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Lições n.

ºs 53/54 20/01/2022
Sumário: Educação literária: leitura e análise do
Capítulo 148 (1ª parte) da Crónica de D. João I, de
Fernão Lopes.

Questionário (páginas 103-104)

1. F-C-E-A-H-D-I-B-G

2. O capítulo dá a conhecer os efeitos do cerco da


cidade de Lisboa: as aflições (“tribulações”) que o
povo (“Lixboa”) sofria intensamente (“padecia”),
devido à escassez de mantimentos.

4. Os habitantes enfrentavam simultaneamente o


inimigo castelhano, que cercava e atacava a cidade,
e a fome devido à escassez de alimentos,
consequência do cerco.

5. Há uma afirmação da consciência coletiva no


espírito de entreajuda, nos atos de solidariedade, no
suportar das duras condições do cerco e,
simultaneamente, na força da coragem evidenciada
perante os inimigos na defesa da cidade.
6. C. As ações do povo são de todos, coletivas, sem
se individualizar alguém.

7. A objetividade encontra-se presente nos


pormenores informativos, como na descrição da
procura de mantimentos (ll. 4-12) ou no realismo
descritivo da luta pela sobrevivência devido à
escassez e ao preço elevado do trigo (ll. 43-50); a
subjetividade é visível na emoção sentida e na
solidariedade com o sofrimento daquelas gentes
(“era triste cousa de veer”), e na interpelação do
leitor/ouvinte, procurando aproximá-lo da situação
descrita (ll. 84-106).

8.
a) A personificação da cidade de Lisboa enfatiza e
generaliza a tristeza, o sofrimento e as discussões /
queixumes da sua população.
b) A antítese salienta a superação do sofrimento no
combate pela defesa da cidade.
c) A interrogação retórica acentua o sofrimento
causado pelo cerco, apelando à solidariedade do
leitor.

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