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Índice de Abreviaturas............................................................................................................... 2
Capitulo I................................................................................................................................... 3
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 3
1.1. Problematização........................................................................................................... 4
1.2. Justificativa.................................................................................................................. 5
1.3. Objectivos.................................................................................................................... 6
1.3.1. Geral......................................................................................................................... 6
1.3.2. Específicos............................................................................................................... 6
1.4. Fundamentação Teórica............................................................................................... 7
1.5. Revisão Bibliogáfica.................................................................................................... 8
1.5.1. Comunicação............................................................................................................ 8
1.5.2. Comunicação Organizacional...................................................................................8
1.5.3. Assessoria de imprensa............................................................................................. 9
1.5.4. Relações Públicas..................................................................................................... 9
1.5.5. Imagem Institucional.............................................................................................. 10
Capitulo II............................................................................................................................... 12
2. Metodologia...................................................................................................................... 12
Capitulo III.............................................................................................................................. 13
3. Proposta de Implatação do Departamento de Comunicação..............................................13
3.1. Apresentação do SERNIC Provincial de Maputo.......................................................13
3.1.1. Estrutura Orgânica.................................................................................................. 14
3.1.2. Mapeamento do Público......................................................................................... 14
3.2. Modelos de comunicação........................................................................................... 15
3.3. Filosofia..................................................................................................................... 16
3.3.1. Missão.................................................................................................................... 17
3.3.2. Visão...................................................................................................................... 17
3.3.3. Valores:.................................................................................................................. 17
3.3.4. Público-Alvo:......................................................................................................... 17
3.4. Cultura Corporativa................................................................................................... 17
3.5. Imagem Corporativa.................................................................................................. 18
1
3.6. Ambiente Corporativa................................................................................................ 19
3.6.1. Pontos fortes........................................................................................................... 20
3.6.2. Pontos fracos.......................................................................................................... 21
3.6.3. Ameaças................................................................................................................. 21
3.6.4. Oportunidades........................................................................................................ 22
Capitulo IV.............................................................................................................................. 23
4. Apresentação, análise de dados e resultados......................................................................23
4.1. A Imagem do SERNIC-MP.......................................................................................23
4.2. Missão, Visão e outros Valores Filosóficos...............................................................23
4.3. A Essência e Actividades no SERNIC-MP................................................................24
4.4. Como Melhorar a Imagem do SERNIC-MP..............................................................24
4.5. Fluxo de Informações no SERNIC-MP......................................................................24
4.6. Instrumentos de Comunicação do SERNIC-MP........................................................25
4.7. Instrumentos de Reclamações e Sugestões no SERNIC-MP...................................25
4.8. O SERNIC-MP organiza Conferência de Imprensa................................................25
4.9. Auscultação sobre a Criação do DC no SERNIC-MP................................................25
Capitulo V............................................................................................................................... 27
5. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO DC..........................................27
5.1. Organograma do DC no SERNIC-MP.......................................................................27
5.2. Recursos Humanos.................................................................................................... 28
5.3. Função do Departamento de Comunicação................................................................29
5.3.1. Repartição de Relações Públicas e Cooperação......................................................30
5.3.2. Repartição de Assessoria de Imprensa....................................................................31
5.3.3. Repartição de Imprensa.......................................................................................... 31
5.3.4. Secção de Imagem.................................................................................................. 32
5.3.5. Secção de Eventos e Protocolo...............................................................................32
5.4. Material Necessário para DC no SERNIC-MP...........................................................32
5.4.1. Proposta do Orçamento para Montagem e funcionamento do DC no SERNIC-MP33
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................... 37
Bibliografia.............................................................................................................................. 39
2
Índice de Abreviaturas
DC – Departamento de Comunicação
JJ- Jornalismo
3
Capitulo I
1. INTRODUÇÃO
O mundo globalizado exige a cada dia acções dinâmicas e efectivas rumo a conquistas de
objectivos e obtenção de resultados que possam satisfazer exigências sociais e ao mesmo tempo
garantir o desenvolvimento humano e tecnológico.
De acordo com os dados dos entrevistado, o SERNIC na Província do Maputo é muito difícil ser
reconhecido se não é só pelas viaturas, que ostentam uma estampagem da Emblema, embora que
detêm uma postura diante do atendimento de ocorrências, mas sem a proximidade com o cidadão,
que séria através de programas sociais, como forma de encontrar soluções para os problemas de
segurança pública dos quais é responsável.
O primeiro capítulo traz uma noção introdutório sobre a comunicação nos aspectos institucionais,
social, crises de comunicação e resume o papel da SERNIC junto à sociedade. Nos capítulos
subsequentes são abrangido conceitos, histórico das assessorias de comunicação, chegando às
expectativas de funcionamento de uma assessoria de comunicação até ao que se espera de um
assessor e de um jornalista.
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1.1. Problematização
O SERNIC na Província do Maputo, assim como todos os órgãos responsáveis pela segurança
pública na província ou por áreas fundamentais, como saúde e educação sofrem com a divulgação
de notícias negativas sobre a corporação.
As acções com a imprensa ou com os órgãos de comunicação social podem ser facilitado se a
organização tiver uma ligação e uma estrutura interna vocacionada para a comunicação. Magaia
(2013, pág. 25). Neste âmbito é pertinente a criação do Departamento de Comunicação (DC) no
SERNIC da Província de Maputo de modo a facilitar na planificação, pesquisa, administração e
gerenciamento da comunicação com os devidos públicos, convista a construção de uma identidade
corporativa e de um conceito institucional positivo junto à opinião pública e à sociedade em geral,
e não só, mas também para interagir e coordenar as actividades com o Departamento de Relações
Públicas a nível da Direcção Geral.
1.2. Justificativa
Com este projecto, o SERNIC vai permitir a construção de uma imagem positiva, investindo em
acções proactivas para evitar crises, emergências e incidentes, que caso aconteçam, consiga
revertê-los em benefícios para a corporação, através da transparência e esclarecimento de
5
providências tomadas em acontecimentos que envolvem seus integrantes e são de interesse
público.
A presente proposta é da estrema importância dado que vai dar resposta a uma realidade prática do
funcionamento de uma Assessoria de Comunicação, servindo de fonte de consulta. Pois o assessor
tem acesso directo com o Diretor e que participe com alguma intimidade dos bastidores da
empresa, desde decisões de mudança até problemas estruturais e conjunturais; por outro lado, o
projecto servirá de instrumento de consulta e inspiração para comunidade estudantil
principalmente aos Estudantes de Jornalismo na escola Superior de Jornalismo, dos que pretendem
elaborar um projecto Experimental para conclusão do fim do curso por um lado.
1.3. Objectivos
1.3.1. Geral
6
1.3.2. Específicos
Nesta etapa, é importante situar o executivo no contexto da comunicação, de uma visão de todos,
de amostrar quais os critérios na produção de notícias, quais os públicos de interesse, quem são os
actores na produção midiática, quais são as metodologias e qual a estrutura necessária para se
fazer a comunicação. É preciso incutir que a relação com a mídia está num contexto mais amplo.
Segundo Duarte (2003 pág. 162) “(...) três preocupações são permanentes no modo como as
organizações encaram o relacionamento com a imprensa”, sendo elas:
Neste contexto é com esta iniciativa que no SERNIC Provincial de Maputo e as coberturas
jornalística poderam ter efeitos positivos e factores decisivo para uma imagem favorável da
Instituição, pois o DC irá trabalhar os princípios éticos, consciente da importância e papel da
imprensa como educadora e formadora da opinião pública.
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1.5. Revisão Bibliogáfica
1.5.1. Comunicação
O conceito de comunicação vem do latim communicare, que significa tornar comum, compartilhar,
trocar opiniões, associar, conferenciar, etc. O acto de comunicar implica em trocar mensagens, que
por sua vez envolve emissão e recebimento de informações.
Segundo Lúcia Santaellla (2001, pág. 20), com a comunicação, podemos convencer, persuadir,
influenciar, despertar interesses e sentimentos, e ainda provocar expectativas. Dentro de uma
organização, a comunicação bem utilizada pode estabelecer relações pacíficas, homogeneização e
integração de ideias.
Torquato (1991, pág.162) cita que, a comunicação é uma ferramenta importante de eficácia e
produtividade pois, mesmo não querendo estamos emitindo mensagens para outro. O silêncio
diante de uma situação é uma comunicação. Outra característica da comunicação é sua
irreversibilidade; uma vez que, quando comunicamos algo não é possível voltar atrás. E ainda, a
comunicação não se repete. Mesmo que se diga a mesma coisa, utilizando o mesmo espaço e
palavras, ela não será nova pela segunda vez, pois emissores e receptores mudam a todo instante e
carregam as mudanças sofridas que influenciam na forma de comunicar bem como na forma de
compreender o que foi dito.
8
Para Deetz (2010, pág. 84), a comunicação organizacional é, um elemento incontornável nas
actividades organizacionais, na qual se verificaa transmissão de significados e informações, bem
como os efeitos diferentes da mensagem. Na sua visão, a comunicação é visto como um processo
prioritário pelo qual as organizações crescem e evoluem com a mesma postura e imagem.
Apartir dos conceitos de autores supra, ficou evidente que o SERNIC Provincial de Maputo,
necessita de uma comunicação organizacional e que busque dessa ferramenta a confiança do seu
Público.
Para Moçambique, a assessoria de imprensa é considerada uma das principais frentes de atuação
no mercado da comunicação empresarial, da mesma forma que a área de eventos pode ser vista
como uma das principais portas para outros serviços no campo da comunicação. Ela é uma das
ferramentas essenciais nas mediações das organizações com o grande público, atravez da opinião
pública, via média (impressa, eletrônica e internet). Seu processo e sua aplicação se dão por meio
de estratégias. Magaia (2013, pág. 35)
A assessoria de imprensa afigura-se, como o “coração das relações públicas, no sentido em que é
uma atividade que, basicamente, “ajuda as organizações e o público a adaptarem-se um ao outro”.
Coombs & Holladay (2007, pág.2)
Segundo Kunsch (1986, pág. 51) a área de RPs passa a ser uma ferramenta importante para
estabelecer e conduzir toda uma política de comunicação institucional. Segundo ela, este
profissional pode direcionar e orientar o processo comunicacional dentro da empresa por ter uma
9
visão macro. O trabalho do profissional de relações públicas visa promover o diálogo real e
desenvolver um clima de boa vontade junto aos públicos interno e externo, em relação aos
assessorados, produtos, serviços, filosofia e, ainda integrando a empresa na sociedade.
Mediante os conceitos acima sitados, pode se entender das RPs como sendo procedimentos
administrativo, sistematicamente estruturado que visam manter, promover, orientar e estimular a
formação dos públicos com o objectivo de tornar possivel a coexistência de interesse visado
A imagem de uma organização é o seu maior patrimônio. Ela é a percepção que seus diferentes
públicos têm sobre seus produtos e serviços. Os cuidados com a imagem e a identidade são
determinantes para a criação ou manutenção de uma boa reputação de qualquer organização. Para
Argenti (2011, pág. 64), “imagem é a empresa vista pelos olhos de seu público. Uma organização
pode ter diferentes imagens perante diferentes públicos”. Nesta mesma linha de pensamento,
Bueno (2009, pág.199) considera que “uma organização não tem apenas uma imagem, mas
imagens, em função das leituras que distintos públicos de interesse fazem dela”. Bueno (2009, pág.
200) completa seu raciocínio afirmando que “as imagens (...) de uma organização são perceções
que estão na cabeça dos públicos ou das pessoas individualmente, formadas pelo contacto direto ou
indireto com ela”.
Para Halliday (2001, pág. 58) a imagem é uma coisa que se constrói e não pertence à instituição,
mas é produto da imaginação consciente ou inconsciente de quem pensa sobre ela. Quem constrói
a imagem da Polícia é o indivíduo, como pessoa, como parte de um grupo; mesmo que não
corresponda à verdade, ela é o produto de um composto de factos e interpretações, influenciados
por uma série de factores emocionais, econômicos e sociais.
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A imagem representa o que está na cabeça do público a respeito do comportamento institucional
das organizações e dos seus integrantes. Duarte (2003, pág. 170)
Evidencia-se com isso que, para mudar a imagem que a Polícia possui é necessário fortalecer em
princípio os valores existentes na instituição para que o público interno saiba transmitir o que é
positivo ou negativo, pois a sociedade critica a imagem da organização como um todo e não a
atitude e o comportamento de seus integrantes. Portanto, essa imagem é construída passo a passo,
ao longo do tempo. E será positiva através da acção cidadã, pela excelência da prestação da
actividade em fim, pelo respeito às pessoas que dela fazem parte, aos cidadãos, pelo caráter
inovador de seus serviços, pela sua postura ética e transparente, levando à credibilidade e ao
reconhecimento por parte da sociedade.
As imagens são passíveis tanto de solidificação como de modificação. As acções da instituição são
os elementos que contribuem para solidificar ou modificar a imagem que os outros possuem a seu
respeito. Com a aprovação do Governo da resolução sobre Cibersegurança numa prespectiva da
convenção da União Africana, aprovada em 2014, a Polícia de investigação criminal em moçambique
torne-se numa parceira e também responsável pelas acções e garantias aos países signatários em
casos de crimes cibernéticos.
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Capitulo II
2. Metodologia
Para uma abordagem eficiente do presente trabalho, fez-se uma análise profunda da pesquisa
documental e bibliográfica. Sendo que a primeira foi feita dentro do próprio SERNIC e em livros
versando sobre a história da Corporação. A segunda abrangeu vasto conteúdo, desde o surgimento
das Assessorias de Imprensa vinculadas às Relações Públicas até à Comunicação Integrada entre as
áreas de RPs, Publicidade, Marketing e Assessoria de Imprensa. Livros e artigos sobre as formas
de manter um bom relacionamento. A média e a comunicação organizacional também foram
fontes de pesquisa.
a). Pesquisa Bibliográfica e definida como sendo uma coleta de material disponível e já
existente, o qual pode ser selecionadoatravés de livros, revistas e documentos diversos. (Bastos,
2009, pág. 51). Esta pesquisa é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas,
e publicadas por meios escritos e eletrônicos como o livro, artigos científicos, páginas de web
site,etc. Para o presente trabalho, esta pesquisa oucupou-se em identificar e entender as teorias que
melhor se enquadram na proposta de criação de um DC e de como pode funcionar.
b ). Pesquisa Documental, segue os mesmos caminhos da pesquisa bibliográfica, não sendo fácil
por vezes distingui-las. Ela recorre a fontes mais diversificadas e dispersas, sem tratamentos
analíticos, tais como relatórios, documentos oficiais, cartas, fotografias, filmes, etc.
O desenvolvimento do trabalho foi conflituoso e ao mesmo tempo esclarecedor, porque através dos
documentos analisados verificou-se a falta de atualização e da compatibilidade do que está escrito
com a realidade, confirmando que há uma centralização de atividades isso devido à falta de
legislação específica para implementação de um DC. Marlene Magaia (2013, pág. 35) afirma que
num olhar atento ao que acontece em Moçambique, observa-se que nas Instituições estatais a
assessoria de imprensa não este institucionalizado nos estatutos orgânicos dos Ministérios e
Governos Provinciais, não obstante a mesma estar presente no dia-a-dia das mesmas instituições.
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Capitulo III
A imagem de uma instituição é construído a partir de informações que a comunidade recebe a seu
respeito. "Sem uma comunicação eficiente, a imagem será difusa ou ruim, pois será formada com
base em informações incompletas ou incorretas, em presunções e boatos". Valente e Nori (1990,
pág. 65)
A proposta do DC para o SERNIC Provincial do Maputo, tem por objectivo adequar a realidade
prática do funcionamento de Comunicação, servindo de fonte de consulta. Pois o Jornalista tem
acesso direto com alguma intimidade dos Dirigentes, bastidores, desde decisões de mudança até
problemas estruturais e conjunturais. Duarte (2003, pág. 189)
13
Segundo o artigo 3 da lei número 2/2017 que versa sobre a natureza do SERNIC, diz que estes
Serviços auxiliam na administração da justiça. Uma vez dotado de autonomia administrativa
técnico e táctica sem prejuízo da tutela exercida pelo Ministro que superintende a área da ordem
segurança e tranquilidade pública, em matéria que não afecta a sua autonomia. O SERNIC
subordina-se ao ministro do Interior e é tutelado pelo primeiro-ministro. A Direcção desta
instituição de investigação do crime cumpre um mandato de cinco anos, sendo o director-geral
proposto pelo ministro do Interior, com o parecer da Procuradoria-Geral da República, sendo que
ao primeiro-ministro cabe o papel de indicar e empossar.
a) Direcções;
b) Departamentos;
c) Gabinetes;
d) Repartições;
e) Direcções Distritais1;
f) Serviços auxiliares2.
Sabe-se que não existe apenas um tipo de público, mas sim diversos públicos que as relações
públicas dirigem suas mensagens. Cada público com suas características peculiares e distintas e
por isso, o profissional precisa ter em mente que, o modo de interação com um, não
necessariamente será o mesmo com outro e que a compreensão da mensagem transmitida não será
a mesma para todos os públicos. Nesta prespectiva, Andrade diz:
1- Brigadas
2- O SERNIC na Província do Maputo, também goza de auxílio dos serviços responsáveis pela medicina legal, arquivo, identificação civil e registo
criminal)
14
O que realmente existe são diferentes públicos que devem ser
isolados e tratados por processos diferentes, não só quanto a
sondagens de opinião, como para a veiculação de
informações, efetivação de trabalho educativo ou quanto ao
atendimento geral. Andrade (1994, pág. 25)
Assim sendo, o público do SERNIC na Província do Maputo pode ser mapeado de seguinte modo:
a) Público Interno: constituído pelos membros efectivos e temporários, civis que prestam serviço
nas Brigadas.
b) Público externo: formado pela impressa, a comunidade, Parceiros, instituições de
Administração de Justiça e do Governo.
c) Publico Misto: composto por membros efetivos e temporários, civis que prestam serviço nas
Brigadas e da impressa, a comunidade, Parceiros, instituições de Administração de Justiça bem
como do Governo.
Segundo Rego e Cunha (2007); o modelo de comunicação para o SERNIC provincial “sería
influenciado pela estrutura da organização, pois, é uma estrutura que revela os caminhos através
dos quais a informação flui na organização, diz-nos quem deve comunicar com quem. Estes
modelos são quatro: descendente, ascendente, horizontal e diagonal” (pág. 354-399).
3.3. Filosofia
O SERNIC assim como outros serviços da PRM, usam mesmos princípios filosoficos do Comando
Geral, desde a missão, visão e outros e é certo que quanto a missão e valores podiam ser mesmos
para todo sistema da PRM mas a visão devia ser diferente na medida em que a tipologia e as
características diferem de um do outro; no caso do SERNIC que é a instituição em estudo, o seu
diferencial é a componete politica funcional.
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3.3.1. Missão
3.3.2. Visão
3.3.3. Valores:
3.3.4. Público-Alvo:
No caso do SERNIC, a cultura corporativa está em franca mudança, seja pela exigência de um
nível académico superior para seus quadros, seja pelo perfil profissiográfico desses neófitos que
muitas vezes usam a gloriosa como trampolim para outros cargos, seja por fim em razão da perda
da identidade corporativa. A atitude das pessoas dentro de uma Instituição é talvez o elemento
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mais fundamental da cultura corporativa. Todos têm que se sentir no mesmo plano quando o
assunto é a missão, a visão e os valores institucionais.
Para Halliday (2001, p. 58) a imagem é uma coisa que se constrói e não pertence à instituição, mas
é produto da imaginação consciente ou inconsciente de quem pensa sobre ela. Quem constrói a
imagem da Policia é o indivíduo, como pessoa, como parte de um grupo; mesmo que não
corresponda à verdade, ela é o produto de um composto de fatos e interpretações, influenciado por
uma série de fatores emocionais, econômicos e sociais.
Evidencia-se com isso que, para mudar a imagem que a Polícia possui necessário fortalecer em
princípio os valores existentes na instituição para que o público interno saiba transmitir o que é
positivo, pois a sociedade critica a imagem da organização como um todo e não a atitude e o
comportamento de seus integrantes em si. Portanto, essa imagem é construída passo a passo, ao
longo do tempo. E será positiva através da acção cidadã, pela excelência da prestação da atividade
em fim, pelo respeito às pessoas que dela fazem parte, aos cidadãos, pelo caráter inovador de seus
serviços, pela sua postura ética e transparente, levando à credibilidade e ao reconhecimento por
parte da sociedade.
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As imagens são passíveis tanto de solidificação como de modificação. As ações da instituição são
os elementos que contribuem para solidificar ou modificar a imagem que os outros possuem a seu
respeito. Com a aprovação do Governo da resolução sobre Cibersegurança a nua prespectiva da
convenção da União Africana sobre a Cibersegurança, aprovada em 2014, a Policia de investigação
criminal em moçambique torne-se numa parceira e também responsável pelas ações e garantias aos
países signatários em casos de crimes cibernéticos.
Para Duarte (2003, pág. 171), a percepção da imagem corporativa pode ser resultante de efeitos de
razões diversas, ou seja: “ (...) percepções, induções e deduções, projeções, experiências,
sensações, emoções e vivências dos indivíduos, que de um modo ou outro – direta ou
indiretamente – são associadas entre si (o que gera o significado da imagem) e com a empresa, que
é seu elemento indutor e catalisador”.
Se o SERNIC ignorar a sua imagem pode encontrar uma variedade de problemas. No caso da
Polícia de investigação criminal falta desenvolver e conservar relações positivas, não podendo se
limitar unicamente a interagir com os cidadãos, mas também a interação permanente com o
público interno, médias, em especial a internet, embora este estar mais ligado directamente com
outros órgãos como o Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, o Centro de
Formação Jurídica e Judiciária, o Tribunal Supremo, a Procuradoria-Geral da República e o
Gabinete de Informação Financeira de Moçambique.
Do ponto de vista da comunicação alguns acontecimentos ou notícias podem ser tão impactantes a
ponto de desgastar o ambiente na organização e transformar-se em crise. Lopes (2000, pág. 67)
assegura que “qualquer coisa negativa que escape ao controle da empresa e ganhe visibilidade”
tem potencial para detonar uma crise. Para Mitroff (2000, pág. 33), uma crise é algo que “não pode
ser completamente contido dentro das paredes de uma organização”. Dependendo da dimensão,
uma matéria explosiva pode desencadear um processo desgastante de divulgação e exposição, que
acaba por comprometer os negócios e realmente ameaçar estruturas corporativas sólidas e
tradicionais.
Os especialistas em administração de crise são unânimes quando dizem que nenhuma empresa está
totalmente preparada para as adversidades, mas que todos podem constituir mecanismos para
amenizá-las e ser capaz de estabelecer diretrizes para esses momentos. Damante (1999, pág. 18).
Uma leitura de conjuntura dos jornais, nos níveis que forem necessários à empresa, dando a
seus dirigentes uma ideia dos cenários político, econômico e social, procurando antecipar
tendências e acontecimentos que venham afetar a vida da empresa;
A criação, implementação e desenvolvimentos dos produtos jornalísticos que forem
considerados estratégicos e necessários á consecução dos objetivos da política de comunicação
da empresa (jornais, houseorgans, revistas, faxnews, site etc.);
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Divulgação aos públicos e por meio das médias julgadas pertinentes dos produtos gerados pela
assessoria;
Cobertura de eventos ligados à Instituição;
Organização de entrevistas coletivas;
Relacionamento reativo com o SERNIC Provincial e nacional, respondendo a suas demandas
com a presteza necessária, considerando que a imprensa diária trabalha com deadlines
apertados e precisa ser atendida com rapidez;
Relacionamento proactivo com a imprensa, oferecendo informações sobre a empresa julgadas
pertinentes e de caráter de informação e utilidade públicas;
Organizar encontros entre os dirigentes da Instituição e editores e repórteres dos veículos e
editoriais relevantes, que sejam relacionados com a natureza social, econômica e política da
instituição, para que haja troca de informações, transformando-a em referência técnica e padrão
de relacionamento com o mercado.
3.6.3. Ameaças
As ameaças estão dentro das expectativas das pessoas e podem ser considerados normais: uma
ameaça, o anúncio de uma demissão, a morte de um agente, ou seja, são situações que forçam a
enfrentar suas próprias vulnerabilidades e mortalidade, ou oprimem a potencialidade de habilidade
de lidar com diversas situações. Um incidente crítico mesmo acontecendo várias vezes é
inesperado, rompendo seu sentido de controlo e opinião de como o mundo trabalha.
21
Uma vez que um departamento dá conta de um incidente crítico, mais rápido será capaz de tratar e,
de maneira realista, trabalhar com a melhor informação disponível no momento. Muitas vezes uma
ocorrência tida como normal não terá o final esperado, pois um mau atendimento por parte dos
agentes pode mudar os rumos e o desfecho de um acontecimento, o que pode complicar a situação
se vier a causar descontentamento e revolta por parte de algumas pessoas da comunidade,
denúncias, processos administrativos ou medidas punitivas, ou seja, um simples incidente se
transformará em uma crise e sua gestão superará a capacidade da organização e se converterá em
um problema difícil de resolver. “ (...): por maiores que sejam os acidentes ou incidentes, pior
ainda pode ser a maneira como são conduzidos” Rosa (2004, pág. 19).
Para manter um incidente estável permanecendo nessa categoria e não a ultrapassando, o essencial
é dar uma resposta clara e completa. Se houve erro deve-se admiti-lo e informar as medidas para
solucioná-lo, demonstrar transparência durante o processo, disponibilizando e submetendo seu
acompanhamento pelo Ministério Público, por exemplo.
3.6.4. Oportunidades
22
Capitulo IV
Os dados e resultados que se seguem compreendem dois momentos consoante o tipo de amostra e
de metodologia aplicado. Dados de 30 (trinta) agentes colhidos mediante uma entrevista; em
seguida dados de 25 (vinte e cinco) visitantes recolhido na base de um questionário fechado e por
fim dados de 10 (dez) arguidos e de igual número de seus familiares que também foram obtidos
mediante um questionário fechado.
Várias questões foram colocadas para cada tipo de amostra com objectivo de efectuar e conhecer o
Diagnostico do SERNIC na Província do Maputo, mas os dados que de seguida se apresentam
estão agrupados de acordo com os que mais se adequam ao projecto de execução
Segundo a pesquisa realizada os indicadores mostram claramente que a maior parte dos
colaboradores, assim os visitantes não conhecem com precisão a missão, somente cingem na busca
de casos de furto, burlas entre outros. Quanto a visão e outros princípios filosóficos nada foi
avançado. Portanto, é pertinente e fundamental que a organização socialize seus colaboradores
23
dentro do ambiente de trabalho, optando pela motivação, que faça o indivíduo se integrar de forma
mais rápida à cultura organizacional onde está inserido. Isso faz com que ele aprenda de forma
clara as práticas e filosóficas da instituição. Esse processo contribui para o que o funcionário se
sinta parte importante para o crescimento da organização, podendo proporcionar melhoria na
qualidade dos serviços e dos produtos. Chiavenato (2001, pág.172).
Os colaboradores e a sociedade não tem informações relativas a missão, essência e das actividades
realizadas no SERNIC-MP devido a fraca disseminação, a instituição não divulga os seus valores
filosóficos e as actividades que são exercidas. Dos poucos que sabem principalmente a sociedade
foi através das visitas que efectuam na instituição.
Na óptica dos entrevistados e dos inqueridos o SERNIC-MP devia divulgar a sua essência, sua
filosofia, as actividades que vão da busca, receção e emissão de informação para o Ministério da
Público e da Justiça, só assim, a instituição estaria a construir uma nova imagem e positiva no seio
da comunidade.
Quanto a circulação das informações os colaboradores disseram que a informação circula com
maior dificuldade (deficit), principalmente aquela que beneficia os colaboradores pouco ou quase
não circula, muita das vezes são surpreendidos com a realização dos programas e que não há
coordenação e partilha de informações entre departamentos. A prejudicial e a inerente às
orientações das actividades circula com maior rapidez.
24
4.6. Instrumentos de Comunicação do SERNIC-MP
A maior parte dos abordados não sabem se existe um livro de reclamação e, se bem que existe não
se encontra num lugar estratégico. Existiam linhas verdes para o público externo denunciar as
irregularidades, mas no momento da pesquisa ninguém sabia ao certo se funcionavam e qual é o
sector que gere. Estes instrumentos são fundamentais porque ajudam a colher sensibilidade e a
opinião pública sobre a instituição.
Os entrevistados não sabem ao certo, mais nunca ouviram falar na história do SERNIC-MP se em
algum momento já se organizou uma conferência de imprensa ou mesmo comunicado de imprensa.
O que revela que não é prioridade da instituição estabelecer relacionamento com a imprensa e nem
a divulgação dos seus feitos para o consumo do público.
De todos entrevistados e inqueridos foram unânime que de facto é pertinente que a instituição
tenha um sector que ajude no tratamento e difusão da comunicação.
A maior parte dos colaboradores não conhecem de forma mais precisa e profunda a Missão, Visão
e outros Princípios Filosóficos da instituição, o que não é positivo para o alcance dos objectivos de
uma instituição. O SERNIC-MP tem que trabalhar arduamente neste aspecto e difundir os valores
institucionais.
Segundo Wey (1986, pág. 12), o trabalho de comunicação deve começar pelo público interno, para
que ele possa formar uma imagem positiva da organização e difundi-la. Assim, quando a maior
25
parte dos entrevistados e dos inquiridos afirmarem que a imagem do SERNIC-MP é receção e
emissão de informação mas antes era negativa e tende a melhorar.
26
Capitulo V
Departamento
de
Comunicação
Repartição
Secções:
Relação Repartiçãoo
Repartição 1. Imagem
Públicas e de Assessoria
de Imprensa 2. Eventos
Cooperação de Imprensa
e Protocolo
Esta figura mostra uma estrutura orgânica como o Departamento de Assessoria de comunicação
pode se estruturar na SERNIC Provincial de Maputo bem como ser gerenciado a nível da Direcção
de forma a constituir e funcionar de forma ineficiente. Sendo assim a hierarquia exigida para
ocupação de cada função está previamente determinada, como em qualquer órgão, seja ele privado
ou público.
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eletrônica o poder de mando tem início nas editorias e termina nos estagiários, passando pelos
críticos e chefes da redação. Cada veículo possui um tempo específico para fechamento e envio do
material de imprensa que deve ser efetuado tendo em vista estes prazos, que são informados pelas
próprias redações. Na SERNIC de forma diferente e eficiente, pode se exigir prazos, e estes devem
se adequar ao tempo da instituição e de outros órgãos como a imprensa, sendo que a hierarquia
começa no Director Geral, desce para os Chefe dos Departamento até atingir inspetores e mais
membros.
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5.3. Função do Departamento de Comunicação
À Assessoria de Comunicação compete efetuar a divulgação, junto aos órgãos da imprensa, das
informações oriundas da Corporação e que possam ser de interesse do público interno e
externo;
O DC deve estar à frente de todas as atividades que se relacionem ao seu âmbito de atuação e
visem valorizar a imagem do SERNIC perante a sociedade.
Planear e viabilizar os contactos entre as áreas administrativas e operacionais da Corporação e
os profissionais da imprensa, prestando a todos, serviços de apoio como colecta de dados,
subsídios, preparação de textos e de clipping, prestação de informações adicionais
eventualmente solicitadas pelos entrevistadores e entrevistados contendo informações
necessárias para a elaboração de respostas.
Decidir, organizar e promover junto a sectores da imprensa, eventos isolados como jantares,
ciclos de palestras, seminários, simpósios ou outros meios de promoção das atividades da
instituição, objectivando a divulgação de factos, programas e projetos relevantes para a
Corporação e para seu público.
Manter os integrantes da Corporação sempre informados dos assuntos internos e externos de
interesse da corporação, valendo-se, para tal, do eficiente e racional emprego dos meios de
comunicação internos, como o site, cartilhas com orientações, notas de comunicação e
diretrizes;
Prover a Direcção e setores estratégicos da instituição de informações publicadas nos meio
jornalísticos, alertando e esclarecendo sobre informações passíveis de se tornarem crises;
Programar, coordenar e executar os actos solenes da Corporação, maioritariamente daqueles
em que estão previstas as presenças da Directora Provincial do SERNIC e outras autoridades.
Recepcionar visitantes, convidados e autoridades que visitarem o SERNIC, procurando sempre
mostrar as características da Corporação e os destaques Provinciais;
Desenvolver, dentro da Corporação, programas culturais, artísticos, esportivos, e sociais,
dentre outros, sempre incentivando a valorização do elemento humano e buscando a integração
com a comunidade e com outros órgãos.
Participar de todas as discussões referentes a definições de estratégias de comunicação da
Organização e das definições de planos institucionais e corporativos.
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5.3.1. Repartição de Relações Públicas e Cooperação
Tornar público via imprensa, o trabalho da instituição, tem como finalidade uma prestação de
contas à sociedade, para que ela possa avaliar o que está sendo feito e verificar se está de acordo
com seus interesses e necessidades, tornando-se assim uma aliada da organização e, portanto,
comprometida com sua manutenção. Duarte (2003, pág. 149).
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Atentar-se para as inovações tecnológicas, buscando trazê-las para o seu emprego racional e
eficiente dentro do SERNIC;
Participar de reuniões ou encontros sobre temas de interesse coletivo, em que, prevista a
participação do SERNIC, haja potenciais oportunidades de se promover a marca do SERNIC
na Província do Maputo, elaborando, em seguida, as estratégias para a consecução de tal
objectivo;
Acompanhar as sugestões, reclamações e opiniões formuladas pela sociedade, até a sua
resolução.
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Organizar Conferências de Imprensa e proporcionar assistência da Direcção do SERNIC-MP
sempre que for necessário o contacto com os órgãos de comunicação social;
Credenciar jornalistas e os respectivos órgãos de comunicação social para a cobertura dos
eventos realizados pelo SERNIC-MP.
Monitorar e avaliar as actividades das suas respectivas secções (Imagem, Eventos e Protocolo)
Nº de Salário Salário
Colaboradores Especialização Cargo
quadros mensal Anual
1 Técnico Superior N1 Jornalismo C/DC 30,247.00 362,964.00
Relações
1 Técnico Superior N1 Públicas 23,930.00 287,160.00
RAI
1 Técnico Superior N1 Direito 21,420.00 257,040.00
1 Técnico Superior N1 História política 19,752.00 237,024.00
1 Técnico Superior N1 23,930.00 287,160.00
Jornalismo RI
1 Técnico médio N3 13,832.00 165,984.00
Filosofia e
1 Técnico Superior N1 Desenvolvimento 23,930.00 287,160.00
Institucional
REP
1 Técnico medio N3 Secretariado 13,832.00 165,984.00
Relações
1 Técnico Superior N1 Públicas 23,930.00 287,160.00
1 Técnico medio N3 Marketing RRPC 13,832.00 165,984.00
Total 208,635.00 2,503,620.00
Bens Duradouros
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Tabela nº 2: Proposta de Equipamento
Bens Duradouros
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Tabela nº 3: Proposta de Equipamento
Bens Duradouros
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Tabela nº 4: Proposta de Equipamento
Orçamento Total
Tabela nº 5
Tabelas Valor
1 Salários 2,503,620.00
2 Mobiliários 608,020.00
3 Equipamento de Escritório 717,678.00
4 Bens Duradouras 60,891.00
Somatório Total 3,890,209.00
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O SERNIC Provincial do Maputo, para além de ser um serviço de segurança público de natureza
paramilitar que constitucionalmente tem por função no domínio de prevenção da criminalidade e
auxiliar na administração da Justiça é também uma instituição social, onde predominam encontros
de pessoas de classes, de género e de etnias diferentes e que pode, de certa forma, conter uma
possibilidade de existir conflito de compreensão e de harmonia; numa visão que consiste na
padronização das condutas de todos os integrantes da instituição no que se refere ao atendimento,
buscando a qualidade e excelência no desempenho das funções, uniformizando os discursos nos
diversos escalões e hierarquias, atingindo assim a credibilidade e preservação de um a imagem da
instituição em meio dos diferentes públicos, principalmente em momentos de crises que envolvem
integrantes da Corporação.
Qual é a missão? Cuida das estratégias de relacionamento do SERNIC Provincial do Maputo com
os veículos de comunicação, a fim de que a sociedade e o público interno fiquem
permanentemente informados sobre as acções realizadas pela coorporação, bem como estabelecer
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a política de comando a ser adotada no que tange ao planeamento, da organização e ao controle da
divulgação das actividades e serviços executados pelo SERNIC na média.
38
Bibliografia
COOMBS, W.T., & HOLLADAY, S.J., It’s not just pr: Public relations in society. Oxford:
Blackwell Pub. 2007 -
ARGENTI, Paul A. BARNES, Courtney M. Sobrevivendo na selva da Internet: como fazer uma
comunicação poderosa na Web e proteger a reputação de sua empresa; São Paulo;2011.
BUENO, Wilson da Costa; Comunicação empresarial: políticas e estratégias; São Paulo; 2009.
RABAÇA, Carlos Alberto; BARBOSA, Gustavo G. Dicionário de Comunicação; São Paulo; 2002.
HALLIDAY, Teresa Lúcia; A construção da Imagem Empresarial, Quem Fala? Quem ouve?
Brasília, 2001.
39
DUARTE, Jorge; Assessoria de imprensa e relacionamento com a média: teoria e técnica. 2 a
edição; São Paulo; 2003.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8a edição. São Paulo: Cortez, 2001.
ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas: relações com os diferentes
públicos; 5a edição; São Paulo; 1994.
VALENTE, Célia e NORI, Walter; Portas abertas a experiência da Rhodia: novos caminhos da
comunicação social na empresa moderna; São Paulo; 1990.
LOPES, Marilene; Quem tem medo de ser Notícia?Da informação à notícia - a média formando ou
"deformando" uma imagem; São Paulo; 2000.
MITROFF, Ian; Managing Crisis before they happen; New York; 2000.
40
Questionário para trabalho do fim do curso
Leia atentamente o questionário e responda marcando um (x) nas quesões que se seguem, no caso
de uma pergunta ter mais de uma opção assinale o necessário, caso uma das questões que não lhe
diz respeito pide deixar em branco.
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16. Por que não participa nas Reuniões? Não é convidado____, Por ser novo___, Outros
motivos___
17. Opinas nas reuniões? Sim____, não____, porque não opina__________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
___
18. Qual é o meio que usa para manifestar a sua opinião? Caixa de sugesões___, Boca-a
boca____, Reuniões___, nao manifesta____
19. Qual é o grau de satisfação com a direcção e Adiministração? Melhor____, Bom___, Muito
bom____, mau____, Mediocre____
20. Qual é o relacionamento com os colegas do trabalho? Melhor____, Bom___, Muito
bom____, mau____, Mediocre____
21. Cite três pontos positivos do SERNIC:__________________________________________
_________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
22. Cita três pontos negativos do SERNIC:__________________________________________
_________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
23. Pode se identificar nas comuinidades e servir de um veículo de comunicação e explicar a
sociedade a essência do SERNIC? Sim____ não____
24. Ja ouviu dizer se o SERNIC na Província do Maputo, alguma vez organizou uma
conferencia de imprensa? Sim___, não____
25. A sociedade emite boa opinião a cerca do SERNIC na Província do Maputo? Sim___,
não___
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Questionário para trabalho do fim do curso
VISITANTES
Leia atentamente o questionário e responda marcando um (X) nas questões que se seguem, no caso
de uma pergunta ter mais de uma opção assinale todas que achar necessário.
1. Qual é a ideia que tinha antes de entrar e visitar o SERNIC? Positiva_____, Negativa_____
2. Depois de visitar o SERNIC, será que a ideia que tinha antes de visitar mudou? Sim___
Não____
3. Caso tenha mudado, mudou para positivo_____ou Negativo_____
4. Conhece a missão do SERNIC Provincial do Maputo? Sim_____Não_____
5. O SERNIC Provincial do Maputo atende bem os visitantes? Sim_____ Não_____
6. Os agentes que trabalham no SERNIC atendem bem aos visitantes? Sim_____Não_____Um
pouco bem_____
7. O SERNIC divulga os seus objectivos e os trabalhos que faz? Sim_____Não_____
8. Alguma vez já recebeu chamada ou mensagem do SERNIC para lhe falar sobre o
funcionamento ou lhe actualizar sobre algo do processo do seu familiar? Sim_____ Não_____
9. Já recebeu visita de trabalho na sua casa de funcionário do SERNIC? Sim_____ Não_____
10. O SERNIC tratou bem o seu familiar? Sim_____ Não_____
11. Em caso de ser atendido mal já apresentou a sua reclamação aos dirigentes do SERNIC?
Sim_____ Não_____
12. Se já foi atendida mal porquê nunca reclamou? Teme represálias_____ Não há espaço para
reclamar_____, Acha que é na mesma_____
13. Aponte três pontos positivos do SERNIC__________________________________________
____________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
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14. Aponte três pontos negativos do SERNIC______________________________________
_______________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
15. O que acha que o SERNIC deve fazer para melhorar o seu funcionamento?
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
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Anexo
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