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INSTITUTO NASCER

NÚCLEO AVANÇADO DE SAÚDE CIÊNCIAS ENERGÉTICAS RAMAL

AFINIDADE ENERGÉTICA (ou VIBRATÓRIA)

ENERGIAS AFINS:

Chamamos de energias afins aquelas energias que, derivadas de


diferentes fontes, vibram em freqüências semelhantes, podendo
entrar, assim, em ressonância.

Ressonância:

É o fenômeno pelo qual vibrações com freqüências muito próximas se


encontram e, movimentando-se juntas, passam a intensificar a
vibração uma da outra.

Tudo em nós é energia, portanto tudo em nós é vibração. Nosso


corpo vibra, nosso pensamento emite vibrações e nossos sentimentos
também geram diferentes freqüências vibratórias.

Sempre que os pensamentos e sentimentos de uma pessoa


encontram pensamentos e sentimentos em uma freqüência próxima,
passam a vibrar juntos, passam a emitir o mesmo tipo de energia,
intensificando a vibração um do outro, ou seja, fortalecendo os

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pensamentos e sentimentos um do outro e, Conseqüentemente, as


energias também.

Isso pode acontecer tanto com energias negativas ou mais densas,


quanto com energias positivas e mais sutis, já que a questão é
apenas de sintonia vibratória e não de tipo de energia.

Assim, se energias negativas e densas de duas pessoas se


encontram, a tendência NATURAL é que entrem em ressonância entre
si e passem a se alimentar mutuamente, aumentando a negatividade.
Do mesmo modo, se energias positivas e sutis de duas pessoas se
encontram, a tendência NATURAL é que entrem em ressonância entre
si e passem a se fortalecer mutuamente, aumentando a positividade.

Segundo amparadores/mentores, quanto mais alta a freqüência


vibratória de uma pessoa, melhores as suas qualidades energéticas,
ou seja, quanto mais acelerada for a sua vibração, mais elevada a
será e melhor será a natureza de suas energias.

É importante não confundirmos afinidade energética com simpatia.


Duas pessoas podem ter grande afinidade energética, mesmo não
simpatizando uma com a outra, já que, alimentando pensamentos e
sentimentos semelhantes de rejeição, antipatia e animosidade uma
pela outra, apresentam frequências vibratórias muito similares e,
portanto, muito afins, permitindo grande sintonia uma com a outra,
mesmo que não se gostem ou nem mesmo se suportem.

ENERGIAS ANTAGÔNICAS:

De modo inverso, energias antagônicas são aquelas que não entram


em ressonância, não se harmonizam, ou seja, não têm qualquer

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semelhança em seu padrão vibratório, em sua freqüência, chegando


mesmo a se repelir ou anular mutuamente.

Quando energias antagônicas se encontram, a tendência NATURAL é


que a energia com padrão vibratório mais intenso prevaleça sobre a
energia de padrão vibratório mais fraco, impondo seu ritmo e
acelerando a freqüência da outra energia. Assim, a tendência é que
energias positivas e sutis prevaleçam sobre energias negativas e mais
densas, modificando seu padrão vibratório para algo mais intenso e,
portanto, mais positivo.

No entanto, isso nem sempre é assim tão matemático, pois, além de


depender da freqüência, isso depende também do cuidado e do
esforço despendido pela pessoa na manutenção de seu padrão
vibratório. Ou seja, para que uma freqüência elevada e mais sutil
prevaleça, de fato, sobre uma baixa e mais densa não basta ser mais
elevada, é preciso, também, ser mais concentrada, mais estável,
mais constante e mais homogênea, persistindo, sem intermitências,
em sua vibração.

Essa informação é especialmente importante em grupos mediúnicos


onde se trabalha com entidades desequilibradas e perturbadas. O
padrão vibratório de entidades nessa situação é baixo, é lento, mas
pode ser mais constante e homogêneo, sendo mais difícil de ser
modificado ou repelido.

É aí que entra a capacidade do médium de elevar seu padrão


vibratório, ou seja, de fazer com que suas energias se movimentem
mais depressa, com firmeza, constância e força, de modo que a
vibração das entidades possa ser modificada ou anulada pela sua,
garantindo segurança espiritual para si mesmo e para o grupo, como
um todo.

Já no trabalho com entidades de luz, o médium deve ser capaz de


elevar o seu padrão vibratório, acelerando suas próprias energias, de
modo a facilitar o contato e a comunicação, pela aproximação da sua
freqüência à das entidades comunicantes.

AFINIDADE ENERGÉTICA E MEDIUNIDADE:

Todo fenômeno mediúnico é, essencialmente, um fenômeno


energético e biológico, portanto, vibratório. Toda comunicação, todo
transe mediúnico, depende, portanto, principalmente, da afinidade
energética entre médium e comunicante. Quanto mais próximos
forem os padrões vibratórios dos dois, quanto mais próxima a

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freqüência em que vibram seus pensamentos e sentimentos, quanto


maior for, enfim, a sua sintonia, melhor será a comunicação e maior
será a precisão e a clareza com que a informação será transmitida,
seja ela escrita ou falada.

Cabe ao médium manter-se atento às energias envolvidas no


trabalho em que atua, para que possa modular a sua própria
freqüência no sentido de facilitar o mais possível as comunicações.
Muitas vezes, isso implica em que o médium reduza seu padrão
vibratório, para alcançar a freqüência de uma entidade em
desequilíbrio que precisa ser atendida ou ajudada.

Quando o médium conhece e domina suas próprias energias,


mantendo sempre pensamentos e sentimentos elevados, é mais fácil
reduzir seu padrão para esses atendimentos, retornando ao seu
padrão normal logo após o afastamento da entidade.

Se, no entanto, o médium for emocionalmente instável, não


dominando pensamentos e sentimentos, e não conhecendo suas
energias e seu funcionamento, ele pode até entrar facilmente na faixa
vibratória da entidade, mas terá grande dificuldade de sair, por estar
energeticamente vulnerável, dada sua própria instabilidade
emocional, espiritual e energética.

Outras vezes, ele pode ter que elevar sua freqüência para permitir a
comunicação de uma entidade mais elevada, para quem seria muito
complicado chegar ao nosso padrão vibratório. Nesse caso, ele
acelera sua vibração para a comunicação e a reduz imediatamente
após o término da mesma, voltando à sua condição normal.

Vale dizer que não são só as vibrações pesadas e mais densas que
causam desconforto nos médiuns. Isso também acontece com as
vibrações muito elevadas, pelo fato de estarem muito acima do
padrão normal dos encarnados e exigirem muito do seu corpo físico.

Muitas vezes, assim como nas manifestações de espíritos


desequilibrados, são necessários vários minutos para que o médium
se recupere e volte ao seu padrão normal após a manifestação de
uma entidade mais elevada.

MUDANDO O PADRÃO ENERGÉTICO:

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Para direcionar pensamentos e sentimentos, basta a ação da


vontade. Do mesmo modo, para se modificar o padrão vibratório das
próprias energias, basta que se coloque toda a vontade nesse
propósito, usando, também, outros recursos auxiliares que facilitam a
concentração, tais como a visualização, o movimento das mãos, a
respiração, a captação de energias ambientes com as mãos, a
movimentação de energias pelos chacras, a música, as cores, etc.

Todos somos capazes de alterar o padrão vibratório das energias à


nossa volta, inclusive a de outras pessoas, bastando que trabalhemos
para isso com pensamentos e sentimentos apoiados em vontade
forte.

SENSIBILIDADE ENERGÉTICA:

Sensibilidade energética é a capacidade natural que toda pessoa tem,


em maior ou menor grau, de perceber e identificar energias à sua
volta. É diferente de mediunidade e não depende dela, pois não
requer a presença ou a ação de outras consciências para que
aconteça. Pode manifestar-se por meio de vários sintomas ou sinais
físicos, e é especialmente útil aos médiuns para detectar e identificar

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entidades e/ou energias nos ambientes que freqüenta e nos trabalhos


em que atua.

SENSIBILIDADE ENERGÉTICA E AFINIDADE ENERGÉTICA:

Sensibilidade e afinidade energética também são diferentes e


independentes entre si. Uma pessoa pode ser sensível a um
determinado padrão energético e não ter afinidade com ele, por
vibrar em outra freqüência. Ou seja, ela pode perceber e até
identificar uma determinada vibração, sem que, para isso, tenha que
entrar em sintonia com a mesma, vibrando na mesma freqüência.

Da mesma forma, uma pessoa pode ter afinidade com um


determinado tipo de energia e não ter sensibilidade para ela, não
sendo capaz de notá-la antes de interagir com a mesma,
estabelecendo sintonia.

Sensibilidade e afinidade energética são importantes no trabalho


mediúnico, por servirem como ferramentas de percepção e
identificação de entidades e energias, e como facilitadoras do transe
mediúnico.

A SENSIBILIDADE ENERGÉTICA NOS MÉDIUNS:

Em geral, médiuns têm uma sensibilidade energética mais


desenvolvida, embora, muitas vezes, não sejam capazes de controlar
ou interpretar o que sentem ou percebem. No entanto, por se tratar
de capacidade natural, pode ser trabalhada, refinada e treinada por
meio de observação, estudo e exercício.
Em geral, médiuns têm uma sensibilidade energética mais desenvolvida,
embora, muitas vezes, não sejam capazes de controlar ou interpretar o que
sentem ou percebem. No entanto, por se tratar de capacidade natural, pode

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ser trabalhada, refinada e treinada por meio de observação, estudo e


exercício.

O médium, em geral, reage facilmente às modificações energéticas à sua


volta, especialmente as mais densas, por estarem mais próximas das suas
próprias, como encarnado que é. Sua predisposição à comunicação com o
mundo espiritual o deixa mais exposto às vibrações externas, de modo que
pode percebê-las involuntariamente, muitas vezes sem saber o que fazer
com essas percepções e até se assustando com elas, por não saber o que
significam realmente.

A observação do tipo de reação, do contexto em que acontece, do estado


íntimo em que se encontrava, do local em que ocorreu, das pessoas
presentes, do assunto em pauta, dos fatos envolvidos, das sensações, etc.,
no momento em que o médium percebe algo diferente nas energias, pode
ajudá-lo a, com o tempo, mapear suas próprias sensibilidades e
características energéticas, facilitando muito o seu trabalho mediúnico, bem
como ajudando na prevenção e manutenção do seu padrão vibratório.

Esse mapeamento fará também com que o médium se sinta mais seguro
em situações reconhecidamente mais pesadas ou negativas,
energeticamente falando, permitindo que se defenda ou isole daquilo que o
incomoda, dando-lhe também mais segurança durante o trabalho
mediúnico, já que terá condições de identificar o tipo de energias/entidades
com que está lidando, antes de entrar em contato diretamente com elas.

O médium, em geral, reage facilmente às modificações energéticas à


sua volta, especialmente as mais densas, por estarem mais próximas
das suas próprias, como encarnado que é. Sua predisposição à
comunicação com o mundo espiritual o deixa mais exposto às
vibrações externas, de modoque pode percebê-las involuntariamente,

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muitas vezes sem saber o que fazer com essas percepções e até se
assustando com elas, por não saber o que significam realmente.

A observação do tipo de reação, do contexto em que acontece, do


estado íntimo em que se encontrava, do local em que ocorreu, das
pessoas presentes, do assunto em pauta, dos fatos envolvidos, das
sensações, etc., no momento em que o médium percebe algo
diferente nas energias, pode ajudá-lo a, com o tempo, mapear suas
próprias sensibilidades e características energéticas, facilitando muito
o seu trabalho mediúnico, bem como ajudando na prevenção e
manutenção do seu padrão vibratório.

Esse mapeamento fará também com que o médium se sinta mais


seguro em situações reconhecidamente mais pesadas ou negativas,
energeticamente falando, permitindo que se defenda ou isole daquilo
que o incomoda, dando-lhe também mais segurança durante o
trabalho mediúnico, já que terá condições de identificar o tipo de
energias/entidades com que está lidando, antes de entrar em contato
diretamente com elas.

A SENSIBILIDADE ENERGÉTICA COMO ALAVANCA PARA O


FENÔMENO MEDIÚNICO:

A sensibilidade energética bem treinada e desenvolvida pode também


ser uma excelente alavanca para o fenômeno mediúnico, permitindo
que o médium, ao perceber o tipo de energia da entidade a se
comunicar, possa modular suas próprias energias, facilitando o
contato e a comunicação pela sintonia que pode alcançar com o
padrão vibratório do comunicante.

ANATOMIA SUTIL DO SER HUMANO


CORPO ENERGETICO OU DUPLO ETÉRICO

É um envoltório energético que reveste todo o corpo somático (corpo


físico), sendo mais conhecido como duplo etérico. O duplo etérico é
um campo energético bastante densificado através do qual o
psicossoma se une ao corpo físico.

Uma zona de contato que une o corpo somático (corpo físico) ao


Psicossoma (perispírito ou corpo astral), com o qual costuma ser
confundido. Nessa zona intermediaria passam as correntes
energéticas que mantém o corpo humano vivo.

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Embora considerado por muitos como um corpo ou apenas uma


camada energética que emana do corpo físico, podemos considerá-lo
não como um corpo propriamente dito, mas como um elo
energético de ligação entre o corpo físico e o perispírito
durante a encarnação, funcionando como uma “bateria vibracional”,
de onde o corpo físico tira as energias mais sutis para o seu
funcionamento e onde estão também localizados os nadis
(canais por onde fluem as energias) e os chacras ou centros
de força.

Sem ele, a consciência não poderia utilizar as células de seu cérebro


físico, pois as emanações do pensamento, oriundas de seu corpo
mental, e as emanações emocionais, oriundas de seu psicossoma,
não teriam acesso a matéria física. O corpo energético é bastante
conhecido dos rosacruzes, tibetanos, teosofistas e de muitos yogues
por estar ligado a doação e exteriorização de energias.

Hindus, egípcios, essênios e chineses já estudavam a função desse


corpo, provando assim a sua importância para a manutenção da vida
orgânica Tem importante papel nos passes e nas terapias
energéticas. É o veículo e a reserva da nossa energia vital. Absorve o
fluido vital e o distribui pelo corpo humano, além de transformá-lo
em fluidos sutis enviando-os ao corpo astral (perispírito).

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O cordão de prata, a aura, os chacras e o ectoplasma são


componentes deste complexo energético. Esse corpo energético tem
recebido diversas nomenclaturas:

 Duplo Etérico (Teosofia);


 Corpo Vital (Ordem Rosacruz);
 Holochacra (Conscienciologia);
 Corpo Bioplasmático;
 (Parapsicologia), Corpo Energético (Ocultismo);
 Pranamâyakosha (Hinduismo).

O duplo etérico é observado pelos clarividentes como uma distinta


massa de neblina cinza-violeta, debilmente luminosa, que
interpenetra a parte densa do corpo físico e que se estende um pouco
mais além deste.

IMPORTANTE: Duplo etérico é uma coisa, e perispírito (corpo astral


ou psicossoma) é outra.

DUPLO ETÉRICO E MEDIUNIDADE:

Nos médiuns, o duplo etérico apresenta ainda uma condição especial:


soltura ou predisposição à descoincidência espontânea e a relativa
liberdade em relação aos outros corpos. É como se o duplo dos
médiuns não estivesse bem aderido ou preso ao seu corpo físico,
soltando-se facilmente e, com isso, provocando uma série de
sensações, que podem ser agradáveis ou não.

Essa soltura, em geral, é natural e planejada antes do reencarne do


médium, para facilitar o seu trabalho de comunicação com o plano
espiritual. Ou seja, o duplo dos médiuns é propositadamente deixado
meio solto, para facilitar o transe mediúnico, que ocorre justamente
quando há uma “folga” entre o duplo etérico e o corpo físico do

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médium. É nesta “folga”, nesta “brecha”, que o espírito comunicante


intervém, dando a sua comunicação, no fenômeno popular e
erroneamente chamado de incorporação, já que, na verdade, o
espírito comunicante não entra nem se apossa do corpo do médium.

Entre as sensações mais comuns, provocadas pela soltura espontânea


do duplo etérico, vamos encontrar:

 tontura;
 enjôo;
 arrepios e/ou choques ao longo do corpo;
 sensação de estufamento (ballonement);
 sensação de caminhar no ar;
 alterações visuais (que não têm causa física conhecida).

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