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2. Formação do Universo
A visão mais aceite actualmente para a origem do Universo é a teoria do “Big Bang”,
segundo a qual o universo se teria formado, há aproximadamente 15000 milhões de
anos, a partir de um objecto infinitamente pequeno, com densidade e temperatura
infinitamente altas. A explosão deste objecto terá levado, durante os primeiros
segundos, à criação da matéria (sob a forma de protões, neutrões e electrões). Logo
após os três primeiros minutos, a temperatura teria arrefecido o suficiente para que os
neutrões se combinassem com os protões dos átomos de 1H para formar o isótopo 2H
(deutério), constituído por 1 neutrão e 1 protão.
4.a Os minerais de gálio (Ga) são raros, enquanto minerais de elementos menos
abundantes Sn, U, e W são bem conhecidos, devido ao seu carácter geoquímico, porque os
minerais de gálio são geralmente elementos disperso que dificilmente tendem a ter uma
afinidade, em quanto os elementos menus abundante são bem conhecidos devido a sua
compatibilidade no processo magmático.
5.Os processos que ocorrem durante a meteorização de uma rocha granítica e a Hidrólis é
uma reacção química lenta e específica, em que os iões dos minerais reagem com os iões H+
e HO- da água, podendo originar novos minerais. Como exemplo, apresenta-se a
meteorização por hidrólise de um feldspato. Estas águas acidificadas reagem com o feldspato
potássico (mineral que ocorre, por exemplo nas rochas graníticas), originando a caulinite –
mineral do grupo das argilas, com grande interesse para a indústria cerâmica. Este exemplo
de meteorização é representado pela reacção química:
5.Os processos que ocorrem durante a meteorização de uma rocha basáltica e o As reacções
de oxidação envolvem perda de electrões enquanto as reacções de redução se traduzem num
ganho de electrões. Uma substância oxidante ganha electrões e uma substância redutora
perde-os. Estas reacções têm lugar quando o oxigénio da atmosfera reage com os
materiais expostos à superfície da terra. O oxigénio dissolvido na água combina-se com os
átomos dos elementos metálicos presentes nos minerais silicatados e leva à sua oxidação.
Esta reacção afecta essencialmente os minerais de Fe, porque este elemento
pode ocorrer com valência 0, +2 e +3.
5.1. O potencial Redox (Eh) e a concentração dos iões de hidrogénio (pH), são referenciados
como factores preponderantes na geoquímica do ambiente superficial, isso e, o pH
A concentração de iões de hidrogénio (H+) nas águas naturais tem grande
influência nas reacções químicas que se dão no ambiente superficial. Na água
pura a 20°, a concentração de hidrogeniões é de 10-7 moles/litro. Diz-se que a
solução é ácida quando as concentrações de H+ ultrapassam este valor e
básica para valores inferiores a este em quanto que O Eh é um parâmetro ambiental, tal como
o pH ou a temperatura. Altos valores de Eh implicam condições oxidantes Baixos valores
de Eh implicam condições redutoras.
6.1.
8. A importância do estudo dos isótopos em geologia e, ela nos permite:
Determinar as idades absolutas de rochas ou minerais;
Caracterizar processos geológicos e áreas fonte.
8.1. Os principais sistemas isotópicos mais usados para a determinar as idades das
rochas saem:
Sistema Rb-Sr
Sistema Sm-Nd
Sistema Urânio-Tório-Chumbo
Sistema Potássio-Árgon
As razões Rb/Sr nas diferentes partes do corpo devem ser variáveis. Se as razões
Rb/Sr forem homogéneas, a dispersão no eixo dos XX e dos YY não permitirá
construir a isócrona.
O sistema deve ter-se mantido fechado a ganhos ou perdas de Sr ou de Rb desde a
altura em que se deu a cristalização.
O corpo deve ter-se formado há tempo suficiente para poder ocorrer a desintegração
radioactiva do 87Rb para 87Sr.
A partir da determinação das razões 87Sr/86Sr e 87Rb/86Sr numa amostra de rocha e nos
seus constituintes minerais pode obter-se uma isócrona interna e determinar a sua idade.
8.3.