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Hegemonia e declínio da influência 

europeia
– Imperialismo e Colonialismo.
A Europa reforçou a sua posição hegemónica no século XIX:
1. Influência sobre povos colonizados.
2. Ao nível económico, financeiro, científico, técnico e cultural.

Os principais países eram Inglaterra, Alemanha e França.

Em termos de produção:

1. Metade da produção industrial.


2. Frota mercante.

3. Enorme investimento a nível mundial.

A busca de novas colónias e locais de exploração deve-se a:

 Procura de matérias-primas.
 Procura de novos mercados.

Principais concorrentes da Europa:

 EUA.
 Japão.

Domínio colonial:

1. Económico.
1. Matérias-primas mais baratas.

2. Consumidoras do excedente industrial.

2. Político e militar.

1. Afirmação europeia.

3. Técnico e científico.

1. Invenções e descobertas.

4. Ideológico e cultural.

1. Colonizadores europeus consideram-se superiores.


Exploradores portugueses mais conhecidos:

 Serpa Pinto.
 Hermenegildo Capelo.

 Roberto Ivens.

o Busca das riquezas de África.

Conferência de Berlim

 Fixa o princípio de ocupação efetiva.


 Fim do tradicional direito histórico da descoberta.

Mapa cor-de-rosa

 Pretensão portuguesa de unir, por terra, Angola e Moçambique.

Ultimato Inglês

 Pretensão inglesa de unir, por terra, o território entre o Cairo e África do Sul.
 Lança um ultimato a Portugal para desistir da ideia de unir Angola e Moçambique. Caso
contrário, seria invadido.

– A 1.ª Grande Guerra.


Rivalidades entre países:
 Concorrência económica.
 Tensões nacionalistas.

 Disputas políticas (exemplo: Alsácia-Lorena)

 Itália pretende ocupar territórios em África e no território Austro-Húngaro.

Política de Alianças:

 Tríplice Aliança (1882): Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália.


 Tríplice Entente (1907): Inglaterra, França e Rússia.

O despoletar da guerra:

 Assassinato do arquiduque Francisco Fernando por um estudante sérvio.


 Aciona a política de alianças, levando à I Guerra Mundial.

Frentes da I Guerra Mundial


1. Frente Ocidental.
2. Frente Leste.

3. Frente Balcânica.

Fases da I Guerra Mundial

1. Guerra de Movimentos.
2. Guerra das Trincheiras.

3. Guerra de Movimentos.

Participação portuguesa na I Guerra Mundial

 Necessidade de proteger os territórios coloniais e afirmar o prestígio de Portugal.


 Criação do CEP (Corpo Expedicionário Português)

Batalha de La Lys: pesadas baixas humanas.

As transformações económica do pós-guerra no mundo ocidental.

 Elevadas perdas humanas.


o 8 milhões de mortos e 6 milhões de inválidos.

o Falta de mão-de-obra.

 Elevadas perdas materiais.

o Destruição de pontes, fábricas, casas e estradas.

Tratado de Versalhes

 Restituição de territórios.
 Perda das colónias.

 Desmilitarização do território.

 Pesadas indemnizações.

 Novo mapa político.

 Êxito das democracias parlamentares.

Sociedade das Nações


 Garantir a paz e estabilidade dos estados membros, através da independência política e
cooperação económica.
 Fracassou nos objetivos.

Europa

 Inflação preocupante.
 EUA e Japão suplantam a Europa em quase tudo.

Crescimento económico dos EUA

 Sistema de trabalho em cadeia: o mais rápido e eficiente possível. O operário não tem de
se deslocar (taylorismo)
 Fordismo: racionalização do trabalho na indústria automóvel.

 Estandardização: modelos e peças uniformizados.

 Monopólios: concentrações empresariais.

Revolução Soviética

Nas vésperas da revolução

DESCREVER A SITUAÇÃO SOCIAL, POLITICA E ECONÓMICA DA RÚSSIA NO INICIO DO SÉC- XX

A nível politico:

 A Rússia era governada segundo um regime autoritário em que o Czar (Imperador) –


concentrava em si todos os poderes.

A nível económico:

 Agricultura tradicional.
 Industrialização fraca.

 Comércio pouco dinâmico.

A nível social:

 Sociedade de classes.
 O Clero e a Nobreza ocupavam os altos cargos e eram donos da maior parte das
propriedades. A maior parte da população era camponesa e vivia em condições
miseráveis.
 O operariado (menos 2%) tinha condições de trabalho difíceis e defendia as ideias
socialistas.

 Também a burguesia estava descontente com o poder do Czar, e defendia a instauração


do regime liberal e parlamento, no qual pudesse participar.

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