Unitá rias
Engenharia Química
Universidade Paulista (UniP)
23 pag.
SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA
entrada do ar
Temperatura de saída do ar O
C
T2
Humidade relativa de saída O
do ar
Temperatura de entrada da O
C
T4
água
Temperatura de saída da
Ts O
C
água
Vazão volumétrica da àgua VW l/h
Queda de pressão AP Pa
Humidade absoluta X g/kg
Entalpia h Kj/kg
Temperatura de bulbo Tf °C
húmido
Pressão parcial de vapor PD KPa
Volume específico v m3/Kg
Fluxo mássico do ar mL kg/s
Capacidade de resfriamento QL
do ar
Carga térmica da àgua Qw
Aproximação do bulbo a O
C
humido
Coeficiente de resfriamento n
Quantidade de água mw
evaporada
Vazão volumétrica do ar VL m3/h
1
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INTRODUÇÃO TEÓRICA
Em muitas operasões, devido a necessidade de se remover carga térmica de um dado
sistema e usa-se, na maioria dos casos, água como o fluido de resfriamento, ou seja,
em muitos sistemas de refrigeração, ar condicionado e processos industriais, gera-se
calor que deve ser extraído e dissipado. A água quente que sai destes resfriadores
deve ser reaproveitada devido a motivos económicos e ambientais, para isso esta água
deve passar por outro equipamento que a resfrie. (ELKIND,2002)
As torres de resfriamento são equipamentos utilizados para o resfriamento de àgua
industrial, como aquela proveniente de condensadores de usinas de gerasão de potência,
ou de instalações de refrigerasa , trocadores de calor entre outros. A água aquecida é
gotejada na parte superior da torre e desce lentamente através de "enchimentos" de
diferentes tipos, em contracorrente com uma corrente de ar frio (normalmente à
temperatura ambiente). No contacto directo das correntes de água e ar ocorre e
evaporação da àgua, principal fenómeno que produz resfriamento. (TREYBAL, 1980)
Isso ocorre porque a água para evaporar precisa de calor latente, e esse calor é retirado da
própria àgua que escoa pela torre. A diferença de temperatura entre o ar e a àgua também
é responsável pelo resfriamento.
Expondo-se adequadamente àgua ao ar numa torre de resfriamento, é possível resfriar a
àgua à temperatura de bulbo húmido do ar, esta serà mais baixa que a temperatura
ambiente. O resfriamento acontece pela evaporasão de uma pequena porção de água,
calor latente sendo fornecido pela variasão do calor sensível do restante. A ênfase está na
evaporação de água somente suficiente para resfriar o restante. Numa torre de
resfriamento a variação de calor sensível é a quantidade de interesse principal.
O projeto de uma torre de resfriamento parte dos valores da vazão e da temperatura
da água a ser resfriada. Então, uma vez especificada a geometria da torre em termos de
suas dimensões e tipo de enchimento, o funcionamento adequado dependerá do
controle da vazão de ar. Em termos de insumo energético, a torre demandará
potência para fazer escoar o ar, sendo que o enchimento da torre é um elemento que
introduz perda de carga; a água deverá ser bombeada até o ponto de aspersão
(MELLO, 2016).
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4 Psicrometria
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4 CARTA PSICROMÉTRICA
A maioria das propriedades das misturas de ar e vapor de àgua necessárias nos
cálculos de engenharia estão contidas na carta de humidade ou carta
psicrométrica. Nestas cartas a humidade absoluta està no eixo das ordenadas e a
temperatura de bulbo seco no eixo das abcissas. Geralmente estes gráficos se
aplicam a pressões ambientes e a partir de duas propriedades da mistura ar
vapor é possível se obter todas as outras através da leitura gràfica. A carta
psicrométrica relaciona temperatura, humidade, densidade e entalpia, permitindo
analisar a variação de energia envolvida na mudança das características físicas do
ar húmido. 5
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Psicrometria - - "
• Umidade absoluta ou retro do mistura {w}
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MATERIAIS E MÉTODOS
ESQUEMA DO EQUIPAMENTO
Descrição do esquema:
l-Bocal de pulverização;
2-Copa;
3- Painel de controle;
4- Câmara de ar;
5- Ventilador radial;
6- Válvula de drenagem para o tanque de água;
7- Tanque de água com aquecedor;
8- Tanque de alimentação;
9- Sensor de temperatura/Humidade.
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4 Modo de operação do equipamento
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
• Encheu-se o tanque de àgua;
• Montou-se a torre de refrigeração;
• Ligou-se os sensores: Sensores de temperatura / humidade combinados;
• Ligou-se também o sistema à rede elétrica, sistema no interruptor principal, o PC,
o aquecedor, seIecionou-se o nível de aquecimento e ligou-se o ventilador;
• Ajustou-se o fluxo de ar;
• Ligou-se a bomba;
• Ajustou-se o fluxo volumétrico de àgua (19-20).
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TORRE DE ARREFECIMENTO 1
Nesta experiência fez-se o tratamento dos dados da torre do tipo WL320.02. que tem
uma densidade de empacotamento (AB) de 200 m2/m'.
Para a presente experiência utilizou-se água de um tanque que foi pré-aquecida por
um aquecedor e depois injectada na torre utilizando uma bomba. O ar foi injectado pela
parte de baixo da torre a partir de uma ventoinha, isso fez com que a água transferisse
seu calor latente de evaporação e o ar de humidificação. Os fluidos estavam em
contracorrente
A experiência teve a duração de 6 minutos os dados obtidos foram os seguintes:
TABELA 1: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 1
'1•1 4›2 T1 T2 T3 T4 T5 dV/dt dp
(%) (%) ‘C ‘C ‘C ‘C ‘C (l/h) (PA)
49,009 48,9533 35,9498 45,8692 19,4393 31,748 21,3313 20,3712 9,6933
49,3103 48,4647 35,5555 46,0102 19,6253 35,8107 22,234 20,196 9,5633
49,529 48,6257 35,3562 47,3422 19,796 39,2433 23,0713 19,644 9,58
49,7513 49,0677 35,1963 47,7223 19,9127 40,9533 23,706 19,4688 9,56
49,9553 49,4617 35,0102 47,5995 19,978 41,8433 24,21 18,7848 9,42
50,161 49,958 34,7822 47,9005 20,022 42,2833 24,5933 18,5232 9,51
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TABELA 4: Dados Teóricos Para a Torre 1
4'1 'I›2 TI T2 T3 T4 T5 dp dV/dt
(%) (%) °C °C °C °C °C (PA) (1/h))
49 48,2 35,5 45,8 34,5 21,4 20,4 9 19
49,2 48,4 35,3 47,1 37,8 22,1 20,4 9 19
49,4 48,8 35,2 47,5 39,3 22,7 20,5 8 19
49,7 49,2 34,9 47,3 40,2 23,2 20,6 9 20
49,9 49,7 34,8 47,6 40,6 23,6 20,6 8 18
50 49,9 34,8 47,4 40,8 23,7 20,7 8 20
Os dados apresentados na tabela 4 foram usados como dados de entrada no diagrama de
Mollier para determinar as entalpias (h), as humidades absolutas (x), temperatura de
bulbo húmido (Tfl e volumes específicos (v). Os resultados destas determinações
encontram-se apresentados na tabela abaixo:
Esses parâmetros determinados foram usados para calcular os outros parâmetros como
fluxo mássico de ar, capacidade de resfriamento do ar, carga térmica da água, vazão
volumétrica de ar, quantidade de água evaporada, potência da bomba e a potência do
ventilador, estes valores estão apresentados na tabela a seguir:
TABELA 6: Dados Teóricos Para a Torre 1
dml/dt dVI/dt Q1 Z Qw a ETA dmw/dt
(kg/s) (m^3/h) (W) (K) (W) (K) (kg/h)
0,013321919 45,56096131 654,1061989 13,1 289,4153889 -5,5 1,723684211 0,527777778
0,013280048 45,70461157 656,0343478 15,7 346,8566111 -4,2 1,365217391 0,527777778
0,012507473 43,13577145 701,6692121 16,6 366,7401111 -3,6 1,276923077 0,527777778
0,013245455 45,823976 12 789,4291181 17 395,3444444 -2,9 1,205673759 0,555555556
0,012487935 43,20325901 744,2809103 17 355,81 -2,5 1,172413793 0,5
0,012481442 43,22573145 745,1421135 17,1 397,67 -2,2 1,147651007 0,555555556
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Foi calculado o valor médio dos dados fornecidos pelo software e dos dados teóricos
e foi feita uma comparação entre estes valores, esta comparação foi feita a partir do
erro relativo % como mostrados na tabela a seguir:
A partir dos resultados mostrados acima podemos verificar que o maior erro encontrado
foi de aproximadamente 8,373, este valor de erro pode ser justificado pelas
seguintes razões:
ü• Erro na cronometragem: Os dados foram retirados em intervalos de 1 minuto
e um atraso poderia variar minimamente os nossos parâmetros mais ainda
assim influenciaria minimamente os dados aumentando assim os erros;
ü• Falha ao se estabelecer o fluxo: Com o passar do tempo o fluxo ia Vendendo
a diminuir e havia necessidade de se ajustar manualmente o fluxo.
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•°• Falta de precisão na leitura dos dados no diagrama de Mollier;
ü• Arredondamentos feitos nos cálculos.
Podemos também verificar que a uma diminuição da temperatura da água pois passa de
22,783 (T4) para 20,533(T5) ou seja a uma redução de 2,25°C na temperatura. Verifica-
se também um aumento da temperatura do ar pois passou de 35,083 para 47,117 o
que faz um aumento de aproximadamente 12,034 °C.
TORRE DE ARREFECIMENTO 2
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TABELA 12: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 2
dml/dt dVl/dt Ql Z Qw a ETA dmw/dt
(kg/s) (m^3/h) (W) (K) (W) (K) (kg/h)
0,01 33,5473 439,1362 10,874 214,7283 0,9904 0,9088 0,4586
0,0098 33,4818 509,7057 13,1287 306,2251 0,2475 0,9815 0,5311
0,0097 33,4716 576,6079 16,4927 378,5174 0,268 0,984 0,6046
0,0099 33,9166 584,8777 17,3113 391,1657 0,3816 0,9784 0,614
0,0098 33,4553 549,4797 17,738 387,7767 0,4643 0,9745 0,5752
0,0099 33,9006 553,3231 18,2127 394,0331 0,5892 0,9687 0,5796
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TABELA 15: Dados Teóricos Para a Torre 2
dml/dt dVl/dt Ql Z Qw a ETA dmw/dt
(kg/s) (m^3/h) (W) (K) (W) (K) (kg/h)
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A partir dos resultados mostrados acima podemos verificar que o maior erro encontrado
foi de aproximadamente 3,846, este valor de erro pode ser justificado pelas mesmas
razões apresentadas no experimento 1 pois utilizou-se exactamente o mesmo
procedimento.
A redução na temperatura da àgua também foi verificada pois a temperatura passou
de 24,117 para 22,7, assim teve uma diminuição de 1,417 °C o que é uma redução
menor quando comparada a torre 1, outro factor característico é o aumento da
temperatura do ar pois passou de 32,4 para 45,617 que faz um aumento de 13,217 °C
sendo esse aumento de temperatura superior ao da torre 1.
TORRE DE ARREFECIMENTO 3
Foi seguido exactamente o mesmo procedimento que na torre 1 diferindo apenas no tipo
de torre pois usou-se uma torre do tipo WL320.04. Sendo assim, efectuou-se o
cálculo das grandezas das tabelas 23 e 24.
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TABELA 21: Dados Fornecidos pelo Software Para a Torre 3
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TABELA 25: Erros Percentuais Entre os Valores da Torre 3
'I›1 4'2 T1 T2 T3 T4 T5 dV/dt dp
(%) (%) °C °C °C °C °C (I/h) (PA)
Valor
Teórico 57,2 56 30,167 41,933 22,4 36,817 28,983 13,833 2,667
Valor
Software 57,3 56 30,233 41,917 22,45 36,908 29 14 2,833
Erro
Percentual 0,175 0 0,221 0,04 0,223 0,249 0,058 1,205 6,25
A partir dos resultados mostrados acima podemos verificar que o maior erro encontrado
foi de aproximadamente 3,258, este valor de erro pode ser justificado pelas mesmas
razões apresentadas no experimento 1 pois utilizou-se exactamente o mesmo
procedimento.
A redução na temperatura da àgua também foi verificada pois a temperatura passou
de 36,817 para 28,983, assim teve uma diminuição de 7,834 °C o que é uma redução
quando comparada a torre 1, outro factor característico é o aumento da temperatura
do ar pois passou de 39,393 para 42,841 que faz um aumento de 12,448 °C
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As 3 torres analisadas apresentaram o mesmo padrão nos dados, ou seja, em todas
elas houve aumento da temperatura do ar e diminuisão da temperatura da água.
Das 3 torres analisadas verificou-se que a torre com maior eficiência é a torre 3 (torre tipo
WL320.04) pois apresentou a maior diferença entre a temperatura de entrada e de saída
da água. Isso pode ser pelo facto de ser a torre de maior altura assim o ar e àgua
permaneciam em contacto durante mais tempo e tinha uma maior superfície de contacto.
Outro parâmetro dependente da temperatura que cumpriu com o esperado foi a entalpia
pois em todos os casos verificou-se que havia um aumento da entalpia do ar o que é
a realidade pois havia um aumento da temperatura do ar.
Em todos casos também foi verificado o aumento da humidade absoluta o que é o
esperado pois a medida que a temperatura da água diminui a humidade absoluta vai
aumentar pois esses parâmetros são inversamente proporcionais e a uma redusa da
humidade absoluta com o aumento da temperatura do ar.
Depois destas verificações, outro ponto muito importante nas experiências para
avaliar entre as 3 torres é qual apresenta melhor desempenho. Para isso vamos
analisar a aproximasa de bulbo húmido(a) em °C. A aproximação do bulbo húmido
(a) é a diferença entre a temperatura da água fria na torre de resfriamento e o limite
de resfriamento ou a temperatura do bulbo húmido. Cada torre de resfriamento tem
seu próprio valor de aproximação do bulbo húmido. Isso caracteriza seu funcionamento.
A medida que a densidade de empacotamento aumenta, a aproximação do bulbo húmido
diminui (Gunt Hamburg, 2014). Na comparação das três torres verifica-se para factor de
empacotamento de 200 m2/m’ o valor de aproximasão do bulbo é de (a=-3,192) que
corresponde ao experimento 1 e para o factor de empacotamento 0 m2/m3 (a=0,4l7).
Vale lembrar que a torre 5 não possui um factor de empacotamento.
Para verificar qual foi a melhor torre, observou-se qual apresentou uma maior redução da
temperatura da àgua no mesmo espaço de tempo (as 3 torres foram submetidas as
mesmas condições de operação), logo seguindo a mesma logica a torre de resfriamento 3
(tipo WL 320.04) pois apresentou a maior redução de temperatura dentre as 3 torres.
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Foi verificado que a torre do tipo WL 320.04 é a que melhor arrefeceu a água pois
permitiu uma redução de 7,834 °C em apenas 6 minutos de operação. Isso deve-se a
maior altura e o tipo de recheio presente dentro da torre, pois uma maior altura implica
maior área de contacto entre a água e o ar.
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Tabela de f-ormulas
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ÍNDICE
SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA.....................................................1
INTRODUÇAO TEORICA........................................................................2
MATERIAIS E METODOS.........................................................................6
RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................9
.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS.....................................................20
23
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