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Segunda edição
29.09.2016
Versão corrigida 2
28.05.2018
Documento impresso em 03/03/2021 16:08:43, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Número de referência
ABNT NBR 7181:2016
12 páginas
© ABNT 2016
Documento impresso em 03/03/2021 16:08:43, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
© ABNT 2016
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT.
ABNT
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Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br
Sumário Página
Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Aparelhagem........................................................................................................................1
4 Método de ensaio................................................................................................................2
4.1 Preparação da amostra.......................................................................................................2
4.2 Operações preliminares.....................................................................................................2
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4.3 Sedimentação......................................................................................................................6
4.4 Peneiramento fino...............................................................................................................7
4.5 Peneiramento grosso..........................................................................................................7
5 Cálculos...............................................................................................................................7
5.1 Massa total da amostra seca..............................................................................................7
5.2 Porcentagens de materiais que passam nas peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm,
19 mm, 9,5 mm, 4,8 mm e 2,0 mm......................................................................................8
5.3 Porcentagem de material em suspensão..........................................................................8
5.4 Diâmetro das partículas de solo em suspensão..............................................................9
5.5 Porcentagem de materiais que passam nas peneiras de 1,2 mm, 0,6 mm, 0,42 mm,
0,25 mm, 0,15 mm e 0,007 5 mm........................................................................................9
6 Expressão dos resultados................................................................................................10
Anexo A (informativo) Leitura do densímetro................................................................................... 11
A.1 Variação das leituras do densímetro, no meio dispersor, em função da temperatura... 11
A.2 Variação da altura de queda das partículas em função da leitura do densímetro...... 11
Figuras
Figura 1 – Aparelho de dispersão.......................................................................................................3
Figura 2 – Detalhe de hélice................................................................................................................3
Figura 3 – Copo de dispersão.............................................................................................................4
Figura 4 – Densímetro..........................................................................................................................5
Figura A.1 – Exemplo de curva de variação das leituras do densímetro, no meio dispersor,
em função da temperatura...............................................................................................12
Figura A.2 – Exemplo de curvas de variação da altura de queda das partículas em função da
leitura do densímetro........................................................................................................12
Tabelas
Tabela 1 – Determinação da massa da amostra seca em temperatura ambiente..........................2
Tabela 2 – Viscosidade da água (valores em 10-6 g × s/cm2)...........................................................9
Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas
para exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR 7181 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Civil (ABNT/CB-002), pela Comissão de
Estudo de Identificação e Compactação de Solos (CE-002:004.002). Esta Norma teve seu conteúdo
técnico confirmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011, pela Comissão de Estudo Especial
de Solos (ABNT/CEE-221). O seu Projeto de adequação circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 08, de 15.08.2016 a 13.09.2016.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7181:1984), sem mudanças
técnicas.
Scope
This Standard establishes the testing method for grain size analysis of soils, through sieving or by
a combination of hydrometer analysis and sieving.
1 Escopo
Esta Norma estabelece o método para análise granulométrica de solos, realizada por peneiramento
ou por uma combinação de sedimentação e peneiramento.
2 Referências normativas
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ABNT NBR 6457, Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de
caracterização
ABNT NBR 6458:2016, Grãos de pedregulho retidos na peneira de abertura 4,8 mm – Determinação
da massa específica, da massa específica aparente e da absorção de água
ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação – Parte 1: Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico
ABNT NBR NM ISO 3310-2, Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação – Parte 2: Peneiras
de ensaio de chapa metálica perfurada
3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é descrita a seguir:
a) estufa capaz de manter a temperatura entre 60 °C e 65 °C, e entre 105 °C e 110 °C;
b) balanças que permitam pesar nominalmente 200 g, 1,5 kg, 5 kg e 10 kg, com resoluções de
(0,01 g, 0,1 g, 0,5 g e 1 g), respectivamente, e sensibilidades compatíveis;
c) recipientes adequados, como dessecadores, que permitam guardar amostras sem variação
de umidade;
d) aparelho de dispersão (ver Figura 1), com hélices substituíveis (ver Figura 2) e copo munido
de chicanas (ver Figura 3), a rotação de hélice do aparelho não pode ser inferior a 9 000 r/min;
e) proveta de vidro, com cerca de 450 mm de altura e 65 mm de diâmetro, com traço de referência
indicado 1 000 cm3 a 20 °C;
k) tanque para banho, com dimensões adequadas à imersão das provetas até o traço de referência,
capaz de manter a temperatura de suspensão aproximadamente constante durante a fase de
sedimentação;
NOTA Este banho é dispensável quando o ensaio for efetuado em ambiente com temperatura aproxi-
madamente constante.
l) peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 19 mm, 9,5 mm, 4,8 mm, 2,0 mm, 1,2 mm, 0,6 mm,
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0,42 mm, 0,25 mm, 0,15 mm e 0,075 mm, de acordo com as ABNT NBR NM ISO 3310-1 e
ABNT NBR NM ISO 3310-2;
n) agitador mecânico de peneiras, com dispositivos para fixação de até seis peneiras, inclusive
tampa e fundo;
p) bisnaga;
4 Método de ensaio
4.1 Preparação da amostra
4.2.1 Determinar com as resoluções da Tabela 1 seguinte a massa da amostra seca em temperatura
ambiente e anotar como Mt.
Dimensões em milímetros
∅ 19
Dimensões em milímetros
∅ 95
Chicanas
fixas
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178
∅ 65
Chicanas Chicanas
60°
longas curtas
Dimensões em milímetros
0,995
∅5
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150
1,050
300
150
∅ 30
Figura 4 – Densímetro
4.2.2 Passar este material na peneira de 2,0 mm, tomando-se a precaução de desmanchar no almo-
fariz todos os torrões eventualmente ainda existentes, de modo a assegurar a retenção na peneira
somente dos grãos maiores que a abertura da malha.
NOTA Recomenda-se utilizar a escova com cerdas metálicas para auxiliar a retirada dos grãos retidos
nas malhas da peneira, procedendo-se da mesma forma em todos os passos que envolvam o peneiramento.
4.2.3 Lavar a parte retida na peneira de 2,0 mm a fim de eliminar o material fino aderente e secar
em estufa a 105 °C ou 110 °C, até constância de massa. O material assim obtido é usado no penei-
ramento grosso.
a) do material passado na peneira de 2,0 mm, tomar cerca de 120 g. Pesar esse material com
resolução de 0,01 g e anotar como Mw. Tomar ainda cerca de 100 g para três determinações
da umidade higroscópica (w), de acordo com a ABNT NBR 6457;
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b) lavar na peneira de 0,075 mm o material assim obtido, vertendo-se água potável à baixa pressão;
4.3 Sedimentação
4.3.1 Do material passado na peneira de 2,0 mm, tomar cerca de 120 g, no caso de solos arenosos,
ou, no caso de solos siltosos e argilosos, 70 g; para a sedimentação e o peneiramento fino. Determinar
a massa deste material com resolução de 0,01 g e anotar como Mw. Tomar ainda cerca de 100 g para
três determinações da umidade higroscópica (w), de acordo com a ABNT NBR 6457.
4.3.2 Transferir o material assim obtido para um béquer de 250 cm3 e juntar, com auxílio de proveta,
como defloculante, 125 cm3 de solução de hexametafosfato de sódio com a concentração de 45,7 g
do sal por 1 000 cm3 de solução.
A solução de hexametafosfato de sódio deve ser tamponada com carbonato de sódio até que a solução
atinja um pH entre 8 e 9, evitando assim a reversão da solução para ortofosfato de sódio.
Em solos para os quais o defloculante e a concentração indicados não forem eficazes na dispersão,
deve-se investigar o tipo e a dosagem do defloculante mais adequados.
Agitar o béquer até que todo o material fique imerso e manter em repouso, por no mínimo 12 h.
4.3.3 Verter a mistura no copo de dispersão, removendo com água destilada, com auxílio da bisnaga,
o material aderido ao béquer. Adicionar água destilada até que seu nível fique 5 cm abaixo das bordas
do copo e submeter à ação do aparelho dispersor durante 15 min.
Solos que contenham grãos suscetíveis de sofrerem quebra devem ser dispersos em um intervalo
de tempo menor.
4.3.4 Transferir a dispersão para a proveta e remover com água destilada, com auxílio da bisnaga,
todo o material aderido ao copo. Adicionar água destilada até atingir o traço correspondente a 1 000 cm3.
Em seguida, colocar a proveta no tanque para banho ou em local com temperatura constante, prefe-
rencialmente controlada. Agitar frequentemente com bagueta de vidro para manter, tanto quanto pos-
sível, as partículas em suspensão. Assim que a dispersão atingir a temperatura de equilíbrio, tomar a
proveta e, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar com auxílio da outra, movimentos enér-
gicos de rotação, durante 1 min, pelo quais a boca da proveta passe de cima para baixo e vice-versa.
4.3.5 Imediatamente após a agitação, colocar a proveta sobre uma mesa, anotar a hora exata do
início da sedimentação e mergulhar cuidadosamente o densímetro na dispersão. Efetuar as leituras
do densímetro correspondentes aos tempos de sedimentação (t) de 0,5 min, 1 min e 2 min. Retirar
lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão. Se o ensaio não estiver sendo realizado em
local de temperatura constante, colocar a proveta no banho onde permanecerá até a última leitura.
Fazer as leituras subsequentes à 4 min, 8 min, 15 min e 30 min e 1 h, 2 h, 4 h, 8 h, e 24 h, a contar do
início da sedimentação.
NOTA Recomenda-se repetir as três primeiras leituras. Para tanto, agitar novamente a proveta, conforme
descrito em 4.3.4 e refazer as leituras para os tempos de 0,5 min, 1 min e 2 min.
da dispersão.
4.3.7 Após cada leitura, excetuadas as duas primeiras, medir a temperatura da dispersão, com reso-
lução de 0,1 °C.
4.3.8 Realizada a última leitura, verter o material da proveta na peneira de 0,075 mm, proceder
à remoção com água de todo o material que tenha aderido às suas paredes e efetuar a lavagem
do material na peneira mencionada, empregando-se água potável à baixa pressão.
Secar o material retido na peneira de 0,075 mm em estufa, à temperatura de 105 °C a 110 °C, até cons-
tância de massa, e, utilizando-se o agitador mecânico, passar nas peneiras de 1,2 mm, 0,6 mm,
0,42 mm, 0,25 mm, 0,15 mm, 0,075 mm. Anotar com resolução de 0,01 g as massas retidas acumuladas.
NOTA No caso de solos uniformes, pode ser necessário utilizar, tanto no peneiramento fino como no
grosso, peneiras intermediárias àquelas indicadas.
4.5.1 Pesar o material retido na peneira de 2,0 mm, obtido conforme 4.2.3, com a resolução indicada
em 4.2.1, e anotar como Mg.
4.5.2 Utilizando-se o agitador mecânico, passar esse material nas peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm,
19 mm, 9,5 mm e 4,8 mm. Anotar com a resolução indicada em 4.2.1 as massas retidas acumuladas
em cada peneira.
NOTA No caso de solos uniformes, pode ser necessário utilizar, tanto no peneiramento fino como no
grosso, peneiras intermediárias àquelas indicadas.
5 Cálculos
5.1 Massa total da amostra seca
Ms =
(MT − Mg ) × 100 + M
g
(100 + W )
onde
5.2 Porcentagens de materiais que passam nas peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm,
19 mm, 9,5 mm, 4,8 mm e 2,0 mm
Calcular as porcentagens de materiais que passam nas peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 19 mm,
9,5 mm, 4,8 mm e 2,0 mm, utilizando a seguinte equação:
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(Ms − Mr )
Qg = × 100
Ms
onde
N é a porcentagem de material que passa na peneira de 2,0 mm, calculado conforme 5.2;
ρs é a massa específica dos grãos do solo, expressa em gramas por centímetro cúbico (g/cm3);
ρwc é a massa específica da água na temperatura de calibração do densímetro (20 °C), utilizando
o valor de 1,000 g/cm3;
Ld é a leitura do densímetro no meio dispersor (ver Anexo A), na mesma temperatura da suspensão;
Calcular o diâmetro máximo das partículas em suspensão, no momento de cada leitura do densímetro,
utilizando a seguinte equação (lei de Stokes) 1:
1800 µ z
d= ×
ρs − ρmd t
NOTA Para efeitos de cálculo, considerar ρmd = 1,000 g/cm3 e µ correspondente ao coeficiente de visco-
sidade da água (ver Tabela 2).
onde
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z é a altura de queda das partículas, com resolução de 0,1 cm, correspodente à leitura do
densímetro, expressa em centímetros (cm) (ver Anexo A);
ρmd é a massa específica do meio dispersor, à temperatura de ensaio, expressa em gramas por
centímetro cúbico (g/cm3).
5.5 Porcentagem de materiais que passam nas peneiras de 1,2 mm, 0,6 mm, 0,42 mm,
0,25 mm, 0,15 mm e 0,075 mm
Calcular as porcentagens de materiais que passam nas peneiras de 1,2 mm, 0,6 mm, 0,42 mm,
0,25 mm, 0,15 mm e 0,075 mm, utilizando-se a equação a seguir:
M w × 100 − Mr (100 + W )
Qf = ×N
M w × 100
onde
Mw é a massa do material úmido submetido ao peneiramento fino ou à sedimentação, conforme
o ensaio tenha sido realizado apenas por peneiramento ou por combinação de sedimentação e
peneiramento, respectivamente;
1 O diâmetro máximo das partículas em suspensão, no momento de cada leitura do densímetro, pode também
ser determinado pelo método gráfico de casagrande.
N é a porcentagem de material que passa na peneira de 2,0 mm, calculada conforme indicado
em 5.2.
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Anexo A
(informativo)
Leitura do densímetro
A.1.1 Para cada densímetro, construir a curva de variação das leituras, Ld, no meio dispersor,
em função da temperatura.
A.1.2 Para tanto, diluir, em proveta, 125 cm3 da solução indicada em 4.3.2, em 875 cm3 de água
destilada.
A.1.3 Com a proveta imersa em um recipiente com água, provido de dispositivo para controle de
temperatura, variar a temperatura do meio dispersor e obter diversas leituras densimétricas, em uma
faixa compreendida entre 10 °C e 35 °C, as quais devem ser feitas na parte superior do menisco.
A.1.4 Com os valores obtidos, construir uma curva, como exemplificado na Figura A.1.
A.2.2 Para tanto, determinar a distância, a, de cada traço principal da graduação ao centro de
volume do densímetro; e para isso medir a distância de cada traço principal da graduação do densí-
metro à base da haste e somar a essa distância metade da altura do bulbo (medida da base da haste
à extremidade do bulbo).
A.2.3 Com os valores obtidos, construir uma curva correlacionando as alturas de queda, a, e as
leituras do densímetro, conforme exemplificado na Figura A.2. Essa curva é válida para as leituras
efetuadas nos dois primeiros minutos de ensaio, quando o densímetro permanece mergulhado na
dispersão.
Para as leituras subsequentes, construir uma curva correlacionando as alturas de queda corrigidas, al,
e as leituras do densímetro, conforme exemplificado na Figura A.2, utilizando a seguinte expressão:
V
al = a − a
2A
onde
A é a área da seção interna da proveta, obtida divindo-se o volume de 1 000 cm3 pela distância
medida entre o fundo da proveta e o traço correspondente a esse volume.
1,006
1,004
1,002
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1,000
0,998
10 14 18 22 26 30 34
Temperatura (°C)
24
22
Curva a
(para as três primeiras leituras)
20
Altura de queda (cm)
18
Curva al
16 (para as leituras subsequentes)
14
12
1,000 1,010 1,020 1,030 1,040 1,050
Leitura do densímetro (L)
NOTA Adotar escalas adequadas para a construção das curvas correspondente às Figuras A.1 e A.2.