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ENSINO DE PORTUGUÊS
2º ANO
CÓDIGO
TOTAL HORAS/2º SEMESTRE 150
CRÉDITOS (SNATCA) 5
NÚMERO DE TEMAS 6
Índice
Precisa de apoio?........................................................................................................................ 12
Avaliação..................................................................................................................................... 12
Introdução .................................................................................................................................. 14
Referências: ................................................................................................................................ 18
Sumário....................................................................................................................................... 18
Introdução .................................................................................................................................. 24
Sumário....................................................................................................................................... 36
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO ................................................................................................ 39
Sumário....................................................................................................................................... 48
Referência Bibliográfica:............................................................................................................. 51
Introdução .................................................................................................................................. 52
Introdução .................................................................................................................................. 80
Derivação .................................................................................................................................... 82
Direitos de autor
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Agradecimentos
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Objectivos do Módulo
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Quem deveria estudar este Manual
▪ Um índice completo.
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Outros recursos
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Segundo, questões abertas para reflexão.
Ícones de actividade
Ao longo deste manual irá encontrar uma série de ícones nas margens das
folhas. Estes ícones servem para identificar diferentes partes do processo
de aprendizagem. Podem indicar uma parcela específica de texto, uma
nova atividade ou tarefa, uma mudança de atividade, etc.
Habilidades de estudo
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É impossível estudar numa noite tudo o que devia ter sido estudado
durante um determinado período de tempo; deve estudar cada ponto da
matéria em profundidade e passar só ao seguinte quando achar que já
domina bem o anterior.
Privilegie saber bem (com profundidade) o pouco que puder ler e estudar,
que saber tudo superficialmente! Mas a melhor saída é aliar ambas as
opções: Saber com profundidade todos conteúdos de cada tema, no
módulo.
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Precisa de apoio?
Avaliação
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Os trabalhos de campo por si realizados, durante os estudos e
aprendizagem no campo, pesam 40% e servem para a nota de frequência
para ir aos exames.
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Introdução
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também citado por Rosa (2011) – problematiza o escopo da Morfologia de
outro ângulo, ao condenar a não inclusão da lexicologia no âmbito da
gramática, juntamente com a morfologia flexional; por outro lado,
considerando como do âmbito da morfologia a determinação de classes
de palavras e formas de flexão, duvida que esta possa constituir uma
disciplina distinta da sintaxe. Saussure explicita, ainda, os aspectos
concretos e abstratos da palavra, e ressalta as dificuldades de delimitação.
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A palavra: na gramática clássica, e, portanto, na tradição gramatical, a
morfologia estuda a palavra e seu paradigma de variações de forma, na
expressão de categorias flexionais; no gerativismo lexicalista, o objeto da
morfologia é a palavra enquanto item lexical estruturado por padrões ou
produto de regras de formação de objetos morfológicos.
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(2) Os elementos constituintes da palavra: no método comparativo,
estes constituintes (raízes, desinências) são concretos; no
estruturalismo, estes elementos (os morfemas) são, sobretudo,
concretos, mas também abstratos, como meios de expressão de
propriedades gramaticais; na Morfologia Distribuída, os morfemas
são fundamentalmente abstratos, consistindo, sobretudo, em
feixes de traços formais.
Referências:
Sumário
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Em outros idiomas, temos mais categorias como locativa, voz e categorias
de caso mais ricas que a existente em português.
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1. Categorias morfológicas
Categoria significa conjunto de propriedades que se associa à determinada
parte do discurso, como Caso, Pessoa, Tempo, Modo, Voz, Gênero,
Número…
2. Categorias e propriedades
Segundo P.H. Matthews (1972, p. 161-162 citado por Rosa, 2011, p. 119),
o termo categoria é empregado:
a) Para referir classes de palavras, como N (para nome) ou V (para verbo);
b) Para representar as dimensões de um paradigma, como
Número, por exemplo;
c) Para cada uma das possibilidades de contraste no interior de uma
dimensão, como Número Singular, Número Plural.
O uso em (a) se faz, em geral, nos trabalhos sobre sintaxe; em (b) para
categoria morfossintática, uma vez que estamos voltados para
modificações na estrutura da palavra cuja ligação com a estrutura sintática
é estreita.
3. Categorias morfossintáticas
Uma categoria morfossintática é obrigatória para uma classe de palavras
como um todo numa dada língua. Esperamos que qualquer verbo em
português, por exemplo, tenha a dimensão Número/Pessoa. (Rosa, 2011)
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ou Plural, mas aos mecanismos sintáticos relacionados ao seu
aparecimento numa palavra.
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4.2. Propriedades de concordância
São aquelas que dependem das que estão presentes em outro item na
estrutura sintática. Esse elemento é o controlador da concordância. O
controlador determina as propriedades que serão estendidas pela
concordância, secundariamente, aos alvos – isto é, aos elementos da
construção que concordam com ele.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
2. Significado Lexical
A) Um sentido existente anterior à palavra.
B) Um sentido resultante ao acrescimo de prefixos
C) Um sentido resultante da derivacao parassintetica
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D) Um sentido resultante da derivação prefixal e suffixal
Perguntas de Verdadeiro/Falso
Perguntas de reflexão
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De forma suscinta e clara defina:
11. estruturalismo.
12. morfologia distribuida.
RESPOSTAS
1- B
2- A
3- C
4- A
5- D
6- Verdade
7- Verdade
8- Falso
9- Verdade
10- Verdade
Introdução
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Significado Categorial: correspondem ao como da apreensão do mundo
extralinguístico”. (BECHARA, 2009, p. 109) É o modo de ser das palavras
dentro do texto, por isso não possuem classes léxicas fixas, podem surgir
em um discurso como substantivo e em outro como adjetivo.
Exemplo: amor (quando usado como substantivo); amar (quando usado
como verbo)
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e extralinguístico. Entretanto, o fundamental é identificar que uma palavra
de determinada classe pode mudar para outra classe gramatical com base
nesses significados e em suas implicações linguísticas.
Função
Esses são aspectos servem para entender a razão pela qual, em uma
análise morfológica, a mesma palavra pode ser classificada de maneira
diferente. Nesse sentido, ao tomar como exemplo uma palavra como
“azul” para classificar, encontrará certa dificuldade se ela não estiver
localizada em um contexto relacional com outras palavras.
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significado lexical.
Exemplo: A igreja encerrou a missa mais cedo, porém solicitou uma reunião
com os crentes.
“Meu lápis.”
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Meu: pertence à classe de palavras categoremáticas dos pronomes
(Pronome possessivo). Nesta estrutura o pronome assume valor de
adjetivo, uma vez que caracteriza o substantivo lápis.
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• Pronomes pessoais retos: eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Exemplos de usos:
Meus diários são fundamentais na minha história. (pronomes possessivos
adjetivos)
Eu contei tudo para que ela não se assustasse depois. (pronomes pessoais)
Aquele bairro, o qual tem uma praça muito legal, fica localizado próximo
daqui. (pronome demonstrativo; pronome relativo)
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Conjunções: estabelece a relação entre dois termos da oração ou entre
duas orações. Elas podem ser:
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• Consecutivas: combinação da conjunção que com as expressões:
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As flores perfumadas enfeitam o jardim.
Advérbios: são termos que modificam outros termos tais como o verbo,
os próprios advérbios e adjetivos.
Tempo: agora, ainda, amanhã, antes, breve, depois, cedo, tarde, nunca,
etc.
Negação: não.
Verbo: palavra variável que indica ação, estado ou fenômeno da natureza.
Flexionam em número, pessoa, voz, modo, formas e tempo.
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São Preposições: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre,
para, perante, por, sem, sob, sobre, trás, etc.
Interjeição: é uma expressão que representa uma emoção.
Número
Nosso sistema de flexão em número comporta singular e plural. Línguas
como o grego apresentam singular, dual e plural. A categoria número tem
função semântica, pois indica singularidade ou pluralidade do significado
do termo flexionado. Também apresenta função sintática, pois as frases
em português seguem regras de concordância em que alguns termos da
frase devem concordar entre si em número.
Gênero
Em português, há dois gêneros: feminino e masculino. Não utilizamos o
neutro, presente em idiomas como inglês e alemão. Em alguns casos, a
função da categoria gênero é semântica, como nos pares a seguir:
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Não é possível atribuir característica semântica de sexo aos substantivos
do exemplo, mas em português, mesmo substantivos assexuados estão
associados convencionalmente a um gênero para garantir o
funcionamento das regras de concordância sintática.
Grau
Em português, há dois sistemas de flexão de grau: o diminutivo– normal–
aumentativo, típico dos substantivos e adjetivos e o sistema normal–
superlativo, usado com adjetivos.
oblíquo e reto.
A flexão de caso dos nossos pronomes pessoais é um resíduo do latim que
permaneceu em nossa gramática. Em latim, o uso das flexões de caso é
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bem mais intensivo, tanto que os substantivos em latim clássico
apresentavam seis flexões de caso.
Pessoa
A categoria de pessoa é usada para discriminar as pessoas do discurso. Elas
são três no português: primeira (quem fala), segunda (a quem se fala) e
terceira (de quem se fala).
Tempo
Esta categoria morfológica também é típica dos verbos. Em nosso sistema
verbal, temos basicamente três tempos: futuro, passado e
presente.
Modo
A categoria de modo está presente no sistema verbal do português.
O verbo pode ser flexionado em três modos diferentes: imperativo,
indicativo e subjuntivo.
Simplificadamente, o modo indicativo é empregado para indicar ações de
consumação certa, o subjuntivo para expressar ações hipotéticas ou o
desejo de que determinada ação venha a se consumar e o imperativo é
usado para incitar à ação.
Aspecto
Não existe só uma categoria de aspecto em português, mas três, que
agrupamos em uma só por se manifestarem em apenas algumas flexões
do sistema verbal.
Sumário
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que variam em gênero, número ou grau) e palavras invariáveis (as que não
variam).
Adjetivo
É a palavra que caracteriza, atribui qualidades aos substantivos.
Exemplos: feliz, superinteressante, amável.
Flexões: Gênero (uniforme e biforme), número (simples e composto) e
grau (comparativo e superlativo).
Pronome
É a palavra que substitui ou acompanha o substantivo, indicando a relação
das pessoas do discurso.
Exemplos: eu, contigo, aquele.
Flexões: Gênero, número e pessoa.
Artigo
É a palavra que antecede o substantivo.
Exemplos: o, as, uns, uma. Flexões:
Gênero e número.
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Numeral
É a palavra que indica a posição ou o número de elementos.
Exemplos: um, primeiro, dezena. Flexões:
Gênero, número e grau.
Palavras Invariáveis
Preposição
É a palavra que liga dois elementos da oração.
Interjeição
É a palavra que exprime emoções e sentimentos.
Exemplos: Olá! Viva! Psiu!
Advérbio
É a palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio, exprimindo
circunstâncias de tempo, modo, intensidade, entre outros.
Exemplos: melhor, demais, ali.
Agora que você já conhece as classes de palavras, está pronto para estudar
Análise Morfológica e Análise Morfossintática
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Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
Perguntas de Verdadeiro/Falso
Perguntas de reflexão
6.Na língua portuguesa, o verbo pode ser flexionado em três modos diferentes.
Indique-os.
7.Diferencia o advérbio do verbo.
8.Diferencie neologismo semântico do neologismo lexical. Dê exemplos
9.Defina classes de palavras ou classes gramaticais.
10.Defina advérbio e dê exemplos de três.
11.Defina locução adverbial. Dê exemplo.
Referências Bibliográficas:
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Exemplo:
In + feliz - infeliz
In – prefixo
Exemplo:
Vado – sufixo
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Essa derivação sufixal tem por finalidade formar séries de palavras da
mesma classe gramatical e a partir dela são formados novos substantivos,
adjetivos, verbos e até advérbios; por isso são classificados em:
In – prefixo
Mente - sufixo
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4. Derivação parassintética
Exemplo:
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5. Derivação regressiva
Exemplos:
• Ajudar – a ajuda
• Perder – a perda
• Vender – a venda
• Debater – o debate
• Cortar – o corte
• Atacar – o ataque
• Atrasar – o atraso
• Chorar – o choro
• Apelar – o apelo
6. Derivação imprópria
Exemplo:
7. Composição
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possuem um só radical. A Composição pode acontecer de duas formas,
conforme abaixo:
Exemplos:
Além desses casos, existem casos especiais de palavras compostas que não
são formadas a partir de outras palavras da língua portuguesa, mas sim de
radicais pertencentes a outras línguas.
a. Compostos Eruditos
Quando as palavras são compostas de radicais apenas latinos ou gregos.
Exemplos:
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Piscicultura – pisci- (latim) + -cultura (latim)
b. Hibridismo
Quando as palavras são compostas de radicais de idiomas diferentes.
Exemplos:
1. Neologismo
Informática – informatizar
Ana disse que deu zebra quando ela tirou o binóculo da bolsa – deu errado
Marcelo faz bico para ajudar nas contas da casa – trabalho temporário
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1.2. Neologismo sintático
Quando existe uma combinação de elementos já existentes na língua como
a derivação ou a composição. Exemplo:
2. Onomatopeia
Tique-tique
Chuá-chuá
Atchim
Plaft
Dingo-dong
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Sumário
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
2. A igreja encerrou a missa mais cedo, porém solicitou uma reunião com os
crentes. As palavras em destaque são, respectivamente,
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C. artigo, pronome, preposição.
D. artigo, conjunção, preposição.
A. critério morfo-semântico.
B. critério morfo-fonológico.
C. critério morfo-sintáctico.
D. critério morfo-pragmático.
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C. morfofonológicas, pois possuem estruturas com sentidos completos,
são independentes e não apresentam sentido fora da linguagem...
D. morfosemânticas, pois possuem estruturas com sentidos completos,
são independentes e não apresentam sentido fora da linguagem.
Perguntas de Verdadeiro/Falso
Perguntas de reflexão
RESPOSTAS
1–C
2–D
3–D
4–A
5- C
6- A
7 - Falso
8 - Falso
9 -Verdade
10 -Verdade
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Referência Bibliográfica:
LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 27 ed. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1986. 506p.
PASCHOALIN, Maria Aparecida. Gramática: teoria e atividades. 1. Ed. São Paulo: FTD, 2014.
512p.
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Introdução
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de palavras, tais como: nomeando seres, atribuindo qualificações,
indicando quantidade, ligando uma palavra à outra, entre outros aspectos.
Dessa forma, há de se considerar também que algumas delas são passíveis
de flexão, isto é, variam quanto ao gênero, número, grau, tempo, modo,
pessoa, como ocorre com a classe dos verbos. Outras, porém, não
admitem que tal aspecto prevaleça, o que as tornam classes invariáveis.
Veja abaixo um pouco mais sobre cada classe gramatical, como também
são chamadas, e as suas características:
5. Adjetivo
Veja o exemplo:
Por outro lado, Adjetivo é a palavra variável que designa uma especificação
ao substantivo, caracterizando-o.
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Os adjetivos podem ser classificados em:
Adjetivos pátrios
São os adjetivos referentes a países, estados, regiões, cidades ou
localidades.
Ex.: brasileiro, goiano, carioca, acreano, capixaba.
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Ex.: o homem honesto – a mulher honesta, o produtor inglês – a produtora
inglesa.
Flexão de número
Flexão de grau
Quando se quer comparar ou intensificar as características atribuídas ao
substantivo, os adjetivos sofrem variação de grau.
Tem-se o grau comparativo e o grau superlativo.
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Grau comparativo
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Grau superlativo
6. Advérbio
Os advérbios são usados para modificar outra palavra, seja ele um verbo,
outro advérbio ou, em casos raros, um substantivo. Eles indicam as
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circunstâncias nas quais a ação irá ocorrer. Temos uma gama diferente de
advérbios como os advérbios de tempo, modo, lugar, afirmação, negação
e dúvida. Veja abaixo dois exemplos do uso de advérbios.
O meu irmão nunca vai à aula de inglês. Neste caso, o advérbio é a palavra
“nunca” que é um advérbio de tempo. Determina o período em que a ação
de ir à aula de inglês acontece: neste caso, nunca.
Locução adverbial
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Grau do advérbio
• Comparativo:
- de igualdade: Moro tão longe quanto ele.
- de superioridade: Moro mais longe que ele. - de inferioridade: Moro
menos longe que ele.
• Superlativo absoluto:
- sintético: Moro longíssimo. - analítico: Moro muito longe.
7. Artigo
Uns cães fugiram. O artigo “uns” indica que o substantivo “cães” está no
masculino e no plural, além de apresentá-los de forma vaga, pois, não
identifica de que cães estão sendo tratados na frase.
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- Artigo definido: o, a, os, as, esses determinam o substantivo com
precisão.
Exemplo: A revista publicou o escândalo.
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Exemplos: Aos domingos leio todo o jornal. (totalidade)
Todo jornal traz noticiário político. (qualquer jornal)
Artigo definido
Preposições o a os as
ao à aos às
de
do da dos das
em
no na nos nas
por (per)
Artigo indefinido
Preposições um uma uns umas
em
de
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8. Conjunção
O aluno estudou, contudo não tirou boas notas. Neste caso, a conjunção é
o “contudo”, que liga de forma adversativa as duas orações: “O garoto
estudou” + “Não tirou boas notas”.
Observe as frases:
1. Tenho vontade de aprender a cozinhar, mas preciso de alguém que me
ensine.
2. Ele foi ao supermercado para comprar bolo e pratinhos de plástico.
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Exemplos: logo que, assim que, uma vez que, já que, para que.
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d) comparativas: mais .... do que, menos... do que, assim como, etc.
e) condicionais: se, contando que, desde que, caso, a não ser que, etc.
f) conformativas: conforme, segundo, consoante, etc.
g) consecutivas: tanto que, tão que, etc.
h) finais: para que, a fim de que, etc.
i) proporcionais: à medida que, quanto mais...mais, quanto
menos...menos, à proporção que, etc.
j) temporais: quando, antes que, depois que, até que, logo que,
enquanto, etc.
Importante observar que uma mesma conjunção pode ter mais de uma
classificação, sendo que o que irá definir é o contexto em que está
inserida:
9. Interjeição
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Pois bem, desejamos por meio deste espaço proporcionar ao estudante
meios, subsídios suficientes para que possa, ao final de tudo, sanar não
somente essas questões, mas também distintas outras dúvidas
relacionadas à interjeição.
10. Numeral
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Numeral é a palavra que quantifica seres ou indica a posição que ocupam
numa determinada série.
fracionário: indica a
diminuição proporcional da quantidade, o seu fracionamento.
Meio, metade, terço...
Ex.: Keilla tomou meio litro de refrigerante.
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os numerais multiplicativos, quando atuam em funções substantivas, são
invariáveis.
Algarismos Numerais
Romanos
1 um primeiro
II
2 dois segundo
III
3 três terceiro
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IV 4 quatro quarto
5 cinco quinto
10 dez décimo
XI
XIV
XV
XIX
XX
20 vinte vigésimo
XXX
30 trinta trigésimo
quadragé simo
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XL 40 quarenta
XC
90 noventa nonagési mo
CC
Emprego de numerais
- usa-se o cardinal acima de dez: Século XX: século vinte. Luís XIV: Luís
quatorze.
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- ambos – ambas são considerados numerais, significam “um e outro”,
são empregados para retomar pares de seres aos quais já se fez
referência.
Fernando e Clarice finalmente se entenderam. Ambos agora vivem em
harmonia.
- para designar leis, decretos e portarias, utiliza-se o ordinal até nono e
o cardinal de dez em diante.
11. Preposição
• Complementos verbais
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• Complementos nominais
• Locuções adjetivas
• Locuções adverbiais
• Orações reduzidas
Locução prepositiva
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Ex.: Viajou de carro (relação de meio)
Saiu com os amigos. (relação de companhia)
Morreu de tuberculose. (relação de causa)
O carro de Joaquim é novo. (relação de posse)
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Essa regra vale também para construções com pronomes pessoais: Está na
hora de ele sair. (ele é sujeito do verbo sair, por isso não se pode contrair
a preposição com o sujeito).
12. Pronome
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♦ Pronomes demonstrativos: indicam posicionamento, o lugar de um ser
em relação a uma das três pessoas gramaticais. São eles: este, esta, estes,
estas, isto, esse, essa, esses, essas, isso, aquele, aquela, aqueles, aquelas,
aquilo. Palavras que podem atuar como pronomes demonstrativos: o, a,
os, as, mesmo, mesma, mesmos, mesmas, próprio, própria, próprios,
próprias, tal, tais, semelhante, semelhantes;
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elementos do discurso, desde que os conectivos, entre eles os pronomes,
sejam empregados de maneira correta, o que possibilitará o
encadeamento lógico das ideias do texto.
Para que você entenda melhor todas as especifidades dos pronomes, seus
principais tipos e a função que eles podem desempenhar em um texto, o
Mundo Educação preparou um espaço dedicado a essa classe de palavras.
Aqui você encontrará vários artigos que explicarão cada uma de suas
subdivisões de forma simples e objetiva.
13. Substantivo
Exemplos:
14. Verbo
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pretérito e futuro), número e pessoa (singular e plural) e voz (ativa, passiva
e reflexiva).
Número e Pessoa
Modo
Exemplos: Estudei muito para a prova. Estudarei bastante para essa prova.
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Tempo
Os tempos verbais são três: presente, pretérito e futuro. Vejamos:
Futuro: tem relação com um fato ou ação que irá ocorrer posterior à
fala:
Voz
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• A voz passiva pode ser analítica, como no caso acima ou sintética, como
no caso: Aluga-se apartamento.
Sumário:
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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2. Os adjetivos biformes apresentam:
A. uma forma para o gênero neutro e outra para o masculino.
B. duas formas para o gênero feminino e duas para o masculino.
C. uma forma para o gênero feminino e outra para o masculino.
D. Simultaneamente o gênero feminino e masculino.
Perguntas de Verdadeiro/Falso
7. Demonstrativos aqueles que indicam relação de posse, algo que pertence a uma
das pessoas do discurso. São eles: meu, minha, meus, minhas, teu, tua, teus, tuas,
seu, sua, seus, suas, nosso, nossa, nossos, nossas, vosso, vossa, vossos, vossas,
seu, sua, seus, suas.
Perguntas de reflexão
RESPOSTAS
1–D
2–C
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3–A
4 – Falso
5 – Verdade
6 -Verdade
7- Falso
8.Verdade
Referências Bibliográficas:
Introdução
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diferentes processos.
Composição
Junção de radicais. São dois tipos de composição, em função de ter havido
ou não alteração fonética.
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Junção de radicais.
São dois tipos de composição, em função de ter havido ou não alteração
fonética.
Derivação
Palavra primitiva (1 radical) acrescida, geralmente, de afixos.
3. Parassintética ou parassíntese
Acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo, ao mesmo tempo, à
palavra primitiva (en+surdo+ecer / a+benção+ado / en+forca+ar).
Por esse processo se forma essencialmente verbos, de base
substantiva ou adjetiva; mas há parassintéticos de outras classes
(subterrâneo, desnaturado).
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4. Regressiva ou deverbal
Redução da palavra primitiva (frangão > frango gajão > gajo,
rosmaninho > rosmano, sarampão > sarampo, delegado >delega,
flagrante > flagra, comunista>comuna). Cria substantivos, que
denotam ação, derivados de verbos, daí ser chamado também
derivação deverbal (amparo, choro, vôo, corte, destaque,
conserva, fala, pesca, visita, denúncia etc.).
5. Imprópria ou conversão
Alteração da classe gramatical da palavra primitiva (“o jantar”
– de verbo para substantivo, “é um judas” – de substantivo próprio
a comum, damasco por Damasco).
Hibridismo
São palavras compostas, ou derivadas, constituídas por elementos
originários de línguas diferentes (automóvel e monóculo- gr e lat /
sociologia, bígamo, bicicleta – lat e gr / alcalóide, alcoômetro – ár. e gr. /
caiporismo – tupi e gr. / bananal – afric e lat. / sambódromo – afric e gr /
burocracia – fran e gr).
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Onomatopéia
Reprodução imitativa de sons (pingue-pingue, zunzum, miau, zinzizular)
Abreviação vocabular
Redução da palavra até o limite de sua compreensão (metrô, moto, pneu,
extra).
Regressão
Geralmente são substantivos oriundos de verbos, e consistem na
supressão das desinências verbais.
Exemplos:
buscar – busca morrer – morte
Conversão
Esta derivação não modifica a palavra, consiste apenas em mudar a classe
gramatical, geralmente transformando o verbo em substantivo.
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Exemplos: guarda-chuva
arranha-céu porta-arquivos
Aglutinação
Neste caso, parte do elemento original das palavras se perde, e assim deixa
de existir a noção do composto.
Exemplos:
planalto (de plano + alto) embora (em + boa + ora) fidalgo (filho +
de + algo)
Estrangeirismo
O estrangeirismo é o processo que consiste em introduzir uma palavra de
um idioma estrangeiro dentro do português. Pode receber nomes
diferentes de acordo com o idioma de origem, como anglicismo (do inglês),
galicismo (do francês), germanismo (do alemão), etc. Não são
consideradas estrangeirismos as palavras de origem latina, bem como as
palavras brasileiras de origem tupi.
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Com aportuguesamento: consiste em adaptar a grafia do idioma
estrangeiro para o português.
Acrônimo
O acrônimo, ou sigla, é uma forma de composição de palavras que consiste
em juntar letras ou sílabas de outras palavras para dar origem a uma nova.
Na maioria dos casos (mas nem sempre), o acrônimo serve para designar
nomes próprios, não sendo, portanto, um processo tradicional de
formação de palavras.
Exercícios de AUTO-AVALIAÇÃO
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3. Hibridismo são:
A. palavras compostas, derivadas ou constituídas por elementos
originários de línguas diferentes.
B. palavras compostas, derivadas ou constituídas por elementos
herdados de línguas diferentes.
C. palavras compostas por créscimo simultâneo de prefixo, sufixo e
infixo à palavra primitiva.
D.Palavras resultantes de acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo à
palavra
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Perguntas de reflexão
RESPOSTAS
1–A
2–C
3–B
4 – Verdade
5 – Falso
6- Verdade
7- Verdade
8 – Verdade
9 – Verdade
10 - Verdade
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
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DJIK. La ciência del texto. Barcelona, Paido, 1982.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo. Editora
Perspectiva S.A., 1999.
KERBRAT, Catherine. Orecchioni. L´enontiation de la subjectivité.
Pedagógica, (1998 )
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