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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE LETRAS E HUMANIDADE

CURSO DE PORTUGUÊS

FELISMINA ALBINO

NELMA LUÍS MANUEL

NORDECA NORDITO

SANTOS CHIPOSSE

MÉTODOS E MEIOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: TIPOS


DE AULA E MÉTODOS DE ENSINO

Quelimane

2022
FELISMINA ALBINO

NELMA LUÍS MANUEL

NORDECA NORDITO

SANTOS CHIPOSSE

MÉTODOS E MEIOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: TIPOS


DE AULA E MÉTODOS DE ENSINO

Trabalho de pesquisa, do 3º grupo de Práticas


Pedagógicas de Português, recomendado pela
docente: Dra. Marlene Jamal

Quelimane

2022
Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 4

1.1. Métodos e Meios de Ensino da Língua Portuguesa ............................................................. 5

1.1.2. Classificação dos Métodos de Ensino Segundo Libâneo ................................................. 5

1.1.3. Classificação dos Meios de Ensino .............................................................................. 7

1.1.3.1. Humanos ................................................................................................................... 8

1.1.3.2. Materiais ................................................................................................................... 8

1.2. Tipos de Aula e Métodos de ensino ..................................................................................... 9

Conclusão...................................................................................................................................... 12

Referências Bibliográficas ............................................................................................................ 13


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Introdução
O ensino/aprendizagem de língua portuguesa tem sido cada vez mais alvo de interesse de
diversos profissionais, como pesquisadores pertencentes ao campo dos estudos aplicados da
linguagem, professores de língua portuguesa, bem como educadores de um modo geral.
As diversas investigações nesse segmento apontam para questões
como, por exemplo, o que ensinar nas aulas de Língua Portuguesa e como trabalhar em sala de
aula diante de tamanha diversidade linguística presente.
Os métodos e meios de ensino são muito importantes para o processo de ensino e
aprendizagem pois, determina o grau da assimilação dos conceitos e das técnicas/normas;
ajudam o professor a dinamizar o Processo De Ensino E Aprendizagem , também ajuda os alunos
a desenvolverem a autoconfiança na aprendizagem; determina o grau de assimilação da matéria.
Os caminhos percorridos para alcançar um determinado fim, denominamos de métodos. Tais
métodos também ocorrem no processo de ensino e aprendizagem.

O presente trabalho de pesquisa com o tema “Métodos e Meios de Ensino de Língua


Portuguesa: Tipos de Aula e Métodos de Ensino” tem como finalidade fazer uma abordagem do
acto de ensinar a língua portuguesa em sala de aula e métodos didácticos.

Quanto a organização o presente trabalho de pesquisa apresenta os elementos pré-textuais


(capa, página de rosto, índice e a respectiva introdução), elementos textuais (o corpo do trabalho
ou o marco teórico) e por fim os elementos pós-textuais (a conclusão e a bibliografia, pois foi
usado o método bibliográfico que consiste em analisar materiais já publicados, como artigos
cinéticos, livros e páginas Web. ).
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1. Métodos e Meios de Ensino de Língua Portuguesa: Tipos de Aula e Métodos de ensino


1.1. Métodos e Meios de Ensino da Língua Portuguesa

Com vista a facilitar o processo de aprendizagem, o Professor vai seleccionar


procedimentos de ensino o mais adequados possíveis. Consideramos de modo geral métodos,
procedimentos ou estratégias de ensino todas as “acções, processos ou comportamentos
planejados pelo professor, para colocar o aluno em contacto directo com coisas, factos ou
fenómenos que lhes possibilitem modificar a sua conduta, em função dos objectivos previstos”.
Turra (1975), citado por Haydt (2002, p. 143).

A Pedagogia Moderna, a que tem como centro de aprendizagem o aluno, enfatiza


procedimentos de ensino e aprendizagem que envolvem o aluno na descoberta e construção do
conhecimento, isto é, a pedagogia moderna criou novas metodologias de ensino que se opõem às
tradicionais, onde o aluno era um ser passivo e o professor o detentor do conhecimento.

Para Libâneo (1994, p.149), “O processo de ensino caracteriza-se pela combinação de


actividades do aluno e do professor”.

É assim que os procedimentos seleccionados devem contribuir para que o aluno mobilize
os seus conhecimentos operatórios de pensamento e participe activamente das experiências de
aprendizagem, observando, lendo, escrevendo, experimentando, propondo hipóteses,
solucionando problemas, comparando, classificando, ordenando, analisando, sintetizando.

1.1.2. Classificação dos Métodos de Ensino Segundo Libâneo

De acordo com Libâneo (1994, p.160), “os métodos de ensino são os seguintes: o de
exposição pelo professor, o de trabalho independente, o de elaboração conjunta e o de trabalho
em grupo”.

No método de exposição pelo professor, tal como o nome diz, os conteúdos de


aprendizagem e habilidades são expostos e explicados pelo professor. Os alunos têm um papel
menos activo.
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Para Dias et al (2010, p.159) “As formas do método expositivo são, a exposição verbal, a
demonstração, a ilustração e a exemplificação e podem ocorrer em simultâneo ou de forma
particularizada.

O Método de Trabalho Independente requer a resolução independente e criativa de


tarefas por parte dos alunos. Para que a sua potencialidade seja efectivamente aproveitada, o
método deve ser planificado de acordo com os objectivos e conteúdos e outros procedimentos e
não ocorrer de forma improvisada, sem objectivos claros, visando apenas manter a classe
ocupada.

Para Libâneo (1994, P.165) “o trabalho independente é posto em prática através do


estudo dirigido, cuja função é a “realização de tarefas de reprodução de conhecimentos e
habilidades seguindo-se à exposição verbal, demonstração, ilustração ou exemplificação”.

No Método de Elaboração Conjunta, os dois intervenientes do processo de ensino (o


aluno e professor) interagem de forma activa visando a ocorrência de novas aquisições,
habilidades, atitudes e convicções e a retenção e consolidação dos conhecimentos e convicções já
alcançadas. O método pode ser usado em qualquer momento da aula, seja na introdução na
realização ou na aplicação.

Segundo Dias (2010, P.161) “Para que a conversa se efective é necessário que as
perguntas do professor sejam preparadas cuidadosamente para serem compreendidas pelo aluno.
Sejam introduzidas por: o quê? quem? quando? Como? Devendo o praticante exigir respostas
pensadas e não do tipo sim ou não”.

O Trabalho em Grupos consiste em atribuir os mesmos ou diferentes temas de estudo a


grupos de alunos (3 a 5). “Pretende-se com este método, colocar os alunos a cooperarem entre
si. Convém que a actividade grupal seja antecedida de uma exposição ou convenção para
permitir o mesmo nível inicial por parte dos alunos. Será importante que o praticante não
concentre alunos de igual rendimento no mesmo grupo, por motivos óbvios, devendo-se eleger
sempre um coordenador de forma rotativa “idem.

Sendo a aprendizagem um processo dinâmico e interactivo, esta só se justifica, se para além


do professor, o aluno realizar ou estar envolvido nas actividades.
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1.1.3. Classificação dos Meios de Ensino


Para Dias et al (2010, p.167), são definidas duas classes de meios de ensino,
nomeadamente: os humanos e os materiais.

Os humanos incluem o professor, como facilitador das aquisições pelo


aluno, através da informação que fornece, da selecção dos métodos mais
adequados, mesmo pela indicação das fontes bibliográficas. O aluno é
coadjuvante dos seus colegas, pois, através da sua cooperação com os
colegas possibilita a aquisição de conhecimentos. O pessoal escolar e a
comunidade, em alguns casos, também funcionam como meios, se
consideramos os casos em que os pais e/ou diferentes profissionais da
escola ou da comunidade apoiam no entendimento das matérias através de
palestras, entrevistas, entre outras acções. E dentre os recursos materiais,
destacam-se: os visuais, como o quadro-giz, o flanelógrafo, o cartaz, o
“slide”, etc.; os auditivos como, por exemplo, o rádio e a fita magnética e
os audiovisuais, como o cinema, a televisão e o teatro”.

Néreci (1986), citado por Dias et al (2010, pp.166-167), “apresenta uma categorização
mais expansiva distinguindo:

a) O material permanente de trabalho, constituído na sua óptica pelo quadro-de-giz, o apagador,


os cadernos, o flanelógrafo, os projectores e os materiais de mediação;
b) O material a que denomina de carácter informativo, em que inclui os mapas, livros,
dicionários, enciclopédias, revistas, jornais e discos e;
c) Os materiais chamados de ilustrativos-visuais ou audiovisuais e o material experimental. Os
primeiros são constituídos por esquemas, quadros sinópticos, desenhos, cartazes, gravuras,
sendo o segundo tipo de meios circunscrito aquele que é utilizado na realização de
experiências”.

Cada disciplina exige também seu material específico, como ilustrações e gravuras,
filmes, mapas e globo terrestre, discos e fitas, livros, enciclopédias, dicionários, revistas, álbum
seriado, cartazes, gráficos, etc.
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Segundo Libâneo (1990, p.173) “alguns autores classificam ainda, como meios de ensino,
manuais, e livros didácticos; rádio, cinema, televisão, recursos naturais (objectos e fenómenos da
natureza); recursos da localidade (biblioteca, museu, indústria, etc.); excursões escolares;
modelos de objectos e situações (amostras, aquário, dramatizações, etc.)”,

Os professores precisam dominar, com segurança, esses meios auxiliares de ensino,


conhecendo-os e aprendendo a utilizá-los. O momento didáctico mais adequado de utilizá-los vai
depender do trabalho docente prático, no qual se adquirirá o efeito traquejo na manipulação do
material didáctico. Há nas livrarias manuais de Didáctica e/ou Prática de Ensino que descrevem
pormenorizadamente os meios auxiliares de ensino, aos quais se pode recorrer por ocasião da
elaboração do plano de ensino e plano de aula.

Segundo Piletti (2004, p.150), “não há uma classificação de recursos universalmente


aceite. Algumas dessas classificações são bastante incompletas”.

Tradicionalmente os recursos de ensino são classificados da seguinte maneira:

 Recursos visuais: Projecções, cartazes e gravuras;


 Recursos auditivos: Rádio e gravações;
 Recursos audiovisuais: Cinema e televisão.
Entretanto, podemos perceber que essa classificação é bastante arbitrária mas pode-se
classificar os recursos de ensino em:

1.1.3.1. Humanos
 Professor;
 Aluno (colega de outras classes);
 Pessoal escolar (director e outros profissionais);
 Comunidade (pais, profissionais, autoridades, etc.).

1.1.3.2. Materiais
 Do ambiente, (Natural: água, folha, pedra, etc., Escolar: quadro, giz, cartazes, etc.);
 Da comunidade, (bibliotecas, indústrias, lojas, repartições públicas, locais históricos,
etc.).
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Esta é uma classificação bastante ampla, mas que tem a vantagem de incluir os recursos da
comunidade. Os recursos da comunidade apresentam as seguintes vantagens:

 Trazem o valor da vida real à aprendizagem que se realiza na escola;


 Reduzem o nível de abstracção;
 Indicam o trabalho funcional da escola;
 Abrem dupla via de comunicação entre a escola e a comunidade;
 Ajudam o aluno a avaliar o que o mundo espera dele;
 Constituem novas e ricas fontes de motivação.

1.2. Tipos de Aula e Métodos de ensino

Para Libâneo (1994, p. 45) devemos entender a aula como o conjunto dos meios e
condições pelos quais o professor dirige e estimula o processo de ensino em função da actividade
própria do aluno no processo da aprendizagem escolar, ou seja, a assimilação consciente e activa
dos conteúdos. Em outras palavras, o processo de ensino, através das aulas, possibilita o encontro
entre os alunos e a matéria de ensino, preparada didaticamente no plano de ensino e nos planos
de aula.

Ao aceitarmos a aula como um conjunto de meios e condições, não podemos deixar de


levar em conta que tais condições incluem aquelas ligadas aos aspectos sócio-afectivos dos
alunos e professores para que a aula aconteça de forma a atingir seu propósito. Se pensarmos que
aprender é construir, não podemos deixar de considerar os múltiplos aspectos desta construção,
pois, se assim o fizermos, estaremos excluindo os aspectos do ser e supervalorizando os aspectos
do currículo escolar de acordo com a realidade social.

Segundo Santos & Inforsato (2011, p.3) “A aula é o centro do processo pedagógico,
momento organizado para a ocorrência da aprendizagem do aluno por meio das actividades de
ensino”.

A ser assim, a aula, como acto pedagógico, precisa ser planejada e pensada para a
ocorrência do processo ensino-aprendizagem, de forma a desenvolver nos alunos as condições
para que continuem a aprender mesmo fora do ambiente escolar, com autonomia e reflexão,
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como seres aprendentes que adquirem certas habilidades de organização do pensamento e da


acção, as quais os preparam para continuar aprendendo sempre.

Segundo Oliveira (2019, p.5) “há diversos tipos de estratégias que um professor pode
usar em sala de aula para levar adiante seu trabalho.

Ao ministrar as aulas, o professor torna-se o principal protagonista, ou


seja, torna-se o principal elemento de apoio ao aprendizado. Entretanto,
cada aula se diferencia na forma como é preparada e, posteriormente,
conduzida. Entre os tipos de aula, existe o colóquio, o seminário, a aula
expositiva, a aula dialógica, a aula magistral, a aula demonstrativa e a aula
prática:

a) Colóquio - O colóquio é uma modalidade de apresentação verbal muito usada em


congressos ou encontros técnicos e científicos, se diferenciando do Seminário por conta
do seu menor grau de aprofundamento no tema. Isso ocorre devido ao tipo de público,
nesse caso, constituído por não especialistas no assunto ou mesmo leigos;
b) Seminário - Como o colóquio, o seminário é uma modalidade de apresentação muito
comum em congressos ou reuniões científicas, no qual um especialista discorre sobre um
determinado tema de sua área de actuação, para uma plateia formada por especialistas. A
grande diferença para o colóquio, portanto, é a profundidade da abordagem. Enquanto no
seminário, por ser voltado a especialistas, busca-se um aprofundamento do assunto; no
colóquio, a abordagem é mais superficial, já que o público é leigo;
c) Aula expositiva clássica - A aula expositiva clássica é a mais comum nas escolas de
todos os níveis. Nesse tipo de aula, o professor discorre sobre determinado assunto
durante algum tempo, sendo que a postura dos alunos é totalmente passiva;
d) Aula dialogada (dialógica) - A aula expositiva dialogada, também chamada dialógica, é
um tipo de aula em que o professor tenta quebrar a postura passiva dos seus alunos, por
meio da introdução de questionamentos a serem respondidos pelos alunos, dinamizando a
actividade em sala de aula;
e) Aula magistral - Na aula magistral, o professor, que geralmente é um especialista de
renome, discorre sobre o tema proposto, oferecendo uma visão mais ampla sobre o
assunto. Depois, o tema da aula será desenvolvido de forma mais detalhada em grupos
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menores, em um momento conduzido por monitores, ou mesmo, professores auxiliares


do especialista;
f) Aula de demonstração - A demonstração é um tipo de aula em que o professor, com o
uso de equipamentos e outros materiais, inclusive experimentais, demonstra a operação,
os efeitos ou mesmo uma lei científica. Ao mesmo tempo, o professor discorre sobre o
tema, relacionando seus aspectos teóricos e práticos. A aula prática tem como principal
característica o uso de equipamentos e materiais, com os quais os alunos fazem algum
tipo de experiência;
g) Aula prática - A aula prática tem como principal característica o uso de equipamentos e
materiais, com os quais os alunos fazem algum tipo de experiência sobre uma lei
científica ou os efeitos dela, relacionando seus aspectos teóricos e práticos, sendo, por
isso, uma metodologia de trabalho activa.

Em termos de estratégias, privilegia-se o uso de métodos participativos, com o intuito de


promover uma aprendizagem colaborativa, em que os alunos se envolvam activamente na busca
de saberes alicerçados nas experiências que já possuem e na utilização das mesmas para a
mobilização de novos saberes, inspirados na realidade.
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Conclusão

Para que a aula seja um conjunto de espaço e tempo propício à aprendizagem do aluno, é
necessária a preparação dos docentes, quer nos aspectos dos conteúdos de determinada
disciplina, quer na didáctica exigida para a transmissão de tais conteúdos. Um e outro exigem do
docente uma visão aberta do que seja ensinar, pois o conhecimento que se deve transmitir é algo
que se organizou no tempo para que os seres humanos nele instruídos tivessem uma visão mais
ampla do mundo, mas ele não é inerte e nem está estabelecido como verdade permanente.

A didáctica, mais do que conjunto de técnicas e métodos para se transmitir, deve ser
tomada em sua finalidade de se construir acções suficientes que conduzam ao aprendizado e ao
desenvolvimento dos alunos.

Portanto, aula, muito além dos processos burocráticos que tentam traduzi-la nos planos de
ensino, constituem acções organizadas, práticas, que conduzem o aluno ao aprender contínuo em
um processo reflexivo de constante reconstrução de conhecimentos prévios, de mudança de
atitudes frente ao saber organizado que a escola lhe propicia.

Cada disciplina exige também seu material específico, como ilustrações e gravuras,
filmes, mapas e globo terrestre, discos e fitas, livros, enciclopédias, dicionários, revistas, álbum
seriado, cartazes, gráficos, entre outros.

Os professores precisam dominar, com segurança, esses meios auxiliares de ensino,


conhecendo-os e aprendendo a utilizá-los. O momento didáctico mais adequado de utilizá-los vai
depender do trabalho docente prático, no qual se adquirirá o efeito traquejo na manipulação do
material didáctico. Há nas livrarias manuais de Didáctica e/ou Prática de Ensino que descrevem
pormenorizadamente os meios auxiliares de ensino, aos quais se pode recorrer por ocasião da
elaboração do plano de ensino e plano de aula.
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Referências Bibliográficas

ANTUNES, Irandé ( 2003). Aulas de Português. Encontro e interacção. São Paulo, Parábola.

DIAS, et al ( 2010). Manual de Práticas e Estágio Pedagógico. 2.ª Edição. Editora Educar.

HAYDT, Regina C.C. (2002). Curso de Didáctica Geral. 7.ed. São Paulo, Editora Ática

LIBÂNEO, José Carlos (1990). Didáctica. 2.ª Edição. São Paulo. Cortez Editora.
________________(1994). Didáctica. São Paulo: Cortez Editora,

NERECI, Imídeo (1986). Didáctica: uma introdução. São Paulo. Atlas.

OLIVEIRA, Andréa (2019). Tipos de aula e seus respectivos conceitos. www.cpt.com.br.

PILETTI, Claudino (2004). Didáctica Geral. 23.ª Edição. São Paulo: Editora Ática.

ROBSON, A. S.; Inforsato, E. C. Aula: o ato pedagógico em si. In: Universidade Estadual
Paulista. Caderno de Formação: formação de professores didáctica geral. São Paulo: Cultura
Académica.

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