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Índice

1. Introdução .............................................................................................................. 3

1.1. Objectivos do Trabalho ...................................................................................... 3

1.1.1. Objectivo Geral .............................................................................................. 3

1.1.2. Objectivos Específicos ................................................................................... 3

1.2. Metodologias...................................................................................................... 3

2. Revisão Bibliográfica ............................................................................................ 4

2.1. Conceito de Acto Administrativo ...................................................................... 4

2.1.1. Do Acto Administrativo Putativo ................................................................... 5

2.1.2. Perfeição, Validade e Eficácia do Acto Administrativo ................................. 5

2.1.3. Atributos do Acto Administrativo .................................................................. 6

2.2. Elementos dos Actos Administrativos ............................................................... 7

2.2.1. Sujeito Público Competente ........................................................................... 7

2.2.2. A Forma .......................................................................................................... 8

2.2.3. Motivo ............................................................................................................ 8

3. O Objecto ............................................................................................................... 8

3.1. Finalidade ........................................................................................................... 9

3.1.1. Tipos de Actos Administrativos.......................................................................... 9

3.1.2. Tipos de Actos Administrativos Quanto ao Conteúdo ................................... 9

3.1.3. Espécies de Actos Administrativos Quanto a Forma .................................. 10

4. Conclusão ............................................................................................................ 11

5. Bibliografia .......................................................................................................... 12
1. Introdução

A Administração Pública deve agir, sempre, buscando organizar e sistematizar suas


acções de forma a causar o menor transtorno ou prejuízo ao administrado. O problema é
que, muitas vezes, aspectos confluem de modo dramático nas relações entre autoridades e
cidadãos. Aquelas, actuando na manifestação de vontade do poder público em prol do bem
comum; estes questionando a finalidade e os limites de tais actos, sobretudo, alegando
prejuízos, muitas vezes, à dignidade da pessoa humana.

Sendo assim, surge à importância do Actos Administrativos, pois é ele que


disciplina e comunica ao administrado as mudanças a que será submetido e quando elas
serão exigidas, dando tempo suficiente para que o administrado planeje sua vida, de
acordo com a nova realidade introduzida peloActos Administrativos.

1.1.Objectivos do Trabalho
1.1.1. Objectivo Geral
 Analisar e realizar uma pesquisa acerca dos Actos Administrativos.
1.1.2. Objectivos Específicos
 Conceituar os Actos Administrativos;
 Abordar acerca dos tipos, elementos, e características.
1.2.Metodologias

A metodologia de pesquisa, segundo BARRETO & HONORATO (1998), deve ser


entendida como o conjunto detalhado e sequencial de método e técnicas científicas a
serem executados ao longo da pesquisa, de modo a possibilitar atingir os objectivos
inicialmente propostos e, ao mesmo tempo, atender aos critérios de menor custo, maior
rapidez, maior eficácia e mais confiabilidade de informação.

O presente estudo tem como proposta metodológica uma revisão da literatura.


Trata-se, portanto, de uma pesquisa exploratória de carácter descritivo. Acredita-se que
esta abordagem vai de encontro dos objectivos e necessidades do estudo proposto.

A pesquisa bibliográfica busca na literatura existente, subsídios capazes de atribuir


ao tema o entendimento para formação de uma opinião.

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2. Revisão Bibliográfica
2.1.Conceito de Acto Administrativo

Não há uniformidade entre os doutrinadores sobre o conceito de acto


administrativo. Sabe-se, contudo, que os conceitos apresentados pelos grandes mestres
traduzem com brilhantismo como esse assunto foi tratado.

Primeiramente, apresentar-se-á o mestre dos mestres do direito administrativo:


HELY LOPES MEIRELES, que assim definiu o acto administrativo:

“É toda manifestação unilateral da Administração Pública que, agindo


nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir,
modificar, extinguir e declarar direitos, ou impor obrigações aos
administrados ou a si própria”, (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito
Administrativo Brasileiro, 28 edição, São Paulo: Editora Malheiros. 2003
Pag. 145).

O conceito do mestre Hely tem uma proximidade grande com direito civil em seus
actos constitutivos de modificação do mundo jurídico. Esse conceito é amplo e é
considerado por muitos o melhor conceito de ato administrativo.

Já a definição de REGIS DE OLIVEIRA, é brilhante e específica:

“Acto administrativo é a declaração unilateral do Estado, ou de


quem faça suas vezes, no exercício da função administrativa,
que produza efeitos jurídicos”, (REGIS FERNANDES DE
OLIVEIRA, Acto Administrativo, 5º Edição, São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais. 2007. pag.70).

É mister analisar a definição ora exposta: é uma declaração, em sentido amplo,


pois são actos de vontade, compreendendo os de conhecimento, no caso, certificação de
um documento, juízo ou opinião sobre determinada situação. É importante que se saiba
que a declaração é intelectivo, não compreendendo os actos meramente materiais.

Por fim, o acto administrativo é regido pelo regime de direito público, isto é,
executado debaixo de prerrogativas e limites concedidos pelo ordenamento jurídico, em
razão de representar interesses da colectividade (Princípio da supremacia e da
indisponibilidade o interesse publico).

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2.1.1. Do Acto Administrativo Putativo

O acto administrativo reflecte inúmeras manifestações que traduzem uma vontade


consciente aptas a gerar efeitos jurídicos. Porém, em alguns casos, há manifestações
emanadas de agentes públicos, criando, perante terceiros, situações externas aparentes.
Tais actividades geram no administrado uma presunção de regularidade dos actos. Sendo
assim, as manifestações materiais aqui aludidas são tratadas como putativas.

Lembra com maestria MARÇAL:

“Isso deriva não de o direito administrativo dispensar a vontade, mas do


princípio da proporcionalidade. Para evitar o sacrifício de interesses
digno de protecção, o direito administrativo atribui a situações
puramente matérias o tratamento de ato administrativo. É algo
excepcional”. (MARÇAL JUSTEN FILHO. Curso de Direito
Administrativo. Editora Fórum. São Paulo. 6º edição. Pag. 353).

É o caso, por exemplo, do guarda de trânsito que ao se sentir mal abaixa o braço,
permitindo, ao motorista do veículo, o avanço do sinal. Neste caso, se houver um acidente,
o motorista estará protegido pelo direito. A reacção física do agente público será
qualificada como acto administrativo, mesmo com carência de vontade.

2.1.2. Perfeição, Validade e Eficácia do Acto Administrativo

Diz-se perfeito o ato quando completou seu ciclo de formação, ou seja, quando
existe como entidade jurídica. A perfeição ocorre quando o acto contenha todos os
elementos essenciais; a validade, quando, além de perfeito, os elementos estão conforme a
lei; e eficácia, quando da eclosão de efeitos.

Contudo, pode acontecer de um ato administrativo existir, ser válido, mas ser
ineficaz, ou seja, seus efeitos serão inibidos. Exemplos:

 Quando o ato administrativo é submetido a uma condição suspensiva (facto futuro


e incerto que o suspende);
 A um termo inicial, subordinado a um fato futuro e certo;
 Ou à prática ou edição de outro ato jurídico que condiciona os seus efeitos. Caso,
por exemplo, de uma portaria que só produzirá efeitos após a decisão do
governador.

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2.1.3. Atributos do Acto Administrativo

É também chamada de características do ato administrativo. E são elas: a presunção


de legitimidade, a executoriedade, a imperatividade e a exigibilidade.

Presunção de Legitimidade - É a presunção de que os actos administrativos são


válidos, isto é, de acordo com a lei até que se prove o contrário. Trata-se de uma
presunção relativa. Ex: Certidão de óbito tem a presunção de validade até que se prove
que o “de cujos” está vivo.

Imperatividade - É o poder que os actos administrativos possuem de impor


obrigações unilateralmente aos administrados, independentemente da concordância destes.
Ex: O sinal do guarda é um ato administrativo que obriga unilateralmente o motorista a
parar, mesmo que ele não concorde.

CELSO BANDEIRA DE MELO, menciona o chamado poder extroversão da


imperatividade com muita propriedade:

“O poder extroversão permite ao poder público editar provimentos que


vão além da esfera jurídica do poder emitente, ou seja, que interferem na
esfera jurídica de outras pessoas, constituindo-as unilateralmente em
obrigações”, (CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO, Curso de
Direito Administrativo. São Paulo. Malheiros. 20º Edição. 2006. Pag.
413).

Exigibilidade - É o poder que os actos administrativos possuem de serem exigidos


quanto ao seu cumprimento, sob ameaça de sanção. Vai além da imperatividade, pois traz
uma coerção para que se cumpra o ato administrativo. Ex: Presença do guarda na esquina
do farol é a ameaça de sanção.

A exigibilidade e a imperatividade podem nascer no mesmo instante cronológico


ou primeiro a obrigação e depois a ameaça de sanção. Assim a imperatividade é um
pressuposto lógico da exigibilidade.

A Auto-Executoriedade - É o poder que os actos administrativos têm de serem


executados pela própria Administração independentemente de qualquer solicitação ao
Poder Judiciário. É algo que vai além da imperatividadee da exigibilidade.

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Continua, com maestria BANDEIRA DE MELLO:

“Executar, no sentido jurídico, é cumprir aquilo que a lei pré-estabelece


abstractamente. O particular não tem executoriedade, com excepção do esforço
pessoal para evitar a perpetuação do esbulho. Ex: O agente público que constatar
que uma lancetaria toca músicas acima do limite máximo permitido, poderá lavrar
auto de infracção, já o particular tem que entrar com acção competente no
Judiciário”, (CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO, Curso de Direito
Administrativo. 26º Edição. São Paulo. Malheiros. 2006. Pag 72).

É importante ressaltar, que não se pode confundir actos administrativos dos auto
executáveis títulos executivos extrajudiciais, pois estes dependem de interferência judicial
para consolidar seus efeitos; diversamente daqueles, que não necessitam da outorga
judicial.

2.2.Elementos dos Actos Administrativos

Os elementos essenciais à formação do ato administrativo, constituem a sua infra-


estrutura, daí chamado por muitos como requisitos essenciais dos actos administrativos.
São elas: sujeito, forma, motivo, objecto e finalidade.

2.2.1. Sujeito Público Competente

O primeiro elemento (requisito) é o sujeito, que deverá ser competente, não


bastando somente a capacidade. A competência decorre, obrigatoriamente, de lei em
sentido amplo.

DI PIETRO, conceitua competência no acto administrativo com bastante


propriedade:

“É o conjunto de atribuições das pessoas jurídicas, órgão e agentes,


fixadas pelo direito positivo”, (DI PIETRO, MARIA SILVIA
ZANELLA, Direito Administrativo, 18º Edição. São Paulo: Editora
Atlas. Pag. 196).

É imperioso que as regras de competências são interrogáveis, ou seja, a


competência não pode ser modificada por acordo entre as partes; também são
improrrogáveis, pois o incompetente não se torna competente; além do que são
irrenunciáveis, sendo obrigado o agente a praticar do acto.

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2.2.2. A Forma

A forma é o revestimento que exterioriza o ato. É através dela que o ato passa a
existir. E fundamental que se distinga forma de formalidade. A primeira é a exteriorização
do ato, pouco importando a formalidade em que ela se reveste. Podemos exemplificar: Se
a lei dispõe que determinado ato só pode ser praticado por meio de Decreto e vem ele
exteriorizado por meio de Portaria, poderá ser anulado por vicio de formalidade. Já a
forma é qualquer exteriorização.

É latente o desgaste enfrentado pela Administração sempre que se depara com ato
que tem seus efeitos obstados por vícios de forma, sobretudo, quando se trata de ato
demissório e que, também, o vício arguido (forma) seja culminado pelo simples transverso
do tempo, dado a exigência legal de novo rito processual, em que pese, com o mesmo
propósito.

2.2.3. Motivo

O motivo é a situação de fato, ou de direito, que determina ou autoriza a realização


do ato administrativo. Pode vir expresso em lei como pode ser deixado ao critério do
administrador. Exemplo: dispensa de um servidor ocupante de cargo em comissão. A
CF/88, diz que o cargo em comissão é aquele declarado em lei de livre nomeação e
exoneração. Portanto, não há necessidade de motivação do ato exoneratório, mas, se forem
externados os motivos, o ato só será válido se os motivos forem verdadeiros.

CARVALINHO, notável jurista, é cristalino em seu ensinamento:

“Toda a vontade, emitida pelo agente da administração, significa que é


inaceitável, em sede de direito público, a prática de ato administrativo
sem que seu autor tenha tido, para tanto, razoes de fato ou de direito,
responsável pela extroversão da vontade.”, (JOSÉ DOS SANTOS
CARVALHO FILHO, Manual de Direito Administrativo. Rio de
Janeiro: 21º Edição. 2007.Lumen Júris, Pag. 107).

3. O Objecto

O objecto é conteúdo do ato. Todo ato administrativo produz um efeito jurídico,


ou seja, tem por objecto a criação, modificação ou comprovação de situações
concernentes a pessoas, coisas ou actividades sujeitas à acção do Poder Público. Exemplo:
No ato de demissão do servidor o objecto é a quebra da relação funcional do servidor com
a Administração.

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3.1.Finalidade

A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita ou implicitamente. Os actos


serão nulos quando satisfizerem pretensões que não coincidem com interesse público. Ao
estudarmos o género abuso de poder veremos que a alteração da finalidade caracteriza
desvio de poder, conhecido também por desvio de finalidade.

Acontece que, a finalidade, é o objectivo que a administração pretende alcançar


com a prática do ato administrativo, não sendo cabível que o administrador a substitua por
outra. É importante que se ratifique que a finalidade deve ser sempre o interesse público e
a finalidade específica previstaem lei para aquele ato da administração.

3.1.1. Tipos de Actos Administrativos

Sinteticamente, citar-se-á e fazer-se-á um breve comento sobre as espécies de actos


administrativos e, em seguida, explicitaremos os actos administrativos em seu conteúdo e
forma. Há cinco espécies de actos administrativos:

Normativos – São actos que emanam comandos gerais e abstractas para a


aplicação da lei. Exemplos: decretos, regulamentos, instruções normativas, regimentos,
resoluções e deliberações.

Ordinários – Disciplinam órgãos e agentes públicos. Exemplos: instruções,


circulares, avisos, portarias, ordens de serviços, ofícios edespachos.

Negociais – Actos que exprimem a vontade da administração em concordância


com particulares. Exemplos: licenças, autorização, permissão econcessão.

Enunciativos – Actos que certificam e atestam uma situação já existente.


Exemplos: Certidões, atestados, pareceres técnicos, pareceres normativos eapostilas.

Punitivos – São actos que aplicam sanções a agentes e particulares. Exemplos:


multas, interdição de actividades, destruição de coisas, etc.

3.1.2. Tipos de Actos Administrativos Quanto ao Conteúdo

Admissão - Admissão é o acto administrativo unilateral vinculado. É vinculado


porque, atendido os seus requisitos legais, a Administração Pública não poderá negar o
serviço público ao administrado. Exemplos: matrícula em escola; a internação em um
hospital público; o desfrute de uma biblioteca pública, como inscrito entre seus usuários,
etc.

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Licença - Licença é o acto administrativo unilateral vinculado, pelo qual a
Administração faculta ao alguém o exercício de uma actividade material. E uma vez
demonstrado pelo interessado o preenchimento dos requisitos legais exigidos, este terá o
direito de exercê-la. E uma vez concedido, não poderá a Administração revogá-la. Ex:
Licença para edificar ou construir; o exercício de actividade profissional, etc.

Homologação - Homologação é o acto administrativo unilateral vinculado, pelo


qual a Administração manifesta a sua concordância com a legalidade de ato jurídico já
praticado.

3.1.3. Espécies de Actos Administrativos Quanto a Forma

Decreto - É a forma pela qual são expedidos os actos de competência privativa ou


exclusiva do Chefe do executivo. Tem a função de promover a fiel execução da lei. Ex:
decreto regulamentar.

Portaria - São actos interno que iniciam sindicâncias, processos administrativos,


ou promovem designação de servidores para cargos secundários.

Alvará - É a forma pela qual são expedidas as licenças e autorizações. E


brilhantemente explica DIÓGENES GASPARINI:

“É a fórmula segunda a qual a administração pública expede


autorização e licença para a prática de ato ou para o exercício de
certa actividade material. No primeiro caso, isto é, quando edita
autorização, têm-se como exemplos o alvará de retirada de água
de um rio público e o alvará de construção; no segundo, ou seja,
quando edita licença, tem-se como exemplo o alvará de
funcionamento de uma lanchonete”, (DIÓGENES
GASPARINI. Direito Administrativo, Editora Saraiva, 16º
edição. 2001. Pag. 141).

Ofício - É a forma pela qual são expedidas comunicações administrativas entre


autoridades ou entre autoridades e particulares (actos ordinários).

Parecer - É a forma pela qual os órgãos consultivos firmam manifestações


opinativas a cerca de questões que lhes são postas a exame. Não vincula a autoridade
(actos enunciativos).

Ordem de Serviço - É a forma pela qual as autoridades firmam determinações


para que as pessoas realizem actividades a que estão obrigadas (actos ordinários).

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4. Conclusão

Ao longo dos anos, reconheceu-se que a consagração jurídica e política da


limitação do poder estatal, e a submissão do Estado ao direito, não eram insuficientes
para assegurar a plena realização da pessoa e a fruição dos direitos fundamentais.

No agir administrativo, o estudo da função administrativa e do serviço público


revela uma compreensão do ramo visto em sua perspectiva dinâmica. Ao passo que no ato
administrativo favorece uma analise estática de manifestações pontuais da Administração
Pública.

Com isso, reconhecendo-se que o homem é falho, métodos de controlo dos agentes
públicos tornaram-se cada vez mais obrigatórios. E o ato administrativo, por expressar a
vontade da Administração pública, em momentos pontuais, tornou-se o enfoque dos
aplicadores do direito com intuito de buscar uma melhor prestação e probidade do serviço
público.

E no que tange ao aspecto interno, volitivo, que dá causa a acção ou omissão, há


necessidade, com muita acuidade, da análise dos cinco elementos do ato administrativo:
sujeito competente, motivo, forma, objecto e finalidade. Seja no ato discricionário ou
vinculado.

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5. Bibliografia

CARVALHO FILHO, José dos Santos. (2007). Manual de Direito


Administrativo. Riode Janeiro: 21º Edição. Lumen Júris.

DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. (2008). Direito Administrativo. 21º


Edição. SãoPaulo. Atlas.

GASPARINI. Diógenes. (2011). Direito Administrativo. 16º ed. São Paulo:


Saraiva.

JUSTEN FILHO, Marçal. (2010). Curso de Direito Administrativo. Belo


Horizonte.Editora Fórum. 8º Edição.

MEIRELLES, Hely Lopes. (2003). Direito Administrativo Brasileiro, 28º


Edição. SãoPaulo: Revista dos Tribunais.

MELLO, Celso Antonio Bandeira de. (2006). Curso de Direito


Administrativo. 20ed.São Paulo: Malheiros.

OLIVEIRA, Regis Fernandes. (2007). Acto Administrativo. 5º Edição, São


Paulo.Editora Revista dos Tribunais.

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