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Indice

Introdução........................................................................................................................................2

Objectivo..........................................................................................................................................3

Geral.............................................................................................................................................3

Específicos...................................................................................................................................3

Memoria descritiva..........................................................................................................................4

Memoria justificativa.......................................................................................................................4

Orçamento........................................................................................................................................5

Dimensionamento dos motores........................................................................................................6

Dimensionamento de reles, e contatores.........................................................................................7

Processamento de arroz passo a passo.............................................................................................8

Transporte....................................................................................................................................8

Recepção......................................................................................................................................8

Pré-limpeza..................................................................................................................................8

Secagem.......................................................................................................................................9

Limpeza......................................................................................................................................10

Pré-armazenamento....................................................................................................................10

Descasque...................................................................................................................................11

Classificação e separação...........................................................................................................11

Circuito de forca e de comando dos motores.................................................................................13

Principio de funcionamento...........................................................................................................13

Conclusão......................................................................................................................................15

Referencias bibliográfica...............................................................................................................16

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Introdução

Neste presente projecto irei abordar sobre uma indústria de processamento de arroz e que
consiste em aumentar os números de industrias no nosso pais e ajudar a sociedade em geral. A
indústria ora citada será implementada na zona rural mais propriamente no distrito de Manjacaze
na província de Gaza.
O projecto elétrico industrial visa ao formando idealizar sobre dimensionar os materiais que
possivelmente serão instalados na indústria assim como representar graficamente como serão
instalados os motores (maquinas) que vão operar na indústria.

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Objectivo
Geral
 Industrializar um projecto eléctrico de processamento de arroz.

Específicos
 Explicar por meio de um diagrama como funciona o processamento;
 Descrever o princípio de funcionamento do diagrama;
 Apresentar os materiais necessários para implementação do projecto.

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Memoria descritiva
A indústria dispõe de uma gama de promoções viáveis, todos os serviços numa primeira fase
serão monitorados manualmente, mas depois de dois meses o monitoramento será feito
automaticamente.

Depois o arroz ser processado será armazenado num celeiro e posteriormente será distribuído
paras os demais distritos

Memoria justificativa
No que concerne ao processo elétrico de uma indústria de processamento de arroz que faço
menção nesse trabalho, passo a justificar o porquê da escolha do tema assim como a escolha do
produto a ser processado. Destaco abaixo o porquê dessa escolha

 Aumentar a produção do cereal em destaque na zona rural;


 Permitir a estabilidade alimentícia nessa região;
 Uma indústria e sempre um bom investimento para cada tipo de zona ou região pois
influencia no aumento da produção e crescimento da sociedade.
 O cereal em destaque e muito cultivado na província de gaza e é uma valia ter uma
indústria que processe esse produto;
 Além de garantir o alimento para as famílias com o projecto irá aumentar no crescimento
da província;

Caso esse projecto seja implementado na pratica irá ajudar muito a população dessa região

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Orçamento
O presente projecto depende de muitos recursos dentre os quais o recurso financeiro para fazer
face as necessidades do projecto.

O projecto eléctrico industrial de processamento de arroz esta orçado no valor de


500.940.200,00mts, essa quantia vai pagar os trabalhadores, comprar os materiais necessários,
custear as dispesas do transporte da mercadoria.

A planta industrial apresentada é composta por 3 partes importantes: a administração, onde é


feita a administração da indústria deste, tambem na subestação onde será feito a transformação
da energia para que a indústria deseja e por fim a parte dos motores eléctricos que vão operar na
indústria, esses motores são alimentados por uma tensão de 380V.

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Figura 1 planta industrial

Dimensionamento dos motores


Motores(1) são de 75cv, os motores(2) são 20cv, os motores(3) são de 40cv, e motores (4e5) são
de 50cv. Todos os motores são de indução, rotor com gaiola e de IV polos.

1 Determinação das demandas dos motores para motores tipo 1

Peim = Pn× Fum=75 ×o ,85=65,25 CV

Peim × 0,736 65,25 × 0,736


DM(KW) = =52,2 KW
η 0,92
DM (W ) 52,2
DM(KW) = =60,7 KVA
FP 0,86

a) Para motores tipo 2


Peim = Pn× Fum=20 × o , 86=17,2 CV

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Peim × 0,736 17,2 ×0,736
DM(KW) = =14,38 KW
η 0,88

DM (W ) 14,38
DM(KW) = =16,69 KVA
FP 0,86

b) Motores tipo 3
Peim = Pn× Fum=40× o , 85=34 CV

Peim × 0,736 34 ×0,736


DM(KW) = =27,49 KW
η 0,91

DM (W ) 27,49
DM(KW) = =32,34 KVA
FP 0,85

Motores tipo 4 e 5
Peim = Pn× Fum=50 ×o ,86=43CV

Peim × 0,736 43 ×0,736


DM(KW) = =34,4 KW
η 0,92

DM (W ) 34,4
DM(KW) = =40 KVA
FP 0,86

2 Determinação das demandas dos quadros de distribuição.


DCCM1¿ Nm 1× Dm1 ( kVA ) × Fs ( M 1 )
DCCM1¿ 2 ×60,7 ×0,90
DCCM1¿ 104,26 KVA

DCCM1
¿ Nm 1× Dm1 ( kVA ) × Fs ( M 2 )+ Nm 3 × Dm3 ( KVA ) × Fs ( M 3 ) + Nm 4e5 × Dm 4e5(KVA )× Fs ( M 4e5
DCCM1¿ 2 ×16,69 ×0,80+2 ×32,34 × 0,80+2 × 40× 0,90

DCCM1¿ 150 KVA

Dimensionamento de reles, e contatores


Para dimensionar o rele calcula se

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RT¿ 1,5 ×∈× 0,58

IRT¿ 1,5 ×101 ×0,58

IRT¿ 87,87 A

Para dimensionar contactor calcula se

K 1=K 2 ≥∈× 0,577

K1¿ K 2≥ 101× 0,577

K1=58,27A

K3≥∈×0,33

K3=33,33A

Processamento de arroz passo a passo


Como já se sabe para que esse cereal chegue ate a nossa casa, primeiro passa por um
processamento de modo com que tenhamos o cereal a nossa mesa passa por seguintes processos

Transporte
O transporte a ser usado de campo de produção ate a unidade de processamento será feito por
camião, e não obstante sendo imprescindível o uso de lona para proteger o grão da chuva e da
acção do vento durante a transição. O arroz será transportado, e deve-se verificar se não há
buracos na carroçaria (atrelado) para impedir perdas por vazamento ou derramamento do grão.
No que se refere à limpeza, não se deve deixar resíduos de cargas de grãos de outras espécies ou
culturas diferentes para evitar a contaminação do arroz a ser transportado no momento

Recepção
O responsável da Recepção é quem ira receber o lote de arroz chegado do campo de produção e
imediatamente será submetido na pré-limpeza para reduzir a acção dos agentes patogenes que
possam danificar o produto.

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Pré-limpeza
Antes de ser submetido à secagem, o grão passará pela máquina de pré-limpeza para que seja
eliminada parte das impurezas geralmente maiores que os grãos, como torrões, insetos, folhas
verdes, palhas e sementes de plantas daninhas ou de outras espécies que dificultam as operações
subsequentes, serão empregues jogo de peneiras apropriadas e ajustar o fluxo de ar e de grãos.
Desse modo, quando bem-feita, esta operação proporciona um aumenta na eficiência dos
processos de secagem, com redução de custos, melhor classificação do produto e aumento da
capacidade da máquina de ar e peneiras.

Secagem

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É uma etapa importante para a manutenção da qualidade do produto colhido. Sempre que for
colhido com humidade superior a 14%, a secagem imediata torna-se necessária, evitando, desse
modo, a fermentação na massa dos grãos, o que os tornam impróprios para o consumo.
Recomenda-se o método de secagem intermitente, que consiste em passar o produto pelo
secador, duas a três vezes, isto é, até atingir a humidade adequada de armazenamento. É
importante lembrar que a secagem deve ser feita imediatamente após a colheita ou, no máximo,
em 24 horas. Na impossibilidade de secagem, quando o arroz estiver na moagem e os grãos
húmidos, deve-se proceder à aeração por um período de 12 – 14 horas. Na impossibilidade de
ensacar o produto no mesmo dia, quando os grãos já tiverem atingido o teor de humidade
adequado de conservação (13% a 14%), deve-se tomar cuidado com a chuva, sendo
recomendável cobrir o arroz com lona. Pelo que nesta etapa serão empregues os dois tipos de
secagem, natural expondo o produto ao sol. Nesse caso, a camada de grãos deve ser de cerca de

10 cm de espessura para aumentar a área de exposição entre o produto e a insolação. Para que a
secagem seja uniforme, deve-se fazer a remoção do arroz a cada hora. E na secagem artificial
serão empregues secadores verticais.

Maquina de secagem do arroz

Limpeza
A operação de limpeza é realizada pela máquina de ar e peneira, cujo funcionamento é similar ao
da máquina de pré-limpeza, porém com mais recursos para separar impurezas não eliminadas na

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pré-limpeza. Essa operação conta com um número maior de opções de peneiras e um melhor
controlo de ventilação que aspira ou sopra as impurezas mais leves que o grão.

Pré-armazenamento
O armazenamento pode ser feito em silos de betão, metálicos e madeira. Neste caso, o arroz será
conservado em armazém onde, será ensacado em sacos de 50kg cada e arrumado em pilhas de
1.5 m de altura e, haverá um espaçamento entre as pilhas de 2m de modo a permitir o
arejamento, as pilhas serão arrumadas em estrados de madeira. Não será feito o armazenamento a
granel porque este não permite um bom arejamento o que pode prejudicar o produto a conservar.

Descasque
Esse processo teria que ser o primeiro pois é a base de tudo, a primeira etapa do processamento
compreendem o descascamento (no qual se extrai cerca de 20% de casca), o polimento (em que
são retirados, parcial ou totalmente, o embrião e a maior parte da película que recobre o grão).
Dessa etapa, resulta o farelo que representa aproximadamente 8% do volume do produto em
casca. Destacam dois tipos de descascadores nomeadamente, o descascador clássico de mós
horizontais e os descascadores de rolos.

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Para o processo de descasque do arroz com a finalidade de produzir a farinha de arroz serão
empregues descascadores de rolos.

Classificação e separação
Com o uso de mesa de gravidade ou densimétrica elimina-se as sementes mais leves, que,
embora não se diferenciem das mais pesadas de melhor qualidade, na forma ou dimensões, não
foram removidas pelos equipamentos de limpeza e cilindros alveolados.

A disposição da mesa de gravidade na unidade beneficiadora deve ser de tal modo que fique
sempre no final da linha de beneficiamento, isto é, após as máquinas de limpeza e o descasque.

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Circuito de forca e de comando dos motores
Os motores ora apresentados na planta serão ligadas em uma partida de inversão de marcha, e
assim sendo passo a apresentar os circuitos:

Principio de funcionamento
A inversão do sentido e rotação é feita através de dois contactores, um para o arranque num
sentido -KM1 e o outro para a inversão do sentido de rotação -KM2, a qual se consegue por troca

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de duas fases na alimentação do motor. O comando é feito através de uma betoneira de três
botões de pressão 0 (NF 11-12), 1 (NA 13-14) e 2 (NA 13-14). Vejamos como.

Acionando o botão 1, o circuito da bobina do contactor -KM1 fecha-se, ligando o motor no


sentido de rotação normal. Simultaneamente são fechados os contactos auxiliares 13-14 do
contactor -KM1, o que permite a auto alimentação do mesmo, quando se deixa de acionar o
botão 1.

Para impedir o fecho de -KM2 existe um encravamento elétrico, já que os contactos auxiliares
NF 11-12 de -KM1 estão em série com o circuito da bobina de -KM2, impedindo a sua
alimentação. Para a inversão do sentido de marcha é necessário acionar primeiro o botão de
paragem 0. Depois disso, basta acionar o botão 2, que, funcionando de igual modo que 0 1, liga o
contactor -KM2 e, portanto, os contactos, que trocam duas fases da rede.

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Conclusão
Para que o arroz chegue a nossa casa e com boa qualidade, e imprescindível que se implemente
as boas práticas de colheita, moagem embalagem Recepção pré limpeza secagem limpeza
descasque classificação, armazenamento, de modo que chegue ao consumidor em boas condições
de consumo, e com a qualidade pretendida pelo consumidor. Para cada uma das etapas acima
citadas, empregam-se equipamentos apropriados, assim como se pode efetivar as atividades
manualmente que como resultado final teremos o arroz.

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Referencias bibliográfica
Dors Giniani Carla, et all (2006). Utilização da farinha de arroz na elaboração de sobremesa, Rio
Grande.

Ludwig Vanelli Salati (2004) A agroindústria processadora de arroz: um estudo das principais
características organizacionais e estratégicas das empresas líderes Gaúchas, Porto Alegre.

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