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No caso da economia de escala externa, ela está ligada a fatores que aumentam
a competitividade de um país como a sua malha logística, o custo da energia elétrica e a
produtividade de um funcionário, por exemplo.
O resultado disso é que se paga por uma infraestrutura que não funcionará na sua
plena capacidade em um primeiro momento. Portanto, alcançar a economia de escala é
um processo demorado, mesmo para as empresas com recursos.
Entretanto, a partir desse nível, produzir uma unidade adicional exigirá uma
nova estrutura, o que fará com que o seu custo seja maior do que das unidades
anteriores.
Por exemplo:
Uma empresa fabricante de cerveja investe R$ 1 milhão para produzir 500 mil
latas/mês.
Investimento: R$ 1.000.000,00
Produção: 500.000
Custo unitário: R$ 2,00
Para produzir a lata número 500.001 em um determinado mês, ela precisará investir
novamente, seja contratando funcionários ou ampliando as suas instalações.
Uma forma de contornar essa limitação é por meio da fusão entre empresas. Apesar
do esforço necessário para integrar operações e culturas diferentes, a empresa resultante
é maior do que a mera soma de suas partes.
Isso porque a economia de escala é aplicada em todos os setores e não apenas onde
ela é mais comum: no processo produtivo. Áreas administrativas passam a trabalhar em
uma estrutura compartilhada onde os custos fixos (instalações e funcionários) alcançam
os menores valores possíveis.