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tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação 1.0
paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução...................................................................................................................................1
Objectivos...................................................................................................................................1
Geral............................................................................................................................................1
Específicos..................................................................................................................................1
Análise e discussão.....................................................................................................................2
Conceito de Gestão.....................................................................................................................2
Saneamento.................................................................................................................................3
Saúde pública..............................................................................................................................4
Tipos de gestão...........................................................................................................................4
Importância da gestão.................................................................................................................5
Gestão de Saneamento................................................................................................................6
Saneamento da água....................................................................................................................9
Saneamento do esgoto.................................................................................................................9
Tratamento de esgotos..............................................................................................................10
Conclusão..................................................................................................................................12
Referências bibliográficas.........................................................................................................13
Introdução
De uma forma de considerações iniciais o presente trabalho é da respectiva cadeira de Saúde
Publica e Ambiente, que aborda sobre o papel do saneamento do meio e sua relação com a
saúde pública em Moçambique. Portanto com os serviços de saneamento básico é possível
garantir melhores condições de saúde para as pessoas e preservação do meio ambiente
evitando a contaminação e proliferação de doenças. Ainda frisar que o saneamento no geral é
o controlo de todos os factores ambientais que podem exercer efeitos nocivos sobre o bem-
estar, físico, mental e social dos indivíduos. E no sentido restrito, compreende um conjunto de
medidas necessárias para conservação do meio ambiente, e melhoramento das condições de
vida das populações. A falta de saneamento interfere directamente na vida das pessoas pondo
em risco a sua saúde. Tete é uma cidade em franco crescimento económico, mas que tem
graves problemas de saneamento, pondo a população em situação de risco de saúde. Este tema
vem ressaltar ao município para que olhe para o serviço do saneamento como uma das
actividades imprescindível na garantia da saúde e bem-estar da população.
Objectivos
Geral
Analisar a gestão do saneamento do meio como princípio para a garantia da saúde
pública.
Específicos
Descrever o processo de Gestão do Saneamento do Meio.
Verificar a eficácia do trabalho de Gestão de Saneamento do Meio.
Relacionar o processo da Gestão do Saneamento do Meio com a eficácia do trabalho
realizado.
1
Análise e discussão
Conceito de Gestão
A palavra gestão nos remete a ideia de gerir ou administrar algo que está directamente ligado
á produtividade e a satisfação.
Segundo Sá, (cit.em Santos, Diniz, Mendes & Caputo 2008), que “gestão é um termo genérico
que sugere a ideia de dirigir e decidir”.
Portanto a gestão pode ser vista como ponto de partida para o desenvolvimento de qualquer
que seja organização.
Isso leva a perceber que a gestão como acto de coordenar para gerir ou administrar, resulta do
entendimento que tende a assegurar a consecução dos objectivos definidos através das pessoas
de forma eficiente para conquistar a eficácia.
Pereira (2010) olha para a gestão como uma “metodologia” importante que visa assegurar o
sucesso da empresa no momento actual, bem como principalmente o seu sucesso no futuro. E
acrescenta dizendo que a gestão envolve conceitos principais como planejamento, execução e
o controle.
Gestão pode ser resumida como assumir o controle de uma situação com as estratégias e
pessoas dentro da organização, refere-se o processo da determinação e orientação do caminho
a ser seguido para a realização de seus objectivos compreendendo um conjunto de decisões,
liderança, motivação, avaliação e análises.
Segundo Santos (2013), que aponta a gestão como processo que visa atingir os objectivos e as
metas de uma organização, de forma eficiente e eficaz através de Planeamento; Organização;
Liderança; Controlo dos recursos (humanos materiais e financeiro).
2
Saneamento
Numa primeira reflexão falar de saneamento implica falar da qualidade do ambiente saudável
que se interfere como nível das condições de vida das pessoas.
Segundo Carvalho e Adolfo (2010), a qualidade ambiental deve ser reconhecida como
elemento integrante do princípio da dignidade de pessoa humana, sendo fundamental para o
desenvolvimento do bem-estar.
Neste sentido o saneamento é visto como um direito do cidadão, o qual o governo (Estado e
as autarquias locais) deve integrar o nas suas políticas para garantir o melhoramento de
qualidade de vida dos cidadãos.
Para Ribeiro e Rook, (2010, p.1), acrescentam que “de outra forma, pode se dizer que o
saneamento caracteriza o conjunto de acções socioeconómicas que tem por objectivo alcançar
salubridade ambiental”.
Portanto os autores acima citados tendem a convergir no sentido de olhar para o saneamento
como um meio inevitável para a promoção da saúde e bem-estar das pessoas; mas apesar de
estes estarem unânime nas suas ideias sobre o saneamento para este trabalho optamos por
sublinhar o conceito dado pela OMS (citado por Guimarães, Carvalho e Silva, 2007), por ser
mais claro no sentido de ver o serviço de saneamento como aquele que visa controlar todos os
factores do meio físico do homem que exerce ou pode exercer efeitos nocivos sobre o bem-
estar físico, mental e social. Isto significa que a ausência dos serviços de saneamento numa
determinada área, é motivo de contribuição para grande prejuízo na vida e saúde das pessoas,
assim como do próprio ambiente e como se sabe o objectivo principal do saneamento é
proteger e promover a saúde humana, assegurando um ambiente saudável, capaz de
neutralizar a proliferação de doenças.
3
Saúde pública
Segundo Merhy (2002), refere:
Saúde pública é uma prática social, que visa intervir nos problemas de saúde da sociedade, e é
efectivada através da presença do governo, como uma forma de produzir o cuidado em saúde,
tendo como objecto dimensão colectiva do processo saúde e doença, enquanto uma questão
social.
De acordo com Lenharo (2005), Saúde pública diz respeito ao diagnóstico e tratamento de
doenças, e a tentativa de assegurar que o indivíduo tenha, dentro da comunidade, um padrão
de vida que lhe assegure a manutenção da saúde.
Segundo Carvalho e Adolfo, (2010), diz que a saúde humana depende dos serviços de
saneamento básico como factor determinante das relações entre o meio ambiente e a saúde.
Assim diríamos que a saúde pública é direito de todos e dever do Estado segundo frisam os
autores acima citados e é garantido por meio de acções e serviços de vigilância, rotação, e
investigação governamental para a recuperação da saúde em todos os níveis e âmbito social,
fundamentada com base no direito à igualdade.
A saúde pública, por ser um conjunto de medidas que objectivam a prevenção e controle de
enfermidades, de forma a garantir a saúde colectiva, o governo toma a responsabilidade de ser
gerador e gestor de recursos capazes de proteger o cidadão, pela promoção e prevenção de
doenças dando acesso a cuidados numa dimensão colectiva do processo saúde e doença,
enquanto uma questão social.
Tipos de gestão
Segundo FUNASA (2003) citado por Erthal (2015), apresenta como os principais tipos de
gestão dos serviços de saneamento do meio que são: Administração Directa, Administração
Indirecta e Autarquias. Na Administração Directa o Estado assume directamente, por
intermédio dos seus próprios órgãos (secretarias, departamentos ou repartições da própria
administração directa), sob sua responsabilidade, a prestação dos serviços, caracterizando uma
gestão centralizada.
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E na administração indirecta, o poder público transfere a execução dos serviços para
autarquias ou concede os serviços para empresas privadas, caracterizando, em todos os casos,
uma gestão descentralizada.
Assim, as autarquias “são entes administrativos autónomos, criados por lei específica, com
personalidade jurídica de direito público, património próprio e atribuições outorgadas na
forma da lei, tendo como princípio fundamental a descentralização. Assim os serviços de água
e esgoto são desmembrados da administração directa e agrupados em uma autarquia
municipal com o objectivo de integrar, num mesmo órgão, as actividades, tornando mais
eficiente o processo de gestão.
Importância da gestão
Segundo Santos (2008) dá ênfase a importância da gestão como que dela depende a qualidade
da produção dos bens ou serviços duma organização. Quanto melhor for a forma da gestão,
melhor será a capacidade da satisfação dos clientes, utentes ou utilizadores assim como os
próprios trabalhadores.
Com tudo, se a gestão é a base do ser duma organização, automaticamente ela é assumida
como importante em todos os contextos básicos que envolvem a vida duma organização,
como planeamento, organização, direcção e controle.
Segundo Santos (2013) mostra a função de cada elemento que constitui a gestão.
5
motivação que consiste em reforçar a vontade das pessoas, no sentido destas se
esforçarem para alcançar os objectivos da organização. Portanto é necessário motivar
a fim de conciliar os objectivos individuais e organizacionais.
d) Controlar - significa garantir a execução do planeado; isto é com planos, objectivos e
metas, bem definidas é fácil haver a capacidade de liderança, que garante o
acompanhamento da actividade, permitindo que os objectivos sejam atingidos. O
controle abre espaço a correcção de eventuais desvios.
Gestão de Saneamento
Segundo Erthal (2015) afirma que com os serviços de saneamento básico é possível garantir
melhores condições de saúde para as pessoas, evitando a contaminação e proliferação de
doenças, garantir à preservação do meio ambiente.
No entanto, há uma preocupação pela gestão dos serviços de saneamento que tem sido
problemática na maioria dos municípios, devido enormes dificuldades financeiras enfrentadas
e a falta de funcionários capacitados na área de saneamento ficando assim serviços deficientes
para a população e prejudicando o meio ambiente e por causa dessas limitações, muitos
municípios colocam em terceiro lugar esse serviço, pela sua incapacidade de gerenciar
(Miotta & Costa, 2013 cit. em Erthal, 2015).
Para uma boa gestão de saneamento os gestores no exercício das suas actividades, à que ter
em conta a necessidade da capacidade competente no trabalho e na gerência, isto é, saber gerir
e fazer.
Conforme diz Miotta e Costa, (2003) citados pelo Erthal (2015), que um dos principais
problemas de infra-estruturas na área do saneamento do meio está na falta da capacidade de
gestão dos municípios. Só deste modo, os serviços da gestão de saneamento podem ser
eficazes e sustentáveis.
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Segundo Ribeiro & Roock (2010) Saneamento básico, é fundamental na prevenção de
doenças, a conservação da limpeza, evitando resíduos sólidos em locais inadequados que
podem proliferar vectores como ratos e insectos que são responsáveis pela disseminação de
algumas doenças.
Segundo Guimarães, Carvalho e Silva (2007) olham o saneamento como aquele que promove
a saúde pública preventiva, reduzindo a necessidade de procura aos hospitais e postos de
saúde, porque elimina a chance de contaminação por diversas doenças. Isto significa que com
saneamento do meio, a possibilidade de uma vida mais saudável é maior, e os índices de
enfermidades principalmente infantis permanecem-nos mais baixos patamares.
Neste contexto percebe-se que todo o tipo de saneamento aplicado numa região social tem em
vista único objectivo manutenção ou reparação da saúde humana e a prevenção do meio
ambiente. Portanto os serviços de saneamento são considerados essenciais, porque é a partir
deles que podemos promover as condições mínimas de desenvolvimento social.
Segundo Lazzarini (1986), frisa ainda mais que o impacto ambiental é qualquer alteração das
propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de
matéria ou energia resultante das actividades humanas.
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Segundo Martins et all (2011), dizem que:
No contexto da saúde, o impacto ambiental revela se quando há falta de saneamento como, por
exemplo, a colecta e tratamento de esgoto o que por consequente afecta as água através da
contaminação de coliformes fecais o que causa a mortalidade de crianças de zero a cinco anos
de idade por diarreia e doenças parasitárias.
Assim de acordo com as definições dos autores ficamos perceber que impacto por falta de
saneamento é qualquer mudança ou alteração do meio ambiente que interfere directamente
contra a vida, saúde, segurança e o bem- estar da população. E não só também pode envolver
actividades sociais e económicas, condições estéticas sanitárias e a qualidade dos recursos
ambientais.
Esses enquanto estiverem no corpo do hospedeiro, eles possuem condições ideais para seu
desenvolvimento, como temperatura e humidade adequadas, além de dispor de alimentos em
abundância. Já quando estão no meio ambiente, sentem se ameaçados com luminosidade,
presença de oxigénio, de calor, e falta de alimentos.
Os microrganismos são produzidos por meio de fezes, urina e catarros, e quando saem do
hospedeiro misturam se com os microrganismos que vivem livremente no solo, na água e no
ar. E deste modo, uma pessoa ainda sadia poderá ficar doente se ingerir água ou alimentos
contaminados e também se andar descalça ou mexer directamente na terra que contenha
excretas de pessoas enfermas. É comum os parasitas serem disseminados por insectos
(moscas, mosquitos, pulgas e baratas), ratos e outros animais que, por essa razão, são
chamados de vectores.
Muitas vezes, a transmissão de doenças ocorre quando estes animais picam uma pessoa
enferma e em seguida uma pessoa sadia. A maior parte das doenças transmitidas para o
homem é causada por microrganismos, organismos de pequenas dimensões que não podem
ser observados a olho nu.
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Os vírus de hepatite
As bactérias transmissores de cólera
Os protozoários
Os helmintos causadores de elefantíases e lobrigas.
Saneamento da água
Barlow (2009) citado por Barboso (2012) desperta na consciência de olhar a água como um
recurso exaurível, isto é, não renovável e não reciclável, embora possa ser reaproveitada
quando renovada no devido tratamento, mas nunca na sua totalidade. Continuando o autor
mostra que a grande escassez de água no planeta deve-se a má distribuição populacional, o
alto consumo e a poluição. Estima- se então que segundo o uso irracional actual de
esbanjamento, até 2050 mais de 45% das pessoas não terão a porção mínima de água
necessária.
Saneamento do esgoto
Segundo Melo (2007) “esgoto sanitário é o despejo líquido constituído de esgotos doméstico e
industrial, água de infiltração e a contribuição pluvial parasitária” (p. 4).
De acordo com Plano Nacional de saneamento básico (citado pelo Erthal 2015) esgotamento
sanitário é constituído pelas actividades, infra-estruturas e instalações operacionais de colecta,
transporte, tratamento e disposição final adequado do esgoto sanitário, desde as ligações
prediais até o seu lançamento final no meio ambiente.
Segundo Ribeiro e Roock (2010), comungam da ideia e define o Esgoto sanitário como
conjunto de obras e instalações que propicianam colecta, transporte, tratamento, e disposição
final das águas residuárias, de uma forma adequada do ponto de vista sanitário e ambiental.
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No pensamento dos autores acima citados exceptuando os primeiros que apenas mostra o
esgoto quanto a sua origem donde dimana que pode ser doméstico e industrial águas de
infiltração e contribuição pluvial parasitária; os dois últimos convergem e são mais
abrangentes na sua definição. Pelo que o esgoto é definido como conjunto de obras ou infra-
estruturas e instalações operacionais de colecta, transporte, tratamento e disposição final e
adequado das águas residuais ou esgoto sanitário desde as ligações prediais até ao seu
lançamento final no meio ambiente.
Esgoto doméstico como despejo líquido resultante do uso da água para higiene e
necessidades fisiológicas humanas;
Esgoto industrial como despejo líquido resultante dos processos industriais,
respeitados os padrões de lançamento estabelecidos;
Água de infiltração como toda água, proveniente do subsolo, indesejável ao sistema
separador e que penetra nas canalizações;
E por último a contribuição pluvial parasitária como a parcela de deflúvio superficial
inevitavelmente absorvida pela rede colectora de esgoto sanitário. Caso a geração dos
efluentes industriais serem muito tóxicos, devem ser tratados em unidades das próprias
indústrias.
Tratamento de esgotos
Segundo Caern (citado por Magalhães 2016) o tratamento de esgoto é definido como a
remoção física, química ou biológica dos poluentes e microrganismos de forma a atender os
padrões de saúde e qualidade ambiental.
Para BNDES (citado pelo Erthal, 2015), afirma que a implantação de uma estação de
tratamento de esgotos tem por objectivo a remoção dos principais poluentes presentes nas
águas residuárias, retornando-as ao corpo d’água sem alteração de sua qualidade.
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Etapas do Tratamento de Esgoto
Tratamento Preliminar. Para SAAE (2006), é remoção de grandes sólidos e areia para
proteger as demais unidades de tratamento, os dispositivos de transporte (bombas e
tubulações) e os corpos receptores. A remoção da areia previne, ainda, a ocorrência de
abrasão nos equipamentos e tubulações e facilita o transporte dos líquidos.
É feita com o uso de grades que impedem a passagem de trapos, papéis, pedaços de madeira,
etc; caixas de areia, para retenção deste material; e tanques de flutuação para retirada de óleos
e graxas em casos de esgoto industrial com alto teor destas substâncias.
Tratamento Primário - o esgoto ainda contém sólidos em suspensão não grosseiros cuja
remoção pode ser feita em unidades de sedimentação, reduzindo a matéria orgânica contida
no efluente. Os sólidos são retirados através de mecanismos físicos. Os esgotos fluem
vagarosamente, permitindo que os sólidos em suspensão de maior densidade sedimentem
gradualmente no fundo, formando o lodo primário bruto. Os materiais flutuantes como graxas
e óleos, de menor densidade, são removidos na superfície.
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Conclusão
Diante de diversos conceitos sobre a gestão, saneamento e saúde pública, constatou-se que a
gestão é a base fundamental do funcionamento das actividades da organização rumo ao
alcance das metas traçadas. Portanto no contexto de saneamento como serviço duma
instituição composto por recursos precisa aplicar a gestão para orientar o funcionamento das
actividades de maneira eficiente para que sejam eficazes. Sobre o conceito da saúde pública
como conjunto de medidas que objectivam a prevenção e controle de enfermidades, de forma
a garantir a saúde colectiva, o governo toma responsabilidade como dever de oferecer
condições ao cidadão para seu alcance de directo.
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Referências bibliográficas
Antão, K. (2004) Saneamento básico-Melhoria na qualidade de vida da população. São
Paulo.
Erthal, J.A. (2015) Proposta de sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário para o Município
de Nova Candelária. Santa Rosa.
Merhy, E.E. (2002). Introdução a Saúde publica: Pratica técnica e social (os sentidos das
acções de saúde) UNICAMP.
Ribeiro, J.W. & Rooke, M.S. (2010). Saneamento Básico e sua relação com o meio ambiente
e saúde pública. Acedido em 30 de Março, de 2016.
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