf
*Bolus =Push – Administração direto na veia em menos de 1 minuto.
RELEMBRANDO...
A administração direto na veia pode ser Tipos de infusão
por/no: • Infusão em bolus/Push: administração do
medicamento direto na veia em um tempo
• Injetor lateral do equipo, pela bureta menor ou igual a 1 minuto;
ou microfix; • Infusão rápida: administração do
• Via soroterapia, scalp hidratado ou medicamento em intervalo de tempo de 1 a
30 minutos;
heparinizado;
• Infusão lenta: administração do
• Bomba de infusão por infusão em medicamento em intervalo de tempo de 30
bolus: a 60 minutos;
a. contínua ou intermitente; • Infusão contínua: administração do
medicamento em intervalo de tempo
b. em acesso venoso periférico; superior a 60 minutos sem interrupção;
c. acesso central; • Infusão intermitente: administração do
medicamento em tempo superior a 60
d. porta de acesso vascular minutos, porém não contínuo (exemplo: IV
implantada. em 2horas /1x/dia).
*Equipo e bureta: devem ser lavados após cada medicação para evitar precipitação da droga, devido interação medicamentosa.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
Anamnese Exame físico
• Unidade de origem • Sinais vitais
• Acompanhante • Peso, altura
• Diagnóstico • Cabeça: cabelos, couro cabeludo,
• Escolaridade orelhas, ouvido, olhos, pálpebras,
nariz, boca
• Ocupação • Pescoço e garganta
• Religião • Membros superiores e inferiores:
• Doença(s) pregressa unhas, rede venosa, pele, cicatrizes e
• Se faz tratamento(s) registro de próteses etc
• Se recebeu transfusão de sangue • Tórax ântero-posterior: mamas e
mamilos
• Eliminações • Abdômen
• Hábitos de higiene, sono e repouso • Região sacra e glútea
• Aspectos psicossociais • Genitais e região perineal
• Malformações, traumatismos, pele e
outras observações
Anamnese e Avaliação do paciente com AVC
• Horário preciso do início dos sintomas (ou último horário em que foi visto
normal);
• Tipo dos sintomas
• Condição do paciente
• Evolução dos sintomas
Antecedentes pessoais
• Alergia(s)
• Medicações em uso: anticoagulantes, antiagregantes plaquetários,
anticoncepcional, vasoconstritores e hipoglicemiantes
• Hábitos: tabagismo, etilismo e uso de drogas
• Eventos recentes: AIT, AVC, IAM, trauma, cirurgias, sangramentos, crise
convulsiva, gravidez e puerpério
• Comorbidades: hipertensão arterial, diabetes mellitus, arritmias cardíacas,
miocardiopatias, dislipidemia, insuficiência renal e trombofilias
Exames diagnósticos e complementares
A confirmação diagnóstica por estudo de neuroimagem:
• Tomografia computadorizada de crânio;
• Angiografia;
• Angioressonância ou angiotomografia.
Exames complementares na urgência:
• Eletrocardiograma (ECG);
• Exames laboratoriais - hemograma, glicemia;
• Se houver perspectiva de trombólise: tempo parcial de
tromboplastina ativada (KTTp), atividade de protrombina (TP) e
tipagem sanguínea.
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
Deve avaliar e documentar o comprometimento neurológico do
paciente através da aplicação e registro em prontuário das Escalas de
AVC.
O uso de escalas específicas para o reconhecimento do AVC, através
dos sinais e sintomas, aumenta a probabilidade do diagnóstico correto
de AVC.
• Escala de Coma de Glasgow*
• Escala de Cincinatti
• Protocolo de MANCHESTER*
• Escala ROSIER
• Escala de NIH - neurologista
ESCALA DE COMA DE GLASGOW(ECG) COM AVALIAÇÃO PUPILAR(P) - 2018
Avaliação inicial –suspeita AVC
Escala de Cincinatti: presença de 1 dos sinais de alerta, associada ao início
súbito, indica suspeita de AVC.
Avaliação inicial
Protocolo de MANCHESTER
Registrar: data hora da avaliação, início dos sintomas (data e hora), pressão arterial, glicemia capilar.
ATENÇÃO AS COMPLICAÇÕES
No AVC hemorrágico:
• A pressão arterial deve ser trazida aos níveis normais – o paciente
deve ficar alguns dias em posição horizontal, mudança de decúbito de
2 em 2 horas, massagem na panturrilha;
Geral:
• Facilitar evacuação com laxantes;
• Controle da dor.
As medidas terapêuticas gerais do AVC
devem ser rapidamente instituídas, de modo
objetivo e sistemático contribuindo para a
segurança do paciente.
ATENÇÃO AOS PROBLEMAS PERSISTENTES!
A nível populacional:
• Incapacidade em reconhecer os sintomas do AVC e contactar os
serviços de emergência.
A nível hospitalar:
• devido a atrasos na neuroimagem e a cuidados intra-hospitalares
ineficientes.
Diagnósticos de enfermagem segundo NANDA
mais comuns em AVC isquêmico
Segundo NANDA:
1. Ansiedade
2. Déficit no autocuidado para alimentação
3. Déficit no autocuidado para banho/higiene
4. Déficit no autocuidado para vestir-se/arrumar-se
5. Deambulação prejudicada
6. Risco de síndrome do desuso
7. Distúrbio na imagem corporal
8. Sentimento de impotência
9. Interação social prejudicada
10. Mobilidade física prejudicada
11. Risco de quedas.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM ASSISTENCIAIS
11. Cuidados relacionados às atividades de
1. Reabilitação motora e funcional autocuidado
2. Administração de medicamentos 12. Cateterismo urinário
3. Monitoramento das funções fisiológicas 13. Administração de oxigênio nasal
4. Planejamento de alta 14. Cuidado oral
5. Cuidado emocional 15. Posicionamento correto do paciente no leito
6. Cuidados para prevenção de complicações e 16. Cuidados para prevenção da aspiração
traumas
17. Massagem nas costas
7. Avaliação para ouso da terapia trombolítica
18. Anotar o peso do paciente
8. Triagem de emergência
19. Documentar o horário do início dos sintomas
9. Cuidados com a pele
20. Escala de medida de independência funcional
10. Avaliação de elementos clínicos e neurológicos
21. Utilização de escalas na avaliação neurológica do
paciente, com identificação dos déficits motores
e sensoriais que dão indícios para o local de AVC
22. Reabilitação motora e funcional
PÓS AVC...Cuidados de enfermagem na isquemia cerebral definitiva
• Realizar exercícios passivos nos membros afetados;
• Utilizar almofadas para prevenir a rotação coxofemoral;
• Utilizar uma tábua para prevenir o pé pêndulo;
ORIENTAÇÕES PARA PREVENIR AVC
• Controle o colesterol
• Controle o peso
• Controle a pressão arterial
• Não fume
• Não use drogas - drogas ilícitas, como a cocaína, alteram
drasticamente o fluxo sanguíneo
• Evitar alguns tratamentos anticoncepcionais
• Recomendam-se programas educacionais para aumentar a
consciencialização da população e profissionais para o AVC sobre os
cuidados e os sinais e sintomas
ATENÇÃO...DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Requer: história clínica detalhada, informação obtida pelos exames
complementares, tomografia computadorizada de crânio ou
ressonância magnética do encéfalo.
Condições confundidas com AVC
• Hipoglicemia: rebaixamento do nível de consciência, associado a um
déficit neurológico focal;
• Tumor cerebral: o exame neurológico pode, em alguns casos, não ser
suficiente para esclarecer o diagnóstico;
• Crises epilépticas: principalmente quando associadas a um fenômeno
deficitário, podem oferecer alguma dúvida inicial no diagnóstico;
Outras condições : intoxicação exógena, distúrbios metabólicos,
doenças desmielinizantes, síncope, encefalopatia hipertensiva e
paralisia de nervo periférico.
Linha de Cuidados em AVC
• Art. 129. Os Centros de Atendimento • Unidade de Cuidado Agudo ao AVC (U-
de Urgência aos pacientes com AVC AVC Agudo);
integram a Linha de Cuidados em AVC • Unidade de Cuidado Integral ao AVC (U-
e são componentes da Rede de AVC Integral) – inclui U-AVC Agudo
Atenção às Urgências e Emergências
(RUE). (Origem: PRT MS/GM • Centro de Atendimento de Urgência Tipo
665/2012, Art. 3º). II ou Tipo III aos Pacientes com AVC
• Cuidado ao paciente com AVC para Articulação
redução da morbidade e sequelas, “Atenção Básica à Saúde, SAMU 192,
considerando seus riscos e unidades hospitalares de retaguarda e com
reabilitação. outros serviços de atenção à saúde para
• Serviço de laboratório clínico em promoção da reabilitação, construindo
tempo integral e de imagem. fluxos coerentes e efetivos de referência e
Contrarreferência”.
AVC linha do cuidado - Portaria MS/GM nº 665, de 12 de abril de 2012
• Equipe para atendimento disponível 24h: 01 • Material para aspiração, AMBU, máscara
médico neurologista (líder da equipe), facial, cabos e lâminas de laringoscópio,
enfermeiro, técnico de enfermagem; tubos/cânulas endotraqueais, fixadores de
• Checagem da história clínica e do exame tubo endotraqueal, cânulas de guedel, fio
neurológico, guia estéril, desfibrilador cardioversor,
glicosímetro, eletrocardiógrafo;
• Realizar: ecocardiografia transtoráxico e • Maca com grades, suporte para suporte
transesofágico, ressonância magnética, parenterais, suporte para cilindro de O2,
angiografia, angioressância, ecodoppler cilindro transportável de O2, profilaxias e
transcrâniano, ultrassonagrafia dopller tratamentos medicamentosos;
colorido de vasos .
• Realizar tratamento hemoterápico; • Profilaxia para trombose venosa profunda
iniciada até o 2º dia;
Equipamentos e materiais: • Na alta hospitalar uso de antiagregante
• Equipamento por leito: para infusão contínua plaquetário (pct não cardioembólico); uso de
e controlada de fluidos por leito, pontos de anticoagulante oral (ptc com fibrilação atrial);
O2, ar comprimido e de vácuo, monitor para uso de estatina (pct aterotrombótico) e
monitoramento cardíaco, cardioscopia, terapia profilática e de reabilitação.
oximetria de pulso, pressão não invasiva,
frequência respiratória, temperatura;
• Estestoscópio;
RELEMBRANDO ... Manobras deficitárias
Manobra de Mingazzini — Doente em
decúbito dorsal; coxas dispostas
verticalmente e fletidas sobre a bacia, em
angulo de 90°; pernas também fletidas
sobre as coxas em angulo reto.
Normalmente, o indivíduo mantém essa
posição, sem dificuldade, durante algum
tempo. Nos casos de lesão da via motora
podem-se observar: queda isolada da
perna (déficit dos músculos da face
anterior da coxa), ou queda isolada da coxa
(déficit do psoas: "manobra do psoas"), ou
queda simultânea da perna e da coxa
(déficit da musculatura da face anterior da
coxa e psoas (cada um dos músculos de
dois pares que existem de cada lado do
abdome).
RELEMBRANDO ... Manobras deficitárias
Placa de ateroma pode ocluir uma artéria cerebral e produzir uma região isquêmica cerebral. As
outras causas mencionadas na pergunta produzem AVC hemorrágico.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
5. A etiologia da hemorragia intracraniana está basicamente
relacionada com:
a) Hipertensão arterial
b) Ruptura de aneurisma
c) Ruptura de malformações arteriovenosas
d) Tratamento com doses excessivas de anticoagulantes
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
5. A etiologia da hemorragia intracraniana está basicamente
relacionada com:
a) Hipertensão arterial
b) Ruptura de aneurisma
c) Ruptura de malformações arteriovenosas
d) Tratamento com doses excessivas de anticoagulantes
A hipertensão arterial provoca a formação de micro aneurismas nas paredes das arteríolas,
sendo a ruptura destes que causa diretamente a hemorragia intracraniana.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
6. Os acidentes vasculares cerebrais podem ser classificados como não-hemorrágicos ou
hemorrágicos. Nas duas situações há interrupção do suprimento sanguíneo para o cérebro,
que pode resultar em déficits neurológicos permanentes. São cuidados de enfermagem
essenciais ao cliente acometido por acidente vascular cerebral, EXCETO:
III Os sinais de alerta mais comuns de um AVC incluem a assimetria da face, a fraqueza em um dos
braços ou perna, a dificuldade de fala ou a dor de cabeça súbita.
IV Se houver rapidez no atendimento do AVC, o medicamento que dissolve o coágulo, no AVC
isquêmico, pode ser dado aos pacientes até 6 horas do início dos sintomas , o que pode reduzir a
probabilidade de sequelas.
Dentre as afirmativas, estão corretas:
a) I e II.
b) II e III.
c) I e IV.
d) III e IV.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
7. O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou encefálico é a doença que mais mata os brasileiros e a
principal causa de incapacidade no mundo. Apesar de atingir com mais frequência indivíduos acima
de 60 anos, o AVC pode ocorrer em qualquer idade. Sobre o AVC, analise as afirmativas a seguir.
I Entre os fatores de maior risco para o AVC, estão o sexo feminino, a raça branca e o uso de
anticoncepcional.
III Os sinais de alerta mais comuns de um AVC incluem a assimetria da face, a fraqueza em um dos
braços ou perna, a dificuldade de fala ou a dor de cabeça súbita.
IV Se houver rapidez no atendimento do AVC, o medicamento que dissolve o coágulo, no AVC
isquêmico, pode ser dado aos pacientes até 6 horas do início dos sintomas , o que pode reduzir a
probabilidade de sequelas.
Dentre as afirmativas, estão corretas:
a) I e II.
b) II e III.
c) I e IV.
d) III e IV.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
8. Foi solicitado um atendimento móvel de urgência para um homem de 65
anos com história de perda da força em dimidio (lado do corpo) esquerdo,
desvio da comissura labial e dificuldade de fala. A equipe da ambulância
suspeitou que a vítima pudesse estar apresentando um acidente vascular
encefálico isquêmico, e, após avaliação e monitoração da vítima, realizou o
transporte para um centro especializado.
Na chegada ao hospital, para que a terapêutica com fibrinolítico possa ser
instituída, o tempo entre o início dos sintomas e a administração do
trombolítico deve ser, no máximo, de:
a) 1h
b) 2h
c) 3h
d) 4h
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
8. Foi solicitado um atendimento móvel de urgência para um homem de 65
anos com história de perda da força em dimidio (lado do corpo) esquerdo,
desvio da comissura labial e dificuldade de fala. A equipe da ambulância
suspeitou que a vítima pudesse estar apresentando um acidente vascular
encefálico isquêmico, e, após avaliação e monitoração da vítima, realizou o
transporte para um centro especializado.
Na chegada ao hospital, para que a terapêutica com fibrinolítico possa ser
instituída, o tempo entre o início dos sintomas e a administração do
trombolítico deve ser, no máximo, de:
a) 1h
b) 2h
c) 3h
d) 4h
Referência: https://brazil.cochrane.org/news/trombol%C3%ADticos-funcionam-bem-at%C3%A9-tr%C3%AAs-horas-
ap%C3%B3s-o-avc-derrame-isqu%C3%AAmico
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
9. O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é causa de grande índice de
morbimortalidade mundial. Pode ser causado por hemorragia ou por um quadro de
isquemia cerebral. Sobre esse tema, assinale a afirmativa correta.
a) Hipoglicemia.
b) Cetoacidose Diabética.
c) Acidente Vascular Cerebral (AVC).
d) Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
11. Uma mulher, 55 anos, estava trabalhando na fábrica de
calçados e apresentou início súbito de perda de força,
sensibilidade, dificuldade visual, dificuldade de falar, cefaleia
intensa, desequilíbrio e tontura. Estes são sinais de:
a) Hipoglicemia.
b) Cetoacidose Diabética.
c) Acidente Vascular Cerebral (AVC).
d) Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
2. Os cuidados de enfermagem a um paciente com hipertensão cranial
tem como objetivo central à detecção precoce dos sinais indicadores
de modificações da pressão intracraniana. Entre os sinais precoces
estão:
a) Alteração da função motora e sensitiva
b) Bradicardia e hipertensão arterial
c) Edema papilar
d) Alteração do nível de consciência
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
2. Os cuidados de enfermagem a um paciente com hipertensão cranial
tem como objetivo central à detecção precoce dos sinais indicadores
de modificações da pressão intracraniana. Entre os sinais precoces
estão:
a) Alteração da função motora e sensitiva
b) Bradicardia e hipertensão arterial
c) Edema papilar
d) Alteração do nível de consciência
Essa hipertensão provoca redução de oxigênio às estruturas cerebrais. O aumento da pressão
intracraniana provoca alterações da consciência como agitação, retardo, desorientação etc.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
4. Que ação não deve ser realizada no cuidado de um paciente que
sofreu uma isquemia cerebral definitiva?
a) Exercícios passivos nos membros afetados
b) Utilização de almofadas para prevenir a rotação coxofemoral
c) Utilização de uma tábua para prevenir o pé pêndulo
d) Colocação do corpo em postura anatômica
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
4. Que ação não deve ser realizada no cuidado de um paciente que
sofreu uma isquemia cerebral definitiva?
a) Exercícios passivos nos membros afetados
b) Utilização de almofadas para prevenir a rotação coxofemoral
c) Utilização de uma tábua para prevenir o pé pêndulo
d) Colocação do corpo em postura anatômica
O posicionamento do corpo deve ajustar-se à postura funcional, visto que previne e/ou
evita fraturas anquilose articulares.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
5.No pós-operatório de um paciente submetido à cirurgia
intracraniana, a posição da cabeça deve manter-se em:
a) Decúbito supino com a cabeça ladeada
b) Posição de Trendelenburg
c) É diferente
d) Posição semi-Fowler
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
5. No pós-operatório de um paciente submetido à cirurgia
intracraniana, a posição da cabeça deve manter-se em:
a) Decúbito supino com a cabeça ladeada
b) Posição de Trendelenburg
c) É diferente
d) Posição semi-Fowler
A cabeça deve se manter em uma elevação de 30°, com o objetivo de facilitar o retorno venoso e
favorecer a queda da pressão intracraniana.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
6. Algumas atividades de enfermagem devem ser realizadas quando
uma pessoa com acidente vascular cerebral (AVC) apresenta um
transtorno do campo visual são:
a) Aproximar-se do paciente pelo lado saudável e lhe aconselhar que
gire a cabeça para compensar a deficiência
b) Realizar higiene bucal após cada refeição
c) Praticar exercícios de fortalecimento muscular a cada 4 horas
d) Todas as anteriores
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
6. Algumas atividades de enfermagem devem ser realizadas quando
uma pessoa com acidente vascular cerebral (AVC) apresenta um
transtorno do campo visual são:
a) Aproximar-se do paciente pelo lado saudável e lhe aconselhar que
gire a cabeça para compensar a deficiência
b) Realizar higiene bucal após cada refeição
c) Praticar exercícios de fortalecimento muscular a cada 4 horas
d) Todas as anteriores
A pessoa com AVC com transtorno do campo visual, apresenta uma hemiopsia. Se nós aproximar a
pessoa pelo lado afetado, não nos poderá ver. Tampouco vê os objetos que fiquem dentro do campo
visual afetado. Por isso, devemos nos aproximar pelo lado saudável e recomendar que gire a cabeça para
que possa visualizar o que fica fora do seu campo visual.
Hemiopsia: perda parcial ou total da visão em metade do campo visual de um ou dos dois olhos
REFERÊNCIAS
1. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/MatrizesConsolidacao/comum/5723.html
2. http://www.sbdcv.org.br/medica_diretrizes.asp
3. http://sociedades.cardiol.br/sbc-rs/revista/2006/07/artigo09.pdf
4. http://www.redebrasilavc.org.br/para-profissionais-de-saude/guidelines/
5. http://189.28.128.100/dab/docs//portaldab/publicacoes/LC_AVC_no_adulto.pdf
6. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf
7. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascular_cerebral.pdf
8. https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2009/manualpo.pdf
9. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6385811/
10. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/03/881314/rbh-v21n4_177-183.pdf
11. https://www.scielosp.org/article/rbepid/2019.v22suppl3/e190013.supl.3/
12. https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/institucional/gestao-da-qualidade/Documents/2018-11-01-
protocolos/Protocolo%20Gerenciado%20de%20Acidente%20Vascular%20Cerebral/Protocolo%20AVC_VF.pdf
13. http://sociedades.cardiol.br/sbc-rs/revista/2006/07/Artigo02.pdf
14. 2018 Guidelines for the Early Management of Patients With Acute Ischemic Stroke: A Guideline for Healthcare Professionals From the American
Heart Association/American Stroke Association;
15. https://www.pucrs.br/cyber-brain-live-prov/wp-content/uploads/sites/267/2020/06/Fisiologia-da-Circula%C3%A7%C3%A3o-Cerebral.pdf
16. https://www.bjan-sba.org/article/5e498bed0aec5119028b4879/pdf/rba-46-4-295.pdf
17. https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/enfermagembrasil/article/view/182/993
18. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000500013
REFERÊNCIAS
18. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000600031
19. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/883066/cuidado-de-enfermagem.pdf
20. https://www.mastereditora.com.br/periodico/20170706_115443.pdf
21. https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/institucional/gestao-da-qualidade/Documents/2018-11-01-
protocolos/Protocolo%20Gerenciado%20de%20Acidente%20Vascular%20Cerebral/Protocolo%20AVC_VF.pdf
22. http://www.hu.usp.br/wp-content/uploads/sites/501/2017/10/PROTOCOLO-AVC-HIPERGUDO-2017.pdf
23. https://www.pucrs.br/cyber-brain-live-prov/wp-content/uploads/sites/267/2020/06/Fisiologia-da-
Circula%C3%A7%C3%A3o-Cerebral.pdf
24. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/03/881314/rbh-v21n4_177-183.pdf
25. https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-
nervos/acidente-vascular-cerebral-avc/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-o-acidente-vascular-cerebral
26. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2010/cop0039_28_10_2010.html
27. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672018000401883&script=sci_arttext&tlng=en