Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BANANICULTURA
USO: FRUTO
• Fresca (75%)
• Banana frita
• Doces
• Banana desidratada
– Passas, pó e farinhas
USO: FRUTO
• Licor de banana
• Vinagre
• Salgadinho
• Cerveja e aguardante
• Secagem da polpa
USO: PSEUDOCAULE
• Artesanatos
• Decoração
• Cestas e bolsas
• Utensílios domésticos
USO: FOLHA
• Alimentação animal
• Artesanatos
USO: CORAÇÃO
• Alimentação
PRODUÇÃO MUNDIAL
Banana – Produções Mundiais (t)
Países 2004 2005 2006
Índia 11.388.000 11.710.300 11.710.300
Brasil 6.583.564 6.703.400 7.088.021
China 6.248.636 6.669.679 7.053.000
Filipinas 5.631.250 6.298.225 6.794.564
Equador 6.132.276 6.118.425 6.118.425
Indonésia 4.874.439 5.177.608 5.177.608
Costa Rica 2.249.209 2.352.618 2.352.618
México 2.361.144 2.250.041 2.196.891
Tailândia 1.859.442 1.864.850 1.864.850
Colômbia 1.577.397 1.764.501 1.764.501
Outros 18.298.456 18.534.341 18.635.569
Fonte: FAO
PRODUÇÃO MUNDIAL
Índia
Brasil
China
Fonte: IBGE
EXPORTADORES MUNDIAIS
13°
Fonte: FAO
EXPORTAÇÃO - BRASIL
Fonte: SECEX
PRINCIPAIS IMPORTADORES
Fonte: FAO
PRODUÇÃO BRASIL
Fonte: IBGE
PRODUÇÃO BRASIL
PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES
PRODUÇÃO % PRODUÇÃO
ESTADOS ÁREA (ha) REND. (t/ha)
(t) BRASILEIRA
SP 1.178.140 17 52.700 22
BA 971.057 14 69.805 14
SC 668.003 10 31.164 21
MG 550.503 8 37.670 15
PA 537.900 8 41.833 13
FONTE: IBGE
NÚMERO DE PESSOAS QUE DEPENDEM DO
CULTIVO DA BANANA POR REGIÃO NO
BRASIL
NORTE 225.504
NORDESTE 813.372
SUDESTE 766.032
CENTRO-OESTE 354.546
SUL 214.578
FONTE: IBGE OBS.: 6 PESSOAS/ha.
BOTÂNICA
• FAMÍLIA: Musaceae
• GÊNERO: Musa
CLASSIFICAÇÃO
SIMMONDS & SHEFERD:
www.agencia.cnptia.embrapa.br/recursos/Caract...
ESTRUTURA DA PLANTA
• RAIZ
– Fasciculada
• plantio fundo para evitar
afloramento
ESTRUTURA DA PLANTA
• CAULE
– Pseudocaule
ESTRUTURA DA PLANTA
• FOLHA
– Forma o pseudocaule
– Simples
– Área: 0,8 x C x L
– Nervura paralela
ESTRUTURA DA PLANTA
• FOLHA
– Número de folha em média = 50
• CACHO
– Pitoca
– Engaço
– Ráquis
– Coração
– Penca
– Banana
ESTRUTURA DA PLANTA
Almofada
Floral
• FRUTO
– Partenocarpia; Pedicelo
– Lançamento/Dia:
• uma penca
– MAÇÃ (AAB)
VARIEDADES
• Consumo Brasil
– OURO (AA)
VARIEDADES
• Mercado Interno – menor escala
– (in natura)
– Resistência a doenças
– Rusticidade
LANÇAMENTOS DA EMBRAPA
• FHIA01(AAAB) e FHIA18(AAAB):
– Cavendish;
– Resistentes ao mal do Panamá, sigatoka amarela e
negra;
– Tendência de despencamento.
LANÇAMENTOS DA EMBRAPA
• BRS-CONQUISTA.
• Resistente ao Mal do Panamá
• Tolerante a Sigatoka Negra e Amarela
LANÇAMENTOS DA EMBRAPA
– Desenvolvimento
• Superior a Prata e semelhante a Pacovan
– Resistência
• Mal do Panamá
LANÇAMENTOS DA EMBRAPA
• PA 42 – 44 – HIBRIDO (AAAB)
– Desenvolvimento e rendimento
• Semelhante a Prata Anã
– Resistência
• Sigatoka Amarela
• Mal do Panamá
LANÇAMENTOS DA EMBRAPA
• PRINCESA (AAAB)
– Frutos
• Semelhante aos da cultivar Maçã
– Resistência
• Sigatoka Amarela
– Tolerante
• Mal do Panamá
MUDAS
CONVENCIONAL (MACROPROPAGAÇÃO):
MUDAS
BIOTECNOLOGIA (MICROPROPAGAÇÃO):
– Doenças ocorridas
– P/ chilling 12°C
ESCOLHA DA ÁREA
• ALTITUDE
– Evitar a compactação
– Boa drenagem
IRRIGAÇÃO
– Monitoramento
– Tipos
– Turno de rega
PREPARO DA ÁREA DEFINITIVA
• LIMPEZA
• PRÁTICA CONSERVACIONISTA
• CORREÇÃO DO SOLO
• ARAÇÃO
• GRADAGEM
• SULCO OU COVA
– Esterco (cuidado)
PREPARO DA ÁREA DEFINITIVA
• Espaçamentos Simples
– Entrelinha: 2 – 5 m
– Linha: 2 – 4 m
PREPARO DA ÁREA DEFINITIVA
• Espaçamentos Duplo
– 4x2x2m
PREPARO DA ÁREA DEFINITIVA
• Consórcio
Plantio
Plantio
PLANTAS DANINHAS
• Controle
Mecânico Manual
PLANTAS DANINHAS
• Controle químico
SISTEMA DE CONDUÇÃO
• Finalidade
• Condução do bananal: mãe – filha – neta
SISTEMA DE CONDUÇÃO
• Técnica de desbaste
– Ferramenta : facão e “lourdinha”
PODA DE LIMPEZA
• Finalidade
• Procedimento
• Ferramenta: foice bifurcada
RETIRADA DO CORAÇÃO
• Finalidade
• Por quê? Quando?
• Após o corte: 90-120 dias (ponto de colheita)
DESPISTILAGEM
- Finalidade?
- Como fazer?
PODA DA ÚLTIMA PENCA
• Finalidade?
• Tipo de recipiente
Danos: Tripes
ALTURA DE CORTE DO
PSEUDOCAULE
•Como fazer?
- 30 cm do solo
•Finalidade?
AMOSTRAGEM - SOLO
• Glebas – máximo de 10 ha
• 0 – 20 cm e 20 – 40 cm
• Fertirrigação
• Químicos e orgânicos
– Meia-lua
• (30 cm)
ADUBAÇÃO
• SINTOMA
• CARACT. DO INSETO
• CONTROLE: CULTURAL QUÍMICO E BIOLÓGICO
PRAGAS
TRIPES DA ERUPÇÃO DOS FRUTOS
(Frankliniella spp.)
SINTOMA E CONTROLE
PRAGAS
TRIPES DA FERRUGEM DOS FRUTOS
(Chaetanophothrips spp.)
SINTOMA E CONTROLE
PRAGAS
LAGARTAS DESFOLHADORAS
(Caligo sp.)
SINTOMA E CONTROLE
PRAGAS
LAGARTAS DESFOLHADORAS
(Opsiphanes sp.)
SINTOMA E CONTROLE
PRAGAS
LAGARTAS DESFOLHADORAS
(Antichloris sp.)
SINTOMA E CONTROLE
PRAGAS
LAGARTAS DESFOLHADORAS
SINTOMAS
PRAGAS
TRAÇA DA BANANEIRA
(Opogona sacchari)
SINTOMA E CONTROLE
PRAGAS
ABELHA ARAPUÁ (Trigona snipes)
SINTOMA E CONTROLE
NÉMATÓIDES
Radopholus similis
Helicotylenchus multicinctus
Meloidogyne spp.
SINTOMAS E CONTROLE
DOENÇAS
• SIGATOKA AMARELA
(Pseudocercoscopora musae)
– Descoberta em 1902
– Grandes prejuízos
– Infecção moderada
• Perca de 50%
SIGATOKA AMARELA
• SINTOMAS:
• - início pequenos pontos descoloridos entre
as nervuras secundárias;
• - pontinhos passando para manchas mais
parecidas com estrias com descoloração mais
acentuada acompanhadas por halo amarelo;
• - manhas coalecidas com 12 ou mais milímetros
de comprimento que podem matar a folha
precocemente.
SIGATOKA AMARELA
• SINTOMAS (CINCO ESTÁDIOS):
• 1º estádio: pontos descoloridos com no máximo 1 mm
de comprimento entre as nervuras secundárias;
• 2º estádio: pontos já com dimensões de manchas com
vários mm de comprimento e descoloração mais
acentuada;
• 3º estádio: novas manchas ovaladas e alongadas de
contornos mal definidos;
• 4º estádio: início da esporulação do fungo e
aparecimento do halo amarelo ao redor das manchas e
• 5º estádio: manchas deprimidas e secas de cor cinza.
DOENÇAS
• SIGATOKA AMARELA
– Sintomas
DOENÇAS
• SIGATOKA AMARELA
(Pseudocercoscopora musae)
– Controle
• Genético
• Cerca viva
• Cultural (espaçamento)
• Desbaste criterioso
DOENÇAS
• SIGATOKA NEGRA
(Mycosphaerella fijiensis)
– Redução de produção
– Sintomas
DOENÇAS
• SIGATOKA NEGRA
– Controle
• EXCLUSÃO
• Genético
• Cerca viva
• Cultural (espaçamento)
• Desbaste criterioso
SIGATOKA
Amarela X Negra
SIGATOKA
Amarela X Negra
SIGATOKA
Amarela X Negra
DOENÇAS
• MAL DO PANAMÁ
(Fusarium oxysporum f. sp cubense)
• SINTOMA E CONTROLE
DOENÇAS
• MOKO (Ralstonia solanacearum)
• Surgiu em 1932
• SINTOMA E CONTROLE
DOENÇAS
• ANTRACNOSE (Colletotrichum musae)
– Pós-colheita
– SINTOMA E CONTROLE
SISTEMAS DE COLHEITAS
• SISTEMA - 1:
• SISTEMA - 2:
• SISTEMA - 4:
• Classificação
• Pesagem
• Tratamento
• Selagem
MANEJO PÓS-COLHEITA
•Acondicionamento
• Paletização
CASA DE EMBALAGENS
CASA DE EMBALAGENS
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA
• Resfriamento
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA
• Alteração atmosférica
- Manipulação de gases
(Oxigênio e dióxido de carbono)
- Acondicionamento em embalagens
(PVC, filmes)
CLIMATIZAÇÃO
• Bananas de mesma origem e variedade
EMPILHAMENTO
4 - bloco alternado
CLIMATIZAÇÃO
• Dosagem etileno
- 0,1% ou 28 L para cada 28 m3 da câmara
- 280 L por 28m3 – Produto (Etil-S ou Azetil)
- 24 hrs após aplicação do gás – câmara fechada
- Posterior - 15 a 20 minutos de ventilação
TRANSPORTE
COMERCIALIZAÇÃO
• Consignação - venda direta
• Cooperativas
• Intermediário
• Para indústria
DESTINO DA PRODUÇÃO
BRASILEIRA DE BANANA
ESPECIALIZAÇÃO %