Você está na página 1de 15

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR CONSULTORIAL E PEDAGÓGICO SOLRACNA

- CESAS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

NOME DO ALUNO

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Juruti – Pará
2021
NOME DO ALUNO

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Relatório apresentado ao curso de


Pedagogia da Centro De Ensino Superior
Consultorial E Pedagógico Solracna - CESAS,
como exigência para aprovação do Estágio
Supervisionado.

Orientadora: Professora Cleunice de Jesus


Pantoja Borges

Juruti – Pará
2022
NOME DO ALUNO

Aprovado ( ) Reprovado ( )

____________________________________

Orientadora: Professora Cleunice de Jesus Pantoja Borges

DATA: __/__/__
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO

O presente relatório consiste em relatar as experiências vividas durante


as atividades propostas pela disciplina Estágio Supervisionado em Educação
Infantil.
Deve falar sobre a prática docente, a formação de professores e a
importância do estágio, de modo a focar na especificidade das aulas nos
desafios da escola no pós-pandemia.
Exemplo: Este relatório tem o objetivo de registrar as experiências que tive
ao longo do período de estágio, onde pude relacionar a teoria aprendida durante o
curso de formação acadêmica docente com a prática da rotina da educação nas
escolas.
Relatarei as experiências que tive na Educação Infantil e no Ensino
Fundamental em diferentes escolas. Pude conhecer o ensino das escolas da rede
estadual e particular, observando assim as diferenças de estrutura escolar e ensino
existente entre as escolas, através da observação, participação e regência nas
aulas.
O estágio foi um momento de descobertas e de adquirir conhecimento na
prática, pois pude aprender o que para mim era um universo desconhecido. Na
busca do aperfeiçoamento e interação da teoria com a prática, aspecto tão
importante para qualquer tipo de profissional, em especial o professor.
É através do estágio que passamos a conviver e conhecer melhor o cotidiano
dos alunos e professores na escola, podendo assim adquirir novas experiências.
Propondo um melhor envolvimento do educando e inserindo-os no meio social, com
sabedoria e dignidade. “A prática educativa é tudo isso: afetividade, alegria,
capacidade científica, domínio técnico e serviço da mudança ou, lamentavelmente,
da permanência de hoje” (Freire, 1996, p. 143).
2 ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.1 ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA

Exemplo: O Colégio Batista no qual tive a oportunidade de estagiar na


educação infantil, na sala do Jardim III com a faixa etária das crianças de 5 anos de
idade, tem sua estrutura composta por 8 (oito) salas de aula e atende do maternal
até o 5° ano do Ensino Fundamental. A escola fornece também: biblioteca,
brinquedoteca, quadra de futebol, brinquedos disponíveis num amplo salão, sala de
informática, salão de música e dança, piscina e cantina. Todas as salas possuem ar
condicionado, banheiros espalhados entre os corredores das salas de aula.
Sua estrutura pedagógica é composta pela Diretora, Coordenadora,
professora de música, professora de balé, professora de inglês, professor de
educação física, oito professores titulares, uma psicopedagoga, cinco estagiários
que trabalham nas salas que possuem alunos ditos especiais.

2.2 RELATO DAS PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES DESCRITA SOBRE A ATUAÇÃO


DA GESTÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.

O quê? Relatar um pouco sobre a gestão escolar, as atuações da


coordenação nos desafios pós pandemia e como assessorar os professores
com os alunos com dificuldades.
Exemplo: A primeira escola que observei essas relações escolares foi a
“Primeira da Batista”, é um colégio da rede privada com princípios cristãos, morais e
éticos e oferece, além do Ensino Básico, Inglês, Educação Física, Informática,
Música, Balé e Educação Cristã. O Colégio apresenta uma ação educativa por meio
de uma aprendizagem significativa através de princípios cristãos, proporcionando o
desenvolvimento integral do aluno como indivíduo.
O colégio visa dedicar-se às ciências divinas, caracterizada pela busca
contínua da excelência no ensino e na pesquisa prima pela formação integral do ser
humano, em ambiente de fé cristã. Tem como missão educar o ser humano,
formando um cidadão consciente, crítico e digno, preparando-o para a vida,
contribuindo, assim, para o desenvolvimento do ser e da sociedade, por meio do
ensino e das atividades científicas, culturais, esportivas, sociais e espirituais. Tem
como objetivos, promover a excelência acadêmica, desenvolvendo no educando o
pensamento lógico, o interesse pela pesquisa científica, o conhecimento de suas
próprias aptidões; contribuir para a formação de um aluno-cidadão, que compreenda
o valor e a dignidade do ser humano; encorajar o estudante a desenvolver espírito
de cooperação, solidariedade, autodisciplina e respeito próprio, respeito ao outro
como criatura de Deus e ao contexto social e ajudar o aluno a desenvolver uma
visão de mundo informada e transformada pelas verdades da Bíblia.
O ambiente da Educação Infantil foi especialmente desenvolvido para os
pequenos, estimulando a livre escolha e despertando o interesse para a própria
aprendizagem.Com exercícios psicomotores e brincadeiras pedagógicas que
induzem à autodisciplina e ao respeito pelo próximo. As professoras e profissionais
são bem preparados e estão sempre na companhia das crianças, prontas para
atendê-las em qualquer necessidade. Os alunos têm um acompanhamento
personalizado quanto ao seu desempenho em sala de aula
Na proposta político-pedagógica do colégio, está inserido alguns projetos que
visão contribuir para a formação integral do aluno com cidadão. Projetos como, “Lixo
Zero”, que transforma o lixo orgânico em ouro negro, que é utilizado como insumo
agrícola, para a conscientização ambiental do educando; também tem o Projeto
“Capelania”, com seus pastores e missionários à disposição, com o objetivo de:
aconselhar, orar e orientar alunos e familiares; tem o Projeto “Futsal”, uma atividade
esportiva que contribui para a formação do aluno, rumo à cidadania, tem o Projeto
“Dança Criativa”, com aulas de dança, que desenvolve a percepção de tempo e
espaço, promove o autoconhecimento do corpo, trabalha a postura e a musculatura,
estimula a criatividade contribuindo para o seu relacionamento interpessoal,
promovendo uma atitude de sucesso perante a sociedade; e o Projeto “Inclusão”,
que é mais um diferencial, incluir alunos com necessidades educativas especiais e
proporcionar a todos a oportunidade de conviver na diversidade.
2.3 OBSERVAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS PROFESSORES

EXEMPLO: Em meu período de estágio supervisionado observei inúmeras


situações teóricas e práticas que o professor se expõe como mediador de conflitos
no ambiente escolar.
O Educador é mediador dos conhecimentos escolares, mas também é sua
função mediar os conflitos sociais em sala de aula. Utilizando-se de saberes
adequados, ele deve utilizar de um discurso democrático, respeitando a cultura e a
faixa etária de seus educandos. Através de sua organização, deve utilizar recursos
obtidos através de estudos, para conciliar o assunto a ser discutido, com o
conhecimento psicossocial para tentar erradicar os problemas sociais que
conjuminam na escola. Segundo artigo da Revista Conteúdo, o papel do docente da
educação deve ser de mediador na construção de uma sociedade mais unânime,
desenvolvendo a criticidade de seus alunos aos problemas sociais nos quais eles
estão inseridos.
O professor deve ser uma ponte entre o conhecimento científico e a rotina
diária de seus alunos. Diminuindo o abismo social e cultural dos mesmos.
Ensinando-os a pensar e questionar. Mostrando ao aluno que ele não é apenas um
sujeito passivo de sua história e sim o protagonista contestador de sua verdade.
Transmitindo saberes aos seus alunos, pois o conhecimento diminui os conflitos
gerados pelos problemas sociais, os quais os alunos vivenciam, tanto fora da escola
como dentro da mesma. O acesso ao conhecimento gerado pelo professor mediador
cria bases sólidas sobre o pensamento. Só a educação é capaz de diminuir as
tensões geradas por esses conflitos. Através do aprendizado são gerados
conhecimentos mais amplos e históricos para que os alunos possam interpretar suas
experiências e seus aprendizados na vida social.
Segundo a revista Escola (2011), a influência que o educador tem sobre o
educando acontece devido a muitos fatores, tendo em vista que vários deles são
resvalos da cultura familiar do mesmo. Um deles é o estímulo que os pais dão ao
materialismo, por exemplo: Proporcionar ao seu filho os melhores brinquedos, os
melhores materiais escolares e uma refeição farta para uns, traz aos outros alunos
uma série de conflitos em sala de aula, onde uns se sentem menosprezados por não
terem brinquedos tão bons ou porque uma refeição é deliciosa e instigadora
enquanto a outra é simples. Isso são conflitos que o professor como mediador
também tenta resolver na sua prática docente, ensinando o educando a dividir, ser
humilde, mostrando essa importância e da confraternização, assim estimula o
desenvolvimento pessoal e profissional dos mesmos.
Outra dificuldade que o docente se depara, é a superlotação das salas de
aula, não conseguem suprir a necessidade de todos, de tal maneira que muitos
educandos não conseguem acompanhar. Os alunos exclusos concluem as séries
sem o conhecimento essencial, e passam para as próximas séries perdidos e
desmotivados, por verem outros colegas com o processo de desenvolvimento mais
avançado. Nesses casos, muitas vezes, o docente, como mediador, fica com as
mãos atadas, pois precisa seguir o cronograma estipulado pela lei que não condiz
com a necessidade epistemológica e o prejudicado é o educando.
A necessidade da estrutura do conhecimento é afetado, tanto pelo avanço da
estrutura quanto pelo atraso da mesma. Na psicologia, as fases do desenvolvimento,
segundo alguns estudiosos, é a chave para uma estrutura contundente ao
crescimento de um ser sociável, crítico, com grandes expectativas para o futuro e o
papel do professor mediador é notar se existem diferenças.
As medidas tomadas para os alunos de inclusão, muitas vezes, são inversas
às leis sancionadas por falta de estrutura. Coloca-se apenas uma estagiária para
acompanhar o rendimento das crianças, mas o desafio do professor mediador no
ambiente escolar é maior, é trazer soluções para os conflitos diários, dos quais
envolvem problemas sociais, culturais, psicológicos e muitos outros.
Entende-se que o estudo epistemológico em prol da evolução de novos
paradigmas condiz com a realidade dos últimos anos. A expectativa criada pelos
educadores a alguns alunos faz com que os outros não tenham.

2.4 RELATO DO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO (NOME DO


ACADÊMICO) DEVE POSSUIR OPINIÕES INDIVIDUAS DE ACORDO COM
QUE VIVENCIOU.
2.4.1 Vivência

EXEMPLO: Nos últimos três anos tive a oportunidade de vivenciar no Estágio,


os aspectos teóricos e práticos que são desenvolvidos durante a formação
acadêmica com o objetivo de relacionar o que foi aprendido por meio das disciplinas
aplicando esses conceitos em escolas. Em minha I.E.S (Instituição de Ensino
Superior), o estágio é dividido em modalidades que segundo Lima (2004), as
modalidades de estágio de subdividem entre os aspectos dentre eles: a observação,
participação e regência.
Por sua vez, os esquemas tradicionais de realização de estágios
apresentados sob a forma acima descrita, tendo por pressuposto que a
aprendizagem de ser professor se dá pela reprodução das práticas observadas e
experimentadas, revelam seu esgotamento em decorrência da verificação de que
essa modalidade não resulta em melhoria dos resultados do ensino, pois a
concepção que a sustenta é a de que o ensino é uma atividade técnica que, uma
vez aprendida, pode ser aplicada em qualquer situação.
Lima (2004), ressalta que a compreensão do ensino como atividade
complexa, e do professor como produtor de conhecimentos sobre o ensinar a partir
da reflexão e da pesquisa sobre a prática, possibilita nova compreensão do estágio
e, consequentemente novas propostas ou modalidades de estágio começam a
surgir. No entanto, os esquemas tradicionais ainda são encontrados.
A pesquisa contempla dois momentos: a observação sob a forma de pesquisa
e a interação e intervenção na realidade escolar na forma de projetos de formação
inicial e contínua. Segundo Lima e Pimenta (2004), nota-se um predomínio da
modalidade, complementada com a regência, estudo de entrevista, estudo de
documentação, prática reflexiva, intervenção. Pode-se identificar a interferência das
técnicas de pesquisa no estágio, na qual a descrição dos fatos e fenômenos se
sobrepõe a interpretação.
Vale indagar quais são as contradições efetivas para as escolas, campos de
estágio, qual o retorno que propiciam a estas. Entretanto, dialogando com os
professores falaram, ainda, sobre a participação em projetos, oficinas, e atividades
interdisciplinares. As pesquisas relatam que os locais para realização de estágios
ocorrem na maioria em escolas públicas e assim, os alunos que participam de
estágios tendem uma visão da realidade do ensino.
Minha experiência de estar em escolas de rede pública e municipal do ensino
fundamental e infantil, acompanhei de perto a rotina da hora da entrada, das
refeições, da roda de conversa, da leitura, das atividades aplicadas pelos docentes,
assim também como da construção do desenvolvimento do saber pedagógico de
como ensinar, as metodologias utilizadas, de como preparar o planejamento de
aula ,das reuniões do AHTPC (Atividades de Horário de Trabalho Pedagógico
Coletivo), aprendi a ter uma noção mais coerente sobre as fases da Alfabetização
das crianças e de como elas se comportam diante das dificuldades que lhe são
propostas ou que surgem durante este processo do ler e escrever.
É importante ressaltar que ensinar a ler e a escrever não é um ato mecânico,
mas um ato que deve levar em consideração os sujeitos envolvidos e a realidade
que estes indivíduos estão inseridos, essa construção requer um saber específico de
profissionais da área da educação.
Aprendi com Paulo Freire (1997/), que educação e pedagogia dizem respeito
à formação cultural – o trabalho pedagógico precisa favorecer a experiência com o
conhecimento científico e com a cultura, entendida tanto na sua dimensão de
produção nas relações sociais cotidianas e como produção historicamente
acumulada, presente na literatura, na música, na dança, no teatro, no cinema, na
produção artística, histórica e cultural que se encontra na sociedade. Essa visão do
pedagógico ajuda a pensar sobre a creche e a escola em suas dimensões políticas,
éticas, estéticas, como vimos na disciplina do Projeto Político Pedagógico com a
Professora Saray e também DPP (Desenvolvimento da Pessoal e Profissional) com
a Professora Solange Padilha a importância da busca de reflexões pertinentes a que
tipo de profissional estou construindo enquanto ser social e professor.
No centro dessa questão nos perguntamos que contribuição pode-se deixar
para a construção da identidade da profissão do professor? Partindo dessa reflexão,
torna-se fundamental vivenciar o estágio, pois ele é visto como a mola propulsora
para contribuir de forma efetiva a formação da docência, como futuros profissionais
da educação.
A utilização das metodologias, da roda de conversa em diversas situações,
fato este que a mantém como um ritual de comunhão e pertencimento ao grupo de
diferentes pessoas descrito por (Nicolau,1986). Além de ser uma estratégia didática,
às crianças sentem-se pertencentes ao grupo valorizando assim, o aspecto afetivo
da interação com o professor (a) nas relações sociais.
Observei que cada um possuiu um ritmo de aprendizagem diferente um do
outro, e cabe ao professor ter uma visão mais abrangente, mas é preciso saber
planejar quais as ações de intervenções necessárias a ser tomada em determinadas
situações dentro da Instituição de Ensino.
Quando estive frente a regência da sala, oportunizei alguns momentos de
troca de experiência por meio das atividades, como exemplo, a hora de contar de
histórias, auxiliar na dificuldade dos alunos é claro sempre orientados pela
professora da sala de aula. Este momento foi bastante significativo, pois cada um
vivenciou situações distintas em Instituições de Ensino, porém sentimos a mesma
sensação de observar por meio dos olhares das crianças, a curiosidade, o medo, o
pensamento imaginário infantil e a necessidade da descoberta.
A linguagem ocupa papel de destaque nas relações sociais, constatei este
fato na disciplina ministrada pelo Professor Hélio em Leitura e Produção Textual. Na
sociedade, a participação social é intensamente mediada pelo texto escrito e os que
dela participam se apropriam não apenas de suas convenções linguísticas, mas,
sobretudo, das práticas sociais em que os diversos gêneros textuais circulam. Desse
modo, Bakhtin (2000, p.279) chama a atenção de que “cada esfera de utilização da
língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados”, ou seja, em cada
tipo de situação de interação, deparamo-nos com gêneros textuais diferentes e
distintos modos de usá-los.
3 ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL

3.1 ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA

3.2 RELATO DAS PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES DESCRITA SOBRE A ATUAÇÃO


DA GESTÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.

3.1 OBSERVAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS PROFESSORES

3.3 RELATO DO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO (NOME DO


ACADÊMICO) DEVE POSSUIR OPINIÕES INDIVIDUAS DE ACORDO COM
QUE VIVENCIOU.

3.3.1 Vivência
CONCLUSÃO

O meu período de estágio me possibilitou muitas experiências que me


ajudarão a garantir meu êxito profissional. Descobri o real sentido de ser professor e
acredito que esse sucesso é graças as experiências que tive até o momento que
colaboraram com o desenvolvimento da minha identidade como professora.
Agora, vivendo, participando e observando concluo que ser professor é um
grande desafio, pois estarei lidando com o futuro do PAIS e por isso tenho plena
consciência que darei o meu melhor. O estágio me possibilitou a ter uma visão
ampla da organização escolar, e também sobre as leis e diretrizes que compõem e
norteiam a educação no Brasil.
Grande é o conflito teórico e prático, seja na rede pública com a falta de
estrutura relatada acima, ou na rede privada onde a cobrança é maior, porém
percebi que muitas disciplinas do currículo do curso de Pedagogia, favoreceram a
interação teórico-prática vista aqui desenvolvida neste relatório.
REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares


nacionais: arte/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática


educativa. São Paulo: PAZ e Terra, 1996 (Coleção Leitura).

KENSK; Vani Moreira. Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas,


Editora Papirus, 1991.

LIMA, M. Socorro. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e


Prática. São Pauo –Cortez, 2002.

NÓVOA, Antônio. A Formação Continuada de Professores: Novas Tendências e


Novos Caminhos. Cortez,2000, São Paulo.

REVISTA ESCOLA. Concepção dialética da Educação. São Paulo-ABRIL, (2011),

PIMENTA, Selma. Estágio e Docência. Cortez, 2002.

Você também pode gostar