Você está na página 1de 10

CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCINIO – CEUNSP –

CRUZEIRO DO SUL.

Flávia Alzira Mascarine Leal


RGM: 1873665-3

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Paralisia do Plexo Braquial na Obstetrícia
Trabalho de conclusão de curso, destinado à supervisora
Heloíse Cazangi Borges, da turma do 8° semestre de
Fisioterapia da instituição CEUNSP.

ITU, 2021
PARALÍSIA BRAQUIAL OBSTÉTRICA
INTRODUÇÃO
A Paralísia Braquial Obstétrica (PBO) ocorre no nascimento do bebê na
maioria das vezes é causada na hora do parto normal (pélvico) e é diferente da
lesão do plexo braquial em adultos onde requer abordagens diferentes (CABRAL
JRL,2012), devido a forma traumática assim sofrendo lesões durante o parto
podendo ser uma tração aplicada ou flexão lateral sobre a cabeça durante o
desprendimento do ombro e sendo forçado em abdução ou flexão excessiva por
conta da costela cervical ou vértebra torácica onde geralmente acomete o membro
superior e na grande maioria sendo o lado direito assim lesionando o plexo braquial
que é formado por um conjunto de nervos que se localizam através de um ramo
anterior da medula espinhal localizados da região de C5 a T1. E esse acometimento
se deve por conta de uma avulsão radicular ou devido a um estiramento de troncos
nervosos que por sua vez são dividídos em três tipos de acordo podendo ser
superior, médio ou inferior (RON AG, 2017).
A incidência é baixa, cerca de 1-3:1000 nascidos vivos e sendo assim a
recuperação de forma espontânea está frequentemente resolvida em duas semanas
ou um ano. Mas atualmente se constitui numa lesão menos frequente podendo os
pacientes ter uma recuperação de 80 até 90% sendo parcial ou completa, e a
incidência desta lesão é cerca de 0,5% a 2,5% por 1000 nascidos vivos, sendo que
outros autores relatam os danos de plexo braquial em 0,25%de todos os partos
(RUSSO SA 2015).
Entretanto não há predominancia de sexo tanto do sexo masculino quanto
do sexo feminino são afetados, porém há fatores de riscos que podem estár sendo
relacionados a paralísia braquial obstétrica sendo elas : o ganho de peso ou estatura
inadequada ou exagerada ,uma gestante com idade avançada, uma gestante com
diabetes, um parto difícil com alguma intercorrência, má adaptação do bebê no
últero, a macrossomia, apresentação de vertex , multiparidade e assim entre vários
outros, mas não é somente em partos pélvico conhecido como parto normal pode
ocorrer também em parto de cesárea devido a chance de 1% dos casos por conta
da hipotonia do bebê (GHIZONI,2010; ZAFEIRIOU;PSYCHOGIOU,2008 ).
Em 1768 Smellie relatou um recém nascido com paralisia bilateral dos
braços, em 1872 Duchenne relatou 4 casos e criou o termo paralísia obstétrica , em
1874 Erb relatou a paralísia C5-C6 e em 1885 Kumple relatou a paralísia tronco
inferior mas só em 1903 houve a primeira descrição cirurgica por Kennedy, porém as
tentativas cirurgicas foram deixadas de lado devido aos resultados ruins, até que
depois de algum tempo em torno nos anos 80 houve a microcirurgia que foi descrita
as técnicas de recontrução do plexo braquial por Gilbert assim dando inicio a nova
era para essa lesão.
E a anatomia do plexo braquial é um conjuto de cinco raízes nervosas
sendo elas C5-C6-C7-C8-T1 e elas estão originadas na região cervical assim
formando um grupo nervoso próximo a região da clavícula e assim a união desses
cinco raízes da origem há troncos e fascículos darão origem a alguns nervos que
são principais responsáveis a inervação sensorial e motora dos membros superiores
sendo assim esses nervos são muito importantes para a sensibilidade e para os
movimentos dos braços,antebraços e mãos dando origem aos tipos de lesão do
plexo braquial conhecidas como paralísia de Erb, ou lesão das raízes inferiores,
paralísia de Kumple e paralísia total (AL-QATTANMM, EL-SAYED AAF, 2016,
VERGARA-AMADOR,2014).

A Paralísia pode ser destinguida de três diferentes formas sendo elas a


devido lesão obstétrica de plexo braquial assim dependendo do nível em que foi a
lesão, a paralísia de Erb que é um tipo mais comum que pode afetar tronco
superiores sendo C5-C6 que paralisa ombro e parte superior do braço e a paralísia
de Kumple sendo C8-T1 assim atingindo tronco inferiores do plexo braquial havendo
ou gerando a paralísia dos músculos do antebraço e da mão, porém a paralisia
braquial completa pode causar a perda de sensibilidade e uma paralísia em todo o
membro superior desde tronco, ombros, braços, antebraços e mão, na paralísia total
todo membro da região superior é geralmente flácido a mão se mantên em garra e
sem tônus muscular (HO; CURTIS; CLARKE,2012).

Em seguida após o nascimento do recém nascido observa-se se o bebê


apresenta a postura assimétrica se o braço está afetado estando flacído ao contrario
de estár normal ou comum a um recém nascido, se tem fraqueza muscular que leva
a subestituir por musculos que estejam intactos assim desempenhando um resultado
motor compensatório e gerando também contraturas de tecidos. Assim o diagnóstico
podendo ser feito logo após o nascimento do bebê lavando em conta a presença da
paralísia, com a perda de movimentos superior dos membro também podendo ser
avaliado pela perda de alguns reflexos profundos,limitações de atividades na vida
diaria, alteração de sensibilidade. Entretanto pode-se observar algumas diferenças
para a confirmação do diagnósticos sendo: fratura de úmero, fratura de clavícula, e
lesão medulares e cervicais e ainda também uma paralísia cerebral, sendo assim
algumas lesões mais comuns associadas é: paralísia do nervo facial ou frênico,
hipóxia, luxação de ombro e torcicolo, portanto assim que for diagnosticado de
paralísia obstétrica do plexo braquial é importante que seja realizado a localização
anatômica e mensurada a gravidade da lesão pois em relação ao prognóstico de
recuperação espontânea isso irá deterninar a progressão dos movimentos e no
entanto para analise de todos essas diferenças conta com avaliações que avalia a
história do trauma obstétrico, inspeção por deformidades, edema, cicatrizes,
coordenação motora grossa e fina, alteração na força muscular, testes de postura
com os membros da região superiores e tronco despidas, observar a cor da pele e
amplitude de movimento para assim confirmar o diagnóstico(HO;CURTIS;
CLARKE,2012).

Durante a avaliação clínica para o prognóstico deve-se avaliar os níveis dos


seguintes movimentos: C5 realizando abdução do ombro e rotação externa do
ombro, C6 realizando flexão do cotovelo, C7 realizando extensão do cotovelo, C8
realizando extensão dos punhos e dos dedos e T1 avaliando a musculatura íntriseca
dios dedos, o uso de escalas para avaliação da função do membro superior como
pela Escala de Mallet ou pela Active Movement Scale (AMS), ( MALLET J. 1972).

O tratamento físioterapico tem que ser estabelecido e realizado assim que o


diagnóstico estiver sido realizado e terminado para que assim mantenha os
ligamentos, articulações e musculatura com um grau adequado de mobilidade e
estimulação para que assim possa gerar uma boa mobilidade e funcionalidade do
membro que está afetado assim impedindo que outros problemas apareçam
futuramente, e não há nenhum tratamento com medicamentos e pode-se haver a
indicação cirúgica como no caso de paciente com lesões completas que envolvam
C8 e T1 podendo ser indicado por volta de 2 e 3 meses vida.( HEISE,2015;
BARBOSA, 2016).

Na Fisioterapia os movimentos realizados para o tratamento devem ser mais


leves e realizando estimulos sensoriais sendo de forma passiva, focando também
em exercícios para fotalecer e alongar musculatura, preservar ou ganhar amplitude
de movimento e como no caso da neuropediatria com criança que possui a lesão
para um melhor aproveitamento e interação da sessão pode-se realizar atividades
lúdicas, brincadeiras sendo esportivas ou não ou sejá o tratar brincando que para a
motivação é um dos fatores principais tanto para o sucesso da aprendizagem como
para aquisição de novas habilidades, defendendo o lúdico que fornece amplamente
plataformas e estruturas que podem servir como base para cada necessidade de
mudança sejá da ciência ou da vida.Entretanto o brincar é muito facilmente
associado á crianças em sua infância por conta de a ludicidade estár vinculada a
essa etapa da vida, assim funcionando como uma linguagem própia da criança,
sendo fundamental para a interação social e um importante recurso de interveção
para a fisioterapia e saude pediátrica (BRUNELLO,2006; FEIGELMAN,2009).

CASO CLÍNICO
AVALIAÇÃO
A avaliação foi realizada nas 4 primeiras sessões sendo elas nos dia 11,17,18 e 24
do mês de Agosto.
J.M.C – D.N: 23/06/2015
Criança sexo masculino, diagnostico de Paralisia do plexo braquial na
obstetrícia no Membro Superior Direito ocorrido em 23 de junho de 2015, onde a
mãe em sua gravidez ganhou bastante peso e juntamente desse efeito o paciente
ainda dentro do últero se desenvolveu bastante adquirindo uma estatura maior do
que o previsto com 3,4 quilogramas, assim no dia do nascimento durante o parto
normal de forma traumatica acabou sendo lesionado o plexo braquial do recém
nascido desencadeando uma séries de problemas no paciente durante seu
desenvolvimento, após a alta hospitalar da maternidade o médico já prescreveu
sessões de Fisioterapia e assim sendo encaminhado para realizar sessões de
fisioterapia na qual já realiza durante seus 6 anos de vida.
Como queixa principal o paciente J.M.C e sua mãe responsavél relataram
dor no antebraço Direito, perda de controle motor, perda de sensibilidade local, falta
de manipulação de objetos na mão direita devido a mão ser em garra.
Paciente iniciou a primeira sessão de fisioterapia no dia 11/08/2021, de inicio
as aferições vitais resultaram em FC:65bpm, FR: 16rpm, Sat PO²: 93%, T: 35.4C°,
sendo assim na inspeção verificou-se que a paciente apresenta sinais vitais dentro
dos padrões, no dia da avaliação fisioterápica paciente relatou escala de dor EVA 3
somente quando movimentava o membro superior direito. A goniometria verificada
do paciente foi com ADM passiva (graus) sendo: Flexão do ombro direito 140°,
Extensão de ombro direito 35°, Adução de ombro direito 40°, Abdução de ombro
direito 170°, Rotação Interna do ombro direito 90°, Rotação Externa do ombro direito
90°, Flexão do cotovelo direito 135°, Extensão de cotovelo 150°, Flexão de punho
direito 60°, Extensão de punho direito 51° e no Membro superior Esquerdo se
encontrava todas regiôes com ADM livres, e tambem os Membros Inferiores com
ADM livres.
O diagnóstico fisioterápico relatou Monoparesia hipotônica com diminuição
de sensibilidade e algia em M.S.D, perda de força muscular com hipotonia, os testes
de Coordenação index-index realizado mostrou hipometria, o index-nariz mostrou
hipometria e o calcanhar-joelho mostrou normometria, no teste de sensibilidade
segmentar mostrou hipoestesia em membro superior direito região T1. A escalas
utilizadas foram Mallet que mostra a classificação de mudança funcional de ombro e
braço sendo grau III pois a abdução ativa deu de 30° a 90°, a rotação externa menos
de 20°, o movimento de mão direita na cabeça o paciente realizou com dificuldade,
o movimento de mão direita na costa o paciente realizou com dificuldade e por
último o movimento de mão direita na boca tambem com dificuldade, assim
passando para escala WeeFIM que de um total de 117 pontos o paciente fez 110
pontos, os testes de Thomas e Galeazzi negativos, os reflexos de Cúbito pronador e
Trícipital (C7-C8) diminuidos (Hiporreflexia), assim finalizando a avaliação.

PROGNÓSTICO
Espera-se que as sessões de fisioterapia promovam a diminuição do quadro
álgico no antebraço direito, melhore a força muscular, é indispensável também
reestabizilação da estimulação sensorial e minimização das deformidades
proporcionando uma maior independência.
EVOLUÇÃO
Dia 25/08/2021 – 5ª sessão
Nesta sessão a mãe foi instruida a permanecer na recepção durante o
atendimento do paciente aguardando até o término da mesma sessão na qual foi
realizada aferição dos sinais vitais FC: 85bpm, FR: 18rpm e Sat PO 2: 92%. Foi
realizada Alongamento dos MMSS regiões do braço: bícpes, antebraço:
braquirradial, flexores e extensores de pulsos e dedos e mãos: lumbricais e intra-
ósseos, uma atividade lúdica improvisando um jogo de basquete sempre priorizando
o membro acometido 5 séries de 10 repetições.
Dia 31/08/2021 – 6ª sessão
Aferição de Sinais vitais FC: 99bpm, Sat PO 2: 98%, foi realizada atividade
para fortalecimento uso de faixa elástica para movimento conhecido como remada
fechada para musculos adultores,retratores, escapulares, extensores do ombro e
bíceps braquial em 3 séries de 5 repetições, e foi realizado atividade lúdica a
brincadeira de boliche para compreender e tomar conciência do seu corpo em tempo
e espaçoe tambem estimular coordenação, visão, tato e equilibrio.
Dia 01/09/2021 – 7ª sessão
Aferição de Sinais vitais FC: 96bpm, Sat PO 2: 97%, foi realizada atividade
com lego para estimular a concentração, criatividade e motrocidade fina, em seguida
foi aplicado as placas de encaixe de pinos, prancha de seleção que são brinquedos
eduativos e estimuladores e por último um exercício de supino com bastão para
trabalhar força e resistência envolvendo m.peitoral maiores, tríceps sural em 3 séries
de 10 repetições.
Dia 08/09/2021 – 8ª sessão
Aferição de Sinais vitais FC:98bpm, Sat PO 2: 98%, foi realizada atividade
com boliche, atividade lúdica de acertar o alvo com uso de argolas e cones, e em
seguida o uso de Game Terapia fazendo o uso de jogos como tênis e boliche virtual
com uso de controles nas mãos vibrantes para estimular sensibilidade, coordenação,
visão, tato e equilibrio.
Dia 14/09/2021 – 9ª sessão
Aferição de Sinais vitais FC: 100bpm, Sat PO 2: 98%, foi realizada uma
ginacana com uso de cones, obstaculos sobre o chão reto, um jogo de basquete
improvisado com balde e bola passando para vôlei com uma bola mais leve, tudo um
seguido do outro com contagem de tempo pra ir tentado a cada série melhorar a
estástisticas do tempo cronometrado.
Dia 15/09/2021 – 10ª sessão
Aferição de Sinais vitais FC: 89bpm, Sat PO 2: 96%, foi realizada uma
gincana aprimorada juntamente com a companhia de outra paciente da mesma
idade para promover um entreterimento e socialização foram realizadas algumas
atividades lúdicas acompanhadas de de brincadeiras antigas como amarelinha,
pesca ao peixe, jogar bola na caçapa, batata quente que tambem estimularam a
sensibilidade,tato e coordenação. Finalizando com exercício para fortalecimento com
uso de faixa elástica para musculos adultores, retratores, escapulares,extensores de
ombro, bíceps braquial com cotovelos próximo ao corpo.
Dia 21/09/2021 – 11ª sessão
Aferição de Sinais vitais FC: 96bpm, Sat PO 2: 98%, foi realizada um jogo de
queimada por 10 minutos, atívidade lúdica com uso de papel e canetas para
advinhação das frases citadas assim o paciente teria que desenhar qual era o
animal ou objeto foram realizadas 15 frases, jem seguida jogo de de boliche e para
finalizar twister juntamente com a companhia de outra paciente da mesma idade
para interação sociale mais aprendizado.
Dia 22/09/2021 – 12ª sessão
Aferição dos sinais vitais FC: 92bpm Sat PO 2: 94% , foi realizada
alongamento dos MMSS nas regiões do braço e antebraço músculos bíceps,
braquiorradial , flexores e extensores do pulso e dedos , e na região das mãos
lumbricais e intra-ósseo, em seguida foi realizada brincadeiras que estimularam a
visão , tato , coordenação , sendo as brincadeiras de taco como beisebol e bilhar
finalizei a sessão com um exercício para fortalecer os membros superiores de pegar
a garrafa de água e gliter e elevar os braços para cima contanto até 10 foram
realizadas 3 séries.
Dia 05/10/2021 – 13ª sessão
Aferição dos sinais vitais FC: 80 bpm, Sat PO 2: 95%, foi realiza atividades
lúdicas com jogos como labirinto improvisado com bolinha de gude e papelão , ache
os objetos em formato de estrela ou coração dentro da bacia com terra e pedras , de
olhos fechados citar qual o objeto que está sentindo em sua mão e em seguida
dominó , para assim estimular nas mãos a sensibilidade e para finalizar a sessão
brincamos de vôlei limitando o tamanho da nossa área do jogo para a coordenação
e ter noção de espaço espaço.
Dia 06/10/2021 – 14ª sessão
Aferição dos sinais vitais FC: 86 bpm, Sat PO 2: 94%, Foi realizada uma
reavaliação do paciente por ser o penúltimo dia estando sobe a minha conduta
fisioterapêutica , foi reavaliado a atividade de vida diária e seu andamento na vida
escolar , a algia , a contratura , o tônus e força muscular , teste de sensibilidade em
seguida para finalizar foi realizado um exercício de equilíbrio e coordenação sobe a
cama elástica na qual o paciente também teria de pegar a bola e jogar pra mim.

CONCLUSÃO
O paciente foi atendido 2 vezes por semana por um período de 8 semanas
incluindo as datas de avaliação ao todo totalizando 15 dias.
No dia 06/10/2021 o paciente passou por uma reavaliação com intuito de
documentar sua evolução e proguinóstico.
O quadro álgico no antebraço não existe mais segundo o paciente, a força
muscular teve um aumento significativo, a contratura se manteve porem com uma
leve diminuição, a autoestima do paciente era grande pois o mesmo relatou
conseguir brincar na escola com a turma assim conseguindo realizar atividades
lúdicas que sua turma na aula de educação física e artes, teve melhora na
sensibilidade segmentar T1, o paciente relatou que irá continuar com as sessôes de
fisiterapia e que irá voltar para uma reavaliação médica para avaliar a possibilidade
de uma cirurgia, e o paciente se encontra cada vez mais com autoestima, confiante
e dedicado. Então conclui-se que as técnicas impostas ao paciente durante todo
tratamento obtiveram um resultado positivo.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

1 . http://ref.scielo.org/fv62wy. Medeiros, Daiane Lazzeri de et al. QUALITY


OF LIFE AND UPPER LIMB FUNCTION OF CHILDREN WITH NEONATAL
BRACHIAL PLEXUS PALSY. Revista Paulista de Pediatria [online]. 2020, v. 38
[Accessed 25 September 2021] , e2018304. Available from:
<https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2018304>. Epub 09 Mar 2020. ISSN
1984-0462. https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2018304 .

2. Instrumentos de avaliação utilizados por terapeutas ocupacionais na


criança com paralisia braquial obstétrica DOI: https://doi.org/10.4322/0104-
4931.ctoAR0555.
3. Palomo R, Sánchez R. Fisioterapia aplicada en la extremidad superior a
niños de 0 a 10 años con parálisis braquial obstétrica: revisión sistemática. Rev
Neurol 2020; 71:1-10. doi: 10.33588/rn.7101.2020029.

4. Galbiatti, José Antonio, Cardoso, Fabrício Luz e Galbiatti, Marília Gabriela


PalacioObstetric Paralysis: Who is to blame? A systematic literature review* * Study
developed at the Faculdade de Medicina de Marília, Marília, SP, Brazil. . Revista
Brasileira de Ortopedia [online]. 2020, v. 55, n. 2 [Acessado 25 Setembro 2021] , pp.
139-146. Disponível em: <https://doi.org/10.1055/s-0039-1698800>. Epub 15 Maio
2020. ISSN 1982-4378. https://doi.org/10.1055/s-0039-1698800.

5. RABELO LOPES, A. .; ALMEIDA LIMA ALVES, C.; DOMICIA BARBOSA


FERREIRA CAMPOS, . P.; MARQUES PINHO SILVA, R.; CHISTE TOMAZOLI DOS
SANTOS, C. Atuação Fisioterapêutica Na Paralisia Braquial Obstétrica. Revista de
Iniciação Científica e Extensão, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 412–19, 2020. Disponível em:
https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacaocientifica/article/view/305.

6. MARIO G. SIQUEIRA; ROBERTO S. MARTINS; Lesões do plexo


braquial.Di Livros Editora LTDA 2011.

7. http://ref.scielo.org/g38y78. SILVA, Allan dos Santos da, VALENCIANO,


Paola Janeiro e FUJISAWA, Dirce ShizukoAtividade Lúdica na Fisioterapia em
Pediatria: Revisão de Literatura. Revista Brasileira de Educação Especial [online].
2017, v. 23, n. 4 [Acessado 26 Setembro 2021] , pp. 623-636. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S1413-65382317000400011>.ISSN1980-5470.
https://doi.org/10.1590/S1413-65382317000400011.

Você também pode gostar