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FACULDADE DA REGIÃO SERRANA - FARESE

ARQUITETURA DA PAISAGEM

NÁDIA NASCIMENTO DEL TEDESCO

SUSTENTABILIDADE APLICADA À ARQUITETURA

AMPARO
2022
SUSTENTABILIDADE APLICADA À ARQUITETURA
Nádia Nascimento Del Tedesco1

Declaro que sou autora¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- O presente artigo aborda o tema da sustentabilidade aplicada à arquitetura, sobretudo, aqui
no Brasil. A partir desse ponto, a diligência em relação ao meio ambiente tornou-se cada vez mais
importante, o que culminou na adequação da construção civil, dando condições para um desenvolvimento
de forma mais sustentável ao longo dos anos. Em seguida, será abordado o conceito que define o que é,
ou o que se espera, da Arquitetura Sustentável: técnicas e tecnologias construtivas empregadas a fim de
minorar ao máximo os impactos ambientais gerados pela urbanização, bem como evitar ou pelo menos
diminuir o gasto de recursos naturais renováveis e não renováveis durante a execução das obras. Para
além disso, tratará da importância da Arquitetura Sustentável no Brasil, dado ao êxodo rural intenso por
volta da segunda metade do século XX, as cidades receberam e continuam recebendo um grande
contingente de pessoas, porém nem sempre as mesmas possuem estruturas previamente projetadas
para acomodar tantos habitantes, o que aumenta significativamente o consumo de recursos naturais e
por conseguinte também gera maior quantidade de poluição ao meio ambiente. Por este motivo, a
necessidade de uma arquitetura eficiente e sustentável, que possibilite que o desenvolvimento e a
preservação andem lado a lado é evidenciada. Serão abordadas ainda, alguns dos tipos de certificações,
os tipos de materiais e técnicas sustentáveis aplicados nos dias atuais, bem como uma síntese de
algumas obras arquitetônicas brasileiras que utilizam alguns dos conceitos de sustentabilidade. Por
último, mas não menos importante, apresenta-se as adversidades e obstáculos e também as
expectativas para o futuro no que tange ao desenvolvimento sustentável no Brasil.

PALAVRAS-CHAVE: Urbanismo. Sustentabilidade. Projeto Arquitetônico.

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nndtedesco@amparo.sp.gov.br
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1. INTRODUÇÃO

A temática da Sustentabilidade aplicada à Arquitetura vem sendo cada vez mais


discutida ao longo dos anos, e não seria diferente, uma vez que a preservação
ambiental é de vital importância para o bem estar humano, bem como para o bem estar
de todas as espécies.
Dada tamanha relevância, o assunto nunca é esgotado, o que ocorre é o oposto: a
produção de novos conteúdos, novos olhares, inovações tecnológicas, inovações
técnicas, ideias e soluções criativas para contornar antigos problemas e muitas vezes
até a superação dos mesmos, cooperação entre profissionais, pesquisadores,
empresários, governos, consumidores, entre outros.
A natureza está em constante transformação, e a humanidade precisa acompanhar
essas transformações e adaptar-se à elas. Justamente por isso, preservação do meio
ambiente nunca se tornará um assunto obsoleto, mas sim um bom indicativo de
desenvolvimento de uma nação.
2. CONCEITO E CONTEXTO

De acordo com Bacha, Santos e Schaun (2010, p. 02) "[...]o conceito de Eco-
desenvolvimento foi apresentado por Ignacy Sachs, considerado precursor do
Desenvolvimento Sustentável.”
Mas quais seriam as definições e conceitos do Desenvolvimento Sustentável?
De maneira geral, entendemos como Desenvolvimento Sustentável, aquele que é
capaz de conciliar o desenvolvimento sócio-econômico com a preservação do meio
ambiente.
De acordo com o próprio Ignacy Sachs(2002, p.85-89) a sustentabilidade pode ser
dividida em 8(oito) dimensões, a saber:
 Social
 Cultural
 Ecológica
 Ambiental
 Territorial ou Geográfica
 Econômica

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 Política no âmbito nacional
 Política no âmbito internacional
Portanto, é notório que a Arquitetura, o Urbanismo e a Construção Civil estão
intimamente ligados à sustentabilidade, servindo como mais uma ferramenta para que a
sociedade alcance seu objetivo: auto preservação, por meio da proteção do meio
ambiente, já que nós somos parte dele, e sua deterioração causa efeitos diretos em nós
seres humanos.
2.1. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA

Nos dias atuais, dispomos de ferramentas, maquinário e tecnologias de ponta, como


por exemplo programas de modelagem 3D, desenho assistido por computador,
renderizadores, simuladores, entre outros.
É imprescindível que a arquitetura lance mão desses recursos modernos, os
aliando à preservação, manejo, aperfeiçoamento e monitoramento do meio ambiente,
pois é de nossa inteira responsabilidade conciliar o desenvolvimento humano nos seus
variados aspectos, com a proteção dos nossos biomas e ecossistemas.
2.1. Selos
Desenvolver um projeto sustentável consiste, no primeiro momento, em adequar
a metodologia construtiva, a fim de obter um ou mais certificados de sustentabilidade,
como por exemplo os selos a seguir:
2.1.1. Leadership in Energy and Environmental Design(LEED):em tradução
para o português: Liderança em Energia e Design Ambiental. Este selo foi criado pelo
USGBC(United States Green Building Council) no ano de 1993, seu principal objetivo é
a eficiência energética na edificação de casas, prédios e condomínios.
Atualmente no Brasil são concedidos 8 tipos de LEED:
 LEED NC – Novas construções e grandes projetos de renovação
 LEED ND – Desenvolvimento de bairro (localidades)
 LEED CS – Projetos do envoltório e parte central do edifício
 LEED Retail NC e CI – Lojas de varejo
 LEED HealthCare – Unidades de saúde
 LEED EB_OM – Operação de manutenção de edifícios existentes
 LEED Schools – Escolas

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 LEED CI – Projetos de interiores e edifícios comerciais
2.1.2. AQUA HQE: Este selo foi concebido pela certificação francesa Démarche
HQE(Haute Qualité Environnementale), é oferecido no Brasil pela Fundação Vanzolini,
para recebê-lo é necessário seguir as diretrizes durante a etapa de planejamento até a
etapa de execução da obra.
2.1.3. AQUA SOCIAL: Selo proveniente dos mesmos desenvolvedores do Selo
Aqua HQE e também oferecido no Brasil pela mesma fundação. Foi introduzido em
2018 e consiste na certificação ambiental para empreendimentos econômicos e
habitações de interesse social.
2.1.4. PROCEL EDIFICA: Programa Nacional de Eficiência Energética em
Edificações, instituído no ano de 2003 pela ELETROBRAS/PROCEL , atuando de forma
conjunta com o Ministériod e Minas e Energia, Ministério das Cidades, Universidades,
Centros de pesquisa, entidades da área governamental, tecnológica, econômica e de
desenvolvimento, bem como o setor da construção civil.
2.1.5. CASA AZUL: classificação socioambiental dos projetos financiados pela
Caixa Econômica Federal, um instrumento de classificação ASG (Ambiental, Social e
Governança) destinado a propostas de empreendimentos habitacionais que adotem
soluções eficientes na concepção, execução, uso, ocupação e manutenção das
edificações. 
2.2. Materiais
Outro aspecto muito importante a ser observado durante a execução da obra, são os
materiais que serão utilizados, é indispensável atentar-se para essa questão, optando,
sempre que possível, por materiais ecologicamente corretos, como por exemplo:
2.2.1. Blocos de Entulho
São elaborados utilizando-se resíduos da construção civil, como os advindos de
demolições e reformas, podendo ser transpassados por vigas ou não.

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Figura 01- Resíduos de Construção

Fonte: Entulho - restos de construção civil - Ecologia - InfoEscola

2.2.2. Madeira Manufaturada


Elaboradas com farelo de madeira, também conhecido como serragem, além de
madeira advinda de demolição ou sobras de madeiras.
Figura 02- Madeira Manufaturada

Fonte: Types of Manufactured Wood - Urban Concepts


2.2.3. Madeira Certificada
São as madeiras extraídas seguindo padrões previstos em Legislação específica, as
Empresas responsáveis por essa extração são regularmente submetidas à avaliações,
a fim de monitorá-las quanto ao cumprimento desses dispositivos previstos em Lei.

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2.2.4. Madeira Legal
Diferente da madeira certificada, cuja extração é proveniente de manejo florestal, esta
é proveniente do desmatamento controlado e possui autorização dos órgãos
competentes para essa atividade.
2.2.5. Telhado Verde
Consiste em um telhado que recebe uma cobertura de vegetação, também é conhecido
como “ecotelhado”. Esse procedimento colabora com o equilíbrio da temperatura no
interior da construção, o que leva à diminuição das despesas com climatização
artificial.
Figura 03- Telhado Verde ou Ecotelhado

Fonte: Arquitetura Sustentável: Como criar um telhado verde (ledmoveis.com.br)

2.2.6. Tijolo Modular Ecológico


Esse tipo de tijolo difere do tijolo tradicional em sua composição na forma como é feita
a sua secagem, enquanto o tijolo convencional é constituído basicamente de argila e
sua secagem é feita primeiramente ao Sol e posteriormente levados a fornos de alta
temperatura que utilizam madeira como combustível para a sua queima. Já o tijolo
ecológico, é constituído de uma mistura feita com solo(argila + areia), acrescido de
cimento e água, sendo prensado e curado na sombra. Essa diferença evita o
desmatamento de árvores, além de conferir ao tijolo ecológico maior resistência, não
obstante, também evita o corte das parede para a passagem de tubulação hidráulica e

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conduítes elétricos, consequentemente diminuindo significativamente a produção de
resíduos durante a obra, por fim, os tijolos de solo-cimento reduzem a utilização de
argamassa de assentamento e de regularização.
Figura 04- Tijolo Modular Ecológico

Fonte: Por que tijolo ecológico? - ECOTERM

2.3. Metodologias Construtivas


Além dos materiais a serem utilizados na obra, outro fator preponderante é o método a
ser adotado, a seguir falaremos sucintamente sobre alguns deles:
2.3.1. Madeira Autoclavada
A técnica é originárias da Alemanha e consiste em estruturas de madeira autoclavadas
provenientes de reflorestamento, tratadas com produtos especiais, o que ajuda na
conservação da mesma, podendo durar até 100 anos.
2.3.2. Light Steel Framing
Este método também é conhecido por “Steel Frame”, é um sistema construtivo que
utiliza como elemento estrutural perfis de aço galvanizado, dispensando o uso de
tijolos ou cimento, sendo o concreto utilizado apenas na execução da fundação.
3.3.3. Estruturas Modulares
Trata-se de módulos habitacionais pré moldados industrialmente, elaborados segundo
medidas padronizadas.
2.3.4. Casas Containers

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Como o próprio nome já diz, são casas feitas de estruturas de containers de carga
reaproveitados, sendo necessário tratamento termoacústico, além de telhas térmicas
ou telhado verde, para o conforto dos habitantes que a utilizarão. Podem ser
transportadas de local, basta que o sistema de esgoto e o sistema elétrico sejam
refeitos.
2.3.5. Retrofit
Não consiste num método construtivo propriamente dito, mas em soluções sustentáveis
para construções já existentes, que muitas vezes podem até ser antigas, portanto não
foram pensadas de forma sustentável na época de sua construção.

2.4. Edifícios Sustentáveis


No Ranking Internacional de Construções Sustentáveis, o Brasil ocupa a 4ª
posição(quarta posição), sendo superado apenas pela China, Canadá e Índia, nessa
ordem, segundo informações do Green Building Council(Conselho de Construções
Verdes).
O primeiro prédio sustentável construído no Brasil, é datado de 2001, a partir desta
data, muitos outros prédios foram e vem sendo construídos de formas sustentáveis até
os dias atuais. Alguns deles são:
2.4.1. Rochaverá Corporate Towers
Este é um Complexo Comercial formado por escritórios, situado no bairro do Brooklyn
na cidade de São Paulo. Foi construído no ano de 2008, o que surpreendeu o mercado
imobiliário na época, pelas soluções ousadas e inéditas no Brasil até então. O
Complexo conta com 38.000l m²(trinta e oito mil metros quadrados), dos quais 17.000
m²(dezessete mil metros quadrados) são abertos ao público e destes, 10.000 m²(dez
mil metros quadrados) são compostos por área verde, abundante de espécies da Mata
Atlântica, onde os transeuntes podem desfrutar de jardins arborizados.

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Figura 05- Rochaverá Corporate Towers

Fonte: Rochaverá - HISTÓRIA (rochavera.com.br)

2.4.2. Eldorado Business Tower


Concluída em 2007, esta foi a primeira edificação de grande porte no Brasil a obter o
certificado LEED, em 2009. Situado no terreno de um dos mais antigos shoppings da
capital, o Shopping Eldorado, e integrado a ele por uma passarela e uma praça
suspensa, fica às margens do Rio Pinheiros e apresenta alta performance ambiental:
 33% de economia de no consumo de água potável, comparado ao padrão norte-
americano.
 100% de economia de água potável para irrigação.
 18% de economia no consumo de energia.
 74% de todo resíduo gerado na obra foi desviado de aterros.
 30% de todo material empregado é de origem reciclada.
 50% de todo material adquirido é de origem local.
 95% de toda madeira certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council);
 25% de redução da vazão e volume de água lançada na rede pública durante as
chuvas.

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Figura 06- Eldorado Business Tower

Fonte: Cases - Eldorado Business Tower - O CTE

2.4.3. Ventura Corporate Towers


Este empreendimento comercial é composto por duas torres, trata-se de um prédio
inteligente, suas diretrizes permitiram a redução de impactos ambientais durante a obra
e hoje em dia durante o uso e ocupação. Conta com sistema computadorizado que
regula a intensidade de luz de acordo como ambiente, em dias ensolarados a luz
artificial é automaticamente reduzida e em dias nublados é intensificada. Além disso,
possui vidros especiais que garantem iluminação natural e conforto térmico, bem como
um sistema de controle de despojo de materiais volumosos e reciclagem. Fica situado
na Cidade Nova, no estado do Rio de Janeiro e atualmente abriga a Petrobrás e o
BNDES.
Figura 07- Ventura Corporate Towers

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Fonte: Ventura Corporate Towers | MHA Engenharia Ltda

2.4.4. Colégio Estadual Erich Walter Heine


O colégio situado no bairro de Santa Cruz, na cidade do Rio de Janeiro, é a primeira
escola ecológica do Brasil, e a primeira escola totalmente sustentável da América
Latina. Foi a pioneira ao ganhar o selo LEED Schools e está entre as 121 escolas em
todo o mundo a possuírem este certificado. Dentre os aspectos sustentáveis podemos
destacar:
 Lâmpadas de LED
 Sistema de Captação de Água
 Painéis Fotovoltaicos(Solares)
 Separação de resíduos para a coleta de materiais recicláveis
 Compostagem
 Ecopavimento
 Telhado Verde
 Brise Vegetal
Além disso, o prédio foi projetado em forma de catavento, para facilitar a circulação de
ar, possui uma ampla área verde e acessibilidade. O investimento na obra foi de R$ 16
milhões(dezesseis milhões), o que reduziu em 40% o consumo de energia elétrica,
como retorno, a economia nas despesas com água e eletricidade é de R$ 5 mil(cinco
mil) mensalmente.

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Figura 08- Colégio Estadual Erich Walter Heine

Fonte:Colégio Estadual no RJ recebe a certificação LEED - SustentArqui

3. CONCLUSÃO

Diante do anteriormente exposto e levando em consideração a vivência prática que a


Construção Civil proporciona, podemos tirar algumas conclusões, entre elas, as
vantagens e desvantagens dos materiais e metodologias construtivas citados, o que
nos leva a uma reflexão mais ampla: as dificuldades e as expectativas futuras no que
tange à sustentabilidade aplicada ao Urbanismo e à Arquitetura.
Em primeira instância, podemos destacar algumas dificuldades, dentre elas a
dificuldade em encontrar , fora das grandes capitais e centros urbanos, mão-de-obra
qualificada para o manejo adequado dos novos materiais e tecnologias, o custo dos
materiais, que por outro lado é posteriormente compensado com a diminuição das
despesas das edificações, a falta de interesse da população em geral com relação a
assuntos atinentes ao meio ambiente, preservação da natureza, destinação e descarte
corretos de resíduos, o que acaba frustrando a disseminação de ideias inovadoras na
hora de construir, pois sempre acabam optando pelo tradicional e obsoleto.
Por outro lado, o mercado se mostra promissor, haja vista os pesados investimentos de
grande empresas e conglomerados empresariais, tanto nacionais quanto internacionais,
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é importante também salientar que a Legislação que versa sobre Meio Ambiente, bem
como os dispositivos regulatórios e órgãos de fiscalização e regulamentação, nas
esferas Federal, Estadual e Municipal, desempenham papel de extrema importância
para fomentar a adoção de medidas, por parte da população, que visem a preservação,
a recuperação, a manutenção e o equilíbrio ecológico, de forma a deixar um Planeta
melhor para as gerações futuras.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SIENGE PLATAFORMA, Cinco selos que agregam valor à sua obra, Brenda Bressan
Thomé, 01 de Junho de 2016. Disponível em < 5 selos de sustentabilidade para obras
(sienge.com.br) >

LADE, Laboratório de Análise e Desenvolvimento em Edificações, Universidade Federal


do Mato Grosso do Sul. Disponível em < O que é o PROCEL EDIFICA? - LADE
(ufms.br) >

ECOTELHADO Design Biofilico, Certificados de sustentabilidade: conheça os principais


selos, 20 de Outubro de 2021. Disponível em < Certificados de sustentabilidade:
conheça os principais selos (ecotelhado.com) >

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Selo Azul + Caixa. Disponível em < Selo Casa Azul
CAIXA | CAIXA >

CTE Centro de Tecnologia de Edificações, Cases e Portfólios - Eldorado Business


Tower, São Paulo ©2022. Disponível em < Cases - Eldorado Business Tower - O CTE >

ECOTELHADO Design Biofilico, Colégio Erich Heine RJ, ©2022, disponível em <
Colégio Erich Heine | RJ - Ecotelhado >

BLOG NA RAÍZ, Dimensões da Sustentabilidade, Valdir Lamim Guedes, 05 de Março


de 2013. Disponível em < Dimensões da sustentabilidade | Na Raiz (wordpress.com) >

VII SEGeT, Considerações Teóricas sobre o conceito de sustentabilidade, Maria de


Lurdes Bacha, Jorgina Santos, Angela Shaun, 2010. Disponível em <Microsoft Word -
conceito de sustentabilidade com autores.doc (aedb.br)>

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