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Escola Secundaria Teresa Amuli

Nome: Sara Samuel Zefanias №:49

Turma B1. 11ªclasse

Disciplina: Biologia

Prevenção de Doenças Provocadas Por Vírus no posto Administrativo de Espungabera no


mês de Junho

Docente dr Mateus Mariano

Espungabera, Maio, 2022


Índice
1.CONTEXTUALIZAÇÃO..............................................................................................1
1.1. Descrição do Problema...............................................................................................2
1.1.1.Pergunta de pesquisa................................................................................................2
1.2.Hipóteses.....................................................................................................................2
1.3. Objectivos...................................................................................................................2
1.3.1. Geral........................................................................................................................2
1.3.2. Específicos...............................................................................................................3
1.3.Justificativa..................................................................................................................3
1.4.Delimitação do tema....................................................................................................3
2.REVISÃO DA LITERATURA......................................................................................3
2.1. Prevenção de doencas.................................................................................................3
2.2. Os vírus.......................................................................................................................5
2.3.Doenças virais.............................................................................................................5
2.4.Prevenção de doenças provocadas por virus...............................................................7
3.METODOLOGIA...........................................................................................................8
3.1.Tipo de estudo.............................................................................................................8
3.2. Método de abordagem................................................................................................8
Método dedutivo................................................................................................................8
3.4.Técnica de recolha de dados........................................................................................9
3.4.3. Observação directa extensiva..................................................................................9
3.7. População e amostra.................................................................................................10
3.8. Cálculo do tamanho da amostra...............................................................................10
3.9. Formas usadas para a criação de cada instrumento de recolha de dados.................11
3.10. Garantia de validade de cada instrumento de recolha de dados.............................11
4. RESULTADOS ESPERADOS...................................................................................11
5. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES......................................................................12
6. ORÇAMENTO............................................................................................................13
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................14
1. CONTEXTUALIZAÇÃO
O presente projecto de pesquisa tem como titulo , a prevencao de doenças provocadas por vírus. A
maioria das doenças virais não possui medicamento específico. Isso significa, portanto, que os tratamentos são
utilizados para combater os sintomas. Além de medicamentos, o paciente deve buscar hidratação, alimentação e
repouso.
Algumas doenças, no entanto, podem ser tratadas com remédios que inibem a reprodução do vírus. Isso pode
ser percebido em tratamentos contra a proliferação do herpes vírus ou no controle da reprodução do HIV.
Como cada doença possui uma forma diferente de transmissão, é preciso se prevenir de formas variadas. O
posto administrativo de Espungabera verificase maior numero de habitantes que sofrem destas doenças virais
como poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, hepatite B, febre amarela Covid-19, e gripe.
No caso de doenças como condiloma acuminado ou AIDS, pode haver ainda transmissão por relação sexual por
esta região estar localizada na zona fronteirisa e de concentracao populacional, que migram e outras saem para
diferentes pontos do distrito ou provinciais assim tanto para o estrageiro, Zimbabwe e Africa do Sul.
Portanto, este trabalho terá como objectivo fazer uma pesquisa bibliográfica a respeito deste
assunto no povoado de espungabera bem como mostrar facto de alerta para a necessidade de
propor as medidas de prevensao de doenças provocadas por vírus.
Este projecto estará estruturado da seguinte maneira: Conté a contextualização que será o
resumo do projecto, descrição do problema, hipóteses, os objectivos, justificativa e
delimitação do tema. De seguida terá revisão da literatura. No terceiro ponto irá tratar de
metodologia, onde irá abordar do tipo de estudo, método de abordagem, técnicas de recolha
de dados, técnicas de análise de dados, população e amostra, calculo do tamanho de amostra,
formas usadas para a criação de cada instrumento de recolha de dados e garantia de validades
de cada instrumento de recolha de dados. De seguida irá tratar de resultados esperados,
creonograma de actividades e por último orçamento total, este utimo ponto refere ao valor
que poderá ser gasto durante a realização do presente projecto.

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1.1. Descrição do Problema
O posto administrativo de espungabera, verifica se maior índice de pessoas com doenças
provocadas por vírus. Pode se destacar a poliomielite, sarampo, rubéola, HIV, hepatite B, febre amarela
Covid-19, e gripe. São doenças que até provocam óbitos. A localizacao do posto administrativo de espungabera,
a concentração populacional, centro de referencia para diferentes cantos do distrito, a ignorância de medidas de
prevencao, mitos, conhecimentos do censo comum sobre vacinas de prevencao incluído de COVID-19.
Recusam serem vacinadas alegando que as doenças são artificiais criados pelos brancos para introduzirem
vacinas para matar os africanos e explorarem a Africa virgem de recursos naturais. Algumas crianças faltam
fogem, nas escolas, ao perceberem da equipa de vacinacao nas escolas. Alguns pais impedem as suas criacas
para serem vacinadas e nem levam as criancas para postos de vacinacao para se prevenirem das doenças
provocadas por vírus, visto que nao tem cura mas pode se prevenir ou curar sintomas. Tudo isso favorece a

diceminacao das doenças. Estes aspectos levam o autor a colocar as seguintes questões:

1.1.1. Pergunta de pesquisa

 Que motivo leva as pessoas a não observarem as medidas de prevencao de doenças


provocadas por vírus?

1.2. Hipóteses

Hipótese principal
 A Consciencialização da população sobre a prevencao de doenças provocadas por
vírus impulsiona a observância de medidas de prevencao de doenças virais no posto
Administrativo de Espungabera.

Hipótese secundário

 A vacinacao da populacao por parte do sector de saude pode minimizar as mortes


decorrentes da falta de prevencao de doenças provocadas por vírus no posto administrativo
de Espungabera.

1.3. Objectivos
1.3.1. Geral

2
 Contribuir com medidas de prevencao de doenças provocadas por vírus no posto
administrativo de Espungabera.
1.3.2. Específicos
 Identificar as doenças provocadas por vírus no posto administrativo de Espungabera.
 Descrever as doenças provocadas por vírus no posto administrativo de Espungabera.
 Propor estratégias que visem melhorar a observância de medidas de prevencao de doenças
provocadas por vírus no posto administrativo de Espungabera.
1.3. Justificativa

O tema foi escolhido por várias razões: primeiro, porque o autor é aluna pré universitária 11ª
classe. A prevencao de doenças provocadas por vírus, segundo o livro do aluno de
biologia 11ᵃ classe na sua segunda unidade (Do Reino Monero ao Reino Plontoe ) no seu
capitulo 2.4.2. prevencao e tratamento de doenças virais. Nisto a verdade é que vale mais
prevenir do que tratar uma doença.
A segunda razão é que o autor escolheu o tema devido a disciplina de Bilogia que ele tem e
que o tema tem grande contributo na área cientifica ao trazer respostas para o problema de
de mortes por falta de prevenção de doenças virais e ainda uma contribuição bastante positiva
na sociedade ao Propor estratégias que visem melhorar a observância de medidas para
prevencao de doenças provocadas por vírus no posto administrativo de espungabera. A
terceira razão e que o tema faz parte do assunto de debate a nível mundial devido as mortes
que tem se verificado actualmente.

1.4. Delimitação do tema


O presente trabalho de pesquisa sobre a prevencao de doenças provocadas por vírus, será
realizado no posto administrativo de Espungabera. A pesquisa poderá ter uma duraraҫão de 1
mês, isto é, a recolha de dados poderá ser efectuado no mês de Junho de 2022.

2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1. Prevenção de doencas


À luz dos princípios da epidemiologia, é importante distinguir os enfoques estratégicos
básicos para a prevenção e o controle de doenças: o enfoque de nível individual e o enfoque
de nível populacional. Essa distinção fundamental em saúde pública, originalmente proposta
por Rose (1981), ganha importância sob o modelo de determinantes da saúde, no qual, como
vimos, a doença na população é um produto de uma complexa interacção de factores

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proximais e distais ao indivíduo, em interdependência com seu contexto biológico, físico,
social, económico, ambiental e histórico. Como o próprio nome indica, o enfoque individual
enfatiza a prevenção e o controle das causas da doença nas pessoas, em particular, naquelas
com alto risco de adoecer, enquanto o enfoque populacional enfatiza as causas das doenças
na população. Isso implica em reconhecer que um factor que seja causa importante de doença
nas pessoas, não é necessariamente o mesmo factor que determina primariamente a taxa de
doença na população. Rosefez a distinção entre as “causas dos casos” e as “causas da
incidência” de uma doença na população

O conhecimento epidemiológico sobre as doenças permite classificá-las e obter uma medida


de sua importância e possibilidade de prevenção. O conhecimento da história natural de uma
doença nos permite prevenir e, portanto, a possibilidade de intervir efectivamente sobre ela.
Na mesma medida, a organização, estrutura e capacidade de resposta actual e potencial do
próprio sistema de serviços de saúde estabelece a capacidade de controlar e obter impacto
favorável sobre a saúde da população. Em sentido amplo e com fins práticos, a prevenção
geralmente é classificada em quatro categorias ou níveis, relacionadas com as diferentes fases
de desenvolvimento da doença

 Prevenção primordial: voltada a evitar o surgimento e a consolidação de padrões de


vida sociais, económicos e culturais que contribuem para elevar o risco de adoecer; esse é o
nível de prevenção mais recentemente reconhecido e tem grande relevância no campo da
saúde populacional; as medidas contra os efeitos mundiais da poluição atmosférica, ou o
estabelecimento de uma dieta nacional baixa em gordura animal saturada são exemplos de
prevenção primordial.
 Prevenção primária: voltada a limitar a incidência de doença mediante o controle de
suas causas e factores de risco; envolve medidas de protecção da saúde, em geral através de
esforços pessoais e comunitários; a imunização, a pasteurização do leite, a cloração da água,
o uso de preservativos são exemplos de prevenção primária. Os enfoques estratégicos
individuais e populacionais revisados fazem referência básica à prevenção primária.
 Prevenção secundária: voltada à cura das pessoas enfermas e à redução das
consequências mais graves da doença mediante a detecção prévia e tratamento precoce dos
casos; seu objectivo não é reduzir a incidência da enfermidade, mas sim, reduzir sua
gravidade e duração e, consequentemente, reduzir as complicações e a letalidade da doença.
Os programas de triagem ou rastreamento populacional, como as campanhas massivas de

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exame de Papanicolau ou para detecção e tratamento precoce do câncer de colo de útero, são
exemplos de prevenção secundária.
 Prevenção terciária: voltada à redução do progresso e das complicações de uma
doença já estabelecida mediante a aplicação de medidas orientadas a reduzir sequelas e
deficiências, minimizar o sofrimento e facilitar a adaptação dos pacientes a seu ambiente; é
um aspecto importante da terapêutica e da medicina reabilitadora. A prevenção terciária
envolve uma atenção médica de boa qualidade e é difícil de separar do próprio tratamento da
doença.

2.2. Os vírus
Embora os vírus não sejam considerados organismos vivos, não estando, portanto, incluídos
em nenhum reino, o seu estudo é de extrema importância devido ao seu impacto na saúde
humana, animal e vegetal.
Segundo PIRES (2010) Um vírus (do latim vírus, veneno) é um corpo molecular complexo,
basicamente constituído por proteínas, que só pode existir e expressar-se em células de outros
organismos. O termo «vírus» usa-se geralmente para as partículas que infectam células
eucariotas. Contrariamente, as partículas que infectam células procariotas chamam-
se bacteriófagos, ou simplesmente fagos. Os vírus têm entre 10 e 800 nm.

2.3. Doenças virais


Segundo PIRES (2010) Os vírus são causadores de inúmeras doenças em praticamente todo o
tipo de organismos vivos, às quais chamamos genericamente viroses. A lista é interminável,
sendo as mais conhecidas a raiva, a ébola, o sarampo, a hepatite, o dengue,
a poliomielite a febre amarela, entre outras. Mas não nos esqueçamos de doenças como
a gripe, que é causada por uma variedade de vírus, a varicela, a varíola, a meningite viral e
a sida (AIDS), causada pelo HIV.

Nome Agente causador Forma de transmissão Hospedei


comum ro
Bronquite Vírus sincicial Infecções por vírus ou bactérias, poeira, Aves,
respiratória, Rhinovir ar poluído, vapores de gases tóxicos, Homem
us sp., Coronavírus fumo do cigarro.
sp., Avioclenovirus

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sp., Influenza
Dengue Flavivírus sp. Picada da fêmea contaminada de Primatas,
mosquitos Aedes aegypti e Aedes Homem
abopictus.
Diarreia Rotavírus sp., Infecções por vírus, bactérias ou Homem
Norovirus sp., parasitas, água e alimentos
Astrovírus sp., contaminados, efeitos colaterais de
vírus da família dos drogas, intolerância à lactose.
Adenovírus
Ébola Filovirus sp. Fluídos corporais (urina, saliva, sangue, Primatas,
lágrimas, sémen e leite materno). Homem
relações sexuais.
  Simplexvirus sp., Refluxo gastroesofágico, infecção por Homem
Esofagite Cytomegalovirus sp. vírus e fungos do género Candida,
alergias alimentares, ingestão de soda
cáustica.
Febre Aphtae epizooticae  Fluidos corporais (urina, Homem, animais de casco
aftosa saliva, sangue, lágrimas, fendido (principalmente
sémen e leite materno), bovinos. caprinos,
contacto directo. bubalinos, suínos, ovinos e
cervídeos), elefantes.
Febre Flavivirus sp. Picada da fêmea contaminada de Primatas,
Amarela mosquitos Aedes aegypti e Aedes Homem
albopictus.
Gripe Influenzavirus A, B, e Fluidos corporais (saliva, sangue, Aves,
C secreção nasal), contacto directo, rezes mamífero
de aves infectadas, objetos s
contaminados.
Gripe Influenza Fluidos corporais (saliva, secreção Aves,
aviária nasal), contacto directo, fezes de aves mamífero
infectadas. superfícies contaminadas. s
Hepatite Hepatovirus A, B, C, Alimentos e água contaminados, Primatas,
D, E, F e G, fluidos corporais (sangue), agulhas e Homem
Cytomegalovirus sp. materiais cortantes contaminados,
relações sexuais, transfusão sanguínea,
consumo de drogas.
Herpes Simplexvirus sp. Contacto directo, relações sexuais. Homem
Leucemia/ HTLV-I Relações sexuais. Transmissão Homem
/linfoma   sanguínea, seringas contaminadas.
de células
T do
homem
adulto
Parotidite Rubuiovirus sp. Fluidos corporais (saliva), via Homem
infecciosa, respiratória, contacto directo.
papeira
Poliomielit Enterovirus oliovirus Água e alimentos contaminados. Homem
e
Raiva ou Lyssavirus sp. Mordida ou arranhões de animais Mamífero

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hidrofobia infetados, transplante de órgãos,
relações sexuais.
Constipaçã Vírus da família Fluidos corporais (saliva, secreção Homem
o dos Picornavírus e C nasal), contacto directo
oronavírus.
Roséola ou Roseolovirus sp. Fluidos corporais (saliva, secreção Homem
exantema nasal), contacto directo
súbito
Sarampo Morbillivirus sp. Fluídos corporais (saliva, secreção Homem
nasal), via respiratória
Sarcoma Rhadinovirus sp. Relações sexuais Homem
de Kaposi
Síndrome Vírus da Relações sexuais, transfusão sanguínea, Homem
da imunodeficiência agulhas contaminadas, transmissão.
imunodefic humana
iência
adquirida
(sida ou
AIDS)
Varicela Varicellovirus sp. Fluidos corporais (saliva), contacto Homem
ou directo.
catapora
Varíola Orthopoxvirus sp. Fluidos corporais (saliva) contacto Homem
directo com objectos contaminados, via
respiratória
Verruga Vírus do papiloma Relações sexuais Homem
genital humano.

2.4. Prevenção de doenças provocadas por virus


 "Lavar sempre as mãos, principalmente antes de se alimentar e após ir ao banheiro.
 Não compartilhar copos e talheres.
 Lavar sempre os alimentos, dando atenção especial àqueles que serão consumidos in
natura.
 Alimentar-se apenas em locais que obedecem às normas da Vigilância Sanitária.
 Utilizar camisinha em todas as relações sexuais para se prevenir de infecções transmitidas
por meio da relação sexual, como a infecção por HIV.
 Utilizar repelentes em áreas com grande quantidade de mosquitos, dando atenção especial
às regiões que apresentam mosquitos Aedes aegypti.
 Vacinar-se obedecendo às orientações dos calendários de vacinação. Uma grande
variedade de doenças pode ser prevenida com a vacina, como a gripe, raiva, sarampo e
catapora.

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 Evitar aglomerações de pessoas em épocas de surtos de determinadas doenças. Em
surtos de gripe, por exemplo, deve-se evitar locais fechados e com muitas pessoas.
 Evitar contato com pessoas doentes.
 Alimentar-se bem e realizar exercícios físicos, pois esses hábitos estão relacionados
com o fortalecimento do sistema imunológico."

3. METODOLOGIA

3.1.Tipo de estudo
A pesquisa quanto aos objectivos é de tipo Exploratória. A pesquisa é do tipo exploratória
porque procura buscar um conhecimento através de um caso de estudo específico e segundo
Severino (2007 P.123) “busca apenas levantar informações sobre um determinado objecto,
delimitando assim um campo de trabalho, mapeando as condições de manifestação desse
objecto”.

3.2. Método de abordagem

Método dedutivo
O autor poderá usar o método dedutivo que Segundo LAKATOS, MARCONI, op. cit, (p.
63):O método dedutivo parte das teorias e leis consideradas gerais e universais buscando
explicar a ocorrência de fenómenos particulares. O exercício metódico da dedução parte de
enunciados gerais (leis universais) que supostos constituem as premissas do pensamento
racional e deduzidas chegam a conclusões. O exercício do pensamento pela razão cria uma
operação na qual são formuladas premissas e as regras de conclusão que se denominam
demonstração.
O autor a partir de algumas fontes bibliográficas, livros, monografias, regulamento de
exploração florestal poderá ter uma informação adequada sobre impactos negativos
resultantes de produção de carvão e consciencializar os carvoeiros a abandonarem esta
actividade.

3.3. Método de procedimento

Bibliográfica

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Trujillo, (1974:230). Dessa forma, a pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já
foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque
ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras.
O autor neste sentido irá fazer consultas através de fontes bibliográficas já tornada pública com
conteudos relacionados com a produção de carvão vegetal, desde publicações avulsas, boletins,
jornais, revistas, livros, monografias, teses, etc.
O método bibliográfico ainda irá colocar o autor em contato direto com tudo o que foi escrito, dito
sobre a prevencao de doenças causadas por virus.

Observação directa
A observação é uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os
sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e
ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar.
O autor irá usar deste método para observar ate que poto a populacao do posto de Espungabera
observam a as medidas de prevencao de doenças causadas por virus. Ainda o autor poderá servir
através da observação no ambiente real, registar os dados à medida que forem ocorrendo.

3.4. Técnica de recolha de dados

3.4.1. Pesquisa bibliográfica


A utilização deste método constituiu fundamentalmente na consulta de fontes bibliográfica,
como livros, revistas, artigos científicos e internet, que relatam a cerca da prevenção de
doenças causadas por virus.

Observação directa intensiva

A utilização desta técnica consistirá na deslocação do autor para hospital, nas vias publica e
locais de aglomeracao de modo a assistir e observar no concreto todo as formas ou medidas
de prevenção de doenças causadas por virus.

3.4.3. Observação directa extensiva 


Este tipo de observação vai ser realizado por meio de um questionário. Com questões simples
e claras. Questionários e formulários ajudam o autor, a colher informações sobre a prevenção
de doenças causadas por virus.

Técnica de análise de dados

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Após a recolha de dados, o autor fará análise dos dados com as variáveis da pesquisa, e com
os objectos em estudo. Uso do EXCEL para a construção de gráficos que posteriormente
apresentados no trabalho Estas são comprovados ou refutadas, mediante a representação dos
dados nas tabelas, quadros e gráficos.

3.5. Instrumentos de recolha de dados


Os instrumentos de recolha de dados que irei usar são: máquina fotográfica, bloco de notas,
esferográfica e inquéritos.

3.7. População e amostra


O Universo da população (N) da pesquisa será composto por um total de 150
individuos.

3.8. Cálculo do tamanho da amostra


A amostra será constituída por um total de 97 residentes do povoado de Matengane o autor
seleccionará a amostra através do uso da fórmula de CEP ( Centro Estatístico de Processos)
por ter um número bastante representativo. A margem de erro será de 6%. A forma para
determinação da amostra será a seguinte:

Onde:

n = é o tamanho da amostra desejada;


N = é o universo da população;

= margem de erro.

Dados
N=150

=6%

n=?

10
=
= = = 277.7
= =

3.9. Formas usadas para a criação de cada instrumento de recolha de dados


Para a entrevista o autor irá elaborar as perguntas de acordo com as medidas de prevenção de
doenças causadas por virus.
Os instrumentos: máquina fotográfica, bloco de notas, esferográfica o autor vai adquirir no
mercado.

3.10. Garantia de validade de cada instrumento de recolha de dados


A máquina vai confirmar as imagens, o formulário é fiável porque o autor é que vai
preencher.

4. RESULTADOS ESPERADOS
Espera-se que haja redução de óbitos por falta de prevencao de doenças provocadas po vírus
no posto administrativo de Espungabera, as estruturas do distrito, do povoado já estarão
consciencializadas sobre as medidas de prevencao das doenças.

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5. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES

Actividadea Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set Out Nov
2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022
Pesquisa X
do tema
Pesquisa X
bibliográfica
Colecta de X X
dados
Apresentação X X
e discussão
dos dados
Elaboração X
do trabalho
Entrega
do trabalho

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6. ORÇAMENTO

Material Custo Unit Quant Custo total Observação


Computador 15000 1 15000
Resma 250.00 1 250.00
Esferográficas 10.00 5 50.00
Bloco de notas 50.00 1 50.00
Impressão e cópias 250.00 1 250
Transporte para pesquisa 500.00 - 500
Gerador 3000 1 3000
Combustível 75.00 20L 1500
Total 18.885.00MT 23.300.00.MT

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PIRES, Cristiano; LOBO, Felisberto. Biologia 11ª Classe – Pré-universitário. 1ª Edição.


Longman Moçambique, Maputo, 2010.
Biosom, link : https://biosom.com.br/blog/saude/10-principais-doencas-causadas-por-virus/
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/doencas-virais

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