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TRAÇÃO
Ocorre quando há duas forças, na mesma direção, puxando
sem sentidos opostos.
TORÇÃO
Ocorre quando há o giro das extremidades em direções opostas.
COMPRESSÃO
Ocorre quando há duas forças, na mesma direção, empurrando
sem sentidos opostos.
CISALHAMENTO
Ocorre quando há o escorregamento entre seções paralelas
devido ä forças paralelas.
2) A estrutura é a própria forma arquitetônica. A estrutura faz parte da arquitetura, uma não é mais importante que a outra em si...
20 metros 20 metros
EXEMPLO APLICADO Esta é a área cuja as cargas cairão sobre o pilar. Pilares
6m
VÃO 6x6 = 36m² de meio tem área de influência maior que os de canto.
36m² x 10KN/m² = 360KN
10KN é uma estimativa de carga por m2 de laje. Por isso
360KN x 2 (pavimentos) = 720KN se multiplica a carga pela área de influência. Neste
720KN / 2 (tensão média) = 360cm² sentido estima-se que, a laje juntamente com o peso
Pode ser 20 x 20
sobre ela “descarregam” 360KN sobre o pilar em questão
está sustentando
VÃO 7 X 7
49m² x 10 = 490 x 2 = 980KN / 2 Pode ser 20 x 35 A tensão média é um valor tabelado.
VÃO 8 X 8
64m² x 10 = 640 x 2 = 1280KN / 2 Pode ser 20 x 35
VÃO 10 X10
100m² x 10 = 1.000 x 3 (pavimentos) = 3000KN / 2 = 1.500cm² Pode ser 25 x 60
6m de
circulação
8M
(2 vagas)
2,5m cada vaga
(4 vagas)
10M
UNISINOS POA
PILARES A CADA 4 VAGAS
INSTITUTO LING
PILARES A CADA 2VAGAS
A menor dimensão não deverá ser inferior a 19cm e nem inferior a 1/25 da sua h livre.
Área mínima de seção > 400cm³
A forma da secção é quase sempre dada por exigências arquitetônicas, mas basicamente restringe-se ä:
SECÇÃO RETANGULA
Menos secção = 19cm, podendo ser reduzida para 12 cm,
se a outra dimensão não for maior do que 60cm
SECÇÃO LAMINAR
Largura não inferior ä 12cm
Comprimento superior a 60cm
CANTONEIRA
Largura não inferior a 12cm A seção ideal para
Comprimento não superior a 15 vezes uma largura pilares é a redonda!
(para as 2 hastes)
A distância entre pilares varia de 6 e 30 metros, embora o vão econômico esteja compreendido entre 6 e 12 metros.
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA PALÁCIO DA ALVORADA | OSCAR NIEMEYER | BRASÍLIA | 1956
“O edifício é definido pelos seus
dezesseis pilares de concreto em
forma de bumerangue, que partem de
uma planta circular de setenta metros de
diâmetro, rodeada por um espelho
d’água, e sobem inclinadamente até tocar
uns aos outros. Os vitrais que fazem os
fechamentos entre os pilares dotam a
nave da catedral de abundante luz. A
monumentalidade interna parece estar
além da majestuosidade externa.”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA CATEDRAL DE BRASÍLIA | OSCAR NIEMEYER | BRASÍLIA | 1970
“Cinco vigas similares unidas num ponto
e logo abertas em leque conformam o
perímetro da laje de cobertura que em
projeção horizontal forma um triângulo
isósceles de vinte e cinco metros de
base e vinte e nove metros de altura.
Três pilares similares apoiam as vigas.
Estão locados em cada um dos três
vértices do triângulo isósceles da laje. O
maior deles apoia o vértice que determina
a extensão do triângulo da laje.”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA IGREJINHA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA | OSCAR NIEMEYER | BRASÍLIA | 1958
“Para conectar os edifícios implantados na
grande área verde, o arquiteto teve a
genialidade de conceber não apenas pisos
às áreas pisoteáveis, mas uma enorme
marquise de forma orgânica– permitindo a
fruição entre diversos pontos e edifícios no
extenso perímetro verde, servindo como
proteção e também como ponto de encontro.”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA MARQUISE DO IBIRAPUERA | OSCAR NIEMEYER | SÃO PAULO | 1953
“Pavilhão Manoel de Nóbrega, funciona como sede do Museu
Afro Brasil e foi concluído em dezembro de 1953, dispondo de
11 mil m² construídos, divididos em 3 pavimentos. Com
caixilharia recuada, o extenso volume branco superior parece
solto, apoiado por esbeltas colunas inclinadas a 45º
funcionando como “mãos francesas”. Consequentemente,
o desenho sutil dos apoios acaba por propiciar liberdade ao
caminhar do público em área coberta.”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA PALÁCIO DAS NAÇÕES | OSCAR NIEMEYER | SÃO PAULO | 1953
“Dispõe de prédio com 250 metros de comprimento
por 50 metros de largura, erguido numa malha de
10 metros por 12,5 metros, viabilizando liberdade
interna e também para que Niemeyer projetasse
cada um dos elementos de fachada (brises soleil e
caixilharia) respeitando a disposição estrutural.
Internamente, as lajes com desenho serpenteadas
e sistema “caixão-perdido” em sintonia às rampas
sinuosas, quebram a estaticidade que possivelmente
o edifício poderia assumir caso Niemeyer tivesse
optado por extensas lajes em linhas retas.”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA SEDE DA FUNDAÇÃO BIENAL| OSCAR NIEMEYER | SÃO PAULO | 1953
“Funcionou como Sede do Departamento Estadual de
Trânsito do estado de São Paulo (Detran-SP) até 2009,
quando tornou-se acervo do Museu de Arte
Contemporânea da Universidade de São Paulo.
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA PALÁCIO DA AGRICULTURA / MAC USP | OSCAR NIEMEYER | SÃO PAULO | 1953
“Os pilares são quadrados. Medem oitenta e cinco centímetros de lado. Estão
dispostos sob uma retícula de dez por dezessete metros: dezoito pilares em
três linhas de seis. Sobre eles, uma laje retangular em caixão perdido de
cinquenta por cinquenta e oito metros, e um metro e meio de altura,
configura a cobertura do edifício.
Sobre cada pilar, a laje desfaz-se numa abertura circular de quatro metros
de diâmetro no nível superior e seis metros no nível inferior. O pilar
segue a abertura, gira quarenta e cinco graus e se desabrocha em quatro
componentes curvos. Cada vértice transforma-se num componente, dividindo
cada face ao meio e mantendo a ortogonalidade da retícula. Orientam a
curvatura, alinhando-se em concordância com o nível inferior da laje.” .”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA RODOVIÁRIA DE JAÚ | VILANOVA ARTIGAS | SÃO PAULO | 1973
“Seis pilares em concreto aparente dispostos regularmente em círculo apoiam uma
marquise em anel circular em concreto aparente com mais ou menos 12.50 m de
largura e secção transversal trapezoidal, conformada por uma viga em duplo
caixão perdido e duas abas simétricas em balanço. Esse anel periférico permite a
livre circulação coberta dando acesso a duas arquibancadas opostas, dispostas
paralelamente à quadra esportiva; a concordância entre estas e o círculo externo
permite seu acesso no nível da praça apenas em dois trechos, enquanto o restante
do perímetro serve de mirante elevado por sobre o espaço do ginásio. O vazio
central interno a esse anel-marquise tem cerca de 35 m de diâmetro e foi protegido
por uma cobertura circular quase plana, estruturada por treliças metálicas radiais,
conformando um conjunto que se apóia no anel de concreto e tem sua porção
central atirantada por meio de cabos metálicos ancorados nos pilares periféricos.”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA GINÁSIO DO CLUBE ATLÉTICO PAULISTANO | PAULO MENDES DA ROCHA E
JOÃO DE GENNARO | SÃO PAULO | 1961
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA
CONCEITOS BÁSICOS LAJES
Lajes que se apoiam em vigas devem ser locadas nos eixos estruturais ou de alvenarias;
Lajes maciças econômicas são armadas em 2 direções com apoios nas 4 bordas;
Lajes nervuradas bi-direcionais é uma solução ideais quando os grandes vãos tem dimensões muito próximas nas duas direções
Acima de 7 metros é considerada grandes vãos. Assim, deve-se utilizar laje de grandes vãos onde realmente há os grandes vãos, não é o
caso de banheiros, circulação da escala que tem laje de 2,5 x 5 metros, nestes casos podem ser utilizados laje plana convencional.
Porque para grandes vão a laje é diferente do convencional? Porque vc tem que considerar o peso próprio da laje. Calcula-se a
espessura da laje em função do vão.
Por exemplo, uma laje convencional é função de 2,5 a 3% do vão, se tenho 10 metros tem 30cm de laje de concreto. Esses 30cm de
laje de concreto o peso próprio vai fazer com que ela deforme e torce, ela vai fazer uma laje fletida. Não precisa ter essa laje toda
maciça, por isso se vai VAZAR essa laje para diminuir o peso próprio. Por isso que são lajes nervuradas, lajes tubadas, alveolares,
caixão perdido etc.
Uma laje nervurada é constituída por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pela mesa. Esse elemento estrutural terá
comportamento intermediário entre o de laje maciça e o de grelha.
A laje nervurada apresenta uma das estratégias mais eficazes, no aproveitamento das características da resistência dos materiais.
Pois afasta o concreto da região tracionada e concentra na região comprimida.
Laje Nervurada comum tem altura que equivale: Então, para vãos de 10 metros: Vão máximo
15 metros para altura de 60cm
De 4 a 5% do vão entre pilares ou; Espessura de 40 a 50cm dependendo da carga
Espessura = VÃO ou > 20cm Espessura = 10 = 40cm de altura Vão mínimo
(24 a 28) (25) 9 metros para altura de 36cm
É possível protender as nervuras, colocar um cabo e protender pode diminuir 1/3 da altura. Assim, a relação da espessura é o vão
dividido por 35.
Prever nervuras transversais de
travamento com a mesma h da nervura mínimo 5cm
principal a cada 4,50m.
Consultar fornecedor, como Atex.
Considerar uns +- 50cm de forro para
as instalações. E parede divisória e 12, 5 a 15cm
esquadria na parte inferior da nervura. 40 a 110cm
Essa laje moldada in-loco tem cubetas, geralmente utilizam forma de prolipropileno e retira depois e reaproveita em outras obras.
Também é possível o uso de bloco de EPS que fica colocado na laje e já serve de isolamento acústico, sendo um pouco mais caro esse
sistema, mas atende o desempenho acústico.
“Em azul são as cordoalhas para protensão, pós tensionados, primeiro se coloca as armaduras
passivas, que estão na face inferior da nervura, depois se coloca essas cordoalhas (conjunto de
cabos de aço retorcidos) dentro de uma bainha, material plástico e uma gordura uma graxa que se
coloca dentro, e vai até as extremidades; e se concreta isso. Depois de curar vai lá e tenciona
cada uma dessas cordoalhas e ancora na extremidade, então se chama de laje nervurada
protendida com cordoalhas não aderidas. Porque tem esse material plástico que não aderiu ao
concreto só pode tencionar depois do concreto curar, atingir a resistência.”
Outra solução é o preenchimento da(s) viga(s) faixa(s), ou seja, no alinhamento dos pilares, que neste caso é protendida o que diminui
a altura do conjunto. Como se fosse a viga na horizontal e esta protendendo na linha dos apoios em si.
Não há problema nenhum de fazer laje nervurada com balanço, só que é necessário fazer um reforço na borda. Largura maior para
receber a parede, cerca de 20 a 30 cm de borda.
Laje nervurada não precisa ser uma quadricula, pode ser cubeta secionada no meio a 45 graus em diagonal, retangulares, radial etc. A
borda tem uma variação em função do recorte. As colunas/pilares podem ser posicionada dentro da cubeta reforçada ou entre as nervuras.
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA CENTRO EDUCATIVO BURLE MARX | ALEXANDRE BRASIL E
PAULA ZASNICOFF | MG | 2009
FORRO
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA SAP GLOBAL SERVICE CENTER | EDUARDO DE ALMEIDA, SHUNDI IWAMIZU
ARQUITETOS ASSOCIADOS| SÃO LEOPOLDO | 2007
TIPO DE LAJES: GRELHA
A laje grelha é a mais leve, pois não possui o fechamento superior. Normalmente relacionada com iluminação superior, ou como base
para uma cobertura leve.
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA FAU USP | VILANOVA ARTIGAS E CARLOS CASCALDI | SÃO PAULO | 1960
METÁLICA
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA NEUE NATIONALGALERIE | LUDWIG MIES VAN DER ROHE | BERLIN | 1968
TIPO DE LAJES: CAIXÃO PERDIDO
A laje caixão perdido possui elevada inércia, devido ao afastamento do material resistente das regiões pouco solicitadas. Trata-se de
uma laje unidirecional de dupla altura, sucessão de quadros (como se fosse uma vierendeel).
Uma laje caixão perdido são as lajes que vencem os maiores vãos, que correspondem a 20 metros. Eixo das nervuras em si de no
máximo de 1 em 1 metros, como EPS no buraco do caixão perdido. Deve-se preencher toda linha de apoio como se fosse uma viga
horizontal.
Espessura = VÃO .
(24 e 25)
HTTPS://WWW.VITRUVIUS.COM.BR/REVISTAS/READ/ARQUITEXTOS/17.198/6304
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA MASP | LINA BO BARDI | SÃO PAULO | 1957
COBERTURA
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA MUSEU BRASILEIRO DA ESCULTURA | PAULO MENDES DA ROCHA | SP| 1995
TIPO DE LAJES: PLANA DE CONCRETO PROTENDIDO (PLANA OU LISA)
A laje plana ou cogumelo se caracteriza pela ausência de vigas, no entanto, existe um incremento na espessura da laje e também
na taxa de armadura.
São lajes apoiadas diretamente pelos pilares (sem vigas). Esse tipo de laje apresenta diversas vantagens: facilidade de execução
(forma e armação), redução de pé-direito, facilita a passagem de tubulações (elétrica, hidráulica, ar condicionado etc), flexibiliza o
arranjo de alvenarias e/ou divisórias (forro liso).
Laje suspensas por tirantes verticais
APOIO DIRETO NO PILAR
Espessura = VÃO .
(25 e 33)
REFORÇO DE CAPITEL
Espessura = VÃO .
(25 e 36) a) Pilares sem capitéis b) Pilares com capitéis c) Com afunilamento
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA MUSEU DO PÃO | BRASIL ARQUITETURA | ILÓPOLIS| 2008
CURVAS
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA CASA DO BAILE | OSCAR NIEMEYER | PAMPULHA MG | 1943
LAMINA
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA MUSEU DE ARTE MODERNA | TADAO ANDO | TEXAS | 1997
TIPO DE LAJES: MACIÇA ARMADA EM DUAS DIREÇÕES (APOIADAS EM VIGAS)
A laje maciça pode ser moldada in loco ou pré-fabricada é constituída essencialmente por concreto e aço, no caso mais usual é
moldada com formas de compensado.
Vão econômico em concreto uma viga entre a 6 e 8 metros de vão = 15cm de laje + 65cm de viga (80cm do vão). No ultimo
pavimento pode-se inverter a viga, como se fosse a platibanda ou peitoril.
Espessuras Laje de cobertura: 5cm
mínimas Laje de piso ou de coberturas em balanço: 7cm
(Norma) Laje para veículos: 12cm
Lajes com protensão: 15cm
Espessura = VÃO .
50
Vão usual = 12 metros
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA BROAD MUSEUM | DILLER SCOFIDIO + RENFRO | USA | 2005
PILAR + VIGA
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA LING INSTITUTO | ISAY WEINFELD | POA | 2014
TIPO DE LAJES: ALVEOLAR (PRÉ-MOLDADAS)
A laje pré-moldada alveolar é a laje caixão perdido acrescido de protensão. Compostas por painéis protendidos de grandes
dimensões, permitem vencer grandes vãos, indicadas a projetos de grande porte.
Tem que ser apoiada sempre em vigas, essa tem 2 a 2,5 % do vão, então para um vão de 10 metros precisaria de 25cm de altura de
laje + capeamento de 5cm. O comprimento tanto faz: a Cassol faz uma laje de 200m depois vem cortando em trecho na altura que
necessitas, isso varia dependendo da pista de concretagem. A largura não pode mexer porque depende da extrusora que extruda esse
material e tem um gabarito que posiciona as cordoalhas que é o material de pretensão. O comprimento das lajes variam entre 12 a 14
metros. Qual a largura que o fornecedor produz? A pré-concretos faz uma laje alveolar de largura de 1,20 múltiplos de 60 e a Casso
largura de 1,25 ou 62,5. Então o que define os espaçamentos é a placa em si.
Espessura = VÃO .
(45 a 50)
Vãos entre 8m, 16 e 20m
Larguras em geral 1,25m
Alturas variam de 10 a 50cm
Espessura = VÃO .
(45 a 50)
Vãos entre 8m, 16 e 20m
Larguras em geral 1,25m
Alturas variam de 10 a 30cm
Espessura = VÃO .
(30 a 35)
Vãos livre de 3 a 6m – médio porte
Vãos livre de 8 a 12m – espessuras
maiores (armaduras etc)
Espessuras de 15 a 20cm (chapisco e
reboco embaixo + malha de ferro por
cima + massa concreto fino p/ nivelar.
BUBBLE DECK
Introdução do módulo no concreto Painel Bubbledeck (pré-laje) Escoramento (mesa voadora) Montagem dos painéis
Armação de ligação dos painéis Armação do negativo Concretagem (capeamento da laje) Aspecto final
FECHAMENTO PASSANDO NA FRENTE DA ESTRUTURA VIDRO OU BRISE (PISO A TETO) PASSANDO NA FRENTE DA ESTRUTURA
semi-invertida
invertida
fazer esse movimento de flexão positiva. Se há um balanço nas extremidades, se tem a flexão inversa então ela vai inverter os
esforços em si.
Quanto que eu posso balançar? Balanço ideal 1/3 do trecho apoiada. Então se o vão é de 10m se tem 3m de balanço. Na cobertura
pode chegar a metade do trecho apoiado.
Os grossos pilares da estrutura sustentam o seu peso, uma força na vertical, facilmente, mas não é aí que está o problema. O
problema está no centro da laje, que romperia se fosse apenas de concreto. Mesmo se fosse de concreto armado, o aço não aguentaria
as forças de tração que seriam geradas nas fibras inferiores – ou então até aguentaria, mas a quantidade que seria usada numa estrutura
de concreto armado para sustentar o MASP seria economicamente inviável, já que as barras são muito caras.
Se a viga fosse sustentada Se tiver armadura, aço na parte Se for usado o concreto protendido ao invés de
por dois pilares somente de inferior da viga antes de concretar se colocar barras de aço, colocam-se cabos de
concreto a mesma, tem-se então a viga de aço previamente tracionado (“esticados”), o
concreto armado. concreto resiste bem a compressão.
h = 5% L (vão)
https://www.youtube.com/watch?v=vVo3CZZpez0
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA UNIVERSIDADE DE CONSTANTINE | OSCAR NIEMEYER | ARGELIA | 1969
TIPO DE VIGAS: FUNDAÇÃO - BALDRAME
As vigas de fundação recebem as cargas de todo o edifício através das paredes. O tipo de fundação é determinado pela sondagem
do solo!
Essas vigas devem ser representadas no desenho arquitetônico no corte, onde a altura é o vão entre os apoios.
A viga de fundação é fundamental na medida que as paredes apoiam nela e não diretamente no solo a fim de evitar a deformações. É
necessário associar todos os blocos para solidarizar todo os sistema em si (carro bate na estrutura).
Essa viga não vai aparecer, tem que ser impermeabilizar, depois tens o solo compactado, camada de brita (20 a 30cm) depois o
contrapiso, impermeabilização depois a laje de piso. Nunca na laje de piso é laje nervurada ou protendida porque a carga esta
apoiada no solo compactado! Quando tem um estacionamento considera uma laje de 15 a 20cm de espessura de laje.
Piso
Contra-piso
Laje de piso
Piso externo
Viga de
fundação
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (aplicas nos primeiros 3 metros de solo encontrados) FUNDAÇÕES PROFUNDAS
As vigas de transição têm como função redistribuir os pontos de concentração de carga. É uma viga que recebe um ou mais pilares e
transmite estas cargas para outros pilares.
São muito usadas em edifícios que possuem garagem no térreo ou subsolo, e necessitam de uma malha de pilares com eixos diferentes
dos demais pavimentos. É uma viga cada vez mais usada e deve ser evitada, quando possível, tendo em vista que é geralmente muito
alta, causando problemas para o cálculo da estrutura e para o projeto de arquitetura. São vigas extremamente carregadas em aço.
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA MUSEUM LIAUNIG | QUERKRAFT | AUSTRIA | 2006
“Sua estrutura em concreto branco brinca com as formas, variando entre
simetria e assimetria, curvas e retas; essas variações são a alma da obra. A
resistência do cimento branco estrutural pode ser igual ou até superior a
do cimento convencional. São as paredes maciças que suportam a
estrutura e garantem a estabilidade horizontal do conjunto – o que lhe dá ares
de uma gigantesca escultura. São barras de aço galvanizadas a fogo, para
evitar a oxidação. O prédio é construído em concreto branco, que dispensa
pintura e acabamentos e oferece leveza à construção.”
CONCRETO ARMADO:
O prédio tem estrutura monolítica, sem pilares, vigas e lajes.
São as paredes maciças que suportam o carregamento da
estrutura e garantem a estabilidade horizontal do conjunto – o
que lhe dá ares de uma gigantesca escultura.
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO | ÁLVARO SIZA | PORTO ALEGRE | 2008
TIPOS DE VIGA: VIERENDEEL (PAVIMENTO)
“A viga Vierendeel, assim como a treliça, é um sistema estrutural formado por barras que se
encontram em pontos chamados nós. As similaridades com as treliças planas acabam aqui.
Importante imaginar as situações da figura a seguir:
SITUAÇÃO “a”: só a viga superior se flexiona com a aplicação da força na estrutura, não transmitindo nenhum esforço para as
outras barras porque todos os nós são articulados. Os montantes verticais recebem somente as forças de compressão simples.
SITUAÇÃO “b”: por estarem os montantes ligados rigidamente aos nós superiores, a flexão da viga superior é parcialmente
transmitida para eles. A viga superior, sofrendo restrição ä sua deformação (devido a transmissão parcial dos esforços para os
montantes), deforma-se menos do que a situação anterior. Ou seja, é menos solicitada. Como os nós inferiores são articulados,
nenhum esforço é transmitido para a viga inferior.
SITUAÇÃO “c”: os nós inferiores são rígidos. Dessa maneira, a deformação dos montantes é diminuída, devido a resistência
oferecida pela barra inferior. Os montantes, mais restringidos a deformação, oferecerão maior resistência a deformação da viga
superior. Nesta situação (c), a viga superior e os montantes ficam menos deformados do que a segunda e a primeira situação e,
por tanto, menos solicitados. A estrutura dessa situação (c) é um embrião da viga Vierendeel e se chama quadro rígido.
SITUAÇÃO “d”: se dentro dos quadro rígidos forem criados novos momentos, teremos uma estrutura em que a influencia de uma
barra em outra provocará diminuição nas suas deformações e, como consequência, nos esforços atuantes, permitindo que esse
conjunto possa receber um carregamento maior ou vencer um grande vão. Essa última situação denomina-se viga Vierendeell
EXEMPLOS APLICADO
Vão de 10m entre apoios:
H= 1 metro e 60cm (grandes cargas)
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA PAVILHÃO PONTE | ALARCIAFERRER ARQUITECTOS | ARGENTINA | 2014
“A fundação é feita pela técnica de piloting flutuante de 15m de profundidade. A
estrutura é feita de concreto até o primeiro piso e de estrutura metálica no pisos
restantes. Note que no primeiro piso a laje é feita de concreto leve de 60cm de
espessura, o que, juntamente com as vigas "Vierendel", fazem que os frames dos
andares mais alto atinjam mais de 6m de balanço. O interior busca flexibilidade de
uso através de pisos elevados e tetos suspensos em quase todos os recordable
espaços..”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA BISCAYTIK PROJECT |G&C ARQUITECTOS | ESPANHA | 2010
“Esta estrutura metálica, inspirada na retórica portuária, reinterpreta de maneira
contemporânea a grade e as características do edifício existente. Os arquitetos
buscaram uma sobriedade e refinamento de Mies conformando essa intervenção
estrutural utilizando apenas pele (de vidro) e ossos (de aço). O enorme balanço
(15m) na fachada ocidental, estruturado por suas 6 vigas (Vierendeel) – 30m de
comprimento e 9m de altura – abriga a praça central da área.”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA DOCAS MALRAUX | HEINTEZ-KEHR ARCHITECTS | FRANÇA | 2014
“A solução estrutural foi então a de utilizar a viga Vierendeel. Utilizou-se esse tipo de
viga, pois poderia obter aberturas retangulares nas fachadas frontal e laterais. Esse
esqueleto estrutural da casa permitiu ter os quartos no andar superior sobre a varanda
sem qualquer apoio”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA JG HOUSE | MIGUEL PINTO GUIMARÃES ARQUITETOS ASSOCIADOS | BRASIL | 2013
“Com vista para a paisagem, um prisma monolítico de concreto aparente tenta
articular as contradições da topografia com um piso superior quadrado medindo 20
metros de cada lado equilibrado em cima de um piso inferior compactado
medindo 8.5 metros em cada lado. O interesse nesse projeto, como pode ser
observado, é que as quatro paredes do pátio atuam como vigas de Vierendeel
descansando em equilíbrio no pódio. Ou seja, não é preciso que a estrutura da viga
Vierendeel seja feita toda com aço, o que interessa é a lógica estrutural dos quadros
rígidos e como eles são formados”
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA GUNA HOUSE | PEZO VON ELLRICHSHAUSEN | CHILE | 2014
“Dentro do edifício quadrado, um átrio central circular conecta o andar de
entrada com os três níveis destinados à exibição. Estes são organizados como
terraços projetados um pouco mais para fora em cada andar acima, formando
uma pirâmide invertida. Trata-se de um grid metálico (8.4 x 25.2) apoiado em
núcleo centralizado (42m), com 25.2m em balanço.”
8,4m H=5m
8,4m H=5m
8,4m H=5m
H=5m
Fonte: desenhos do Prof. Arq. Hilton Fagundes
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA MUSEU DE HANOI | GMP ARCHITEKTEN | VIETNÃ | 2010
5m 10 50 10 5m
“Estrutura metálica formada por: m m m
5m
(1) Treliças Metálicas – comprimento de 80 metros apoiando na fachada e
(2) Viga Vierendeel – comprimento de 50 metros com a carga
10m
descarregando em quatro apoios nos limites, de escadas e elevadores”
5m
viga vierendeel 50m apoio na caixa de escadas
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA MUSEU DA MEMÓRIA | ESTÚDIO AMÉRICA | CHILE | 2009
TIPOS DE VIGA: TRELIÇADA
A treliça é uma armação que pode ser feita de materiais como alumínio, aço, ferro e madeira e tem suas extremidades ligadas por nós.
Esse tipo de armação é resultado do cruzamento de elementos retos e rígidos e pode ser plano ou tridimensional.
As treliças são construídas de forma que suportam força de tração ou de compressão.
PARTES DE UMA TRELIÇA:
Nós - ligações das hastes de uma treliça.
Podem ser em chapas, ou ligadas diretamente (parafusos ou soldas)
SIMPLES / PLANA: formada por barras coplanares ESPACIAL / TRIDIMENSIONAL: formada por barras não-coplanares
articuladas entre si e submetida a carregamentos nodais articuladas entre si e submetida a carregamentos nodais
Montantes
verticais
Diagonais
(peça + comprida)
Banzo e montantes
formam quadrado E
A Diagonal sofre tração
TRELIÇA HOWE
TRELIÇA PRATT OU N
TRELIÇA WARREN
TRELIÇA ESPACIAL
Altura = vão/20
Vãos de até 110 m TRELIÇA TIPO PRATT
TRELIÇA BELGA
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA CENTRO CULTURAL EL TRANQUE | BIS ARQUITECTOS | CHILE | 2015
“O sistema construtivo adotado buscou conciliar necessidades de redução de
custos, rapidez de execução e flexibilidade máxima para os planos de trabalho.
Para tanto toda a estrutura, forros e elementos de vedação foram rigorosamente
modulados a partir de múltiplos de 1,25m. O embasamento de concreto obedece
criteriosa disposição de pilares potencializando a disposição de vagas de
estacionamento e dos demais espaços internos. A estrutura periférica da caixa
metálica elimina completamente a interferência de pilares dos planos de
trabalho permitindo futuras atualizações de layout prolongando assim a vida útil
da edificação. Uma prumada central de elevadores e escadas faz a integração
vertical do edifício dividindo os planos de trabalho em dois grandes planos livres.
7m de apoio Gerber
48m
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA CENTRE GEORGES POMPIDOU | RENZO PIANO + RICHARD ROGERS | PARIS | 1977
“O edifício dilui a distinção convencional entre o objeto arquitetônico, a
paisagem urbana e uma praça urbana. É composto principalmente por
dois sistemas: uma estrutura de concreto combinada com um
sistema de treliças espaciais. O sistema de treliças espaciais
permitiu a construção de uma estrutura em forma livre com economia
de tempo significativa durante o processo de construção, enquanto
que a subestrutura foi desenvolvida para incorporar uma relação
flexível entre a grelha rígida da treliça e dos espaços exteriores.
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA CENTRO HEYDAR ALIYEV | ZAHA HADID ARCHITECTS | AZERBAIJÃO | 2013
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA
TIPOS DE VIGA: METÁLICA SIMPLES / VIGA DE ALMA CHEIA
São as chamadas vigas “I”, formadas por 2 mesas paralelas e uma alma, preferencialmente soldadas.
As almas das vigas metálicas servem principalmente para ligar as mesas e absorver os esforços cortantes. Por razões econômicas,
procura – se concentrar massas nas mesas para obter maior inércia, reduzindo a espessura da alma. A alma da viga é dimensionada
basicamente para a condição de flambagem sob ação de tensões cisalhantes.
Adequadas para vãos em torno de 10 metros do ponto de vista econômico, porque podem vencer vãos acima de 25 metros.
Sua largura estimada é de 50% da altura
Vão aconselhável: entre 3 e 30m
TIPOS CONSTRUTIVOS USUAIS: Estimativa básica: L/20
Estimativa básica: 1/20 – 1/30
H= 4% L
a, c e d: laminados
b, e e f: seções de vigas formadas por associação de perfis laminados simples.
g: perfil I formado por chapas soldadas.
ENRIJECEDORES TRANSVERSAIS
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL – PILARES - LAJES – VIGAS – PÓRTICO/ARCO/CÚPULA SEDE DO SEBRAE | GRUPOSP + LUCIANO MARGOTTO | BRASÍLIA | 2010
CONCEITOS BÁSICOS PÓRTICO
Pórticos são estruturas poligonais contidas em um plano, com nós rígidos ou articulados em
número máximo de 3, sem articulações móveis, com cargas igualmente contidas no plano.
A ação do sistema pilar-e-viga modifica-se substancialmente ao se criar uma união rígida entre
eles. Esta estrutura, o pórtico rígido simples ou de uma nave (fig. 65), comporta-se de maneira
monolítica e é mais resistente tanto as cargas verticais como as horizontais. Submetida a
uma carga uniforme, a viga de um sistema pilar-e-viga deforma-se, e seus extremos giram
livremente em relação aos pilares que se mantêm verticais.
De acordo com os diagramas abaixo, o que se percebe é que com o aumento da seção nos nós do pórtico há um aumento
proporcional na transmissão do esforço, para a parte vertical do conjunto, reduzindo a altura da parte horizontal.
ATIRANTADO NA
COBERTURA
Os tramos inclinados Inferiores de
apoio à laje de piso do primeiro
pavimento Fornecem o momento
Necessário nos apoios para aliviar
o esforço em sentido contrário
advindo dos planos superiores
10 m
130 m = 14 PÓRTICOS
26 m
O pé-direito varia, em algumas
áreas com 8m, em outras
com 6,40m ou 3,6m.
e= espessura
F F= flecha
L= vão
e= 1/450
(mínimo de 0.08m)
F= 1/7,5 (mínimo)
L
CONCEPÇÃO ARQUITETÔNICA
Em principio, vigas devem se apoiar em pilares, porém elas podem também ficar apoiadas
em outras vigas. Em laje tipo Steel Deck estas podem ser apoiadas nem vigas
secundárias (menores) que por sua vez apoiam nas vigas principais (maiores).
A LAJE NERVURADA (laje-viga) apoiada diretamente em pilares pode ficar aparente, com VIGA PAVIMENTO MENOS APOIOS
rebaixo de forro em áreas molhadas em função das instalações; além disso importante
compatibilizar esquadrias e paredes drywall na parte inferior das nervuras.
A LAJE PLANA LISA (apoiada diretamente nos pilares) apresenta proporção laminar, fino e
se adaptam bem a formas livres, orgânicas.
Quando não é interesse do projeto que a viga fique apareça no pavimento inferior, ela
pode ser invertida. Podendo servir como platibanda ou peitoril. SISTEMA PÓRTICO – PAVILHÃO!
Recursos com o uso de FORROS/PAINEIS para “esconde a viga” quando se adota LAJES
que precisam ser APOIAS EM VIGAS, considerar a proporção na composição formal.