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Universidade Aberta ISCED

Faculdade de Gestão Ambiental

Curso de Licenciatura em Sistema De Informação Geográfica

Efeitos Adversos das emissões atmosféricas

sobre o ambiente e a saúde

Nome do aluno: Januário Alfialdo Mazive

Código: 21221034

Maxixe, 02 junho de 2022.


Universidade Aberta ISCED

Faculdade de Gestão Ambiental

Curso de Licenciatura em Gestão Emissões Atmosféricas

Trabalho de carácter a
do Curso de Licenci
Sistema de Ges
Informação Geográf
UnISCED, recomend
Coordenação: Tutor:

Nome do aluno: Januário Alfialdo Mazive

Código: 21221034

Maxixe, 02 de junho de 2022


Sumário
1. Introdução..................................................................................................................4

1.1. Justificativa subjectiva........................................................................................4


1.1.1 Objectivos....................................................................................................4
2. Caracterização da unidade Industrial.........................................................................5

2.1. Localização e delimitação...................................................................................5


3. Poluição.....................................................................................................................5

3.1. Poluente atmosférico...........................................................................................6


Monitoramento contínuo...................................................................................................8

Monitoramento descontínuo:.............................................................................................8

Fator de emissão e teores de enxofre do combustível:......................................................8

Balanço de massa..............................................................................................................8

4. Gestão de riscos e impactos.......................................................................................8

4.1. Controle de emissões..........................................................................................8


5. Tecnologia inovadora no controle atmosférico.........................................................9

5.1. Emissões de óxidos de nitrogênio (NOx).........................................................10


6. Prevenção e controle de riscos à saúde....................................................................11

6.1. Nossas ações de saúde e segurança são orientadas pela nossa Política Global 11
7. Conclusão................................................................................................................14

8. Bibliografia..............................................................................................................15
1.1.1 Introdução

A simples presença e interferência do homem na natureza vêm criando inúmeros


problemas ambientais ao longo da história. Porém, foi a partir da Revolução Industrial
que tal panorama se tornou mais marcante e a qualidade do ar, principalmente nas
cidades, começou a piorar significamente.

A degradação da qualidade do ar começou a aumentar à medida que os processos


industriais começaram a lançar na atmosfera substâncias como monóxido e dióxido de
carbono (CO e CO2, respectivamente), dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio

(NO2), material particulado e inúmeros outros compostos orgânicos e inorgânicos.


Neste trabalho abordar sobre as características, classificação, controle e tratamento que
a empresa vale tem sobre o “efeitos adversos das emissões atmosféricas sobre ambiente
e saúde humana”.

2.1.1 Justificativa subjectiva

A escolha do tema foi por orientação do docente como forma de avaliação


através do trabalho individual e com tema custa no nosso plano analítico para fins da
nossa formação e apropriação do nosso desenvolvimento cognitivo.

3.1.1 Objectivos

(I) Caracterizar a unidade Industrial;

(II) Descrever os métodos de controle e tratamento da emissão atmosférica;

(III) Explicar os efeitos sobre a saúde humana e sobre o ambiente;


4.1.1 Caracterização da unidade Industrial

5.1.1 Localização e delimitação

Moçambique localiza-se na África Oriental, apresenta cerca de 780.000 km2 de


superfície e 2.500 km de linha da costa (MUCHANGOS, 1999).

A área de estudo, está localizada na Bacia Carbonífera de Moatize, com cerca 8.455
km², no distrito de Moatize (Figura 1.1), província de Tete a 20 km da cidade de Tete,
entre os paralelos 15º 37'00'' e 16º 38'00'' latitude Sul e entre os meridianos 33º 22'00'' e
34º 28'00'' de longitude Este (MAE, 2005). Como limites ao Norte têm o distrito de
Chiúta e Tsangano, ao Sul os distritos de Tambara, Guro, Changara e Município de
Tete, a Leste a República de Malawi e a Oeste os distritos de Chiúta e Changara. A área
de estudo contempla a AID da mina Vale Moçambique, empresa que possui a maior
mina de carvão na região, além de três comunidades locais, nomeadamente: Cateme e
bairro 25 de Setembro reassentadas, e a comunidade de Capanga, esta última no entorno
das minas, mas que ainda não foi reassentada.

6.1.1 Polui
ção

Não está ainda


definido com
exatidão o
conceito de
poluição, nem
há divulgação

correta do mesmo na esfera da população. Para uns, poluição é modificação prejudicial


em um ambiente onde se encontra instalada uma forma de vida qualquer; para outros,
essa forma de vida tem de ser o homem, e outros mais a entendem como alteração
ecológica nociva, direta ou indiretamente, à higidez humana (Branco & Rocha, 1987;
Margulis, 1990).

No sentido em que a empregamos, 'poluição' é um neologismo. Em 1958, os dicionários

de língua francesa Larousse empregava o termo para designar profanação de um


templo, e o Robert, em 1970, o utilizava no sentido de tornar alguém ou algo doente ou
perigoso.

Do ponto de vista ecológico, poluição é definida como qualquer alteração da


composição e das características do meio que cause perturbações nos ecossistemas, ou
ainda, como uma interferência danosa nos processos de transmissão de energia.

Consiste em distúrbios ambientais consubstanciados em fatos ou fenômenos


desfavoráveis, diretos ou indiretos. Os primeiros compreendem ataques à saúde e aos
bens, como a promoção de deslocamentos populacionais ou o desequilíbrio social, ou
ainda, implicações na qualidade de vida, como a poluição sonora e estética, entre outras
inconvenientes.

Os distúrbios ambientais indiretos incluem intromissões nos sistemas biológicos


naturais, como a diminuição da fotossíntese pela poluição atmosférica.

7.1.1 Poluente atmosférico

Segundo definição na Resolução Conama – (Conselho Nacional de Meio Ambiente),


poluente atmosférico é toda e qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e
em quantidade, concentração, tempo ou características em desacordo com os níveis
estabelecidos em legislação, e que tornem ou possam tornar o ar impróprio, nocivo ou
ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e à
flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais
da comunidade.

O nível de poluição atmosférica é medido pela quantidade de substâncias poluentes


presentes no ar. A variedade das substâncias que podem ser encontradas na atmosfera é
muito grande, o que torna difícil a tarefa de estabelecer uma classificação.

A medição sistemática da qualidade do ar é restrita a um número de poluentes, definidos


em função de sua importância e dos recursos disponíveis para seu acompanhamento.
A poluição atmosférica não é um processo recente e de inteira responsabilidade do
homem, tendo a própria natureza se encarregado, durante milhares de anos, de participar
ativamente deste processo com o lançamento de gases e materiais particulados
originários de atividades vulcânicas e tempestades, dentre algumas fontes naturais de
poluentes. A atividade antrópica, por sua vez, acaba por intensificar a poluição do ar
com o lançamento contínuo de grandes quantidades de substâncias poluentes.

As principais emissões atmosféricas para os negócios da Vale são: material particulado


(MP), óxidos de enxofre (SOx) e óxidos de nitrogênio (NOx).

Estes poluentes primários são lançados na atmosfera pelas chaminés das usinas de
Pelotização, Metais Básicos e Manganês, além da queima de combustíveis em
equipamentos móveis, influenciando diretamente na alteração da qualidade do ar no
entorno das nossas operações.

O gerenciamento de emissões atmosféricas na Vale tem foco no inventário de fontes,


que podem ser fixas ou móveis, pontuais ou difusas, gerando informações técnicas para
subsidiar o modelo matemático que calcula a pluma de dispersão dos poluentes com
base em critérios de literatura, características operacionais, além de parâmetros
meteorológicos e topográficos. Em atendimento à condicionantes ambientais, também
mantemos e operamos redes de monitoramento da qualidade do ar em algumas
operações e comunidades próximas. Estas iniciativas contribuem e embasam a adoção
de sistemas de controle, planos de monitoramento e gestão das emissões.

A parcela de contribuição dos negócios da Vale para estes parâmetros pode variar
conforme particularidades operacionais. Com base no ano de 2018 (baseline da meta de
emissões atmosféricas NON-GHG).

Não são considerados os resultados de qualidade do ar, medido fora de nossas


fronteiras, pela impossibilidade de gestão da Vale nas contribuições de outras fontes não
relacionadas às nossas operações.

O cálculo destas emissões na Vale ocorre através de quatro métodos técnicos, descritos
resumidamente abaixo:

Monitoramento contínuo: consiste em analisadores fixos instalados na estrutura lateral


das chaminés, seguindo critérios técnicos, e são projetados para medir continuamente os
parâmetros, conforme especificado, é possível obter características qualitativas e
quantitativas do efluente gasoso instantaneamente.

Monitoramento descontínuo: procedimento conhecido como amostragem isocinética,


onde se extrai uma amostra de volume conhecido do efluente gasoso e após análises
laboratoriais, é possível determinar as características dos efluentes gasosos e determinar
as características qualitativas e quantitativas do parâmetro emitido. Este tipo de
monitoramento é realizado com frequência definida pelos órgãos licenciadores.

Fator de emissão e teores de enxofre do combustível: cálculo das emissões utilizando


fatores de emissão, conforme característica de equipamentos e teores de combustíveis,
adotando referências técnicas e de literatura.

Balanço de massa: consiste na quantificação da entrada, saída, acumulação, geração ou


destruição da substância de interesse, calculando, por diferença, a emissão desta para o
meio ambiente.

8.1.1 Gestão de riscos e impactos

Segundo a Impressa (Vale) busca reduzir emissões difusas adotando uma série de
medidas como aprimoramento dos sistemas de aspersão, testes de produtos supressores
de poeira, melhoria nos processos de gestão, entre outros.

Além disso, o monitoramento das emissões e da qualidade do ar tem sido aprimorado


para sistemas automáticos e contínuos, visando melhoria na gestão e atuação rápida em
caso de desvios.

Também mantemos uma política de aprimoramento dos processos operacionais, com


melhoria de eficiência e redução de consumo de combustíveis.

9.1.1 Controle de emissões

Em 2009, passamos a reportar as medições de emissões de óxidos de enxofre (SOx),


óxidos de nitrogênio (NOx) e material particulado (MP). Trata-se de substâncias que, se
presentes acima de determinados níveis na atmosfera, podem causar danos à saúde
humana, à fauna ou à flora. Diferentemente das emissões de GEEs, esses poluentes não
têm efeito global e seus impactos na qualidade do ar ocorrem em função das
concentrações locais. Estas, por sua vez, dependem da localização das fontes e de outros
fatores, como topografia e condições meteorológicas da região.

9.1.2. Emissões de material particulado

Os volumes de emissões de material particulado foram obtidos a partir de dados do


monitoramento realizado nas chaminés das unidades operacionais e, em alguns casos,
por aplicação de fatores de emissão, não sendo computadas as fontes móveis e as fontes
difusas ou fugitivas em decorrência da inexistência de metodologia específica para
cálculo ou mensuração.

As atividades de mineração tipicamente não apresentam níveis significativos de emissão


de material particulado por fontes fixas pontuais. Os níveis de emissão mais relevantes
em nossas operações estão presentes nas plantas industriais de níquel, alumínio e
pelotização. Juntas, essas áreas respondem por cerca de 96% do total de emissões da
Vale.

Todas as fontes fixas pontuais de emissões de material particulado da Vale são


controladas por equipamentos, tais como precipitadores eletrostáticos, filtros de mangas
e lavadores de gases, capazes de atingir eficiências de remoção superiores a 98%. Por
isso, o total de emissões representa apenas o que não foi retido por esses equipamentos.

A emissão total de material particulado apurada em 2009 foi de 5,1 mil toneladas.

10.1.1 Tecnologia inovadora no controle atmosférico

Com a instalação da primeira Wind Fence em Moatize, em setembro de 2009, a Vale


passou a utilizar uma tecnologia inédita da América Latina, que evita a suspensão de
particulados provocada pela ação do vento. Até 2011, a empresa investirá cerca de US$
287,2 milhões em melhorias de controle ambiental, incluindo a instalação de outras
quatro Wind Fences para reduzir ao máximo a emissão de particulados.

Wind Fence é uma barreira de vento constituída de uma estrutura metálica fechada por
telas de polipropileno, com capacidade para conter ventos de até 120 km/h. A Vale está
implantando essas estruturas ao redor de seus pátios de armazenamento para aprimorar
o controle da emissão de particulados das pilhas de minério, pelotas e carvão. Ao todo,
serão instalados nove quilômetros de tela, e cada barreira terá uma vez e meia a altura
da pilha do produto protegido, o que resultará em uma altura média de 24 metros,
correspondente a um prédio de oito andares.

A primeira barreira de vento já está funcionando, no entorno do pátio de pelotas que


atende as Usinas I a IV. Até o fim de 2010 serão instaladas as estruturas nos pátios de
pelotas das Usinas V a VII e nos pátios de estocagem de pelotas e minério do Terminal
Portuário. A última barreira, que ficará no pátio de carvão, será colocada até julho de
2011.

11.1.1 Emissões de óxidos de nitrogênio (NOx)

A emissão de NOx está diretamente relacionada à quantidade de combustíveis utilizados


nos processos de combustão. O cálculo das emissões foi realizado por meio de fatores
de emissão específicos, que permitem calcular a quantidade de NOx produzida a partir
da quantidade de cada tipo de combustível utilizado e das diversas formas de combustão
onde são consumidos. Para os processos industriais da Vale Inco, as emissões foram
determinadas por monitoramento direto dos gases gerados por combustão lançados na
atmosfera.

As operações de logística, mineração de ferro, alumínio e níquel são as áreas de negócio


da Vale com níveis mais significativos de geração de NOx. No caso de logística e
mineração de ferro e níquel, as emissões são intensificadas pela predominância de
equipamentos de combustão interna (locomotivas e equipamentos de mineração a
diesel), que são processos tipicamente de alta taxa de formação de NOx. As plantas
industriais de pelotização e de níquel, embora representem processos intensivos de
consumo de combustíveis, apresentaram uma menor contribuição relativa por utilizarem
equipamentos de combustão externa (caldeiras, fornos e calcinadores), caracterizados
por uma baixa taxa de formação de NOx e, ainda, por terem apresentado um reduzido
nível de produção no ano de 2009. As operações de alumínio emitiram mais NOx em
decorrência da forte demanda de energia primária no processo de refino.

A emissão total de NOx, em 2009, foi de 84 mil toneladas.

As emissões geradas em operações de locomotivas e equipamentos de mineração


correspondem a cerca de 70% das emissões globais da Vale, estando presentes,
predominantemente, em áreas não habitadas ou com baixo índice de ocupação, o que
reduz significativamente os impactos na qualidade do ar.
11.1.2. Emissões de óxidos de enxofre (SOx)

As emissões de SOx na Vale são geradas, principalmente, em duas atividades: queima


de combustíveis e processos produtivos. Para as emissões provenientes da queima de
combustíveis, o cálculo foi realizado com base nos consumos e seus respectivos teores
de enxofre, considerando-se que todo o enxofre presente nos combustíveis é convertido
a SO2 ou a SO3. As emissões originárias de processo foram calculadas por balanço de
massa, considerando-se que todo o enxofre adicionado ao processo e não presente nos
produtos ou resíduos é emitido na forma de SOx. As emissões e o processo da Vale Inco
foram obtidos por meio de monitoramento direto dos gases de exaustão.

A emissão total de SOx, em 2009, foi de 323 mil toneladas.

As emissões mais significativas estão presentes nos processos de produção de níquel,


especialmente nas plantas de smelter (redução) e nas refinarias que processam minérios
sulfetados. Nos demais processos, destacam-se as operações do setor do alumínio e, em
menor proporção, a logística e a pelotização. As emissões da área de logística são
dependentes dos teores de enxofre presentes no combustível utilizado. As plantas de
alumínio têm 78% de suas emissões originadas pela queima de combustíveis e 22%, por
processo. Nas unidades de pelotização, as emissões originadas pela queima de
combustível representam apenas 1% de suas emissões totais, já que atualmente utilizam
gás natural em quase todos os seus fornos.

12.1.1 Prevenção e controle de riscos à saúde Meio ambiente

13.1.1 Nossas ações de saúde e segurança são orientadas pela nossa Política
Global

Mantemos um sistema de identificação e mensuração dos riscos a saúde, segurança e


meio ambiente em todas as nossas unidades e estabelecemos parcerias com esse mesmo
objetivo. Procuramos, dessa forma, proteger a saúde de nossos empregados e favorecer
a criação de programas que atendam as circunstâncias locais, mas que possam ser
replicados na empresa. As diretrizes principais são promover a saúde e estimular a
atitude preventiva por parte de empregados, familiares e pessoas das comunidades nas
quais atuamos.

Principais ações
Educação/ Prevenção/ Tratamento
Público treinamento Aconselhamento controle de riscos médico

Campanha de
Campanhas de prevenção às
prevenção de doenças
gripe H1N1; PAE (Programa de sexualmente
oficinas sobre Assistência ao transmissíveis –
álcool e Empregado), com DST/ Aids;
tabagismo; orientação sobre campanhas de
campanhas de diversos assuntos, prevenção de
prevenção de como problemas câncer e diabetes;
câncer e diabetes; emocionais, vacinação
grupo de apoio a financeiros, contra influenza;
diabéticos, dificuldade de inspeções de
hipertensos e relacionamento, prevenção e Plano de
pessoas com alcoolismo, tratamento de saúde e
riscos dependência dengue e febre postos de
Empregados cardiovasculares química e estresse amarela atendimento

Familiares Campanhas de PAE (Programa de Vacinação Plano de


prevenção de Assistência ao contra influenza; saúde
gripe H1N1; Empregado), com inspeções de
oficinas sobre orientação sobre prevenção e
álcool e diversos assuntos, tratamento de
tabagismo; como problemas dengue e febre
campanhas de emocionais, amarela
prevenção de financeiros,
câncer e diabetes; dificuldade de
grupo de apoio a relacionamento,
diabéticos, alcoolismo,
hipertensos e dependência
pessoas com química e estresse
riscos
cardiovasculares

Programa de
educação afetivo-
sexual (Vale
Juventude –
Campanhas de desenvolvido pela
prevenção de Fundação Vale),
gripe H1N1; com orientação
campanha de sobre vida sexual
prevenção às e ações de
doenças prevenção a
sexualmente doenças
transmissíveis – sexualmente
Comunidades DST/Aids   transmissíveis  

A diversidade das condições de saúde dos locais onde operamos faz com que
busquemos ações diferenciadas, que respondam a essas peculiaridades. Por isso,
possuímos diferentes programas de treinamento, aconselhamento, prevenção e controle
de risco e tratamento médico para nossos empregados e seus familiares. Continuamos
empreendendo esforços para ampliar a inserção das comunidades nos nossos programas.
A seguir, listamos ações realizadas em algumas de nossas unidades.

Em 2009, foi criado um programa de prevenção da pandemia de gripe H1N1, que


incluiu a divulgação de informações sobre o assunto (por meio de campanhas educativas
e criação de página específica na intranet) e o acompanhamento e monitoramento de
casos suspeitos abrangendo empregados, contratados e seus familiares. Outra ação foi a
suspensão temporária de projetos que estavam previstos para serem realizados nos
países de alta incidência do H1N1 – sendo que as atividades já foram retomadas.
14.1.1 Conclusão

Findo o trabalho concluímos que a empresa vale tem se preocupado com o controle da
poluição atmosférica e vem realizado estudos para tentar melhorar o ar e a qualidade de
vida da população.

Este projecto de controle constitui um instrumento útil para a segurança da saúde


humana e do ambiente, e permite analisar o benefício de ações de saneamento e
predispor intervenções específicas no caso de acontecer superação dos níveis do limiar
estabelecido pela legislação.

Espera-se que com este projecto haja uma redução dos índices de concentração de
poluentes na atmosfera, e consequentemente, uma melhor qualidade do ar, reduzindo
assim a incidência de doenças respiratórias e cardiovasculares.
15.1.1 Bibliografia

2009 Texto " Browse EPA Topics " ignorado (ajuda); Texto " US EPA " ignorado
(ajuda)

↑ «Introdução ao Controle da Poluição Atmosférica». www.universoambiental.com.br.


Consultado em 1 de maio de 2009 Texto " UNIVERSO AMBIENTAL " ignorado
(ajuda)

↑ «Poluição Atmosférica». www.gpca.com.br. Consultado em 20 de abril de 2009

↑ Ir para:a b «IDAD › estudos de dispersão atmosférica». www.ua.pt. Consultado em 24 de


Janeiro de 2011

↑ «A Meteorologia». www.iag.usp.br. Consultado em 24 de Janeiro de 2011

↑ «GEO-3: GLOBAL ENVIRONMENT OUTLOOK». www.unep.org. Consultado em 11


de Setembro de 2011

↑ «Agência Portuguesa do Ambiente - Qualidade do Ar». www.qualar.org. Consultado


em 6 de abril de 2009

↑ Ir para:a b c «Environmental History Timeline: Ancient civilizations». www.radford.edu.


Consultado em 21 de junho de 2009. Arquivado do original  em 10 de abril de 2009

↑ «Variation of Cosmopolitan Diseases in Tropical and Temperate Zones -- Larsen s1-


16 (1): 91 -- American Journal of Tropical Medicine and Hygiene». www.ajtmh.org.
Consultado em 21 de junho de 2009

↑ «history of medicine  :: Hippocrates -- Britannica Online Encyclopedia».


www.britannica.com. Consultado em 21 de junho de 2009

 «Environmental History Timeline: 1200-1750». www.radford.edu. Consultado em 21


de junho de 2009

 Hong, et al., (1994). «Greenland ice evidence of hemispheric lead pollution two
millennia ago by Greek and Roman Civilizations». Science. Volume 265

 R. Ehrlich, Paul; Anne H. Ehrlich (2008). The Dominant Animal: Human Evolution
and the Environment Island Press ed. Washington: [s.n.] ISBN 1-59726-096-7
16.1.1 Anexo

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