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1. Introdução .............................................................................................................. 3
1.2. Metodologias...................................................................................................... 3
3. O Objecto ............................................................................................................... 8
4. Conclusão ............................................................................................................ 11
5. Bibliografia .......................................................................................................... 12
1. Introdução
1.1.Objectivos do Trabalho
1.1.1. Objectivo Geral
Analisar e realizar uma pesquisa acerca dos Actos Administrativos.
1.1.2. Objectivos Específicos
Conceituar os Actos Administrativos;
Abordar acerca dos tipos, elementos, e características.
1.2.Metodologias
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2. Revisão Bibliográfica
2.1.Conceito de Acto Administrativo
O conceito do mestre Hely tem uma proximidade grande com direito civil em seus
actos constitutivos de modificação do mundo jurídico. Esse conceito é amplo e é
considerado por muitos o melhor conceito de ato administrativo.
Por fim, o acto administrativo é regido pelo regime de direito público, isto é,
executado debaixo de prerrogativas e limites concedidos pelo ordenamento jurídico, em
razão de representar interesses da colectividade (Princípio da supremacia e da
indisponibilidade o interesse publico).
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2.1.1. Do Acto Administrativo Putativo
É o caso, por exemplo, do guarda de trânsito que ao se sentir mal abaixa o braço,
permitindo, ao motorista do veículo, o avanço do sinal. Neste caso, se houver um acidente,
o motorista estará protegido pelo direito. A reacção física do agente público será
qualificada como acto administrativo, mesmo com carência de vontade.
Diz-se perfeito o ato quando completou seu ciclo de formação, ou seja, quando
existe como entidade jurídica. A perfeição ocorre quando o acto contenha todos os
elementos essenciais; a validade, quando, além de perfeito, os elementos estão conforme a
lei; e eficácia, quando da eclosão de efeitos.
Contudo, pode acontecer de um ato administrativo existir, ser válido, mas ser
ineficaz, ou seja, seus efeitos serão inibidos. Exemplos:
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2.1.3. Atributos do Acto Administrativo
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Continua, com maestria BANDEIRA DE MELLO:
É importante ressaltar, que não se pode confundir actos administrativos dos auto
executáveis títulos executivos extrajudiciais, pois estes dependem de interferência judicial
para consolidar seus efeitos; diversamente daqueles, que não necessitam da outorga
judicial.
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2.2.2. A Forma
A forma é o revestimento que exterioriza o ato. É através dela que o ato passa a
existir. E fundamental que se distinga forma de formalidade. A primeira é a exteriorização
do ato, pouco importando a formalidade em que ela se reveste. Podemos exemplificar: Se
a lei dispõe que determinado ato só pode ser praticado por meio de Decreto e vem ele
exteriorizado por meio de Portaria, poderá ser anulado por vicio de formalidade. Já a
forma é qualquer exteriorização.
É latente o desgaste enfrentado pela Administração sempre que se depara com ato
que tem seus efeitos obstados por vícios de forma, sobretudo, quando se trata de ato
demissório e que, também, o vício arguido (forma) seja culminado pelo simples transverso
do tempo, dado a exigência legal de novo rito processual, em que pese, com o mesmo
propósito.
2.2.3. Motivo
3. O Objecto
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3.1.Finalidade
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Licença - Licença é o acto administrativo unilateral vinculado, pelo qual a
Administração faculta ao alguém o exercício de uma actividade material. E uma vez
demonstrado pelo interessado o preenchimento dos requisitos legais exigidos, este terá o
direito de exercê-la. E uma vez concedido, não poderá a Administração revogá-la. Ex:
Licença para edificar ou construir; o exercício de actividade profissional, etc.
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4. Conclusão
Com isso, reconhecendo-se que o homem é falho, métodos de controlo dos agentes
públicos tornaram-se cada vez mais obrigatórios. E o ato administrativo, por expressar a
vontade da Administração pública, em momentos pontuais, tornou-se o enfoque dos
aplicadores do direito com intuito de buscar uma melhor prestação e probidade do serviço
público.
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5. Bibliografia
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