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A história é a ciência que tem como objectivo a narração dos factos relativos ao passado
da vida humana individual e colectivas ordenadas relações de espaço, tempo e
casualidade.
R/ Sobre a periodização do estudo da história pode se dizer que a história está dividida
em dois períodos fundamentais que são: Pré-Historia e Historia.
A Pré-Historia é um período que vai desde o aparecimento do homem sobre a terra até a
invenção da escrita por ele próprio Começou a milhões de anos atrás e terminou a cerca
de 5000 a 6000 anos.
Idade da pedra o período em que o homem descobriu o comercio, nesta fase a pedra
consistia como principal instrumento de trabalho, durou mais 3 milhões de ano.
Idade dos metais foi o período que começou por volta de 6 milhões de ano a.C. quando
o homem começou a utilizar o metal.
História é um período que vai desde a invenção da escrita até os dias de hoje.
Idade média: começa em 476 nossa era e termina com a queda do império romano do
oriente 1453.
A Primeira Revolução Industrial teve início na Inglaterra por volta de 1750, e logo
alcançou a França, a Bélgica e posteriormente a Itália, a Alemanha, a Rússia, o Japão e
os Estados Unidos. Por essa época, as actividades comerciais comandavam o ritmo da
produção.
Consequências Económicas.
Consequências sociais.
3. Aumento da poluição do ar com a queima do carvão mineral para gerar energia para
as máquinas;
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2.2- O Imperialismo
Expansão Europeia.
3.1- Em África
R/ A expansão Europeia é um período em que a Europa se lançou para outras partes do
mundo essas expansões só foi possível graças aos conhecimentos científicos e técnicos
que os árabes transmitiam aos europeus principalmente aos marinheiros italianos.
Portugal fui a primeira nação europeia a tentar controlar o comercio mundial até então
dominado pelos árabes tanto na África como no indico.
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No período de Colonização da América, ocorria o tráfico negreiro, em que eram
buscados negros da África para trabalhar como escravos nas colónias como mão-de-
obra, principalmente nas plantações. Os escravos eram conseguidos pelos europeus por
negociações com as tribos vencedoras, trocando os escravos por mercadorias de pouco
valor na Europa, como tabaco e aguardente, e levados para América como peças
(mercadorias valiosas).
Até meados do século do XIV a noção que os europeus tinham do mundo era limitada,
Depois de terem desenvolvido a navegação os europeus decidiram sair das suas
fronteiras e lançaram-se para o mar realizando viagens a procura de novas rotas,
Possibilitando-lhes assim conhecer os oceanos, continentes, e territórios. Os primeiros
países a realizar as viagens mais importantes são: Portugal, Espanha, França,
Holanda, Inglaterra
Em 1444, Dinis Dias descobre Cabo Verde e segue-se a ocupação das ilhas ainda no
século XV, povoamento este que se prolongou até ao século XIX.
Fernando da Gama faz a primeira viagem e circula navegando a volta da terra em 1519
a 1522 as novas rotas foram o oceano a atlântico.
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Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança, abrindo as portas para a colonização
da costa oriental da África pelos europeus.
Causas
Desenvolvimento económico
Consequências
O tráfico de escravos levou o nosso continente a perca das suas forças que dava
estabilidade económica sofrendo assim grande abalo, pois o povo enfraqueceu, devido o
tratamento do colono, perdeu o valor de ser humano e passou a ser o produto mais
procurado.
O tráfico destruiu a vida sócio política dos antigos impérios, ou reino contribuindo para
o seu desaparecimento. O tráfico de escravos acabou com a tradição nos estados
africanos causando instabilidade social estabilizando anarquias.
O tráfico de escravos fez com que os africanos no passado fossem tidos como alvo de
preconceitos.
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As classes dominantes, devido a intensidade de tráfico de escravos ficaram
enfraquecidas e tornaram se presas fáceis dos negreiros europeus.
Durante quase cinco séculos a África foi palco de guerras, razias e outras operações
nefastas provocadas pelos europeus para obterem escravos.
Causas
Necessidade de enriquecimento através de venda de escravos isto é obtenção de
recursos
Meios de Acção.
4- A Conferencia de Berlim.
R/ A Conferência de Berlim foi realizada entre 19 de Novembro de 1884 e 26 de
Fevereiro de 1885, e teve como objectivo organizar, na forma de regras, a ocupação
de África pelas potências coloniais e resultou numa divisão que não respeitou, nem a
história, nem as relações étnicas e mesmo familiares dos povos desse continente em
causa.
O Império Alemão, país anfitrião, não possuía colónias na África, mas, tinha esse desejo
e viu-o satisfeito, passando a administrar o “Sudoeste Africano” (actual Namíbia) e
o Tanganhica; os Estados Unidos possuíam uma colónia na África, a Libéria, só que
muito tarde, mas eram uma potência em ascensão e tinham passado recentemente por
uma guerra civil (1861-1865]) relacionada com a abolição da escravatura naquele país;
a Grã-Bretanha tinha-a abolido no seu império em 1834; a Turquia também não possuía
colónias na África, mas era o centro do Império Otomano, com interesses no norte de
África e os restantes países europeus que não foram “contemplados” na partilha de
África, também eram potências comerciais ou industriais, com interesses indirectos
naquele continente.
Seus Resultados.
Como resultado desta conferência, a Grã-Bretanha passou a administrar toda a África
Austral, com excepção das colónias portuguesas de Angola e Moçambique e o Sudoeste
Africano, toda a África Oriental, com excepção do Tanganica e partilhou a costa
ocidental e o norte com a França, a Espanha e Portugal (Guiné-Bissau e Cabo Verde);
o Congo – que estava no centro da disputa, o próprio nome da Conferência em alemão é
“Conferência do Congo” – continuou como “propriedade” da associação, cujo principal
accionista era o rei Leopoldo II da Bélgica; este país passou ainda a administrar os
pequenos reinos das montanhas a leste, o Ruanda e o Burundi.
Resultou também numa divisão que não respeitou, nem a história, nem as relações
étnicas e mesmo familiares dos povos desse continente em causa.
Separação de famílias.
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5- HISTÓRIA DE ANGOLA
5.1- Os movimentos de libertação de Angola: causas, origens e resultados
R/como origens dos movimentos de libertação de Angola na primeira fase existiam
muitos movimentos de libertação nacional, mas os movimentos que tiveram sucesso
foram: FNLA, MPLA e UNITA que surgiram da extinção e fusão de outros
movimentos como a UPA (União Popular de Angola).
A FNLA, MPLA e UNITA foram estes movimentos que começaram com a luta contra
o colonialismo Português. Estes movimentos tiveram alguns objectivos em comum:
como a Libertação Nacional, O alcance da Independência, Construção do País a
Nação, Descolonização ao futuro do Estado Soberano de Angola e formação do
Governo.
6- A ONU.
Fundação
Quando foi fundada, logo após a Segunda Guerra Mundial, contava com a participação
de 51 nações. Ainda no clima do pós-guerra, a ONU procurou desenvolver mecanismos
multilaterais para evitar um novo conflito armado mundial. Actualmente, conta com 192
países membros, sendo que cinco deles (Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido
e França) fazem parte do Conselho de Segurança. Este pequeno grupo tem o poder de
veto sobre qualquer resolução da ONU.
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Objectivos
Os principais objectivos da ONU são:
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O Direito:
Estuda as normas expressas com preocupação de precisão que regulam o
comportamento social, estabelecendo direitos e obrigações entre as partes, através de
sistemas legislativos característicos das sociedades. É também um controlo social, que
através da aplicação sistemática da força da sociedade, exerce coerção efectiva sobre os
indivíduos. Concentra-se, na análise dos factores normativos do comportamento social.
A Política:
Estuda a distribuição do poder nas sociedades humanas. Sistematiza o conhecimento
dos fenómenos políticos e investiga o conjunto de processos e métodos empregados
para que determinado grupo, alcance, conserve e exerça o poder.
A cidadania:
É a prática dos direitos e deveres de um indivíduo em um Estado. Os direitos e deveres
de um cidadão devem andar sempre juntos, uma vez que o direito de um cidadão
implica necessariamente numa obrigação de outro cidadão.
A lei:
É, portanto, o conjunto de normas ou regras que têm como objectivo regular as relações
entre os indivíduos em sociedade, bem como as suas relações com o Estado tendo como
objectivo a Paz e a Harmonia Social. Para obrigar ao cumprimento destas leis, o Estado
usa um sistema de Tribunais apoiado pelo poder da polícia.
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