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GABARITO
3- Por meio da dissociação em íons Ca e OH, a atuação nas bactérias vai ser em conjunto, onde
o Ca inativa as enzimas bacterianas causando efeito bactericida e o OH vai alterar as
propriedades da membrana citoplasmática bacteriana, prejudicando suas funções celulares
(metabolismo e divisão).
Já nos tecidos, o hidróxido de Ca vai ativar as enzimas teciduais, onde ao tornar o meio alcalino
irá ativar a fosfatase alcalina. Essa enzima vai facilitar a liberação dos íons fosfato que vão
reagir com o Ca da corrente sanguínea, formando um precipitado, o fosfato de Ca. Em seguida,
os íons Ca vão se precipitar na forma de carbonato de cálcio, atuando como núcleo de
calcificação.
7- o cimento pode ser deslocado da polpa e vai deixar de exercer suas funções pois atua por
contato; o deslocamento desse cimento pode provocar a formação de dentina ectópica;
partículas do pó podem adentrar à polpa, podendo invadir vasos e causar embolia; deve-se
esperar o sangramento para a saída dos detritos; a não espera desse sangramento pode gerar
inflamação recorrente devido a não retirada dos possíveis microorganismos que podem ter
infectado...
10- rizogênese incompleta, medicação intracanal para dentes com exsudato, vedamento de
perfurações, obturação de canais em dentes decíduos, reimplante dentário...
11- convencional – é composto basicamente por uma resina natural (ex: sandáraca, colofônia)
Já o modificado é composto por uma resina sintética, como a nitrocelulose, e possui outros
componentes, como diiodo-timol, flúor, resina de poliestireno, sulfato de bário, hidróxido de
Ca, óxido de zinco, além de solventes orgânicos (clorofórmio, acetona, álcool éter, benzeno...)
12- não tem adesividade à estrutura dentária, fraco isolante térmico, fraco isolante elétrico,
não cobre uniformemente a dentina, não possui propriedades bacteriostáticas, possui alta
solubilidade comparado ao sistema adesivo
Tipo IV – forramento
Ao final da espatulação obtemos uma massa com aspecto de massa de vidraceiro, homogênea,
desgruda da placa e da espátula, é pouco brilhante.
19- Quando misturados, o ác. fosfórico dilui o óxido de zinco, o óxido de zinco reage com o
fosfato de alumínio formando um gel aluminofosfato de zinco, onde também haverá partículas
de pó não reagidas.
(vocês podem detalhar essas etapas com os instrumentais e materiais acessórios. ex.: bolinha
de algodão estéril, porta dycal p/ PA e cimento Hca, espátula de inserção pro OZE, e
microbrush p/ o verniz)
22- Limpeza da cavidade com solução ou suspensão de hidróxido de cálcio feito com o pó de
hidróxido de cálcio > seca > restauração provisória com OZE tipo III.
Motivo de escolha:
1- a restauração definitiva não poderia ser realizada com resina composta pois os
solventes do verniz e o eugenol do OZE poderiam inibir a fotopolimerização da Resina
composta, deixando monômeros resinosos livres que poderiam chegar à polpa e
causar uma reação de corpo estranho (inflamação , e em casos mais graves ->
necrose). (incompatibilidade de RC), o correto seria fazer o provisório e encaminhar o
paciente para uma próxima consulta nas próximas semanas quando estiver disponível
o amalgama, onde iria apenas rebaixar o oze como base, aplicar o verniz, e depois
amalgama
2- O eugenol possui efeitos terapêuticos, como anti-inflamatório, antimicrobiano e,
analgésico, aliviando a dor do paciente.
23- Lavar cavidade com solução de Hca > secar > verniz – jato de ar > amálgama > verniz
Obs.: a aplicação do verniz ao final da restauração é optativa, ou seja, caso não coloque,
também não estaria errado.
24- limpeza com solução ou suspenção de Hca > seca > forramento com cimento de Hca >
base com OZE > verniz – jato de ar > amálgama
Obs.: Busquem detalhar esses protocolos ao máximo, fiz grosseiro! Lembrem que é nota
de corte, quanto mais detalhes vc colocar, mais chances tem de ganhar kkkk
Obs2.: Nas manipulações optem também por fazer desenhos esquemáticos, pois vocês
ganham tempo e fica mais didático.
BONS ESTUDOS!!!