Você está na página 1de 68

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros

Dicas para realização de vistoria


prévia para obtenção e renovação
do AVCB.

Extintores
PROJETO
Instrução Técnica Nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de prevenção
e combate a incêndios.

Objetivo
 Padronizar os símbolos gráficos a serem utilizados nos projetos de
segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco, atendendo ao
previsto do Decreto Estadual nº 56.819/11.

5.5 Os significados de todos os símbolos utilizados devem ser representados


em uma legenda, de forma clara e de fácil identificação pelo leitor

5.6 Símbolos complementares que não constem do anexo desta IT, podem ser
incorporados ao projeto de segurança contra incêndio, desde que
devidamente definidos em legenda.
EXTINTORES
Localização dos equipamentos conforme projeto aprovado.

Instrução Técnica Nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de prevenção


e combate a incêndios.

Extintores portáteis Extintores sobre rodas

Extintor Água
Extintor Água sobre
rodas (carreta)
Extintor CO²

Extintor Pó BC
EXTINTORES
Instrução Técnica Nº 21/2011 - Sistema de proteção por extintores de
incêndio.

5.1.4 Os extintores portáteis devem ser distribuídos de tal forma que o


operador não percorra distância maior que a estabelecida na Tabela 1

5.1.5 As distâncias máximas de caminhamento para os extintores sobre rodas


devem ser acrescidas da metade dos valores estabelecidos na Tabela 1.
EXTINTORES
Instalação
5.2.1.1 Extintores instalados em
paredes e divisórias, a altura de fixação
do suporte deve variar, no máximo,
entre 1,6m do piso.

5.2.1.2 É permitida a instalação de


extintores sobre o piso acabado, desde
que permaneçam apoiados em
suportes apropriados, com altura
recomendada entre 0,10m e 0,20m do
piso.
EXTINTORES
5.2.1.4 Cada pavimento deve possuir, no mínimo, duas unidades extintoras,
sendo uma para incêndio classe A e outra para incêndio classe B e C.

5.2.1.5 É permitida a instalação de uma única unidade extintora de pó ABC


em edificações mezaninos e pavimentos com área construída inferior a 50 M².

5.2.1.10.2 Deve ser instalado, pelo menos, um extintor de incêndio a não


mais de 5 m da entrada principal da edificação e das escadas dos demais
pavimentos.
EXTINTORES
5.2.1.8 Quando os extintores forem instalados em
abrigo embutido na parede ou divisória, deverá
existir uma superfície transparente que possibilite
a visualização do extintor no interior do abrigo.

5.2.1.10 Em locais de riscos específicos devem ser instalados extintores


de incêndio que atendam ao item 5.1, independente da proteção geral
da edificação ou risco, tais como:

 Casa de caldeira
 Casa de bombas
 Casa de força elétrica
 Casa de máquinas elevadores
 Gases ou líquidos combustíveis ou inflamáveis etc.
EXTINTORES
INSPEÇÃO VISUAL

Portaria nº 412 de outubro de 2011

Art. 29 D.1 - O Anel de Identificação da Manutenção deve ser confeccionado


em material plástico, indeformável nas suas dimensões, na cor referente ao
ano da sua manutenção, conforme tabela.
EXTINTORES
Art. 30 D.2 - O Anel somente deve ser colocado ou substituído com a
desmontagem completa do extintor.
EXTINTORES
INSPEÇÃO VISUAL

NBR 12962 - Inspeção, manutenção e recarga


em extintores de incêndio.
Manutenção Primeiro nível
 Lacres violados ;
 Vencimento da carga ;
 Quadro de instruções ilegível ou
inexistente;
 Falta de algum componente;
 Mangueira de descarga apresentando
danos, deformação ou ressecamento;
 Extintor despressurizado;
 Falta do pino de segurança
EXTINTORES
INSPEÇÃO VISUAL

NBR 12962 - Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.

Segundo nível - requer execução de serviços com


equipamento e local apropriado.

Terceiro nível - revisão total do extintor, incluindo a


execução de ensaios hidrostáticos.
EXTINTORES
Instrução Técnica Nº 21/2011 - Sistema de proteção por extintores de
incêndio.
5.3 Certificação, validade e garantia

5.3.1 Os extintores devem estar lacrados,


com pressão adequada e possuir selo de
conformidade concedida por órgão
credenciado pelo INMETRO.

5.3.2 Para efeito de vistoria do CB, o prazo


de validade da carga e a garantia dos
extintores deve ser estabelecida pelo
fabricante, se novo, ou pela empresa de
manutenção certificada pelo INMETRO, se
recarregado.
EXTINTORES
Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência

6.1.4 Sinalização do equipamento deve estar a


uma altura de 1,8 m, medida do piso acabado à
base da sinalização e imediatamente acima do
equipamento.

 Quando houver obstáculos que impeçam à


visualização da sinalização a mesma deve ser
repetida a uma altura suficiente;

 Quando o equipamento encontrar-se


instalado em pilar, devem ser sinalizadas
todas as faces do pilar voltados para
corredores de circulação;
EXTINTORES
Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência

6.3 As sinalizações básicas de emergência devem


possuir efeito fotoluminescente.
EXTINTORES
Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência

6.4 Quando os equipamentos estiverem em garagem, área de fabricação,


depósito e locais de movimentação de mercadorias deve ser implantada
sinalização de piso.

ANEXO B – Simbologia para sinalização de emergência


REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
 Instrução Técnica Nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de
prevenção e combate a incêndios.
 Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência.
 Instrução Técnica Nº 21/2011 - Sistema de proteção por extintores de
incêndio.
 Portaria nº 412 de outubro de 2011.
 NBR 12962 - Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.

Contato
bombeirofox193@gmail.com
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros

Dicas para realização de vistoria


prévia para obtenção e renovação
do AVCB.

Sistema de Hidrantes
Dispositivo Recalque
DISPOSITIVO DE RECALQUE
NO PASSEIO PÚBLICO
Instrução Técnica Nº 22/2011 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para
combate a incêndio.

5.3.1 Todos os sistemas devem


ser adotados de dispositivo de
recalque, no mesmo diâmetro
da tubulação principal.
DISPOSITIVO DE RECALQUE
TIPO COLUNA

5.3.4 O dispositivo de
recalque deve ser instalado
na fachada principal da
edificação, ou no muro da
divisa com a rua a uma
altura de 0,60 m e 1,50 m,
em relação ao piso do
passeio da propriedade.
DISPOSITIVO DE RECALQUE
NO PASSEIO PÚBLICO
Instrução Técnica Nº 22/2011 - Sistemas de
hidrantes e de mangotinhos para combate a
incêndio.

5.3.5.3 Estar afastada a 0,50 m da guia do passeio.

Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização


emergência

6.2.6.4 A tampa de abrigo do registro de recalque


deve ser pintada na cor vermelha.
DISPOSITIVO DE RECALQUE

Instrução Técnica Nº 22/2011 - Sistema


de hidrantes e de mangotinhos para
combate a incêndio

5.3.5.1 Ser enterrado em caixa de


alvenaria, com fundo permeável ou
dreno.

5.3.5.2 A tampa deve ser articulada e


identificada pela palavra HIDRANTE,
com dimensões de 0,40 m x 0,60 m.
DISPOSITIVO DE RECALQUE

5.3.5.4 A introdução voltada para cima


em angulo de 45º e posicionada, no
máximo, a 0,15 m de profundidade
em relação ao piso de passeio.

5.3.5.5 O volante de manobra deve ser


situado a, no máximo, 0,50 m do nível
do piso acabado.
DISPOSITIVO DE RECALQUE
Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência

6.2.6.5 Quando houver 2 ou mais registros de recalque na edificação,


tratando-se de sistemas diferenciados de proteção contra incêndio deve
haver indicação especifica no interior dos abrigos:

H – Hidrantes CA ou SPK - Sprinklers


HIDRANTES
Localização dos equipamentos conforme projeto aprovado.

Instrução Técnica Nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de prevenção


e combate a incêndios.

Hidrante simples

Hidrante Duplo
HIDRANTES
Inspeção visual - Mangueiras

NBR 12279 - Mangueiras de incêndio – Inspeção, manutenção e cuidados.

4.1 Identificação e controle da mangueira

4.1.1 Toda mangueira deve receber uma identificação individual realizada por
empresa capacitada, a partir de sua primeira inspeção.

4.1.2 Esta identificação deve ser feita por meio de uma braçadeira plástica
numerada(tipo lacre), no corpo da mangueira, próximo a união.
HIDRANTES
Inspeção visual - Mangueiras

5.1.3 Procedimento

 Apresentar comprimento não inferior ao seu comprimento nominal em


2%;

 Não apresentar desgaste por abrasão ou fios rompidos na carcaça têxtil;

 Evidência de deslizamento das uniões em relação à mangueira;

 Dificuldade para acoplar o engate das uniões;

 Ausência de vedação de borracha nos engates das uniões;


HIDRANTES
ANEXO A - Cuidados de preservação

 Item 3 - Forma espiral só deve ser utilizada para armazenamento em


estoque.

Espiral Aduchada
HIDRANTES
NBR 11861 - Mangueira de Incêndio - Requisitos e métodos de ensaio

4.1 Aplicação

 Tipo 1 - Destina-se a edifícios de ocupação residencial, com pressão de


trabalho de 980 kPa (10 kgf/cm²).

 Tipo 2 - Destina-se a edifícios comerciais e industriais ou CB, com pressão


de trabalho de 1370 kPa (14 kgf/cm²).
HIDRANTES
Instrução Técnica Nº 22/2011 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos
para combate a incêndio.

5.5.1.1 - As válvulas do tipo angular devem possuir junta de união do tipo


engate rápido, compatível com as mangueiras usadas pelo CB.
HIDRANTES
5.11.2.3 O alcance do jato para esguicho em
qualquer sistema, não deve ser inferior a 10
m, medido da saída do esguicho ao ponto de
queda do jato, com o jato paralelo ao solo.

5.11.4.1 As juntas de união rosca/engate rápido


devem ser compatíveis com os utilizados nas
mangueiras de incêndio.

5.11.6.4 As tubulações aparentes do sistema


devem ser em cor vermelha.

Conforme Tabela 4 os abrigos deverão conter


Esguicho e Chave de união para engate rápido.
HIDRANTES
ANEXO D Abrigos de
mangueiras e mangotinhos.

D.2.2 O abrigo de hidrante não deve ser instalado a mais de 5 m da porta de


acesso da área a der protegida.
D.2.4 A porta do abrigo pode ser lacrada para prevenir abertura indevida,
desde que o lacre seja de fácil rompimento.
D.2.5 Para as áreas destinadas a garagem, fabricação, depósitos e locais
utilizados para movimentação de mercadorias, o abrigo de hidrante deve ser
sinalizado no piso com um quadrado de 1 m de lado, com borda de 15 cm
pintada na cor amarela fotoluminescente e, o quadrado interno de 0,70 cm,
na cor vermelha.
HIDRANTES
Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência

6.2.6.1 Para o sistema de proteção por


hidrantes, as tubulações aparentes, não
embutidas na alvenaria devem ter
pintura vermelha.

6.2.6.2 As portas dos abrigos dos


hidrantes podem ser pintadas de outra
cor, desde que as mesmas estejam
identificadas com o dístico “INCÊNDIO”
fundo vermelho com inscrição na cor
branca ou amarela e abertura centro com
área mínima e 0,04 m², fechada com
material transparente.
HIDRANTES
Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência

6.1.4 Sinalização do equipamento deve estar a


uma altura de 1,8 m, medida do piso acabado
à base da sinalização e imediatamente acima
do equipamento.

 Quando houver obstáculos que impeçam à


visualização da sinalização a mesma deve
ser repetida a uma altura suficiente;

 Quando o equipamento encontrar-se


instalado em pilar, devem ser sinalizadas
todas as faces do pilar voltados para
corredores de circulação;
HIDRANTES
Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência

6.3 As sinalizações básicas de emergência devem


possuir efeito fotoluminescente.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
 Instrução Técnica Nº 04/2011 - Símbolos gráficos para projeto de
prevenção e combate a incêndios.
 Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência.
 Instrução Técnica Nº 22/2011 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos
para combate a incêndio.
 NBR 11861 - Mangueira de Incêndio - Requisitos e métodos de ensaio.
 NBR 12279 - Mangueiras de incêndio – Inspeção, manutenção e
cuidados.

Contato
bombeirofox193@gmail.com
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros

Dicas para realização de vistoria


prévia para obtenção e renovação
do AVCB.

Bombas Incêndio
BOMBAS DE INCÊNDIO
BOMBAS DE INCÊNDIO

FECHADA ABERTA
BOMBAS DE INCÊNDIO
Instrução Técnica Nº 22/2011 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos
para combate a incêndio.

ANEXO C - Bombas de Incêndio

C.1.2 As dimensões das casas de bombas devem ter espaço suficiente para
qualquer serviço de manutenção.

C.1.2.1 As casas de bombas quando estiverem em compartimento enterrado


ou em barriletes, devem possuir acesso, no mínimo, por meio de escadas tipo
marinheiro, sendo que o barrilete deve possuir no mínimo 1,5 m de pé
direito.
BOMBAS DE INCÊNDIO
C.1.6 A automatização da bomba principal ou de reforço deve ser executada
de maneira que, após a partida do motor seu desligamento seja somente
manual no seu próprio painel de comando, localizado na casa de bombas.

C.1.15 Quando o sistema de hidrantes dispuser de mais de seis saídas, uma


bomba de pressurização (jockey) deve ser instalada.
BOMBAS DE INCÊNDIO

C.1.16 O painel de sinalização das bombas principal, Jockey, elétrica ou de


combustão, deve ser dotado de uma botoeira para ligar manualmente tais
bombas, possuindo as seguintes sinalizações:

C.1.16.1 Bomba elétrica: C.1.16.2 Bomba de combustão interna:


 Painel energizado;  Painel energizado;
 Bomba em  Bomba em funcionamento;
funcionamento;  Baixa carga de bateria;
 Falta de fase;  Chave na posição manual ou painel
 Falta de energia no desligado.
comando de partida.
BOMBAS DE INCÊNDIO

C.2 Bombas de incêndio acopladas a motores elétricos

C.2.7 A alimentação elétrica das bombas de incêndio deve ser independente


do consumo geral, de forma a permitir o desligamento geral da energia, sem
prejuízo do funcionamento do motor da bomba de incêndio.

C.2.8 Na falta de energia da concessionária, as bombas de incêndio acionadas


por motor elétrico podem ser alimentadas por um gerador diesel.
BOMBAS DE INCÊNDIO
C.3 Bombas acopladas a motores de combustão interna

C.3.2 As bombas de incêndio devem ter condição de operar a plena carga, no


local onde foram instaladas, durante 6 h ininterruptas, sem apresentar
quaisquer avarias.

C.3.5 O escapamento dos gases do motor deve ser direcionados para serem
expelidos fora da casa de bombas, sem chance de retornar ao seu interior.

C.3.10 As baterias do motor a explosão, localizadas na casa de bombas,


devem ser mantidas carregadas por um sistema de flutuação automática.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
 Instrução Técnica Nº 22/2011 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos
para combate a incêndio.

Contato

bombeirofox193@gmail.com
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros

Dicas para realização de vistoria


prévia para obtenção e renovação
do AVCB.

Saídas de Emergência
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Instrução Técnica Nº11/2011 - Saídas de emergência.
5.4.2 Larguras mínimas a serem adotadas
 As larguras mínimas das saídas de emergência, em qualquer caso, devem
ser de 1,2 m, para as ocupações em geral.
5.5 Acessos
5.51.1 Os acessos devem satisfazer as seguintes condições:
 Permanecer desobstruídos em todos os pavimentos;
 Ter pé-direito, mínimo de, 2,5 m com exceção de obstáculos representados
por vigas e outros, cuja altura mínima livre deve ser de 2 m;
 Ser sinalizados e iluminados conforme IT 18/11 e IT 20/11;
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
5.5.4 Portas de saídas de emergência

5.5.4.1 As portas das rotas de saídas e aquelas das salas com capacidade
acima de 100 pessoas, em comunicação com os acessos e descargas, devem
abrir no sentido do trânsito de saída (figura 2).
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Notas:

 Porta com dimensão maior que 1,20 m deve ter duas folhas;

 Porta com dimensão maior ou igual a 2,2 m exige coluna central.

5.5.4.4 As portas das antecâmaras, escadas e similares devem ser providas de


dispositivos mecânicos e automáticos, de modo a permanecerem fechadas,
mas destrancadas no sentido do fluxo de saída, sendo admissível que se
mantenham abertas desde que disponham de dispositivo de fechamento.

5.5.4.6 Para as ocupações do grupo F,


com capacidade acima de 100 pessoas,
será obrigatória a instalação de barra
antipânico nas portas de saídas de
emergência, conforme NBR 11785/97.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

5.5.4.6.3 É vedada o uso de porta de correr nas rotas de fuga e nas saídas de
emergência, quando a população for superior a 100 pessoas.

5.5.4.8 A colocação de fechaduras com chave nas portas de acesso e


descargas é permitido, desde que seja possível a abertura pelo lado interno,
sem necessidade de chave.

5.5.4.9 As portas da rota de fuga de saída que possuem sistemas de abertura


automática devem possuir dispositivo que, em caso de falta de energia, pane
ou defeito de seu sistema, permaneçam abertas.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
5.6 Rampas

5.6.2.2 As rampas não podem terminar em degraus ou soleiras, devendo ser


precedidas e sucedidas sempre por patamares planos.

5.6.2.3 Os patamares das rampas devem ser sempre em nível, tendo


comprimento mínimo de 1,20 m.

5.6.2.5 Não é permitida a colocação de portas em rampas.

5.6.2.6 O piso das rampas deve ser antiderrapante.

5.6.2.7 As rampas devem ser dotadas de guarda-corpo e corrimão.


SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
5.7 Escadas

5.7.1 Generalidades

 Ser dotadas de corrimãos em ambos os lados;

 Ter sinalização de balizamento e iluminação de emergência conforme ITs


18/11 e 20/11, indicando a rota de fuga;

 Ter pisos antiderrapantes;

5.7.1.2 Não são aceitas escadas com degraus em leque ou em espiral como
escadas de segurança.

5.8.1.1 Toda saída de emergência devem ser protegidas de ambos os lados


por paredes ou guarda corpos contínuas, sempre que houver qualquer
desnível maior de 19 cm, para evitar quedas.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
5.8.1.2 A altura das guardas,
medida internamente, deve
ser, no mínimo, de 1,05 m ao
longo dos patamares, escadas,
corredores, mezaninos e
outros, podendo ser reduzido
para até 0,92 m nas escadas
internas.
5.8.1.3 As alturas das guardas
em escadas externas, de seus
patamares, de balcões e
assemelhados, devem ser no
mínimo 1,3 m.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
5.8.1.4 As guardas constituídas por balaústres, grades e assemelhados
devem estar a uma distancia que uma esfera de 15 cm não possa
passar por nenhuma abertura.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
5.8.2.1 Os corrimões devem ser dotados em ambos os lados das escadas ou
rampas, devendo estar situados entre 80 cm e 92 cm acima do nível do piso.

5.8.2.3 Os corrimões devem ser projetados de forma a poderem ser


agarrados fáceis e confortavelmente, em toda sua extensão.
5.8.2.4 Os corrimões devem estar
afastados 40 mm, no mínimo, das
paredes ou guardas ás quais
forem fixados e terão largura
máxima de 65 mm.
5.8.2.5 Não serão aceitáveis, em
saídas de emergência, corrimãos
constituídos por elementos com
arestas vivas, tábuas largas e
outros.
Exemplos de Não Conformidades
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
5.8.2.6 Para auxilio das pessoas portadoras de necessidades especiais, os
corrimãos das escadas devem ser contínuos, sem interrupção nos patamares,
prolongando-se, sempre que for possível pelo menos 0,3 m do início e
término da escada com suas extremidades voltadas para a parede ou com
solução alternativa.

5.8.4.1 Escadas com mais de 2,2 m de largura devem ter corrimão


intermediário, no máximo.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 Instrução Técnica Nº11/2011 - Saídas de emergência.

Contato

bombeirofox193@gmail.com
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros

Dicas para realização de vistoria


prévia para obtenção e renovação
do AVCB.

Sinalização Emergência
(rotas de fuga)
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência

6.1.3 Sinalização de orientação e salvamento


 A sinalização de saída de emergência apropriada deve assinalar
todas as mudanças de direção, saídas, escadas etc;
 A sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada
imediatamente acima das portas, no máximo a 0,1 m da verga, ou
diretamente na folha da porta, centralizada a uma altura de 1,8 m
medida do piso acabado á base da sinalização;
 A sinalização de orientação das rotas de saída deve ser localizada de modo
que a distância de percurso de qualquer ponto da rota de saída até a
sinalização seja de, no máximo 15 m;
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 Deve ser instalada a sinalização também na direção de saída, em locais
onde seja possível visualizar o ponto seguinte, respeitando o limite
máximo de 30 m;

 A sinalização deve ser instalada de modo que a sua base esteja a 1,8 m do
piso acabado;

 A sinalização dos pavimentos no interior das escadas de emergência deve


estar a uma altura de 1,8 m, sobre o patamar de acesso de cada
pavimento;

 A abertura das portas em escadas não deve obstruir a visualização de


qualquer sinalização.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

 Em escadas continuas, além da


identificação do pavimento de
descarga no interior das escadas
de emergência, deve-se incluir
uma sinalização de saída de
emergência com seta indicativa da
direção do fluxo através dos
símbolos conforme anexo B.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
6.5.2 Devem utilizar elemento fotoluminescente para as cores brancas e
amarelas dos símbolos, faixas e outros elementos empregados.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
ANEXO C Exemplos de instalação de sinalização
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
ANEXO C Exemplos de instalação de sinalização
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
ANEXO C Exemplos de instalação de sinalização
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
ANEXO C Exemplos de instalação de sinalização
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
 Instrução Técnica Nº 20/2011 - Sinalização emergência

Contato

bombeirofox193@gmail.com
CONTATOS
FaceBook
Fabiano Maciel

Linkedin
Fabiano Maciel Rey

E-mail
bombeirofox193@gmail.com

Você também pode gostar