colônias portuguesas

contribui

o artista que acompanhou Maurício de Nassau
no Nordeste, no periodo do governo holândes.
- ICONOGRAFIA DO BRASIL E DA AMÉRICA
COLONIAL
Prevalece o tom de paisagem topográfica: exatidão
dos pontos estratégicos do domínio holandês no
Brasil.
* Primeiro plano em diagonal
* Árvore acentua a verticalidade.
* Caminhos e rios cruzam a paisagem - conduz,
extende a vista e dá profundidade.
* Iluminação Uniforme.
* Despojamento no colorido.
* Temática brasileira, característica holandesas
* Contraste horizonte azulado e primeiro plano escuro
* Muita fauna e flora exóticas - mistura de serpente, tatu (ONDE?), tamanduá, palmeiras,
abacaxis, numa espécie de microcosmo.
* Representação estrangeira através das edificações religiosas e engenhos.
* Post parece condensar as memórias da sua experiência no Brasil na pintura, construindo
paisagem de fantasia.
* Paisagem de fantasia fundam a imaginação europeia sobre a imagem do Brasil.
 * Levantamento cartográfico executado com exatidão,
* informações detalhadas dos caminhos fluviais, viários p/ ocupação do interior do país.
* vegetação e relevo, rede urbana, propriedades rurais
* fortalezas p/ defesa da costa
* tribos indígenas aliadas e inimigas dos holandeses.
* extenso texto em latim sobre as conquistas de Nassau.
- espécie de relatorio, cadastro das potencialidades economicas e militares dos
holandeses no brasil.
* As vinhetas longe de serem apenas elementos decorativos, tem intenção descritiva no
mapa, relaciona-se com o sistema de fabricação do açúcar e belicosidade dos nativos.

DIÁRIO
Tapeçaria, composição de arte decorativa
mistura de registros de Eckhout do Brasil e elementos africanos ou orientais.
* construir exuberância, deslumbrar o observador.
* uso de fios de seda, ouro , prata