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  • Bell Hooks 2014 Olhares Negros Raça e Representação (Cap 11 e 12)

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    INK’ | a res ie Bene paqematia ite te hore TeteNoa orton SMe Teooe Matcon i ieqoReonM tno CON rccseu aor pric Merona ler N cenit! Cres con yon cokce ene ONAN Rua Ferreira de Aratijo, 36 05428-000 | Sao Paulo - sp ee BRR eva romiioog Diy Ta Titer) www.rosaluxspba.org Hee hh coyerm ela Vice XosL} SCANS Taree eXCI ES Sartre Neeser eet) Sio Paulo, Brasil peuerosanele ite aaa en eeeae nr Ua ete a aes n tS ©All rights reserved, 2014 PEMA HOMME an erate eoreHetom a oie ts Dass Maton toon eM ere Cae Try erat ae boy teCorpbnneergat Cs (OME Vgtt Mer tellers one Wut Hete-ton (ol) Nneaie Ween Wet ey tela Meta cael OMe reoMnts are MNCS Neue CATON ere) emer tet) RSs or Tere any OD tl OH oe oetene) Eee ISBN -85-93115-21-9 Titulo original: Black Looks: Race and Representation Estados Unidos TaN ric Nemes een aor ers LeeLee nee PONY eto ctes Catala ere eT MutT OM BLOT eon tG ETT 19-0101 CDPD 305.48896073 Indices para catdlogo sistematico: 1. Negras - Relagdes sociais EDITORA ELEFANTE Rclitoe ts een keen ve _ editoraelefante@gmail.com fh.com/editoraelefante @editoraelefante NF representacoes da branquitude fa imaginacao ITE Embora nunea tenha Bras nos Estados Uni ou etndgrafos para e. da escravi Hida um grupo oficial de pe: que se reuniss abre a Lead , teunide a partir igo atenta das pes: éum modo de conhecimenta que foi totalmer 8 ‘Om e Hipemaeiees branca, eae 5 Negras, trabalhando em lares come infarmantes, trouxeram eo para as Comunidade: te anas, emp brancos, agind hecimento regadas — detalhes, fatos c leituras psi- neas expressaram coletiva e abertamel a vulgar] enquanto y is, especialmente as que vtheid e da seprepacd ‘eran de nad sna uma euric em relacda aos “fantasmi tanhas aparig Otis mte sabre “Selvageria” em Namanismo, colonialisme ¢ a hament ac gem, Michael Taussig nas estimula a ampliar nossa cena e entendimento do Outro para incluir inscrigbes que esta “hos limites da histéria oficial”, Nomeando seu projeto critica, identi- ficando a paixio que traz para a empreitada de conhecer mais pro- funcamente esses que ndc somos ris, Taussig explica: Estou tentande reproduzir um medo de percepgao, um jeita de en- xergar através do mode de falar, delineando © mundo por meio de um didlogo que sz torna vive, provide de uma stibita fonga transformado- ra, que ixrompe pelas fendas pausas e justaposighes da vida cotidiana, tal come ocorre nas covinhas do Putumayo ou nas raas em tore da igreja, no caso da Nifia Maria. E também um mode

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