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Índice

Introdução..........................................................................................................................3

Objectivos do Trabalho.....................................................................................................3

Metodologias.....................................................................................................................3

Fundamentação Teórica.....................................................................................................4

Glossite Migratória Benigna..............................................................................................4

Etiologia............................................................................................................................5

Características Clínicas.....................................................................................................5

Epidemiologia....................................................................................................................6

Aspecto Histológico..........................................................................................................6

Língua Geográfica.............................................................................................................7

Epidemiologia da Língua Geográfica................................................................................7

Aspectos Genéticos da Língua Geográfica........................................................................8

Etiologia/Fisiopatologia....................................................................................................8

Características Clínicas.....................................................................................................9

Diagnóstico........................................................................................................................9

Tratamento.........................................................................................................................9

Quando Encaminhar..........................................................................................................9

Conclusão........................................................................................................................10

Referências Bibliográficas...............................................................................................11
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1. Introdução

A estomatite geográfica foi primeiramente descrita por Cooke no ano de 1955


com o termo de eritema migrans. Actualmente, a terminologia exacta para esta entidade
ainda permanece um problema. Termos como língua geográfica ectópica, estomatite
aerata migrans, estomatite migratória, eritema circinada migrans e outros têm sido
utilizados, (RAGHOEBAR; DE BONT; SCHOOTS, 1988; ESPELID et al., 1991;
LUCAS; CHALLACOMBE; MORGAN, 1993). Quando esta condição acomete a
região dorsal da língua denomina-se língua geográfica ou glossite migratória benigna.
Ela é uma condição clínica bem reconhecida, porém, ainda pouco explorada pela
comunidade científica.

1.1. Objectivos do Trabalho

Objectivo Geral

 Realizar uma pesquisa sobre a Glossite e a Língua Geográfica.

Objectivos Específicos

 Definir os termos “Glossite e Língua Geográfica.”;


 Abordar todos aspectos inerentes ao assunto acima citado.
1.1.1. Metodologias

Segundo LAKATOS & MARCONI (2006), sobre a pesquisa científica, é um


procedimento sistemático, que são baseados em pensamentos lógicos que faz com que
encontra-se soluções para tais problemas expostos pela pesquisa, tem como caminho
conhecer a realidade e descobrir verdades parciais.

Neste estudo, utilizou-se a pesquisa bibliográfica para a partir de matérias


publicadas sobre o tema, consulta de livros, artigos, podendo assim alcançar os
objectivos descritos.
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2. Fundamentação Teórica

Nesta secção, será fornecida a fundamentação teórica que embaçará todo o


assunto desse estudo, que dará suporte e irá justificar a proposta desse estudo, além de
definir, com mais precisão, os objectivos de sua pesquisa, evitando a repetição, na
íntegra, de estudos anteriores, já bem estabelecidos pela comunidade científica,
(FONTELLES et al., 2009).

Segundo VERGARA (2004), a fundamentação teórica objectiva apresentar


diversos estudos sobre o tema ou problema, já realizados por outros autores. Para tal, é
feita uma revisão na literatura tanto no acervo de teorias quanto em trabalhos realizados
que as tomam como referência. Logo, será apresentado neste capítulo todo o material
bibliográfico que dará ênfase ao assunto escolhido, de modo a apresentá-lo teoricamente
com base nos estudos existentes a fim de clarificar e tornar mais conhecido esse tema.

2.1. Glossite Migratória Benigna

A glossite migratória benigna é conhecida por Eritema Migratório ou língua


geográfica. Numa retrospectiva histórica, (LOFFREDO; MACHADO, 1983) cita
RAYER, que fez a primeira descrição, em 1835, sobre este problema, intitulando-a de
ptiríase da boca. Várias denominações se seguiram designando o mesmo estado
patológico: língua geográfica (BERGEROV, 1864), glossite esfoliativa marginal
(LEMONIER, 1833), glossite migratória benigna, eritema migrans, estomatite
geográfica migratória, estomatite areata migrans, entre outras.

Por definição, a glossite migratória benigna é considerada uma afecção


inflamatória da língua de causa desconhecida, de possível padrão hereditário e que
acomete 1 a 2,5% da população em geral. Esta condição é caracterizada inicialmente
pela presença de pequenas áreas de desceratinização e descamação das papilas
filiformes. Além disso, a língua geográfica se apresenta com um aspecto eritematoso, de
forma irregular, com margens brancas arqueadas e por vezes elevadas cuja distribuição
pode alterar-se de forma contínua, (REGEZI; SCIUBBA, 1989; FEMIANO, 2001;
JAINKITTIVONG; LANGLAIS, 2005).

As áreas de desopilação persistem por período de tempo, normalizam e


aparecem em outro local. Esse fato é que determina a denominação de migratória, à
condição, (TOMMASI, 2002).
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2.1.1. Etiologia

A causa da glossite migratória benigna é desconhecida, mas diversas condições


associadas têm sido relatadas, tais como: diabetes juvenil, dermatite seborreica e
bronquite espasmódica da infância, desordens gastrointestinais, psoríase pustular,
síndrome de Reiter, síndrome de Down, alergia, uso de contraceptivos orais, tratamento
com lítio, gravidez, distúrbios hormonais, factores psicológicos e deficiências
nutricionais. Contudo, alguns pesquisadores relataram uma correlação com a
predisposição familiar, e língua fissurada, (MILÕGLU et al., 2009).

EIDELMAN et al. (1976), relataram que a prevalência da glossite migratória


benigna em combinações de parentes e irmãos foi significativamente mais alta do que
na população geral. Estes autores concluíram que a glossite migratória benigna é de
carácter familiar e que a hereditariedade desempenha um papel etiológico significativo.
Outros autores também postularam que um histórico familiar positivo sugere a possível
implicação de factores genéticos, (DAWSON; PIELOU, 1967; KURAMOTO;
TADAKI; HATCHOME et al., 1987).

2.1.2. Características Clínicas

JAINKITTIVONG e LANGLAIS, em 2005 fizeram um estudo para investigar


as características clínicas e avaliar outros factores associados com a glossite migratória
benigna na Tailândia. Cento e oitenta e oito tailandeses portadores da glossite
migratória benigna foram entrevistados a respeito de seu histórico médico, sintomas,
natureza e padrão migratório de suas lesões. Também foram registradas as variações na
aparência clínica e na localização das lesões, bem como, a associação com a língua
fissurada.

SHAFER et al., (1983), afirmam que a glossite migratória benigna ocorre


principalmente no início da infância e tende a desaparecer por volta do sétimo ou oitavo
ano de vida.

Apesar de ter sido considerada por alguns autores como uma anomalia de
desenvolvimento, CHERASKIN e LANGLEY (1984), verificaram que a glossite
migratória benigna é observada principalmente em crianças, sobretudo, nas portadoras
de alterações emocionais. Por esse motivo, vem sendo considerada por muitos, como
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sendo de origem psicogênica. No entanto, alguns autores atribuem uma possível causa
alérgica a sua etiologia.

2.1.3. Epidemiologia

Em dois estudos clínicos realizados nos EUA, a incidência da glossite migratória


benigna foi de 2,4% em todos os pacientes examinados por, (McCARTHY, 1941). Para
(HUME, 1975), a ocorrência desta entidade foi de 1,4%. Ainda segundo os autores a
relação de pacientes afetados do sexo masculino em relação ao sexo feminino foi de 1:2,
sem que fossem notadas diferenças raciais.

REDMAN, em 1970 constatou uma prevalência de 1,4% para a glossite


migratória benigna em um grupo de 3.611 escolares avaliados com idade entre 5 a 18
anos. Entretanto, este autor não detectou uma predilecção por sexo.

GALLINA et al., (1985), em 3.274 pacientes, encontraram a anomalia em 2,87%


e (PUGLIESE et al., 1972), analisando 3.429 escolares, detectaram a glossite migratória
benigna em 5,22%. Ressaltam que nessa amostragem houve pequena predilecção pelo
sexo masculino, porém estatisticamente não significativa.

GONZAGA e CONSOLARO (1993), concluíram que a glossite migratória


benigna pode ser uma forma frustra da psoríase e sugeriram a realização de um exame
clínico dermatológico detalhado nos portadores de glossite migratória benigna, bem
como, uma minuciosa pesquisa dos antecedentes familiares para provável detecção da
psoríase.

3. Aspecto Histológico

Estudos fitopatológicos não revelaram características microscópicas específicas.


Histologicamente, a glossite migratória benigna é caracterizada pela perda de papilas
filiformes deixando uma superfície mucosa achatada com interdigitações irregulares. As
linhas brancas circinadas representam uma hiperceratose periférica e acantose. As áreas
eritematosas centrais exibem descamação de paraqueratina e exocitose de leucócitos
polimorfonucleares e linfócitos no epitélio, degeneração de células epiteliais e formação
de microabscessos próximos da superfície. O tecido conjuntivo subjacente exibe um
infiltrado inflamatório misto de linfócitos e neutrófilos, (REGEZI; SCIUBBA, 1993;
RHYNE et al., 1988).
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3.1. Língua Geográfica

A língua geográfica é uma condição que se manifesta como áreas irregulares de


perda de papilas filiformes, circunscritas por margens esbranquiçadas, discretamente
elevadas. Caracteristicamente, estas áreas variam muito na aparência, quanto ao
tamanho, número, localização, pela cura de uma borda e proliferação na outra,
freqüentemente desaparecendo, recorrendo e coalescendo em proporções variáveis,
(SAMIT & GREENE, 1976).

Ela foi descrita pela primeira vez por RAYER em 1831, que a denominou
“pitiríase de língua”. Desde então, um grande número de sinónimos têm sido usado para
designá-la, incluindo “tinha de língua”, “psoríase lingual”, “escoriação crónica da
língua”, e um número variado de designações que descrevem a aparência e a
característica da condição. Estas designações incluem “língua geográfica”, “annulus
migrans”, “eritema migrans”, “glossite superficial migratória”, “glossite areata
migrans”, “glossite migratória benigna”, “eritema migratório lingual”, “glossite areata
esfoliativa”. No entanto, as denominações mais comummente empregadas são língua
geográfica ou glossite migratória benigna.

A aparência da língua nesta condição varia marcadamente, com exacerbações e


remissões da glossite. Na fase activa, observam-se áreas de forma serpiginosa ou
circular, nas quais as papilas fungiformes são proeminentes, enquanto as papilas
filiformes dificilmente são vistas. Delineando estas áreas, observa-se uma margem
eritematosa clara, seguida de uma borda amarelada, elevada, demarcando a lesão. O
dorso, a borda lateral e a extremidade da língua estão frequentemente afectados,
(COOKE, 1962, KELSCH, 2001).

3.1.1. Epidemiologia da Língua Geográfica

A maioria dos estudos epidemiológicos de língua geográfica indica uma


prevalência que varia de 0,78 a 6,8%, (BEAUDOIN, 1995; CAMARGO, 1976;
CHOSACK et al., 1974; DARWAZEH & PILLAI, 1993; GHOSE & BAGHDADY,
1982; GONZAGA et al. 1995; HALPERIN et al., 1953; JORGE, 2000; KOVAC-
KOVACIC & SKALERIC, 2000; PUGLIESI et al. 1972; REDMAN, 1970; REGEZI &
SCIUBBA, 2000; SILVA & MARCUCCI, 1990).
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A prevalência da língua geográfica quando avaliada nos diferentes grupos


raciais, é maior na raça branca, do que nas raças negra e amarela, (GONZAGA ET AL.,
1994; JORGE, 2000; KLEINMAN et al., 1994). Em relação ao sexo, a prevalência da
língua geográfica varia de acordo com a população estudada. Alguns autores
observaram aumento da prevalência no sexo masculino (BOUQUOT & GUNDLACH,
1986; JORGE, 2000) e outros no feminino REGEZI & SCIUBBA, 2000; NEVILLE ET
al. 1998; HALPERIN, 1953; BANOCZY et al., 1975).

3.1.2. Aspectos Genéticos da Língua Geográfica

A história familiar está presente em muitos casos de língua geográfica,


sugerindo-se que factores hereditários estejam ligados ao desenvolvimento desta
condição, (EIDELMAN et al., 1976; FENERLI et al., 1993; GONZAGA, 1991;
GONZAGA et al., 1996; HUME, 1975; JORGE, 2000; KULLAA - MIKKONEN,
1988; REDMAN et al., 1970).

Alguns autores sugerem que tanto a língua geográfica, quanto à língua fissurada,
estão associadas entre si e ligadas a um gene autossômico dominante com penetrância
variável, (KULLAA - MIKKONEN, 1988).

A presença de casos familiares na psoríase e língua geográfica sugere uma base


genética, bem como herança do tipo poligênico tem sido sugerida em ambas as
condições, (EIDELMAN et al., 1976, HUME, 1975; KNAPP, 1986; MCKUSICK,
1990).

3.1.3. Etiologia/Fisiopatologia

Possui etiologia desconhecida. As lesões começam como pequenas manchas


brancas e, à medida que se estendem ou migram, desenvolvem uma zona atrófica
vermelha central devido à perda das papilas filiformes). .

4. Factores de Risco

Alguns investigadores sugerem que a língua geográfica ocorre com maior


frequência em pacientes com psoríase (inclusive psoríase pustulosa) ou dermatite
atópica e em indivíduos com língua fissurada. Pesquisadores também têm indicado
associação da língua geográfica com distúrbios hormonais, alergias, síndrome de Down,
deficiências nutricionais e até mesmo uma predisposição genética.
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4.1. Características Clínicas

A língua geográfica se apresenta como áreas vermelhas, bemdemarcadas, nas


partes dorsal e lateral da língua, com bordas brancas irregulares. Alguns pacientes
podem apresentar sintomas de queimação, sensibilidade e dor, principalmente quando
da ingestão de alimentos cítricos, condimentados ou quentes.

4.1.1. Diagnóstico

O diagnóstico de língua geográfica é usualmente baseado no aspecto clínico das


lesões e pelo relato do paciente de que as mesmas mudam de aspecto ao longo do
tempo. Em casos raros, podem ocorrer apresentações semelhantes em outros sítios
bucais, condição denominada como estomatite geográfica, língua geográfica ectópica ou
estomatite migratória benigna.

4.1.2. Tratamento

De modo geral, devido à sua condição benigna e autonomizante, não é


preconizada a realização de nenhum tratamento, apenas se recomenda a realização de
uma tranquilização do mesmo através da explicação da etiopatologia da condição. Em
casos onde os sintomas de queimação, sensibilidade e dor aumentarem a ponto de
interferir no estilo de vida do paciente, é preconizado o uso de corticosteroide tópico. O
tratamento de eleição é a aplicação tópica de triancinolona 0.1% (orabase). O paciente
deve ser instruído a aplicar a pomada na (s) área (s) afectada (s) uma vez ao dia, por um
período entre 7 a 10 dias para alívio sintomático.

4.1.3. Quando Encaminhar

Condições benignas da língua, como a língua geográfica, não devem ser


encaminhadas para consulta com especialista. O diagnóstico, o tratamento e o
acompanhamento devem ser realizados pelo profissional de saúde da APS. Caso haja
dúvidas ou frente à ocorrência de casos refractários aos tratamentos recomendados,
cirurgiões-dentistas e médicos que actuam na APS no estado do Rio Grande do Sul
podem solicitar consultoria/telediagnóstico via Plataforma de Teles saúde do Ministério
da Saúde, acompanhadas de foto e formulário descritivo da lesão, disponíveis no
endereço, (http://www.ufrgs.br/telessauders/nossos-servicos/telediagnostico-
estomatonet).
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5. Conclusão

Com este trabalho pode-se concluir que Um dos princípios fundamentais da


Genética é o de que o fenótipo de um indivíduo, isto é, o conjunto de suas
características perceptíveis, é o resultado da interacção de seu genótipo, isto é, de sua
constituição genética, com o ambiente. Assim, um carácter será considerado tanto mais
genético quanto menor for a influência de variáveis do ambiente sobre a variabilidade
fenotípica, e tanto menos genético quanto menor for a influência da variação genotípica
sobre a variabilidade fenotípica.

Desse modo, quando se afirma que um carácter é genético, pretende-se dizer


que, para explicar a sua manifestação e a sua distribuição familiar e populacional, o
efeito dos factores do ambiente pode ser minimizado ou não levado em conta.

A glossite e a língua geográfica são doenças descritas como apresentando


herança poligênica ou quantitativa. Este padrão de herança envolve a expressão
fenotípica determinada por vários genes de diferentes loci, onde cada gene exerce um
pequeno efeito e este em situação acumulativa dos genes expressa - se com um
determinado fenótipo (efeito aditivo dos genes), (MUSTACCHI, 2000).
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6. Referências Bibliográficas

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