Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANTONIO REMEDIO: ID 85
Docente: Dr Celeste. B
BEIRA,
2022
Table of Contents
INTRODUÇÃO.................................................................................................................3
OBJECTIVO GERAL.......................................................................................................3
OBECTIVO EPECIFICO..............................................................................................3
HISTORIA DA MARGARINA........................................................................................4
DESCRIÇÃO DA MARGARINA....................................................................................4
TIPOS DE MARGARINAS:.............................................................................................4
INGREDIENTES E FORMULAÇÃO..............................................................................5
CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO...............................................................................7
COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL.....................................................................................8
BENEFICIOS DE MARGARINA..................................................................................14
CONCLUSÃO.................................................................................................................15
REFERÊNCIAS..............................................................................................................16
Introdução
OBJECTIVO GERAL
OBECTIVO EPECIFICO
O criador da margarina foi o químico francês Hippolyte Mêge Mouriés que, em julho de
1869, conquistou o prêmio oferecido por Napoleão III para aquele que inventasse um substituto
da manteiga. Na Europa, em meados do século XIX, a migração do campo para a cidade fez a
manteiga tornar-se cada vez mais escassa e cara, sendo, portanto, criado o prêmio como
incentivo aos inventores.
A denominação margarina provem do grego "margaritte" que significa pérola e se deve ao
aspecto perolado que apresentava a nova invenção.
A produção da margarina teve início em 1870, mas foi interrompida por causa da guerra
franco-prussiana. Em 1872 foi reiniciada, após ter sido estabelecido que a invenção de Mouriés
jamais poderia ser descrita como manteiga.
DESCRIÇÃO DA MARGARINA
composição ela é uma emulsão plástica ou fluída do tipo água/óleo, formada pela mistura
TIPOS DE MARGARINAS
Margarinas para uso industrial: as margarinas para panificação são preparadas misturando uma
base gordurosa para margarinas duras, com 4-8% de gorduras e/ou monoacilglicerois. As
margarinas para massa folhada contem 90% de gordura, a qual é emulsificada com água ao invés
de leite ou outra proteína. São mais maleáveis.
Hoje em dia tem-se discutido muito a respeito do efeito da margarina da dieta humana.
Alguns pesquisadores afirmam que a margarina ao ser fabricada com óleos vegetais contém bem
menos gorduras saturadas e mais insaturadas, sendo uma opção mais saudável. Entretanto, a
grande quantidade de ácidos graxos trans, os quais, ao serem ingeridos, transformam-se em
gorduras saturadas, contribui para o aumento das taxas de colesterol neste produto.
Ingredientes e Formulação
As margarinas são produzidas pela emulsificação de uma fase gordurosa e uma fase aquosa,
cujas composições básicas são apresentadas como:
Fase Gordurosa:
Corante: podem ser constituídos por suspensões oleosas de b -caroteno a 30% ou por misturas
contendo vitamina A e b -caroteno.
Fase aquosa:
Sal: colabora para o sabor da margarina e também atua como conservante. Diminui a atividade
de água da fase aquosa.
Características Sensoriais:
CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL
Calorias 717
Colesterol 0 mg
Sódio 2mg
Potássio 18mg
Carboidratos 0,7g
Fibra Alimentar 0g
Açúcar 0g
Proteínas 0,2g
0,2
Vitamina C
mg
0,1
Ferro
mg
Vitamina B6 0 mg
Magnésio 3 mg
3
Cálcio
mg
Vitamina D 0 IU
Cobalamin
0,1 µg
a
Emulsificação
Resfriamento
Cristalização
Envase
Temperagem
Armazenamento
EMULSIFICAÇÃO
O tanque deve ser conservado a uma temperatura suficientemente alta para garantir que a
cristalização dos componentes de maior ponto de fusão não ocorra. O conteúdo é então
transferido a um tanque pulmão, que alimenta continuamente a unidade de resfriamento. A
desvantagem desse sistema é que a emulsão pode permanecer nos tanques de emulsificação e
pulmão por um tempo considerável, aumentando a possibilidade de contaminação bacteriana,
visto que a temperatura é ideal para seu crescimento.
A emulsão água em óleo, finamente dividida, não se forma no tanque de emulsificação, e sim no
primeiro tubo da unidade de resfriamento. Tanto no sistema contínuo quanto no descontínuo, a
alimentação para a unidade de resfriamento é feita por bomba de alta pressão, normalmente do
tipo pistão.
ENVASE
Ao sair dos trocadores de calor onde ocorre a cristalização(denominados unidade B), a margarina
é acondicionada em potes e a cristalização completa-se na embalagem.
Existem dois tipos básicos de envasadoras. Uma forma a barra em um molde e a coloca sobre
o papel lamindado previamente cortado (formato de tablete); a outra injeta a margarina nos potes
pré-formados. A escolha do equipamento vai depender do tipo de margarina produzido e da
textura desejada. O segundo sistema é mais utilizado atualmente, uma vez que a maior parte da
produção é comercializada nesse tipo de embalagem, pelas vantagens que exercem na qualidade
do produto final.
EMBALAGEM
A escolha da embalagem vai depender do tipo de margarina e do volume a ser comercializado.
No entanto, a opção mais comum consiste nos potes de polipropileno termoformados, práticas e
de baixo custo. A fábrica recebe os potes prontos, envasa e sela.
Uma inovação que ocorreu nesse segmento foi a adoção dos potes com formato retangular, em
conjunto com os tradicionais potes redondos. Essa mudança teve relação não apenas com a
estética, como também com uma questão prática: a disposição dos potes nas gôndolas de
supermercado e a otimização do espaço ocupado.
Embora a maior parte da produção seja comercializada nos potes termoformados, existem
outras opções de embalagens, como por exemplo laminados contendo folhas de alumínio ou
papel metalizado, para tabletes de 100g e bandejas tipo blister para 10g
TEMPERAGEM
ARMAZENAMENTO
Após o envase (ou temperagem, dependendo do tipo de margarina), o produto deve ser a
rmazenado em câmara fria até sua comercialização.
BENEFICIOS DE MARGARINA
animais, como a manteiga, por gorduras insaturadas vegetais, como a margarina e os cremes
BRASIL
A rota para produção de margarinas passa pela hidrogenação do óleo vegetal, o que gera os
chamados isômeros trans, conhecidos pelos seus danos à saúde. A interesterificação surgiu como
uma solução na produção de gorduras de qualidade com maior apelo à saudabilidade, São
tratadas também as etapas de preparação de fase aquosa e fase oleosa, a realização da
emulsificação em si e os processos de resfriamento, cristalização e temperagem além do envase e
armazenamento.
REFERÊNCIAS
DAY, R.. Desenho de um Produto Terminado: Margarina. In: Óleos & Grãos, São
Caetano do Sul, ano V, n°27, p.31-36, 1995.
FARIA, J. A. F. Embalagens para margarinas: evoluções do mercado. In: Óleos & Grãos,
Ano V, n. 30, 1996, p.17-19.
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2017/09/04/margarina-ou-manteiga-
veja-qual-a-escolha-mais-saudavel.htm?cmpid=copiaecola