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MODIFICAÇÕES DO
ORGANISMO MATERNO
DURANTE A GESTAÇÃO
Enfª Amanda do Rosário Tavares
1 2 3
TRIMESTRE TRIMESTRE TRIIMESTRE
Vulnerabilidade a
ESTÁGIOS lesões por uso materno
de substâncias,
DO Período embrionário: de 4 até 7 semanas
determinadas infecções
e outros fatores
DESENVOLVIMENTO
FETAL
e
estrogênio
estimula os metabolismos
proteícos e lipídicos
P
materno, para garantir um
Estimula o suprimento adequado de
desenvolvimento uterino progesterona aminoácidos e ácidos
para o feto, fornecendo graxos para mãe e feto
reduz a irritabilidade da
um ambiente adequado musculatura uterina
Causa o aumento das evita aborto espontâneo do feto estimula o crescimento
mamas e útero, bem Ajuda a manter o endométrio, pois mamário
inibe a contratilidade uterina
Prostaglandina
Produzida na placenta;
Atuam no trab. de parto Prolactina
Prepara o colo do útero e pelve Produzida pela hipófise
Liberadas pelo útero quando anterior
esse libera estrogênio Prepara as mamas para
Relaxina lactação após o parto
Produzida na placenta;
Ajuda a relaxar as articulações
e assoalho pélvico
Permite a distensão do útero
conforme o neném cresce
DIAGNÓSTICO
DA GRAVIDEZ Gonadotrofina Coriiônica
Humana (hCG)
Inicio da produção -> dia da concepção
ANAMNESE
Sangue: 8 a 11 dias (+- 20 dias DUM)
TESTE IMUNOLOGICO DE GRAVIDEZ - TIG
EXAME FÍSICO
Urina: 15 dias
SINAIS E SINTOMAS
Níveis máximos: 60 a 90 dias
Contrações indolores;
De curta duração;
Intensidade não aumenta;
Irregulares.
SIST. REPRODUTIVO
3º TRIMESTRE
Útero: Alongado;
Vagina: Hipertrofia da musculatura lisa
Embebição Gravídica: ocorre pelo acúmulo de sódio na gestação,
aumentando o teor aquoso dos tecidos -> edema
Hipertrofia + Embebição: paredes espessas e preparando a vagina para o
trabalho de parto e o parto;
Edema e varizes vulvares podem ocorrer.
SIST. REPRODUTIVO
3º TRIMESTRE
Ovários e Trompas:
Aumento discreto de tamanho
Posição se eleva devido ao crescimento uterino
Novos folículos -> desenvolvimento inibido
Vulva e Vagina:
Aumento das secreções cervical e vaginal (leucorréia)
Diminuição do pH da secreção vaginal, variando de 4 a 6,5 -> infecções
Sinal de Chaedwick (Coloração Violácea)
Cuidados de enfermagem
- LEUCORRÉIA.
Aumentam de tamanho
Aumento da vascularização (rede venosa de Haller)
Maior sensibilidade
Aumento dos mamilos e auréolas
Surge aréola secundária (Sinal de Hunter)
Tuberculos de Montgomery: hipertrofia das
glândulas sebáceas.
MAMAS
Dentro do tec. mamário tem a ploriferação do tecido glandular
Diferenciação das células alveolares -> secretoras
No final do 2º tri: presença de colostro secretado pelos ductos
Compressão das veias ilíacas pelo útero, -> aumento da pressão venosa e redução do fluxo
de sangue para os membros inferiores,
EDEMA, FORMAÇÃO DE VEIAS VARICOSAS E HEMORRÓIDAS
Aumento de tamanho: 1 cm
Aumento da taxa de filtração glomerular . Isso faz que haja um intervalo
Diminuição da ureia e creatinina entre a formação da urina e
Aumento fluxo plasmático sua deposição na bexiga e
ainda constitui um fator que
Aumenta frequência urinário
predispõe a infecções urinárias
Compressão da bexiga e sensibilidade frequentes.
Aumento do apetite
Desejos
Picacismo: ingestão não nutritiva (giz, areia...) ->
compulsão
Outras alterações: tensão nos ligamentos redondos, flatulencia, distensão, cólica intestinal
Cuidados de enfermagem
- NÁUSEAS E VÔMITOS
.
crescimento uterino -> inclina a pelve para frente + Redução do tônus da musculatura
abdominal -> exige que a coluna se realinhe
Aumento na curvatura lombossacral normal
Curvatura compensatória na Região Cervicodorsal
Alterações posturais = desconforto (dor lombar)
Articulações: discreto relaxamento e maior mobilidade das articulações sacro-ilíacas e da sínfise
pubiana -> contribui para a adaptação da postura materna
SISTEMA
MUSCOESQUELÉTICO
Diástase
Separação do musculo reto abdominal
FONSECA, A.S; JANICAS, R.C.S.V. Saúde materna e neonatal. São Paulo (SP): Martinari, 2014. 252p.
OLIVEIRA, G.K.S.; FRANÇA, B. F.; FREIRE, K. R.B; OLIVEIRA, E.R. Intervenções de enfermagem nas adaptações fisiológicas da gestação.
VEREDAS FAVIP - Revista Eletrônica de Ciências, v. 3, n. 1, p.58-67, janeiro a junho de 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco /
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde,
2012.
CALIL, M.A. et al. Guia prático de saúde da mulher. São Paulo (SP): Marinari, 2016.
FONSECA, A.S; JANICAS, R.C.S.V. Saúde materna e neonatal. São Paulo (SP): Martinari, 2014. 252p.
OLIVEIRA, G.K.S.; FRANÇA, B. F.; FREIRE, K. R.B; OLIVEIRA, E.R. Intervenções de enfermagem nas adaptações fisiológicas da gestação.
VEREDAS FAVIP - Revista Eletrônica de Ciências, v. 3, n. 1, p.58-67, janeiro a junho de 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco /
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2012.