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DEPARTAMENTO DE DIREITO
CODIGO:
Objectivos gerais..................................................................................................................................4
Metodologia.........................................................................................................................................4
Texto Expositivo-Argumentativo.....................................................................................................5
Conceito da Argumentação..............................................................................................................5
Argumentos e Provas.......................................................................................................................5
Percurso da Argumentação..............................................................................................................6
Vias de Argumentação.........................................................................................................................8
Via Explicativa.....................................................................................................................................9
Conclusão...........................................................................................................................................11
Referência Bibliografica....................................................................................................................12
Introdução
E sabido por todos que o ser humano nao se comunica somente por meio da via Oral
(fala) mas sim tambem por via do texto (Escrita). Desde uma simples e passageira
interjeição até uma mensagem muitíssimo extensa..
Objectivos
Objectivos gerais
Objectivos específicos
(I) Descrever textos argumentativos
(II) Identificar os percursos de argumentação
(III) Explicar a estrutura de textos argumentativos
Metodologia
Conceito da Argumentação
A argumentação visa persuadir o leitor acerca de uma posição. Quanto mais polémico
for o assunto em questão, mais dará margem à abordagem argumentativa. Pode ocorrer
desde o início quando se defende uma tese ou também apresentar os aspectos favoráveis
e desfavoráveis posicionando-se apenas na conclusão.
• Naturais - incluem os textos das leis, o testemunho das autoridades, as afirmações das
testemunhas e os documentos de qualquer espécie;
• O Exemplo – é um caso particular, real ou fictício, que tem uma analogia verdadeira com
o caso que nos ocupa. A intenção é, a partir dele, inculcar uma verdade geral da qual
deduzimos uma proposição que queremos estabelecer.
Percurso da Argumentação
Segundo Rei (1990, p. 90), são caminhos do pensamento para "justificar uma opinião,
desenvolver um ponto de vista, reflectir para chegar a uma decisão". define que “são
processos de organização das ideias, segundo a natureza dos laços que unem os
elementos ou as etapas do edifício persuasivo: onde operam os argumentos, escolhidos e
dispostos, tendo em vista uma argumentação concreta”.
• Causa: que, como, pois, porque, porquanto; e as locuções: por isso que, pois que, já que,
visto que...
• Comparação: que, do que (depois de mais, maior, melhor ou menos, menor, pior),
como; e as locuções: tão... como, tanto... como, mais...do que, menos...do que, assim
como, bem como, que nem...
• Concessão: que, embora, conquanto. Também as locuções: ainda que, mesmo que, bem
que, se bem que, nem que, apesar de que, por mais que, por menos que...
• Condição: se, caso. Também as locuções: contanto que, desde que, dado que, a menos
que, a não ser que, exceto se...
De acordo com Freire (1989, p. 40) O texto argumentativo, oral ou escrito, estrutura-se
basicamente num plano tripartido:
• a) Exposição do tema;
• b) Exposição das ideias defendidas (pode recorrer-se à explicitação de
determinados termos, à apresentação de esquemas da exposição, à referência de
outras opiniões, etc.
Vias de Argumentação
1. Via Lógica
De acordo com Bagno (2010, p. 101) Trata-se, neste primeiro percurso, de modelos de
raciocínios herdados das disciplinas ligadas ao pensamento: a indução, a dedução, o
raciocínio causal.
De acordo com (L. Bellenger, 1988: 27), O raciocínio causal - "Asseguremo-nos bem do
facto, antes de nos inquietarmos com a causa" o papel preponderante do raciocínio
causal, na argumentação, assenta em duas transposições constantes: da causa para o
efeito e do efeito para a causa, conduzindo ao pressuposto de que "o conhecimento das
causas permitirá remediar o facto constatado" quer dizer, suprimamos as causas e o
problema estará resolvido, o que leva as pessoas a preocuparem-se mais com as razões
do presente do que com o modo de melhorar o futuro.
Via Explicativa
III. A analogia
Cruz, V. (2007). Uma Abordagem Cognitiva da Leitura. Lisboa: Lidel, Edições Técnicas, Lda.
21.
36. Freire, O. (1989). A Importância do Acto de Ler: Em Três Artigos que se Complementam.
São Paulo: Cortez Editora.