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Commandos Britânicos
Os
Commandos foram
criados por
Winston Churchil que se inspirou nos Kommandos boers
sul-africanos que
combatiam tropas britânicas. Os Boers faziam
operações de penetração
profunda e
sabotagem,
desequilibrando o conflito em favor dos rebeldes durante muito
tempo.
Durante a Guerra dos
Boers a campanha foi
convencional no inicio, mas no final
cerca de 8 mil africaners ocuparam
a atenção
de 450.000 britânicos, ou dez vezes mais que
no inicio. As
lições foram muito bem aprendidas pelos
britânicos. Churchil queria uma tropa
igual para não ter
uma postura defensiva
nesta fase da guerra.
Os
britânicos não foram os primeiros a criar tropas de
assalto. Durante a Primeira Guerra
Mundial os italianos
criaram o Reparti d'assalto" (Unidades de Assalto) ou Arditis que
fariam
o assalto inicial para as tropas convencionais passarem dando um certo
grau de
mobilidade
a guerra de trincheira. Os Alemães criaram as
Sturmtruppen com função
semelhante.
Eram especializados em
assalto anfíbio servindo de ponta de lança de ataques
maiores e
auxiliando
depois em operações regulares. Seriam usados para tomar
pontos vitais, baterias
costeiras e guardar flancos. As características das
ações dos Commandos eram
ter
capacidade de operar por curto período (cerca de 24
horas), independentemente, sendo
capaz de alta dispersão,
mas não resiste
a ataque ou supera certos tipos de defesas. Os
Commandos não tem
armas pesadas,
a não ser fuzil anti-carro, pois não tem
intenção de
formar defesas ou passar
por defesas pesadas.
Royal Marines
O primeiro "Commando
Carrier", o HMS Bulwark, entrou em operação em 1962 sendo
capaz
de levar
um batalhão, com apoio de artilharia e engenharia. Foi seguido
do HMS Albion. A
experiência foi copiada pelo USMC. O LPH permite ficar
além do horizonte e sem
ser vistos
da costa. No Chipre, em 1956, os RM desenvolveram
técnicas de
patrulha aeromóvel com
helicópteros.
Em 1961 o Iraque
ameaçou invadir o Kuwait. O LPH HMS Bulwark estava em
treinamento no
Golfo Pérsico e deslocou para o local. O Iraque
não reagiu.
SBS
Rangers
Os
Rangers executaram incursões, emboscadas, reconhecimento,
lideraram
assaltos e eram
a reserva de contra-ataque. Foram geralmente mal usadas e com grandes
perdas
sendo
desativadas no fim de 1951. Logo ficou mostrado que o ideal era
usar
tropas asiáticas atrás
das linhas e a guerra
também passou a ser estática. A
próxima vez que foram formadas
tropas do tipo Rangers foram
patrulhas de longo
alcance (LRP) na Europa e Vietnã.
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Parte: Patrulhas de Longo Alcance
2006
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