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E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá

liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. Tiago 1:5


(ANDRÉ JÁ MUAZAMBI)

GUIA TEMÁTICO PARA O EXAME DE ACESSO DE DIREITO


INTRODUÇÃO
1.1- A história como ciência.
R/ A palavra história é de origem grega (Historie) que significa, investigação ou
averiguação de conhecimentos, significa também relato narração de conhecimentos.
E os dois principais elementos que aqui encontramos são o homem e o tempo.

A história é a ciência que tem como objectivo a narração dos factos relativos ao passado
da vida humana individual e colectivas ordenadas relações de espaço, tempo e
casualidade.

1.2- Ciências auxiliar da história.

R/ As ciências auxiliares da história são: Arqueologia, linguística, e antropologia.

1.3- Periodização do estudo da história.

R/ Sobre a periodização do estudo da história pode se dizer que a história está dividida
em dois períodos fundamentais que são: Pré-Historia e Historia.

A Pré-Historia é um período que vai desde o aparecimento do homem sobre a terra até a
invenção da escrita por ele próprio Começou a milhões de anos atrás e terminou a cerca
de 5000 a 6000 anos.

A pré-história divide-se em:

Idade da pedra o período em que o homem descobriu o comercio, nesta fase a pedra
consistia como principal instrumento de trabalho, durou mais 3 milhões de ano.

Idade dos metais foi o período que começou por volta de 6 milhões de ano a.C. quando
o homem começou a utilizar o metal.

História é um período que vai desde a invenção da escrita até os dias de hoje.

Este período subdivide-se em quatro etapas que são:

Antiguidade: começa com a invenção da escrita até a queda do império romano do


ocidente

Idade média: começa em 476 nossa era e termina com a queda do império romano do
oriente 1453.

Tempo moderno: começa a partir de 1453 e termina na revolução francesa de 1789.

Época contemporânea: começa em 1789 e vai até os dias de hoje.

Antiguidade: começa com a invenção da escrita


EUROPA NO SÉCULO XIX
2.1- Fala da Primeira revolução Industrial ?
R/ A Primeira Revolução Industrial foi gerada pela Revolução Comercial, que ocorreu
na Europa, entre os séculos XV e meados do século XVIII. A expansão do comércio
internacional e o aumento da riqueza, permitiu o financiamento do progresso técnico e a
instalação de indústrias.

A Primeira Revolução Industrial teve início na Inglaterra por volta de 1750, e logo
alcançou a França, a Bélgica e posteriormente a Itália, a Alemanha, a Rússia, o Japão e
os Estados Unidos. Por essa época, as actividades comerciais comandavam o ritmo da
produção.

2.1.1- Quais são Consequências Económicas, sociais e culturais da


Primeira revolução Industrial ?

Consequências Económicas.

R/ 1. Diminuição do trabalho artesanal e aumento da produção de mercadorias


manufacturadas em máquinas;

2. Criação de grandes Empresas com a utilização em massa de trabalhadores


assalariados;

3. Aumento da produção de mercadorias em menos tempo;

4. Maior concentração de renda nas mãos dos donos das indústrias;

5. Avanços nos sistemas de transportes (principalmente ferroviário e marítimo) à vapor;

6. Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias voltadas para a produção de bens


de consumo;

Consequências sociais.

1. Surgimento de sindicatos de trabalhadores com objectivos de defender os interesses


da classe trabalhadora;

2. Aumento do êxodo rural (migração de pessoas do campo para as cidades) motivado


pela criação de empregos nas indústrias;

3. Aumento da poluição do ar com a queima do carvão mineral para gerar energia para
as máquinas;

4. Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas de moradias;

5. Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função das péssimas condições de


trabalho nas fábricas;

6. Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas fábricas.

7. Enfraquecimento dos laços familiares.

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2.2- O Imperialismo

R/ Imperialismo é uma política de expansão e domínio territorial, cultural e económico


de uma nação sobre outras, ou sobre uma ou várias regiões geográficas.

As características do imperialismo são:


1. Concentração da produção e do capital em um número reduzido de países
reduzidos e indivíduos (alta burguesia).

2. Capital financeiro: fusão entre capital industrial e capital bancário

3. Exportação de capital dos núcleos capitalistas desenvolvidos para a


periferia: os investimentos realizados nas colónias ou árias de influência
privilegiavam as infra-estruturas de transportes energia e comunicações, a fim de
agilizar o escoamento das mercadorias e facilitar a dominação.

4. Associações monopolistas: Surgimento de trustes, cartéis e holdings que


controlavam a produção e mercados.

5. Partilha do mercado mundial e divisão territorial do planeta entre


potências industriais: a dominação podia ser direita quando uma região se
converte em colónia de uma nação, ou endireita quando uma nação
industrializada estabelece o controlo económico sobre sertãs regiões contando
para isso com a conivência da elite nativa.

6. Darwinismo social transposição da teoria de Darwin acerca dos fenómenos


biológicos para os fenómenos sociais.

7. Dominação de um país sobre o outro.

Expansão Europeia.
3.1- Em África
R/ A expansão Europeia é um período em que a Europa se lançou para outras partes do
mundo essas expansões só foi possível graças aos conhecimentos científicos e técnicos
que os árabes transmitiam aos europeus principalmente aos marinheiros italianos.
Portugal fui a primeira nação europeia a tentar controlar o comercio mundial até então
dominado pelos árabes tanto na África como no indico.

No período da expansão marítima europeia, no século XV, os portugueses tentavam


contornar a costa africana para chegar nas Índias em busca de especiarias. Muitas áreas
da costa africana foram conquistadas e o comércio europeu foi estendido para essas
áreas.
Na África existiam muitas tribos primitivas (segundo a visão etnocêntrica europeia) que
viviam em contacto com a natureza e não tinham tecnologia avançada.
Havia guerras entre tribos diferentes, a tribo derrotada na guerra se tornava escrava da
tribo vencedora.

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No período de Colonização da América, ocorria o tráfico negreiro, em que eram
buscados negros da África para trabalhar como escravos nas colónias como mão-de-
obra, principalmente nas plantações. Os escravos eram conseguidos pelos europeus por
negociações com as tribos vencedoras, trocando os escravos por mercadorias de pouco
valor na Europa, como tabaco e aguardente, e levados para América como peças
(mercadorias valiosas).

Pode dizer-se que a colonização recente da África iniciou-se com os descobrimentos e


com a ocupação das Canárias pelos portugueses, no princípio do século XIV.

O processo de ocupação territorial, exploração económica e domínio político


do continente africano por potências europeias tem início no século XV e estende-se até
a metade do século XX. Ligada à expansão marítima europeia, a primeira fase do
colonialismo africano surge da necessidade de encontrar rotas alternativas para o
Oriente e novos mercados produtores e consumidores.

No século XIV, exploradores europeus chegaram à África. Através de trocas com


alguns chefes locais, os europeus foram capazes de capturar milhões de africanos e de
exportá-los para vários pontos do mundo naquilo que ficou conhecido como a
escravidão.

3.1.1- As Viagens de descobrimentos: causas, condições ou factores


determinantes, resultados e consequências.

R/ A colonização portuguesa na África foi o resultado dos descobrimentos e começou


com a ocupação das Ilhas Canárias ainda no princípio do século XIV. A primeira
ocupação violenta dos portugueses na África foi a conquista de Ceuta em 1415. Mas a
verdadeira "descoberta" da África iniciou-se um pouco mais tarde, mas ainda no século
XV.

Até meados do século do XIV a noção que os europeus tinham do mundo era limitada,
Depois de terem desenvolvido a navegação os europeus decidiram sair das suas
fronteiras e lançaram-se para o mar realizando viagens a procura de novas rotas,
Possibilitando-lhes assim conhecer os oceanos, continentes, e territórios. Os primeiros
países a realizar as viagens mais importantes são: Portugal, Espanha, França,
Holanda, Inglaterra

Em 1444, Dinis Dias descobre Cabo Verde e segue-se a ocupação das ilhas ainda no
século XV, povoamento este que se prolongou até ao século XIX.

A descoberta de um novo continente pelo Cristóvão Colombo em 1492

Vasco da Gama descobre em 1497 o caminho para a índia contornando (girando) o


continente africano.

Fernando da Gama faz a primeira viagem e circula navegando a volta da terra em 1519
a 1522 as novas rotas foram o oceano a atlântico.

Durante a segunda metade do século XV Portugal foi


estabelecendo feitorias nos portos do litoral oeste africano. No virar do século,

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Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança, abrindo as portas para a colonização
da costa oriental da África pelos europeus.

A partir de meados do século XVI, os ingleses, os franceses e os holandeses expulsam


os portugueses das melhores zonas costeiras para o comércio de escravos. Portugal
e Espanha conservam antigas colónias. Portugal continua com Cabo Verde,  São Tomé
e Príncipe, Guiné-Bissau,  Angola e Moçambique.

Causas
 Desenvolvimento económico

 Alargamento do espaço comercial

 Desenvolvimento económico capitalista

 Conhecimento de novas rotas comerciais, oceanos, continentes e territórios.

 Os europeus procuravam encontrar a todo custo o caminho para índia para


importarem as especiarias de luxo.

3.1.2- O Trafico de Escravos: Causas, meios de acção e consequências.

 Consequências

O tráfico de escravos provocou efeitos dolorosos e destruidores no continente africano,


e estes ainda hoje se fazem sentir em vários aspectos como: económicas, sociopolíticos,
cultural e demográficas.

Conduziu ao desaparecimento, despovoamento e redução de uma parte do povo africano


que era levada para os outros continentes.

O tráfico de escravos levou o nosso continente a perca das suas forças que dava
estabilidade económica sofrendo assim grande abalo, pois o povo enfraqueceu, devido o
tratamento do colono, perdeu o valor de ser humano e passou a ser o produto mais
procurado.

O tráfico destruiu a vida sócio política dos antigos impérios, ou reino contribuindo para
o seu desaparecimento. O tráfico de escravos acabou com a tradição nos estados
africanos causando instabilidade social estabilizando anarquias.

O tráfico de escravos provocou enfraquecimento demográfico e o subdesenvolvimento.

O tráfico de escravos fez com que os africanos no passado fossem tidos como alvo de
preconceitos.

A guerra e caça ao homem passaram a ser uma necessidade devido ao lucro e ao


enriquecimento fácil. Muitos estados africanos fortes ficaram desorganizados e os mais
fracos chegaram mesmo a desaparecer. Pode mesmo afirmar que houve um grande
retrocesso nas forças produtivas. Os povos de agricultores regressaram a recolecção
deixando de ser sedentários.

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As classes dominantes, devido a intensidade de tráfico de escravos ficaram
enfraquecidas e tornaram se presas fáceis dos negreiros europeus.

Durante quase cinco séculos a África foi palco de guerras, razias e outras operações
nefastas provocadas pelos europeus para obterem escravos.

 Causas
Necessidade de enriquecimento através de venda de escravos isto é obtenção de
recursos

Existência de recursos naturais que os territórios africanos possuem.

Necessidade de camponeses resistentes e com experiência para as plantações de cana


açúcar nas Américas.

 Meios de Acção.

R/ Portugueses usavam os seguintes meios de acção: Navios, Armas de fogo, Cavalos,


a força, e Políticas que usavam para facilitar a transportação dos Escravos, as quais
podemos destacar bebidas alcoólicas, Espelhos, tecidos (roupas) etc.

4- A Conferencia de Berlim.
R/ A Conferência de Berlim foi realizada entre 19 de Novembro de 1884 e 26 de
Fevereiro de 1885, e teve como objectivo organizar, na forma de regras, a ocupação
de África pelas potências coloniais e resultou numa divisão que não respeitou, nem a
história, nem as relações étnicas e mesmo familiares dos povos desse continente em
causa.

O congresso foi proposto por Portugal e organizado pelo Chanceler Ottovon


Bismarck da Alemanha, assim como participaram ainda a Grã
Bretanha, França, Espanha, Itália, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Estados
Unidos, Suécia, Áustria-Hungria, Império Otomano.

O Império Alemão, país anfitrião, não possuía colónias na África, mas, tinha esse desejo
e viu-o satisfeito, passando a administrar o “Sudoeste Africano” (actual Namíbia) e
o Tanganhica; os Estados Unidos possuíam uma colónia na África, a Libéria, só que
muito tarde, mas eram uma potência em ascensão e tinham passado recentemente por
uma guerra civil  (1861-1865]) relacionada com a abolição da escravatura naquele país;
a Grã-Bretanha tinha-a abolido no seu império em 1834; a Turquia também não possuía
colónias na África, mas era o centro do Império Otomano, com interesses no norte de
África e os restantes países europeus que não foram “contemplados” na partilha de
África, também eram potências comerciais ou industriais, com interesses indirectos
naquele continente.

Durante esta conferência, Portugal apresentou um projecto, o famoso Mapa cor-de-rosa,


que consistia em ligar Angola a Moçambique para haver uma comunicação entre as
duas colónias, facilitando o comércio e o transporte de mercadorias. Sucedeu que,
apesar de todos concordarem com o projecto, mais tarde a Inglaterra, à margem
do Tratado de Windsor, surpreendeu com a negação face ao projecto e fez um ultimato,
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conhecido como Ultimato britânico de 1890, ameaçando guerra se Portugal não
acabasse com o projecto. Portugal, com medo de uma crise, não criou guerra com
Inglaterra e todo o projecto foi-se abaixo.

Seus Resultados.
Como resultado desta conferência, a Grã-Bretanha passou a administrar toda a África
Austral, com excepção das colónias portuguesas de Angola e Moçambique e o Sudoeste
Africano, toda a África Oriental, com excepção do Tanganica e partilhou a costa
ocidental e o norte com a França, a Espanha e Portugal (Guiné-Bissau e Cabo Verde);
o Congo – que estava no centro da disputa, o próprio nome da Conferência em alemão é
“Conferência do Congo” – continuou como “propriedade” da associação, cujo principal
accionista era o rei Leopoldo II da Bélgica; este país passou ainda a administrar os
pequenos reinos das montanhas a leste, o Ruanda e o Burundi.

Resultou também numa divisão que não respeitou, nem a história, nem as relações
étnicas e mesmo familiares dos povos desse continente em causa.

Separação de famílias.

Reconhecimento das questões levadas a conferência pelo Bismark e do estado


independente do Congo.

A proibição completa do tráfico de escravos.

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5- HISTÓRIA DE ANGOLA
5.1- Os movimentos de libertação de Angola: causas, origens e resultados
R/como origens dos movimentos de libertação de Angola na primeira fase existiam
muitos movimentos de libertação nacional, mas os movimentos que tiveram sucesso
foram: FNLA, MPLA e UNITA que surgiram da extinção e fusão de outros
movimentos como a UPA (União Popular de Angola).

A FNLA, MPLA e UNITA foram estes movimentos que começaram com a luta contra
o colonialismo Português. Estes movimentos tiveram alguns objectivos em comum:
como a Libertação Nacional, O alcance da Independência, Construção do País a
Nação, Descolonização ao futuro do Estado Soberano de Angola e formação do
Governo.

Os 3 movimentos reuniram se em (Mombaça) Quénia nos dias 3 e 5 de Janeiro de 1975


para acertar agenda com Portugal para a transição e a independência. Depois os 3
movimentos reuniram se com o Governo Português nos dias 10 e 15 em Alvor
(Portugal) para discutir as modalidades para independência de Angola. Daqui resultou o
Acordo que ficou conhecido como Acordo de Alvor em que foi marcada a data da
independência a 11 de Novembro de 1975.

Como resultado foi a proclamação da Independência de Angola as 00H:00Mim do dia


11 de Novembro de 1975 pelo Presidente do MPLA Agostinho Neto, tornando se no
primeiro Presidente de Angola.

6- A ONU.
Fundação

R/ A ONU é uma organização internacional fundada no dia 24 de Outubro de 1945,


em São Francisco, Califórnia (Estados Unidos)  após a Segunda Guerra Mundial para
substituir a Liga das Nações

Quando foi fundada, logo após a Segunda Guerra Mundial, contava com a participação
de 51 nações. Ainda no clima do pós-guerra, a ONU procurou desenvolver mecanismos
multilaterais para evitar um novo conflito armado mundial. Actualmente, conta com 192
países membros, sendo que cinco deles (Estados Unidos,   China, Rússia, Reino Unido
e França) fazem parte do Conselho de Segurança. Este pequeno grupo tem o poder de
veto sobre qualquer resolução da ONU.  

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Objectivos
Os principais objectivos da ONU são:

• Fornecer uma plataforma para o diálogo entre os países


• Manter a paz internacional.
• Garantir os Direitos Humanos.
• Promover o desenvolvimento socioeconómico das nações.
• Incentivar a autonomia das etnias dependentes.
• Tornar mais fortes os laços entre os países soberanos.
• Reter guerras
• Facilitar a cooperação em matéria de direito internacional, segurança
internacional, desenvolvimento económico, progresso social, direitos humanos e a
realização da paz mundial.

Tendências actuais são:


Actualmente esta organização tem vindo a intervir e dirimir conflitos, a nível mundial.
Bem como prestado o seu apoio financeiro aos país necessitados bem como as crianças
refugiadas e aos país que têm sido vitima de desastres e catástrofes naturais, e também
garante a segurança da prevenção do ambiente entre outros.

7- Debruça se sobre as duas Grandes Guerras Mundiais.


A Primeira Guerra Mundial, conflito militar (1914-1918), iniciado por um confronto
regional entre o Império Austro-Húngaro e a Sérvia, em 28 de Julho de 1914.
Confronto que se transformaria em luta armada, em escala Europeia, quando a
declaração de guerra austro-húngara foi estendida à Rússia em 1º de Agosto de 1914. E
que finalmente passaria a ser uma guerra mundial da qual participaram 32 nações: 28
delas, denominadas ‘aliadas’ ou ‘potências coligadas’, entre as quais se encontravam a
Grã-Bretanha, a França, a Rússia, a Itália, e os Estados Unidos, lutaram contra a
coligação dos chamados impérios centrais, integrada pela Alemanha, pela Áustria-
Hungria, pelo império otomano e pela Bulgária

A causa da 1ª Guerra Mundial


A causa imediata do início das hostilidades entre a Áustria-Hungria e a Sérvia foi o
assassinato do arquiduque Francisco Fernando de Habsburgo, herdeiro do trono
austro-húngaro, cometido, em Sarajevo no dia 28 de Junho de 1914, por um
nacionalista sérvio.

E a Segunda Guerra Mundial, conflito mundial que começou em 1939 como um


confronto militar europeu entre a Alemanha e a coalizão franco-britânica, mas que se
estendeu até afectar a maioria das nações. Após sua conclusão em 1945, emergiu uma
nova ordem mundial dominada pelos Estados Unidos e a União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas (URSS).

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O Direito:
Estuda as normas expressas com preocupação de precisão que regulam o
comportamento social, estabelecendo direitos e obrigações entre as partes, através de
sistemas legislativos característicos das sociedades. É também um controlo social, que
através da aplicação sistemática da força da sociedade, exerce coerção efectiva sobre os
indivíduos. Concentra-se, na análise dos factores normativos do comportamento social.

A Política:
Estuda a distribuição do poder nas sociedades humanas. Sistematiza o conhecimento
dos fenómenos políticos e investiga o conjunto de processos e métodos empregados
para que determinado grupo, alcance, conserve e exerça o poder.

A cidadania: 
É a prática dos direitos e deveres de um indivíduo em um Estado. Os direitos e deveres
de um cidadão devem andar sempre juntos, uma vez que o direito de um cidadão
implica necessariamente numa obrigação de outro cidadão.

A lei:
É, portanto, o conjunto de normas ou regras que têm como objectivo regular as relações
entre os indivíduos em sociedade, bem como as suas relações com o Estado tendo como
objectivo a Paz e a Harmonia Social. Para obrigar ao cumprimento destas leis, o Estado
usa um sistema de Tribunais apoiado pelo poder da polícia.

A lei fundamental da República de Angola é por vezes chamada Lei-Mãe, ou a mãe de


todas as leis, porque todas as outras leis têm que a respeitar. A Constituição estabelece
em linhas gerais os direitos e deveres dos indivíduos e como está organizado o Estado, e
as restantes leis descrevem com maior detalhe como os direitos e deveres dos cidadãos
devem ser aplicados e como os organismos de Estado funcionam e estão estruturados.

Conhecer Questões da actualidade e de Cultura Geral.

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